O texto trata de práticas de leitura na sala de aula, trazendo reflexões sobre a prática pedagógica para desenvolvimento efetivo da competência leitora.
1) A leitura e escrita são dinâmicas constantes na proposta da Rede Salesiana de Escolas, que busca desenvolver essas habilidades nos estudantes.
2) A leitura deve estar ligada à realidade para ser significativa, não sendo um ato passivo, mas sim um processo complexo influenciado por diversos fatores.
3) Desenvolvimentistas como Piaget, Vygotsky e Ferreiro contribuíram para entender como as crianças aprendem a ler e escrever, mostrando que a aprendizagem é construída
O documento discute diversos aspectos da leitura na escola, incluindo: 1) A importância de se trabalhar com diferentes objetivos, modalidades e textos para caracterizar as práticas de leitura; 2) A necessidade de planejamento para as práticas de leitura escolar, incorporando as necessidades dos alunos; 3) A diferença entre simplesmente "mandar o aluno ler" e envolvê-lo significativamente nas situações de leitura.
Nesse post discuto algumas questões sobre o sentido de interdisciplinaridade no contexto do ciclo de alfabetização.
"Pensar o processo de alfabetização de forma que as diferentes disciplinas possam interagir com os conhecimentos básicos da leitura e da escrita, exige aprofundamento em relação ao modo como concebemos alfabetização, ciclo de alfabetização e práticas pedagógicas interdisciplinares". (Ana Maria Louzada
1) O documento descreve um projeto de pesquisa sobre formação de leitores e práticas de leitura nas séries iniciais do ensino fundamental.
2) O objetivo é analisar como os professores desenvolvem a leitura considerando sua formação, hábitos de leitura e concepções sobre o ensino da leitura.
3) A pesquisa será realizada em 4 escolas municipais com abordagem qualitativa e quantitativa, incluindo entrevistas e observações de aula.
Este documento discute concepções de leitura e suas implicações pedagógicas. 1) Aborda oposições entre ensinar a ler versus formar leitores e entre leitura como decodificação versus negociação de sentidos; 2) Argumenta que a leitura é um processo ativo que depende do contexto do leitor; 3) Defende que as práticas pedagógicas devem levar em conta diferentes interpretações possíveis de um texto.
1) O documento discute a importância da mediação do professor no desenvolvimento das habilidades de leitura dos alunos, especialmente no que diz respeito à leitura de textos históricos.
2) Argumenta-se que as habilidades de leitura não são desenvolvidas de forma espontânea, mas sim através de interações sociais mediadas pelos professores.
3) Defende-se que cabe aos professores de História orientar a leitura de documentos históricos, incorporando reflexões sobre a leitura em seu trabalho, ao invés de
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto de mudança. Ele explora como as bibliotecas escolares evoluíram de depósitos de livros para recursos que apoiam o aprendizado e desenvolvem competências. Também examina práticas pedagógicas efetivas, competências necessárias para os alunos, e a importância da colaboração entre bibliotecas, professores e famílias.
1) O documento discute a importância da mediação do professor no desenvolvimento das habilidades de leitura dos alunos, especialmente no que diz respeito à leitura de textos históricos.
2) Argumenta-se que as habilidades de leitura não são desenvolvidas de forma espontânea, mas sim através de interações sociais mediadas pelos professores.
3) Defende-se que cabe aos professores de História orientar a leitura de documentos históricos, incorporando reflexões sobre a leitura em seu trabalho, ao invés de
1) A leitura e escrita são dinâmicas constantes na proposta da Rede Salesiana de Escolas, que busca desenvolver essas habilidades nos estudantes.
2) A leitura deve estar ligada à realidade para ser significativa, não sendo um ato passivo, mas sim um processo complexo influenciado por diversos fatores.
3) Desenvolvimentistas como Piaget, Vygotsky e Ferreiro contribuíram para entender como as crianças aprendem a ler e escrever, mostrando que a aprendizagem é construída
O documento discute diversos aspectos da leitura na escola, incluindo: 1) A importância de se trabalhar com diferentes objetivos, modalidades e textos para caracterizar as práticas de leitura; 2) A necessidade de planejamento para as práticas de leitura escolar, incorporando as necessidades dos alunos; 3) A diferença entre simplesmente "mandar o aluno ler" e envolvê-lo significativamente nas situações de leitura.
Nesse post discuto algumas questões sobre o sentido de interdisciplinaridade no contexto do ciclo de alfabetização.
"Pensar o processo de alfabetização de forma que as diferentes disciplinas possam interagir com os conhecimentos básicos da leitura e da escrita, exige aprofundamento em relação ao modo como concebemos alfabetização, ciclo de alfabetização e práticas pedagógicas interdisciplinares". (Ana Maria Louzada
1) O documento descreve um projeto de pesquisa sobre formação de leitores e práticas de leitura nas séries iniciais do ensino fundamental.
2) O objetivo é analisar como os professores desenvolvem a leitura considerando sua formação, hábitos de leitura e concepções sobre o ensino da leitura.
3) A pesquisa será realizada em 4 escolas municipais com abordagem qualitativa e quantitativa, incluindo entrevistas e observações de aula.
Este documento discute concepções de leitura e suas implicações pedagógicas. 1) Aborda oposições entre ensinar a ler versus formar leitores e entre leitura como decodificação versus negociação de sentidos; 2) Argumenta que a leitura é um processo ativo que depende do contexto do leitor; 3) Defende que as práticas pedagógicas devem levar em conta diferentes interpretações possíveis de um texto.
1) O documento discute a importância da mediação do professor no desenvolvimento das habilidades de leitura dos alunos, especialmente no que diz respeito à leitura de textos históricos.
2) Argumenta-se que as habilidades de leitura não são desenvolvidas de forma espontânea, mas sim através de interações sociais mediadas pelos professores.
3) Defende-se que cabe aos professores de História orientar a leitura de documentos históricos, incorporando reflexões sobre a leitura em seu trabalho, ao invés de
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto de mudança. Ele explora como as bibliotecas escolares evoluíram de depósitos de livros para recursos que apoiam o aprendizado e desenvolvem competências. Também examina práticas pedagógicas efetivas, competências necessárias para os alunos, e a importância da colaboração entre bibliotecas, professores e famílias.
1) O documento discute a importância da mediação do professor no desenvolvimento das habilidades de leitura dos alunos, especialmente no que diz respeito à leitura de textos históricos.
2) Argumenta-se que as habilidades de leitura não são desenvolvidas de forma espontânea, mas sim através de interações sociais mediadas pelos professores.
3) Defende-se que cabe aos professores de História orientar a leitura de documentos históricos, incorporando reflexões sobre a leitura em seu trabalho, ao invés de
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria dos alunos. A avaliação deve ir além de testes e notas, envolvendo reflexões e interações entre os alunos e o professor. A escola deve ser um ambiente de pesquisa que estimule os alunos a construírem seus próprios saberes. Cabe aos educadores direcionarem a avaliação para a realidade dos alunos e proporcionarem mais oportunidades para que eles criem e se desenvolvam.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita de uma perspectiva construtivista. Aborda a história da escrita e sua importância social. Também analisa como a concepção de alfabetização mudou com a industrialização e como a língua escrita se tornou fundamental na sociedade moderna. Explora os diferentes níveis de domínio da linguagem escrita.
Ideias das crianças do primeiro ano sobre o que é leitura e escritalaizmassuchetto
1) O documento descreve uma pesquisa sobre como crianças do 1o ano concebem leitura e escrita.
2) As crianças demonstraram associar leitura e escrita com aprendizagem e função social, mas ainda fazem referência ao significado das palavras em vez de letras no teste.
3) A pesquisa utilizou entrevistas e testes para compreender os níveis de aquisição da leitura e escrita das crianças.
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel SoléBete Feliciano
O documento discute os objetivos da leitura de acordo com Isabel Solé, incluindo ler para obter informação precisa, seguir instruções, obter uma informação geral, aprender, revisar um escrito próprio, prazer, comunicar um texto, praticar leitura em voz alta e verificar a compreensão. Ele enfatiza a importância de motivar os alunos e fornecer recursos para que possam ler com segurança e interesse.
Este documento discute o conceito de mediação e o papel dos profissionais da mediação. A mediação é definida como um processo de acompanhamento que intervém na fabricação de significados a partir de signos. Os profissionais da mediação, como educadores em museus e escolas, acolhem públicos diversos e impulsionam a compreensão por meio de perguntas, silêncio e presença. A semiótica é apresentada como importante ferramenta conceitual para a mediação, ao analisar como signos adquirem significados.
Este documento discute como o conceito de pedagogia tem se transformado em resposta às mudanças culturais. Argumenta-se que a pedagogia busca produzir sujeitos que correspondam às demandas de cada época e que as transformações culturais levaram a uma pluralização da pedagogia em seus nomes e espaços de atuação. Introduz-se o termo "pedagogias do presente" para descrever pedagogias que se organizam em um processo de atualização constante para formar os sujeitos do tempo presente.
O documento discute o paradigma educacional emergente em resposta às mudanças sociais, com foco nas tecnologias da informação. A educação deve promover competências como adaptabilidade, tolerância e autoformação. O conhecimento é entendido como um processo construído interativamente, em contraste com a abordagem tradicional de transmissão de informação.
LEITURA E MEDIAÇÃO NOS RELATOS DE ESTUDANTES DE LETRAS, ANA MARIA STAHL ZILLES Raquel Salcedo Gomes
Este documento analisa relatos de estudantes de Letras sobre suas concepções de leitura e mediadores do processo de leitura. Os resultados mostram que a leitura é vista como um ato individual de decodificação ou fruição, sem uma perspectiva crítica ou social. Membros da família, principalmente mulheres, são vistos como os principais mediadores para ensinar a ler e gostar de ler.
1) O projeto visa estimular a leitura e competências de leitura e escrita dos alunos através da leitura conjunta da obra "A Cidade e as Serras" de Eça de Queirós.
2) Serão realizadas atividades relacionadas com a obra em várias disciplinas como Geografia, Português, Economia e Matemática.
3) O projeto culmina com uma visita de estudo aos locais descritos na obra.
Este documento discute o processo de ensino-aprendizagem durante um curso de mestrado em ciências da educação. Aborda temas como a importância da didática para os professores, os objetivos da educação, e como o portfólio pode ser usado para apoiar a aprendizagem dos estudantes. O documento também resume discussões da turma sobre vários tópicos relacionados à docência.
1) O documento discute os objetivos e conteúdos do ensino religioso escolar, incluindo conceitos essenciais, temas multidisciplinares e o desenvolvimento metodológico.
2) Os objetivos gerais são proporcionar conhecimento sobre o fenômeno religioso, a liberdade religiosa, o papel das tradições religiosas e a compreensão do significado das verdades de fé.
3) A metodologia deve facilitar o alcance dos objetivos por meio de interação, observação, reflex
Este documento reflete sobre a formação recebida sobre a aplicação do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares. Defende que as bibliotecas escolares devem acompanhar as mudanças na sociedade e que a aprendizagem deve ser um processo contínuo. Conclui que a formação o ajudou a compreender melhor o modelo de avaliação e como melhorar a qualidade da biblioteca e escola.
Alfabetiza€ ¦ção psicogen€ ¦ética e socio hist€ ¦óricaJu Dias
Este documento discute as contribuições das pesquisas sócio-históricas e psicogenéticas para a alfabetização, analisando as perspectivas de Vigotsky/Luria e Ferreiro sobre a escrita e as perspectivas de Smith, Goodman e Solé sobre a leitura. Também aborda as implicações pedagógicas de uma abordagem sócio-histórica, enfatizando a importância da interação e do contexto sociohistórico no processo de alfabetização.
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotosRosemary Batista
1) O documento discute a importância da leitura e escrita para o desenvolvimento humano, especialmente para jovens e adultos.
2) A leitura e escrita devem ser ensinadas por meio de atividades significativas e contextualizadas que promovam a interação social.
3) O documento fornece propostas para o ensino da leitura e escrita, incluindo análise de textos, produção de textos com revisões e publicação.
O documento resume um portfólio sobre o módulo disciplinar "Didática no Ensino Superior" ministrado por professora Marília Pascarelli Agrello. O portfólio inclui uma introdução sobre o processo de ensino-aprendizagem e a importância da didática, seguido de atividades realizadas na disciplina como debates, dinâmicas e análise de filmes.
O documento discute a dinâmica das escolas e as relações entre as pessoas nesse ambiente, incluindo gestores, professores e alunos. A autora descreve suas experiências pessoais na escola e como certos professores a afetaram emocionalmente, seja de forma positiva ou negativa. Ela defende que as escolas devem ser lugares de diálogo, compreensão e respeito, em vez de exclusão e repressão.
1) O documento discute formas metodológicas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula com alunos do EJA. 2) Ele descreve a metodologia de Paulo Freire de usar a realidade dos alunos para tornar a aprendizagem mais significativa e contextualizada. 3) Também discute a importância de usar diferentes tipos de leitura e atividades interdisciplinares para motivar os alunos.
1) O documento discute a interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização e questiona se o termo é apropriado para descrever a abordagem necessária.
2) Os autores argumentam que a interdisciplinaridade como definida por Japiassu e Fazenda coloca o foco no conhecimento em vez das crianças reais.
3) Eles defendem que a alfabetização deve fortalecer os alunos como sujeitos concretos que podem dialogar, em vez de se concentrar em um ideal iluminista de conhecimento
Este artigo analisa conceitos e práticas de professores da rede pública de ensino de São Paulo sobre o letramento literário. Os dados coletados em entrevistas com professores mostram que as atividades de leitura se concentram principalmente no livro didático, fragmentando os textos literários. Alguns professores promovem a leitura por prazer, mas falta formação sobre didática da literatura. É necessário que os professores mediem melhor o contato das crianças com a literatura para que se torne uma fonte de formação cultural.
O capítulo descreve o contexto histórico-cultural da Inglaterra entre os séculos XIX e XX, marcado por profundas transformações sociais, como a expansão do capitalismo e a urbanização. Neste período, surgiram o feminismo e o pós-colonialismo, questionando os valores patriarcais. A literatura produzida refletia essas mudanças na sociedade inglesa.
O desenvolvimento de habilidades de leitura e interpretação de textos em aula...UNEB
Este trabalho analisa como o ensino da leitura instrumental pode desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos em aulas de inglês. Ele discute a abordagem instrumental, a importância do planejamento e da formação do professor, e apresenta os resultados de questionários aplicados com professores e alunos que mostraram que a teoria pode ser aplicada na prática com empenho e planejamento.
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria dos alunos. A avaliação deve ir além de testes e notas, envolvendo reflexões e interações entre os alunos e o professor. A escola deve ser um ambiente de pesquisa que estimule os alunos a construírem seus próprios saberes. Cabe aos educadores direcionarem a avaliação para a realidade dos alunos e proporcionarem mais oportunidades para que eles criem e se desenvolvam.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita de uma perspectiva construtivista. Aborda a história da escrita e sua importância social. Também analisa como a concepção de alfabetização mudou com a industrialização e como a língua escrita se tornou fundamental na sociedade moderna. Explora os diferentes níveis de domínio da linguagem escrita.
Ideias das crianças do primeiro ano sobre o que é leitura e escritalaizmassuchetto
1) O documento descreve uma pesquisa sobre como crianças do 1o ano concebem leitura e escrita.
2) As crianças demonstraram associar leitura e escrita com aprendizagem e função social, mas ainda fazem referência ao significado das palavras em vez de letras no teste.
3) A pesquisa utilizou entrevistas e testes para compreender os níveis de aquisição da leitura e escrita das crianças.
Objetivos de Leitura de acordo com Isabel SoléBete Feliciano
O documento discute os objetivos da leitura de acordo com Isabel Solé, incluindo ler para obter informação precisa, seguir instruções, obter uma informação geral, aprender, revisar um escrito próprio, prazer, comunicar um texto, praticar leitura em voz alta e verificar a compreensão. Ele enfatiza a importância de motivar os alunos e fornecer recursos para que possam ler com segurança e interesse.
Este documento discute o conceito de mediação e o papel dos profissionais da mediação. A mediação é definida como um processo de acompanhamento que intervém na fabricação de significados a partir de signos. Os profissionais da mediação, como educadores em museus e escolas, acolhem públicos diversos e impulsionam a compreensão por meio de perguntas, silêncio e presença. A semiótica é apresentada como importante ferramenta conceitual para a mediação, ao analisar como signos adquirem significados.
Este documento discute como o conceito de pedagogia tem se transformado em resposta às mudanças culturais. Argumenta-se que a pedagogia busca produzir sujeitos que correspondam às demandas de cada época e que as transformações culturais levaram a uma pluralização da pedagogia em seus nomes e espaços de atuação. Introduz-se o termo "pedagogias do presente" para descrever pedagogias que se organizam em um processo de atualização constante para formar os sujeitos do tempo presente.
O documento discute o paradigma educacional emergente em resposta às mudanças sociais, com foco nas tecnologias da informação. A educação deve promover competências como adaptabilidade, tolerância e autoformação. O conhecimento é entendido como um processo construído interativamente, em contraste com a abordagem tradicional de transmissão de informação.
LEITURA E MEDIAÇÃO NOS RELATOS DE ESTUDANTES DE LETRAS, ANA MARIA STAHL ZILLES Raquel Salcedo Gomes
Este documento analisa relatos de estudantes de Letras sobre suas concepções de leitura e mediadores do processo de leitura. Os resultados mostram que a leitura é vista como um ato individual de decodificação ou fruição, sem uma perspectiva crítica ou social. Membros da família, principalmente mulheres, são vistos como os principais mediadores para ensinar a ler e gostar de ler.
1) O projeto visa estimular a leitura e competências de leitura e escrita dos alunos através da leitura conjunta da obra "A Cidade e as Serras" de Eça de Queirós.
2) Serão realizadas atividades relacionadas com a obra em várias disciplinas como Geografia, Português, Economia e Matemática.
3) O projeto culmina com uma visita de estudo aos locais descritos na obra.
Este documento discute o processo de ensino-aprendizagem durante um curso de mestrado em ciências da educação. Aborda temas como a importância da didática para os professores, os objetivos da educação, e como o portfólio pode ser usado para apoiar a aprendizagem dos estudantes. O documento também resume discussões da turma sobre vários tópicos relacionados à docência.
1) O documento discute os objetivos e conteúdos do ensino religioso escolar, incluindo conceitos essenciais, temas multidisciplinares e o desenvolvimento metodológico.
2) Os objetivos gerais são proporcionar conhecimento sobre o fenômeno religioso, a liberdade religiosa, o papel das tradições religiosas e a compreensão do significado das verdades de fé.
3) A metodologia deve facilitar o alcance dos objetivos por meio de interação, observação, reflex
Este documento reflete sobre a formação recebida sobre a aplicação do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares. Defende que as bibliotecas escolares devem acompanhar as mudanças na sociedade e que a aprendizagem deve ser um processo contínuo. Conclui que a formação o ajudou a compreender melhor o modelo de avaliação e como melhorar a qualidade da biblioteca e escola.
Alfabetiza€ ¦ção psicogen€ ¦ética e socio hist€ ¦óricaJu Dias
Este documento discute as contribuições das pesquisas sócio-históricas e psicogenéticas para a alfabetização, analisando as perspectivas de Vigotsky/Luria e Ferreiro sobre a escrita e as perspectivas de Smith, Goodman e Solé sobre a leitura. Também aborda as implicações pedagógicas de uma abordagem sócio-histórica, enfatizando a importância da interação e do contexto sociohistórico no processo de alfabetização.
As atividades do ler e do escrever para....pdf com fotosRosemary Batista
1) O documento discute a importância da leitura e escrita para o desenvolvimento humano, especialmente para jovens e adultos.
2) A leitura e escrita devem ser ensinadas por meio de atividades significativas e contextualizadas que promovam a interação social.
3) O documento fornece propostas para o ensino da leitura e escrita, incluindo análise de textos, produção de textos com revisões e publicação.
O documento resume um portfólio sobre o módulo disciplinar "Didática no Ensino Superior" ministrado por professora Marília Pascarelli Agrello. O portfólio inclui uma introdução sobre o processo de ensino-aprendizagem e a importância da didática, seguido de atividades realizadas na disciplina como debates, dinâmicas e análise de filmes.
O documento discute a dinâmica das escolas e as relações entre as pessoas nesse ambiente, incluindo gestores, professores e alunos. A autora descreve suas experiências pessoais na escola e como certos professores a afetaram emocionalmente, seja de forma positiva ou negativa. Ela defende que as escolas devem ser lugares de diálogo, compreensão e respeito, em vez de exclusão e repressão.
1) O documento discute formas metodológicas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula com alunos do EJA. 2) Ele descreve a metodologia de Paulo Freire de usar a realidade dos alunos para tornar a aprendizagem mais significativa e contextualizada. 3) Também discute a importância de usar diferentes tipos de leitura e atividades interdisciplinares para motivar os alunos.
1) O documento discute a interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização e questiona se o termo é apropriado para descrever a abordagem necessária.
2) Os autores argumentam que a interdisciplinaridade como definida por Japiassu e Fazenda coloca o foco no conhecimento em vez das crianças reais.
3) Eles defendem que a alfabetização deve fortalecer os alunos como sujeitos concretos que podem dialogar, em vez de se concentrar em um ideal iluminista de conhecimento
Este artigo analisa conceitos e práticas de professores da rede pública de ensino de São Paulo sobre o letramento literário. Os dados coletados em entrevistas com professores mostram que as atividades de leitura se concentram principalmente no livro didático, fragmentando os textos literários. Alguns professores promovem a leitura por prazer, mas falta formação sobre didática da literatura. É necessário que os professores mediem melhor o contato das crianças com a literatura para que se torne uma fonte de formação cultural.
O capítulo descreve o contexto histórico-cultural da Inglaterra entre os séculos XIX e XX, marcado por profundas transformações sociais, como a expansão do capitalismo e a urbanização. Neste período, surgiram o feminismo e o pós-colonialismo, questionando os valores patriarcais. A literatura produzida refletia essas mudanças na sociedade inglesa.
O desenvolvimento de habilidades de leitura e interpretação de textos em aula...UNEB
Este trabalho analisa como o ensino da leitura instrumental pode desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos em aulas de inglês. Ele discute a abordagem instrumental, a importância do planejamento e da formação do professor, e apresenta os resultados de questionários aplicados com professores e alunos que mostraram que a teoria pode ser aplicada na prática com empenho e planejamento.
1. O documento discute a importância do ensino de leitura em língua inglesa nas salas de aula, destacando a importância do material didático e da abordagem instrumental.
2. A pesquisa de campo foi realizada com professores de inglês para identificar como a leitura é ensinada e se corresponde às necessidades dos alunos.
3. O resumo analisa a leitura como forma de cultura para estimular cada leitor a participar ativamente da sociedade de forma crítica e autônoma.
O Eniso de Literatura e sua aprendizagem na sala de aula de Lígua InglesaUNEB
Concordo que o ensino de literatura é importante para o aprendizado de uma língua estrangeira, assim como o é para a língua materna. Alguns pontos que justificam a relevância do tema proposto nesta monografia:
- A literatura trabalha aspectos linguísticos, culturais e comunicativos de forma integrada, o que proporciona uma aprendizagem mais rica e significativa.
- Ao explorar obras literárias, os alunos têm contato com diferentes gêneros textuais, registros de linguagem e costumes de outros povos,
Este documento apresenta uma monografia sobre a leitura em sala de aula de Língua Inglesa. No primeiro capítulo, discute-se conceitos de leitura e estratégias de leitura, o que os PCNs falam sobre leitura em aula de LI, e estratégias comumente usadas. Também aborda gêneros discursivos em aula de LI. O segundo capítulo expõe a metodologia da pesquisa e o terceiro apresenta a análise dos dados coletados por questionários com professores e alunos
A importância da motivação para a aprendizagem da língua inglesa um estudo co...UNEB
Este documento apresenta uma revisão teórica sobre a motivação para aprendizagem da língua inglesa. Aborda elementos da motivação segundo Maslow e Rogers, o papel do professor no processo de ensino-aprendizagem, os processos de aquisição de acordo com Krashen e o conceito de boas práticas educacionais.
O Ensino de Lígua Inglesa nas Escolas Públicas e a construção da autonomiaUNEB
Este trabalho analisa o ensino de inglês e a construção da autonomia em duas escolas públicas no Brasil. A pesquisa aplicou questionários e observações com professores para entender os métodos de ensino utilizados e fatores que interferem na autonomia. Os resultados mostraram que os professores possuem boa formação, mas usam métodos tradicionais que não desenvolvem as quatro habilidades em inglês nem a autonomia de forma satisfatória. Isso ocorre pela falta de conhecimento em técnicas adequadas e recursos nas
Monografia: A prática da Leitura no Ensino de Lingua Inglesagleudivania
O documento discute a importância do ensino de línguas estrangeiras, com foco no inglês, e apresenta diferentes métodos históricos de ensino de línguas. No primeiro capítulo, destaca a importância do inglês no mundo globalizado e descreve métodos como o da gramática e tradução, direto, de leitura e audiolingual. No segundo capítulo, discute a priorização do ensino de leitura em inglês e suas estratégias.
O documento apresenta o portfólio de conclusão de curso de um estudante de Letras Português/Inglês. Ele inclui uma apresentação pessoal do autor, uma introdução do portfólio, e seções sobre literatura, língua portuguesa, língua inglesa e estágio docente. O portfólio destaca as experiências de aprendizagem do autor ao longo do curso e sua paixão por ensinar.
Leitura em língua inglesa uma abordagem instrumental adriana grade fiori so...Concurseiro Audaz
Leitura em língua inglesa uma abordagem instrumental adriana grade fiori souza, Leitura em língua inglesa uma abordagem instrumental, conceição a. absy.
O documento discute estratégias de leitura para formar leitores competentes, incluindo antecipar temas, confirmar expectativas durante a leitura, e sintetizar informações após a leitura. A pesquisa aplicou tais estratégias com alunos do 5o ano usando narrativas curtas e mostrou que isso desenvolveu habilidades leitoras de forma efetiva.
O documento discute estratégias de leitura para formar leitores competentes, descrevendo uma pesquisa aplicada com alunos do 5o ano do ensino fundamental. A pesquisa usou estratégias de leitura antes, durante e depois da leitura em textos narrativos curtos para desenvolver habilidades de compreensão e interpretação. Os resultados mostraram que as estratégias ajudaram os alunos a lerem com segurança, confiança e interesse.
O documento discute a implementação de novos programas de leitura no ensino básico português, definindo conceitos de leitura, resultados esperados e estratégias de leitura para os alunos nos 1o, 2o e 3o ciclos. O professor desempenha um papel essencial em ensinar a ler e despertar o desejo de ler, usando diversas atividades, tipos de texto e abordagens para desenvolver as competências de leitura dos alunos.
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA A FORMAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO-.pdflucianacarvalho
Este artigo descreve como o uso de estratégias de leitura contribuiu para o desenvolvimento de alunos da Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa. As atividades de leitura compartilhada com base em estratégias como pré-leitura, durante a leitura e pós-leitura ajudaram os alunos a se tornarem leitores mais ativos e autônomos. Os alunos mostraram maior interesse na leitura após as atividades e passaram a ler outros livros da cole
O documento discute como as tecnologias digitais influenciam o processo de leitura de estudantes. Aborda o processo de leitura, incluindo estratégias como antecipação, decifração e interpretação. Também discute como as tecnologias digitais afetam o papel dos professores e da escola na sociedade contemporânea.
O documento discute estratégias de leitura para transformar alunos em leitores autônomos. Primeiramente, apresenta pressupostos teóricos sobre a leitura como prática social dinâmica e histórica, com ênfase nos trabalhos de Vygotsky e Bakhtin. Em seguida, descreve etapas antes, durante e depois da leitura, como motivação, objetivos, ativação de conhecimento prévio e formulação de hipóteses. O objetivo é ensinar alunos a ler de forma consciente e intencional para
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaDeusrieta M1)
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda o desenvolvimento histórico da escrita e sua importância atual, além de definir o que é ler e como ocorre o processo de compreensão durante a leitura. Também apresenta diferentes abordagens para o ensino e aprendizagem da leitura na escola.
Este documento discute a estratégia didática da leitura protocolada para auxiliar na compreensão do gênero crônica. Ele descreve um estudo piloto aplicando esta técnica com quinze alunos do 8o ano, utilizando perguntas pré e pós-leitura de uma crônica para motivar a leitura e verificar a compreensão. Os resultados indicaram que os alunos se mostraram mais entusiasmados e compreenderam a ideia central do texto.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda os principais conceitos como: a língua escrita e sua importância histórica; o que é ler e como ocorre o processo de leitura; o ensino e aprendizagem da leitura considerando diferentes concepções ao longo do tempo; o planejamento da leitura na escola utilizando diferentes atividades e espaços; e a avaliação da leitura de forma formativa.
Este documento propõe um projeto de leitura para estimular o hábito de leitura nos alunos. O projeto visa desenvolver competências e habilidades através da aquisição do hábito da leitura para promover a inclusão social e o pensamento crítico. O objetivo é que os alunos possam enfrentar os desafios do mundo por meio da leitura.
3- O ensino da leitura e da escrita.pptxnoadiasilva2
1. O documento discute estratégias para ensino de língua portuguesa com foco em leitura, produção de textos e análise linguística.
2. Ele defende que leitura e escrita devem ser ensinadas de forma integrada e cíclica ao longo dos anos escolares.
3. O documento também discute a importância de usar uma variedade de textos reais na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
A formação de leitores na educação infantilMarcia Gomes
Este documento discute a formação de leitores na educação infantil. Ele analisa as boas práticas de leitura nessa etapa e como os professores podem melhorar o processo de alfabetização das crianças. A pesquisa qualitativa inclui entrevistas com professores para identificar estratégias eficazes para tornar as crianças leitoras desde cedo.
O documento resume os principais conceitos da teoria de aprendizagem de Carl Rogers, incluindo seu foco no organismo e autoconceito do aluno, no ensino centrado no aluno em um clima facilitador, e no papel do professor como um facilitador da aprendizagem que valoriza a autonomia, liberdade e capacidades do aluno.
Este documento descreve um projeto de leitura para desenvolver habilidades de leitura e escrita entre estudantes. O projeto visa promover a motivação para a leitura através da biblioteca escolar, disponibilizando diversos materiais e organizando atividades para estudantes e professores.
Este documento discute a importância de abordagens pragmáticas no ensino da leitura. A leitura é um processo interativo que requer o uso de conhecimentos prévios para compreender o texto. É essencial que professores informem os objetivos da leitura e utilizem atividades pré-leitura para ativar esquemas mentais dos alunos. Estratégias como predição, inferência e identificação de ideias principais devem ser ensinadas para tornar os alunos leitores eficientes.
1) O documento explora as práticas de leitura na educação infantil, analisando práticas em salas de escolas públicas e privadas no Recife.
2) Foram observadas aulas e entrevistadas professoras, identificando diversas práticas de leitura comuns a todas as salas, como roda de história.
3) Nas escolas públicas, as crianças tinham acesso controlado aos livros, diferente das escolas privadas onde o acesso era livre.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre as concepções e práticas pedagógicas de leitura na Educação de Jovens e Adultos em uma escola pública em Cuiabá, MT. A pesquisa objetiva entender os diferentes modos de leitura dos alunos e refletir sobre o ensino e aprendizagem da leitura. Os dados preliminares indicam que a leitura ocupa lugar de destaque na sala de aula por meio de variedade de gêneros textuais e instiga elementos de construção do texto.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
FORMAÇÃO MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS NA MODALIDADE A DISTÂNCIAProfessorPrincipiante
Apresentamos nesse texto a comunicação estabelecida nos fóruns de discussões em um ambiente virtual de aprendizagem. Tal comunicação determinou as interações e as negociações de significados nas situações de resolução de problemas, promovendo reflexões projetando-as para a futura prática profissional dos estudantes participantes.
Reportamo-nos a Alrø e Skovsmose (2006), por considerarem que a qualidade da comunicação na sala de aula influencia a qualidade da aprendizagem matemática. A importância da comunicação nas aulas de matemática é destacada pois ela se constitui em um processo social em que os participantes (alunos-alunos e alunos-professor) interagem, trocando informações e influenciando-se mutuamente. A comunicação abrange um conjunto de processos interativos desencadeados na sala de aula, na diversidade dos contextos em que ocorrem, das representações e das formas de expressão, possibilitando negociação de significados.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Evidência, Araxá, v. 8, n. 8, p. 157-164, 2012
Práticas de leitura na sala de aula
Juliana de Oliveira Corrêa1
Resumo: Esse estudo bibliográfico tem como objetivo discutir as estratégias de leitura nas
Escolas do Ensino Fundamental. O poder público percebeu a necessidade de desenvolver
ações para intensificar a leitura no meio escolar, pois só assim, as Escolas vão melhorar a
qualidade do Ensino. É fundamental investir no material humano, pois o aluno só aprende
a ler, se tiver um professor que saiba ler, que lhe sirva como modelo. O texto apresenta
conceitos e opiniões relativos à leitura como Freire (1993, p.29), que pontua a leitura
como uma “operação inteligente, difícil, exigente e gratificante”; Solé (2008, p.22), que
define a leitura como “ um processo de interação entre o leitor e o texto”; Ausebel (apud
SOLÉ, 2008, p.45) que vê a leitura como “o ato de ler, o leitor deve ler para aprender,
gerando uma aprendizagem significativa e implica em atribuir significado ao conteúdo em
questão”. Essa aprendizagem enleia habilidades de compreensão, leitura, decodificação,
procedimentos, estratégias cognitivas que nos levam a entender o conteúdo do texto. Ain-
da apresenta algumas estratégias que o leitor deve utilizar para ajudá-lo na compreensão
do texto.
Palavras chave: leitura, conhecimento, estratégias.
1.Introdução
O investimento na prática de leitura tem se intensificado nos últimos
anos no meio escolar. O poder público percebeu que sem o incentivo à leitura,
não há desenvolvimento adequado da compreensão, interpretação e produção de
textos. Algumas ações capitaneadas fazem parte desse investimento, como proje-
tos, programas, atividades e eventos implementados pelo governo federal e com
a participação da sociedade, cujo objetivo é levar a leitura para o dia- a- dia do
brasileiro (LINARDI, 2008).
O incentivo à leitura visa melhorar a qualidade de Ensino nas Escolas.
Mas é fundamental que essas políticas de incentivo à leitura, venham “investir em
material humano, com a formação de mediadores de ler, professores e bibliote-
cários capazes de semear o prazer de leitura por todo o país” (LINARDI, 2008,
p.8). O aluno só aprende a ler, se tiver um professor que saiba ler, que lhe sirva
como modelo, que leia para ele. O momento de leitura é um momento de fruição,
de prazer.
1
Pedagoga, Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília. É supervisora da Escola
Municipal Professor Nelson Gomes (Araxá-MG) e atualmente, exerce o cargo de Diretora da mesma
escola. Trabalha no Centro Universitário do Planalto de Araxá.
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2. O que é Leitura?
Leitura, para Solé (2008, p.22) “é um processo de interação entre o leitor
e o texto”. É um momento único em que o leitor deve examinar detalhadamente
o texto, identificando as ideias principais, a mensagem que o autor quer passar.
Nesse processo, “não quer dizer que o significado que o escrito tem para
o leitor não é uma réplica do significado que o autor quis lhe dar, mas uma cons-
trução que envolve o texto, os conhecimentos prévios do leitor que o aborda e
seus objetivos.” (SOLÉ, 1998, p.22).
Esse significado vai sendo construído paulatinamente, por meio do con-
tato com o texto, da leitura e da compreensão de quem lê o texto.
Para Stefani (1997, p.17), a leitura é uma arte. Existe a “arte de ler e a
arte de escrever, as quais abrigam entre si as mesmas questões que todo processo
criativo e artístico enfrenta”. A autora ainda comenta acerca da utilização de uma
estrutura sustentada por três apoios, por três palavras chaves:
produzir
contextualizar apreciar
‡ apreciar: enxerga as oportunidades do aluno ler e apreciar obras de
arte de diferentes linguagens.
‡ produzir: a expressão de cada indivíduo se manifesta em produções
próprias.
‡ contextualizar: possibilita a contextualização das obras, tendo acesso
à vida e obra de artistas.
O trabalho que se preocupa com esses três momentos, denomina-se lei-
tura criativa. (STEFANI, 1997). Nesse tipo de leitura, o aluno desenvolve sua
autonomia, torna-se livre para expressar seus sentimentos, participando de forma
interina na construção do seu conhecimento.
A leitura ativa, como afirma Stefani (1997) tem boa repercussão entre os
alunos, pois os envolve de corpo e alma. Eles encontram diferentes oportunidades
de expressão, fechando o triângulo e criando um espiral, em que o estágio seguin-
te é mais amplo que o anterior.
Freire (1993, p.29) pontua a leitura como uma “operação inteligente, di-
fícil, exigente e gratificante”. Por isso a leitura é considerada um “estado de arte”.
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Por meio dela, o homem consegue entender o mundo das palavras.
A leitura de verdade é aquela na qual nós mesmos mandamos: relendo,
parando para saboreá-la ou para refletir sobre ela, pulando parágrafos[...] uma
leitura íntima e individual. (SOLÉ, 2008).
No ato de ler, o leitor deve ler para aprender, gerando uma aprendizagem
significativa, que para Ausubel (apud SOLÉ, 2008, p.45), “implica em atribuir
significado ao conteúdo em questão”.
Essa aprendizagem enleia habilidades de compreensão, leitura, decodifi-
cação, procedimentos, estratégias cognitivas que nos levam a entender o conteúdo
do texto.
Solé (2008) faz duas afirmações em relação ao procedimento de leitura:
a) O leitor que compreende o que lê, está aprendendo, pois a leitura nos
aproxima de múltiplas culturas.
b) Inúmeras vezes lemos com uma finalidade clara de aprender. E quando
isso acontece, utilizamos uma série de estratégias de leitura.
1.1 Estratégias de Leitura
A leitura é uma prática social proveniente de atitudes, hábitos, que deve-
riam ser iniciados no meio familiar ou em outros meios em que a escrita circunda.
Para o Ministério da Educação (2008, p.39), a “leitura se insere num con-
texto social e envolve disposições atitudinais, capacidades à decifração do código
escrito e capacidades relativas à compreensão, à produção de sentido”.
O Ministério da Educação (MEC, 2007) apresenta algumas capacidades2
essenciais à compreensão dos textos lidos:
a) Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura: após a leitura,
o leitor determina suas escolhas, servindo de contraponto para outras
leituras. O adulto deve ser seu modelo de leitura.
b) Desenvolver capacidades de decifração:
‡ Saber decodificar palavras: identificar relações entre grafemas e
fonemas.
‡ Saber ler reconhecendo globalmente as palavras: favorece uma lei-
tura rápida e permite que o leitor não se detenha em fragmentos
como “sons” e nomes de letras.
c) Desenvolver fluência em leitura.
‡ Compreende textos:
‡ Identificar finalidades e funções da leitura em função do reconheci-
mento do suporte, do gênero e da contextualização do texto – pro-
porcionar a familiaridade com gêneros textuais diversos.
2
O termo capacidades está associado aos “conhecimentos e atitudes”.
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‡ Antecipar conteúdos de textos: antecipação de conteúdo com ela-
boração de hipóteses.
‡ Levantar e confirmar hipóteses do texto: prever o que o texto vai
dizer e verificar se as previsões se confirmam.
‡ Buscar pistas textuais, intertextuais para ler nas entrelinhas – bus-
car pistas auxiliares para fazer uma leitura expressiva e completa
do texto.
‡ Compreensão global do texto: produzir uma visão global do texto,
identificando o assunto.
Para ajudar na consolidação dessas capacidades propostas pelo MEC, Solé
(2008) sugere estratégias de leitura, as quais define como procedimentos que
o leitor deve utilizar para ajudá-lo na compreensão do texto. Muitas vezes, os
leitores experientes utilizam as estratégias de forma inconsciente, pois o processa-
mento da informação escrita se dá de forma automática (piloto automático). Mas
quando o leitor encontra alguma palavra ou frase incompreensível, o estado de
‘piloto automático’ é abandonado. Neste momento, entramos em estado estraté-
gico. Estamos conscientes daquilo que queremos, buscando novas estratégias de
leitura. Buscamos recursos para aprender a aprender.
A mesma autora ainda afirma que o professor tem a função de guia, prin-
cipalmente porque exerce o papel de mediador na construção do conhecimento.
Este é um processo de construção conjunta, denominado por Rogoff (1984, apud
SOLÉ, 2008, p.75) como participação guiada. Existe uma semelhança entre a
participação guiada e o processo de “andaimes” descrito por Bruner.
Para Bruner (apud LINS, 2003, p.79) “ o aprendiz através de etapas apro-
priadas de aprendizagem funciona como uma espécie de ‘scaffold’ (andaime), que
eleva o conhecimento do aprendiz do nível desenvolvimento real até o nível de
desenvolvimento potencial.
Solé (2008, p.76), explica a metáfora do andaime, afirmando que a sua
localização está um pouco “acima do edifício que contribuem para construir os
desafios do ensino, devem estar um pouco além do que a criança é capaz de fazer.
Após a construção, o andaime é retirado sem a queda do edifício”. Dessa forma,
na medida em que o aluno for adquirindo a competência necessária para controlar
a sua própria aprendizagem, garantindo a sua autonomia, o professor retira os
“andaimes”.
Vygostky (apud ANTUNES, 2001, p.28) aborda os andaimes como
ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal), que pode ser definida “como a dis-
tância entre o nível de resolução de uma tarefa que uma pessoa pode alcançar com
a ajuda de outra pessoa (pai, professor, colega, etc.) mais experiente nessa tarefa.”
O ZDP ajuda o aluno desenvolver outras maneiras de pensar, ou de bus-
car novas estratégias que irão colaborar na construção do seu conhecimento.
As estratégias propostas por Solé (2008) vêm auxiliar o aluno no desen-
volvimento de suas habilidades para o processo da leitura. Ela propõe, primeira-
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mente, que o professor incentive o aluno, desafiando-o com leituras desconheci-
das, prática de leitura fragmentada, lendo duas páginas por dia.
A segunda proposta da autora é traçar objetivos de leitura. O leitor preci-
sa saber os motivos que o levaram a ler aquele determinado texto. Os bons leitores
não leem qualquer texto da mesma maneira, pois cada leitura vai depender do seu
objetivo. Haverá inúmeros objetivos em diferentes situações e momentos. Dentre
eles, destacam-se alguns, segundo Solé (2008):
Ler para:
a) Obter uma informação precisa;
b) Seguir instruções;
c) Obter uma informação de caráter geral;
d) Aprender;
e) Para revisar um escrito próprio.
f) Por prazer;
g) Comunicar um texto a um auditório;
h) Praticar a leitura em voz alta;
i) Verificar o que se compreendeu.
Assim, os alunos terão contato com a linguagem escrita, por meio de
variados textos que lhes oportunizem o gosto e o prazer de ler; precisam ser
estimulados desde as séries iniciais. O professor deve ser o principal agente incen-
tivador do contato dos alunos com o livro.
Conforme a pesquisa realizada na rede municipal de Araxá (2009), os
alunos do Ensino Fundamental, anos iniciais, leem mais que os alunos do Funda-
mental II, ou seja, quanto mais alto o nível de escolaridade dos alunos, menor o
hábito de leitura, conforme indica a tabela I.
Quantidade de livros lidos
por indicação da escola
REDE
Ensino fundamental I Ensino Fundamental II
Até 4 16% 30%
De 5 a 9 21% 36%
Mais de 10 63% 34%
Tabela 1 – Livros lidos pelos alunos da rede pública de Araxá.
Fonte: INADE, 2009, p.40.
Analisando a tabela, observa-se que 63% dos alunos do Fundamental
I já leram mais de 10 livros, enquanto aqueles que cursam o Fundamental II,
leram apenas 34 %. Isso mostra a preocupação dos professores das séries iniciais
em despertar nos alunos o gosto pela leitura, proporcionando-lhes um ambiente
diferenciado, acolhedor, disponibilizando livros e momentos para essa atividade.
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A terceira proposta indicada por Solé (2008) é ativar o conhecimento
prévio (O que eu sei sobre este texto?). Se o leitor possuir conhecimento sobre o
assunto, terá muitas possibilidades de atribuir-lhe significado. A seguir, algumas
orientações que podem auxiliar o aluno a atualizar o conhecimento prévio:
a) Explicar o que será lido, indicando a temática aos alunos para relacio-
ná-la a aspectos da sua experiência prévia.
b) Estimular os alunos a prestarem atenção a determinados aspectos do
texto que podem ativar seu conhecimento prévio, como ilustrações,
títulos, subtítulos, enumerações, sublinhados, palavras chaves.
c) Incentivar os alunos a exporem o que já sabem sobre o tema. Deixar os
alunos falarem, reconduzir as informações e centrá-las no tema discutido.
A quarta proposta de Solé é estabelecer previsões sobre o que sucede no
texto. Segundo o Ministério da Educação (2008), “antes de começar a leitura
são produtivos alguns procedimentos ligados à antecipação de conteúdos, como e
elaboração de hipóteses (Este texto trata de que assunto? É uma história? É uma
notícia? É triste? É engraçado?).
Dessa forma, o aluno irá refletir a respeito do texto e sua curiosidade será
aguçada. Por outro lado, é importante fazer previsões e exigir que a criança corra
riscos. “É preciso ter certeza de que isso é possível, ou seja, que ninguém vai ser
sancionado por ter se aventurado,” por ter se arriscado. (SOLÉ, 2008, p.108).
Até o leitor iniciante pode tentar adivinhar o que o texto diz, através da
suposição de alguma coisa que está escrita, pelo conhecimento do seu suporte,
pelo título e ilustrações. (MEC, 2008).
Esta prática deve estar presente desde o início da trajetória escolar, prin-
cipalmente quando o professor lê em voz alta para as crianças, até a conclusão do
Ensino Fundamental.
A quinta e última proposta de Solé (2008) é promover perguntas dos
alunos a respeito do texto. Esta estratégia opera durante toda a leitura e auxilia o
aluno a melhorar a velocidade do processamento do texto, a “ler em compreensão,
com envolvimento, prevendo o que o texto vai dizer e verificando se as previsões
se confirmam ou não” (MEC, 2008, p.45).
Considerações Finais
Desde a mais tenra idade, as pessoas são desafiadas a ler o mundo. Tanto o mun-
do que as rodeia, quanto o que existe além do seu próprio entorno (IRELAND, 2007).
A família, e posteriormente o professor, exercem um papel fundamental
neste processo. Ao professor, cabe tornar o “hábito de leitura uma prática praze-
rosa no dia- a -dia da criança” (CARVALHO; MENDONÇA, 2006, p. 180). É
um desafio guiar a criança para tornar-se um leitor ativo.
Este estudo ajudará o professor a refletir e buscar procedimentos dife-
renciados para exercer o papel de guia, construir andaimes, auxiliar o aluno a
adquirir hábitos de leitura e de aprender a aprender.
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Referências:
ANTUNES, Celso. Vygotsky, quem diria?! Em minha sala de aula. 2.ed. Petrópolis, Vo-
zes, 2002.
CARVALHO, Antonio Sergio Lins de. Transferindo conhecimento Tácito: uma aborda-
gem construtivista. Rio de Janeiro: e-papers, 2003. 126 p.
CARVALHO, Maria Angelica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena (org.). Práticas de
Leitura e Escrita. Brasília: Mec, 2006. 180 p.
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Loyola,
1993. 127 p.
INADE. Boletim da Escola. Araxá, 2009. 76 p.
IRELAND, Vera (coord.) et al. Repensando a escola: um estudo sobre os desafios de
aprender, ler e escrever. Brasília: Unesco, 2007. 351 p.
LINARDI, Fred. O X da questão. Leitura. n. 18, 2008, p. 7-9.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Pró letramento: alfabetização e lingua-
gem. Brasília: [s.n.], 2008.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.194 p.
STEFANI, Rosaly. Leitura: que espaço é esse? São Paulo: Paulus, 1997. 31 p.
Abstract: This bibliographic study aims at discussing reading strategies at Elementary
Schools. The government perceived the need to develop actions in order to encourage re-
ading at schools, as it is the only way to improve the quality of education. It is paramount
to invest in human resources because students will only get into the habit of reading if they
have a teacher who reads and will, therefore, serve as a model. The text presents concepts
and opinions on reading. Freire (1993, p.29) takes reading as an “intelligent, difficult,
demanding and rewarding process”; Solé (2008, p.22) defines reading as “a process of in-
teraction between the reader and the text”; Ausebel (apud SOLE, 2008, p.45) sees reading
as “the act of reading, the reader must read to learn by generating meaningful learning. It
also involves understanding the meaning of the text in question. “This learning involves
reading and comprehension skills, procedures and cognitive strategies that lead us to un-
derstand the content of the text. There are also some strategies that the readers should use
to help them understand a text.
* Juliana de Oliveira Corrêa
Currículo: http://lattes.cnpq.br/6138120112275388