1) O documento discute os processos e estratégias de leitura, incluindo o reconhecimento de palavras, a construção de significado e o papel do leitor, texto e contexto.
2) É destacado o papel essencial do professor em desenvolver atividades que motivem a leitura, explorem diferentes tipos de texto e envolvam os alunos.
3) Os novos programas de português valorizam diversos aspectos como a motivação, memória, dimensão individual e social da leitura.
Tipologia textual e estratégias de leituraSérgio Araújo
1) O documento discute a importância de diversificar os tipos de texto utilizados no ensino da leitura para desenvolver leitores eficientes e críticos.
2) É defendido que as estratégias de leitura variam de acordo com o tipo de texto e propósito, portanto os alunos devem ter contato com uma variedade de tipologias textuais.
3) A autora argumenta que a escola deve promover o letramento, preparando os alunos para reconhecerem e usarem os diferentes tipos de texto presentes na sociedade.
O documento discute a implementação de novos programas de leitura no ensino básico português, definindo conceitos de leitura, resultados esperados e estratégias de leitura para os alunos nos 1o, 2o e 3o ciclos. O professor desempenha um papel essencial em ensinar a ler e despertar o desejo de ler, usando diversas atividades, tipos de texto e abordagens para desenvolver as competências de leitura dos alunos.
Este documento discute concepções de leitura e suas implicações pedagógicas. 1) Aborda oposições entre ensinar a ler versus formar leitores e entre leitura como decodificação versus negociação de sentidos; 2) Argumenta que a leitura é um processo ativo que depende do contexto do leitor; 3) Defende que as práticas pedagógicas devem levar em conta diferentes interpretações possíveis de um texto.
Este documento discute a importância de explicitar os conteúdos envolvidos nas práticas de leitura e escrita para os professores. Ele define os comportamentos do leitor e do escritor como conteúdos que os alunos devem aprender, não apenas tarefas. Estes comportamentos envolvem aspectos sociais, psicológicos e linguísticos.
Este documento apresenta as disciplinas do 5o e 6o semestre do curso de Educação Física da UNOPAR VIRTUAL, incluindo Fisiologia do Exercício e Metodologias de Ensino de esportes como futsal, futebol, lutas e handebol. Os alunos devem realizar um trabalho em grupo sobre fundamentos da Educação Física escolar, investigando esportes de lutas ensinados em escolas e suas metodologias, além de capacidades motoras desenvolvidas.
O documento descreve um programa de alfabetização chamado "Ler e Escrever" implementado em escolas municipais, com três projetos voltados para diferentes anos/ciclos escolares. Ele também discute concepções de leitura e escrita, o papel do professor como mediador, e habilidades que devem ser desenvolvidas antes, durante e depois da leitura de um texto.
1. A dissertação aborda os processos de leitura e interpretação textual no ensino-aprendizagem, visando a formação de leitores críticos.
2. A leitura não é apenas decodificação, mas compreensão e interpretação do texto. Interpretar é entender a mensagem do autor.
3. Diferentes gêneros textuais como narrativa, descrição e dissertação são elementos importantes para a prática de leitura. Sequências didáticas e o desenvolvimento da habilidade interpretativa dos alunos são essen
O documento discute modalidades organizativas, didáticas e tipos de atividades para o ensino de língua portuguesa. As modalidades organizativas incluem projetos, seqüências de atividades e atividades independentes. As modalidades didáticas compreendem diferentes tipos de atividades de leitura, produção e análise linguística. O documento fornece exemplos de cada modalidade e discute suas finalidades no processo de ensino e aprendizagem.
Tipologia textual e estratégias de leituraSérgio Araújo
1) O documento discute a importância de diversificar os tipos de texto utilizados no ensino da leitura para desenvolver leitores eficientes e críticos.
2) É defendido que as estratégias de leitura variam de acordo com o tipo de texto e propósito, portanto os alunos devem ter contato com uma variedade de tipologias textuais.
3) A autora argumenta que a escola deve promover o letramento, preparando os alunos para reconhecerem e usarem os diferentes tipos de texto presentes na sociedade.
O documento discute a implementação de novos programas de leitura no ensino básico português, definindo conceitos de leitura, resultados esperados e estratégias de leitura para os alunos nos 1o, 2o e 3o ciclos. O professor desempenha um papel essencial em ensinar a ler e despertar o desejo de ler, usando diversas atividades, tipos de texto e abordagens para desenvolver as competências de leitura dos alunos.
Este documento discute concepções de leitura e suas implicações pedagógicas. 1) Aborda oposições entre ensinar a ler versus formar leitores e entre leitura como decodificação versus negociação de sentidos; 2) Argumenta que a leitura é um processo ativo que depende do contexto do leitor; 3) Defende que as práticas pedagógicas devem levar em conta diferentes interpretações possíveis de um texto.
Este documento discute a importância de explicitar os conteúdos envolvidos nas práticas de leitura e escrita para os professores. Ele define os comportamentos do leitor e do escritor como conteúdos que os alunos devem aprender, não apenas tarefas. Estes comportamentos envolvem aspectos sociais, psicológicos e linguísticos.
Este documento apresenta as disciplinas do 5o e 6o semestre do curso de Educação Física da UNOPAR VIRTUAL, incluindo Fisiologia do Exercício e Metodologias de Ensino de esportes como futsal, futebol, lutas e handebol. Os alunos devem realizar um trabalho em grupo sobre fundamentos da Educação Física escolar, investigando esportes de lutas ensinados em escolas e suas metodologias, além de capacidades motoras desenvolvidas.
O documento descreve um programa de alfabetização chamado "Ler e Escrever" implementado em escolas municipais, com três projetos voltados para diferentes anos/ciclos escolares. Ele também discute concepções de leitura e escrita, o papel do professor como mediador, e habilidades que devem ser desenvolvidas antes, durante e depois da leitura de um texto.
1. A dissertação aborda os processos de leitura e interpretação textual no ensino-aprendizagem, visando a formação de leitores críticos.
2. A leitura não é apenas decodificação, mas compreensão e interpretação do texto. Interpretar é entender a mensagem do autor.
3. Diferentes gêneros textuais como narrativa, descrição e dissertação são elementos importantes para a prática de leitura. Sequências didáticas e o desenvolvimento da habilidade interpretativa dos alunos são essen
O documento discute modalidades organizativas, didáticas e tipos de atividades para o ensino de língua portuguesa. As modalidades organizativas incluem projetos, seqüências de atividades e atividades independentes. As modalidades didáticas compreendem diferentes tipos de atividades de leitura, produção e análise linguística. O documento fornece exemplos de cada modalidade e discute suas finalidades no processo de ensino e aprendizagem.
SOARES, DORIS DE A. A escrita na escola: teoria e prática. Cadernos do CNLF,...Doris Soares
O documento discute duas abordagens para o ensino de produção textual: (1) a abordagem do texto como produto, que foca na correção de erros, e (2) a abordagem do texto como processo, que enfatiza o desenvolvimento de habilidades ao longo das etapas de pré-escrita, rascunho e revisão. O autor defende que a segunda abordagem promove melhor a aprendizagem, propondo técnicas como autocorreção e correção entre pares.
O documento discute como melhorar a fluência leitora dos alunos. Sugere que os alunos devem dominar as relações entre grafemas e fonemas e automatizar o reconhecimento de palavras. Também defende atividades que promovam a compreensão do texto e a mobilização das capacidades de leitor, como antecipação e monitoramento da compreensão.
O documento discute estratégias para o ensino da leitura e produção de textos no ensino fundamental, incluindo a seleção de textos, organização de atividades, avaliação da compreensão leitora e produção de textos significativos.
1) O estudo analisou como professores do ensino fundamental utilizam a avaliação dos alunos para escolher conteúdos e metodologias em sequências didáticas.
2) Os resultados mostraram que a professora observada não planejava suas aulas com base nas dificuldades dos alunos, não fazendo da avaliação um processo de orientação da prática pedagógica e promoção da aprendizagem.
3) O estudo defende uma perspectiva discursiva e qualitativa da avaliação, enxergando-a como formação e
O documento discute a proposta do material didático "Primeiro, Aprender!" para o ensino de espanhol no Ceará. Ele argumenta que o material se concentra demais na leitura funcional sem considerar as dimensões socioculturais e críticas. Também critica a ênfase apenas nas habilidades de leitura em detrimento de objetivos mais amplos de formação dos estudantes. Por fim, defende que os professores devem ter autonomia para escolher materiais que considerem o contexto local e promovam a aprendizagem significativa.
O documento descreve o planejamento de encontros presenciais para um curso de educação a distância, abordando: 1) Os tópicos discutidos em cada encontro; 2) Breve histórico e gerações da educação a distância; 3) Métodos de autoaprendizagem na EAD.
O documento descreve o planejamento de encontros presenciais para um curso de formação inicial em educação a distância. Serão abordados os conteúdos de quatro unidades didáticas ao longo de quatro encontros, com avaliações entre eles. Também apresenta breve histórico e características da educação a distância.
O documento descreve o plano de estudos para um curso de licenciatura em pedagogia em formato de educação a distância, incluindo quatro encontros presenciais para discutir conteúdos, realizar avaliações e tirar dúvidas. Também discute aspectos da educação a distância e técnicas de autoaprendizagem.
Este documento descreve as atividades permanentes e sequenciadas que devem fazer parte da rotina de leitura na escola, incluindo leitura pelo professor e aluno, análise do sistema de escrita, comunicação oral e produção textual. Também aborda projetos didáticos que podem ser realizados para dar sentido à leitura.
O documento discute a formação deficiente de professores em relação ao ensino da leitura. Menciona que muitos professores ainda veem a leitura como mera decodificação e desconhecem como a linguagem humana funciona. Além disso, relatos de professores indicam que a principal dificuldade no ensino da leitura é a falta de embasamento teórico e preparo dos próprios professores.
O documento discute a importância da relação entre teoria e prática no ensino, abordando conceitos como método de ensino, abordagem, projeto e procedimento. Também reflete sobre como conceitos como língua, ensinar e saber português influenciam a prática pedagógica.
O documento analisa a mediação à distância na formação de educadores à luz da perspectiva sócio-histórica. A pesquisa investigou como a interação digital pode contribuir para a formação do educador como leitor crítico, analisando as trocas entre alunos e professores em um programa de formação. Os resultados mostraram que embora a interação não tenha ocorrido sob enfoque totalmente dialógico, momentos pontuais de diálogo contribuíram para a formação crítica dos educadores.
Graziela o processo_ensino_aprendizagem_tarefasBeth Kozikoski
O documento discute o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras através de um planejamento negociado entre professor e alunos baseado em tarefas comunicativas. Descreve as características deste tipo de planejamento, incluindo seu foco no aprendiz e processo de aprendizagem, metodologia baseada em tarefas sujeitas a negociações, e papéis flexíveis para professor e alunos. Também define o conceito de tarefa comunicativa e seus componentes.
O documento discute a concepção construtivista da aprendizagem de acordo com diferentes autores. Ele explica que na visão construtivista 1) os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências e conhecimentos prévios, 2) fatores afetivos e sociais influenciam a motivação e a aprendizagem, e 3) é papel do professor mediar a construção do conhecimento pelos alunos.
O capítulo discute diferentes concepções de leitura e suas implicações pedagógicas no ensino de língua materna. Apresenta um poema de Drummond com palavras inventadas para ilustrar que a leitura envolve a criação de significados. Discute como as histórias de leitura individual e social influenciam a compreensão dos textos. Questiona como tem ocorrido o ensino de leitura nas escolas, as concepções de leitura e suas implicações na sala de aula.
Representações de docentes sobre seu papel no processo de ensino de Língua Po...Formação Cooperativa
Este documento apresenta parte de uma pesquisa sobre a atuação de professores de língua portuguesa no ensino fundamental de escolas públicas no Rio Grande do Sul. Analisa as representações dos professores sobre seu papel no processo de ensino através de entrevistas, usando o arcabouço teórico do Interacionismo Sociodiscursivo. Discute como os professores se veem como atores ou agentes no contexto da sala de aula e identifica questões sobre seu trabalho a partir de seus comentários.
Este documento discute a evolução da concepção da produção da linguagem escrita no ensino português. É dividido em duas partes: a primeira analisa as concepções anteriores e o papel atual da escrita no programa, a segunda propõe atividades de escrita para narrar, expor informações e dar opiniões. Defende que a escrita deve ser ensinada como um processo complexo que envolve planejamento, revisão e colaboração, em vez de se focar apenas na correção.
Este documento discute a implementação dos novos programas de Português no ensino básico em Portugal. Aborda conceitos de escrita, resultados esperados por ciclo, princípios didáticos, estratégias de ensino, fatores cognitivos e sociais envolvidos no processo de escrita, etapas da escrita, como programar e organizar a escrita em sala de aula, e formas de avaliar os alunos.
Este documento discute a importância de abordagens pragmáticas no ensino da leitura. A leitura é um processo interativo que requer o uso de conhecimentos prévios para compreender o texto. É essencial que professores informem os objetivos da leitura e utilizem atividades pré-leitura para ativar esquemas mentais dos alunos. Estratégias como predição, inferência e identificação de ideias principais devem ser ensinadas para tornar os alunos leitores eficientes.
O que é Leitura e o que faz um Leitor Fluente.pdfCássia Souza
A leitura é um processo ativo e complexo que requer decodificação de letras e integração de significados. Há duas premissas fundamentais para boas práticas de leitura: 1) a leitura envolve a construção subjetiva de significados baseada nos conhecimentos do leitor; e 2) o texto oferece pistas mas não contém um único significado. É importante que professores entendam como os leitores constroem significado e desenvolvam habilidades de leitura.
Este documento apresenta um projeto de leitura para alunos da Educação de Jovens e Adultos. O projeto visa formar leitores competentes através de atividades como estudo e compreensão de textos verbais e não verbais, leitura expressiva, socialização da leitura e incentivo à leitura extraclasse. O objetivo geral é desenvolver a capacidade dos alunos de compreender implícitos e relacionar novos textos com os já lidos.
SOARES, DORIS DE A. A escrita na escola: teoria e prática. Cadernos do CNLF,...Doris Soares
O documento discute duas abordagens para o ensino de produção textual: (1) a abordagem do texto como produto, que foca na correção de erros, e (2) a abordagem do texto como processo, que enfatiza o desenvolvimento de habilidades ao longo das etapas de pré-escrita, rascunho e revisão. O autor defende que a segunda abordagem promove melhor a aprendizagem, propondo técnicas como autocorreção e correção entre pares.
O documento discute como melhorar a fluência leitora dos alunos. Sugere que os alunos devem dominar as relações entre grafemas e fonemas e automatizar o reconhecimento de palavras. Também defende atividades que promovam a compreensão do texto e a mobilização das capacidades de leitor, como antecipação e monitoramento da compreensão.
O documento discute estratégias para o ensino da leitura e produção de textos no ensino fundamental, incluindo a seleção de textos, organização de atividades, avaliação da compreensão leitora e produção de textos significativos.
1) O estudo analisou como professores do ensino fundamental utilizam a avaliação dos alunos para escolher conteúdos e metodologias em sequências didáticas.
2) Os resultados mostraram que a professora observada não planejava suas aulas com base nas dificuldades dos alunos, não fazendo da avaliação um processo de orientação da prática pedagógica e promoção da aprendizagem.
3) O estudo defende uma perspectiva discursiva e qualitativa da avaliação, enxergando-a como formação e
O documento discute a proposta do material didático "Primeiro, Aprender!" para o ensino de espanhol no Ceará. Ele argumenta que o material se concentra demais na leitura funcional sem considerar as dimensões socioculturais e críticas. Também critica a ênfase apenas nas habilidades de leitura em detrimento de objetivos mais amplos de formação dos estudantes. Por fim, defende que os professores devem ter autonomia para escolher materiais que considerem o contexto local e promovam a aprendizagem significativa.
O documento descreve o planejamento de encontros presenciais para um curso de educação a distância, abordando: 1) Os tópicos discutidos em cada encontro; 2) Breve histórico e gerações da educação a distância; 3) Métodos de autoaprendizagem na EAD.
O documento descreve o planejamento de encontros presenciais para um curso de formação inicial em educação a distância. Serão abordados os conteúdos de quatro unidades didáticas ao longo de quatro encontros, com avaliações entre eles. Também apresenta breve histórico e características da educação a distância.
O documento descreve o plano de estudos para um curso de licenciatura em pedagogia em formato de educação a distância, incluindo quatro encontros presenciais para discutir conteúdos, realizar avaliações e tirar dúvidas. Também discute aspectos da educação a distância e técnicas de autoaprendizagem.
Este documento descreve as atividades permanentes e sequenciadas que devem fazer parte da rotina de leitura na escola, incluindo leitura pelo professor e aluno, análise do sistema de escrita, comunicação oral e produção textual. Também aborda projetos didáticos que podem ser realizados para dar sentido à leitura.
O documento discute a formação deficiente de professores em relação ao ensino da leitura. Menciona que muitos professores ainda veem a leitura como mera decodificação e desconhecem como a linguagem humana funciona. Além disso, relatos de professores indicam que a principal dificuldade no ensino da leitura é a falta de embasamento teórico e preparo dos próprios professores.
O documento discute a importância da relação entre teoria e prática no ensino, abordando conceitos como método de ensino, abordagem, projeto e procedimento. Também reflete sobre como conceitos como língua, ensinar e saber português influenciam a prática pedagógica.
O documento analisa a mediação à distância na formação de educadores à luz da perspectiva sócio-histórica. A pesquisa investigou como a interação digital pode contribuir para a formação do educador como leitor crítico, analisando as trocas entre alunos e professores em um programa de formação. Os resultados mostraram que embora a interação não tenha ocorrido sob enfoque totalmente dialógico, momentos pontuais de diálogo contribuíram para a formação crítica dos educadores.
Graziela o processo_ensino_aprendizagem_tarefasBeth Kozikoski
O documento discute o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras através de um planejamento negociado entre professor e alunos baseado em tarefas comunicativas. Descreve as características deste tipo de planejamento, incluindo seu foco no aprendiz e processo de aprendizagem, metodologia baseada em tarefas sujeitas a negociações, e papéis flexíveis para professor e alunos. Também define o conceito de tarefa comunicativa e seus componentes.
O documento discute a concepção construtivista da aprendizagem de acordo com diferentes autores. Ele explica que na visão construtivista 1) os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências e conhecimentos prévios, 2) fatores afetivos e sociais influenciam a motivação e a aprendizagem, e 3) é papel do professor mediar a construção do conhecimento pelos alunos.
O capítulo discute diferentes concepções de leitura e suas implicações pedagógicas no ensino de língua materna. Apresenta um poema de Drummond com palavras inventadas para ilustrar que a leitura envolve a criação de significados. Discute como as histórias de leitura individual e social influenciam a compreensão dos textos. Questiona como tem ocorrido o ensino de leitura nas escolas, as concepções de leitura e suas implicações na sala de aula.
Representações de docentes sobre seu papel no processo de ensino de Língua Po...Formação Cooperativa
Este documento apresenta parte de uma pesquisa sobre a atuação de professores de língua portuguesa no ensino fundamental de escolas públicas no Rio Grande do Sul. Analisa as representações dos professores sobre seu papel no processo de ensino através de entrevistas, usando o arcabouço teórico do Interacionismo Sociodiscursivo. Discute como os professores se veem como atores ou agentes no contexto da sala de aula e identifica questões sobre seu trabalho a partir de seus comentários.
Este documento discute a evolução da concepção da produção da linguagem escrita no ensino português. É dividido em duas partes: a primeira analisa as concepções anteriores e o papel atual da escrita no programa, a segunda propõe atividades de escrita para narrar, expor informações e dar opiniões. Defende que a escrita deve ser ensinada como um processo complexo que envolve planejamento, revisão e colaboração, em vez de se focar apenas na correção.
Este documento discute a implementação dos novos programas de Português no ensino básico em Portugal. Aborda conceitos de escrita, resultados esperados por ciclo, princípios didáticos, estratégias de ensino, fatores cognitivos e sociais envolvidos no processo de escrita, etapas da escrita, como programar e organizar a escrita em sala de aula, e formas de avaliar os alunos.
Este documento discute a importância de abordagens pragmáticas no ensino da leitura. A leitura é um processo interativo que requer o uso de conhecimentos prévios para compreender o texto. É essencial que professores informem os objetivos da leitura e utilizem atividades pré-leitura para ativar esquemas mentais dos alunos. Estratégias como predição, inferência e identificação de ideias principais devem ser ensinadas para tornar os alunos leitores eficientes.
O que é Leitura e o que faz um Leitor Fluente.pdfCássia Souza
A leitura é um processo ativo e complexo que requer decodificação de letras e integração de significados. Há duas premissas fundamentais para boas práticas de leitura: 1) a leitura envolve a construção subjetiva de significados baseada nos conhecimentos do leitor; e 2) o texto oferece pistas mas não contém um único significado. É importante que professores entendam como os leitores constroem significado e desenvolvam habilidades de leitura.
Este documento apresenta um projeto de leitura para alunos da Educação de Jovens e Adultos. O projeto visa formar leitores competentes através de atividades como estudo e compreensão de textos verbais e não verbais, leitura expressiva, socialização da leitura e incentivo à leitura extraclasse. O objetivo geral é desenvolver a capacidade dos alunos de compreender implícitos e relacionar novos textos com os já lidos.
1) O documento discute as várias funções e formas de perguntas feitas aos alunos para ajudar na leitura e compreensão de textos.
2) Ele também aborda procedimentos para identificar a estrutura de um texto, como resumir as ideias principais.
3) Por fim, discute dimensões importantes para planejar e avaliar atividades de escrita, como a audiência, relevância do conteúdo e nível de formalidade.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento descreve a importância da leitura feita pelo professor para os alunos. A leitura pelo professor promove o acesso dos alunos a diferentes gêneros textuais e fornece um modelo de leitor. Embora tradicionalmente vista como uma atividade de lazer, pesquisas mostraram que a leitura pelo professor contribui para o desenvolvimento da leitura e escrita das crianças.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda os principais conceitos como: a língua escrita e sua importância histórica; o que é ler e como ocorre o processo de leitura; o ensino e aprendizagem da leitura considerando diferentes concepções ao longo do tempo; o planejamento da leitura na escola utilizando diferentes atividades e espaços; e a avaliação da leitura de forma formativa.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita de uma perspectiva construtivista. Aborda a história da escrita e sua importância social. Também analisa como a concepção de alfabetização mudou com a industrialização e como a língua escrita se tornou fundamental na sociedade moderna. Explora os diferentes níveis de domínio da linguagem escrita.
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaDeusrieta M1)
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda o desenvolvimento histórico da escrita e sua importância atual, além de definir o que é ler e como ocorre o processo de compreensão durante a leitura. Também apresenta diferentes abordagens para o ensino e aprendizagem da leitura na escola.
O documento discute concepções comuns de leitura entre professores e apresenta uma concepção interacionista. As concepções redutoras de leitura incluem vê-la como traduzir escrita em fala, decodificar mensagens ou seguir passos de livro didático. Uma concepção interacionista enfatiza leitura como interação social que produz sentidos através da compreensão e interpretação de signos em um texto.
O documento discute estratégias para desenvolver a competência leitora em alunos. Ele aborda a função social da leitura, os objetivos da leitura e como ensinar a ler de forma a construir leitores competentes, destacando a importância de ativar conhecimentos prévios e utilizar estratégias antes, durante e depois da leitura para melhor compreender e interpretar textos.
Três de Maio - Maria Iraci Cardoso TuzzinCursoTICs
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de um objeto de aprendizagem online para melhorar as habilidades de leitura e escrita de alunos do 5o ano do ensino fundamental. Os resultados do SAERS de 2009 mostraram que os alunos precisavam melhorar nestas áreas. A pesquisa analisou 50% de uma turma após o uso do objeto de aprendizagem e encontrou melhorias nas estratégias de leitura e processamento de texto.
O documento fornece sugestões de atividades para desenvolver a fluência leitora nos alunos do Ensino Fundamental. Inclui exemplos de textos simples para praticar a leitura em voz alta, estratégias como previsão, inferência e verificação, e recomendações sobre avaliação da taxa de leitura.
O documento fornece sugestões de atividades para desenvolver a fluência leitora nos alunos do Ensino Fundamental. Inclui exemplos de textos simples para praticar a leitura em voz alta, dicas para avaliar a leitura individual e coletiva dos alunos, e recomendações gerais sobre como trabalhar a leitura em sala de aula antes, durante e depois da leitura.
O documento discute estratégias de leitura para formar leitores competentes, incluindo antecipar temas, confirmar expectativas durante a leitura, e sintetizar informações após a leitura. A pesquisa aplicou tais estratégias com alunos do 5o ano usando narrativas curtas e mostrou que isso desenvolveu habilidades leitoras de forma efetiva.
O documento discute estratégias de leitura para formar leitores competentes, descrevendo uma pesquisa aplicada com alunos do 5o ano do ensino fundamental. A pesquisa usou estratégias de leitura antes, durante e depois da leitura em textos narrativos curtos para desenvolver habilidades de compreensão e interpretação. Os resultados mostraram que as estratégias ajudaram os alunos a lerem com segurança, confiança e interesse.
O documento descreve as etapas de uma sequência didática de compreensão leitora: antes, durante e depois da leitura. Inclui atividades para cada etapa como ativar conhecimentos prévios, formular hipóteses, estratégias de leitura e avaliação. O objetivo é ensinar gêneros textuais, habilidades de leitura e conteúdos linguísticos.
O documento fornece instruções para professores sobre a terceira etapa do programa SuperAção Jovem, chamada Planejamento. Nesta etapa, as atividades de leitura livre irão ensinar estratégias para que os alunos se organizem antes e durante a leitura de forma colaborativa em grupos. O documento também discute a importância do planejamento e do uso de estratégias de leitura para melhorar a compreensão.
O documento discute a importância do planejamento no processo de alfabetização, enfatizando a necessidade de definir objetivos, estratégias e atividades para os diferentes eixos do ensino da Língua Portuguesa. Também ressalta a importância da organização da rotina escolar para contemplar leitura, produção de textos, oralidade e análise linguística.
O documento lista os resultados de uma corrida de Natal na Ribeira Grande, com João Martins em 1o lugar na categoria Infantis M e Max Teles em 2o lugar na categoria Veteranos I.
Apresentação clube de jornalismo - ebi ginetesmaxteles2004
Este documento descreve o Clube de Jornalismo da Escola Básica Integrada 2,3 de Ginetes. O clube publica o jornal escolar "Palavras d'Encantar" trimestralmente sob a coordenação do professor Maximino Teles, com o objetivo de desenvolver competências dos alunos e envolver a comunidade escolar.
1) O jornal escolar apresenta vários eventos realizados pelos alunos como a colocação de "Maios" e a participação no Encontro de E.M.R.C.;
2) Inclui um artigo sobre a história do Sudoku, desde sua origem na China e Egito até se tornar popular no Japão e ocidente;
3) Apresenta fotos e relatos de alunos sobre as atividades realizadas.
Este documento define os principais conceitos relacionados a sequências didáticas no ensino, incluindo: 1) Sequência didática é um conjunto de atividades organizadas por etapas para desenvolver competências; 2) Avaliação é feita por descritores de desempenho dos alunos; 3) Há competências focos e associadas trabalhadas em cada sequência.
Uma sequência didática é um conjunto de atividades de ensino e aprendizagem organizadas em etapas para desenvolver competências de forma integrada. As atividades são planejadas considerando os conhecimentos prévios dos alunos e avaliadas com base em descritores de desempenho. Cada etapa consolida conhecimentos para apoiar as aprendizagens nas etapas seguintes.
Este documento resume vários eventos realizados na Escola Básica Integrada 2,3 de Ginetes em abril de 2010, incluindo palestras sobre toxicodependência, métodos contraceptivos e violência doméstica, as comemorações do Carnaval e Dia Mundial das Zonas Húmidas, além de uma auditoria ambiental realizada na escola.
Anualização trab. ind. 3.º ciclo max telesmaxteles2004
Este documento fornece os resultados esperados e descritores de desempenho para a compreensão e expressão oral em Português nos anos 7o, 8o e 9o do 3o ciclo do ensino básico. Os alunos devem ser capazes de escutar ativamente, interpretar criticamente informações ouvidas, expressar-se oralmente de forma clara e coerente em diferentes contextos e situações de comunicação.
Este documento resume vários eventos realizados na Escola Básica Integrada 2,3 de Ginetes em abril de 2010, incluindo palestras sobre toxicodependência, métodos contraceptivos e violência doméstica, as comemorações do Carnaval e Dia Mundial das Zonas Húmidas, além de uma auditoria ambiental realizada na escola.
Este documento relata a destruição do "Cantinho da Matemática" devido a vandalismo, apesar de apelos anteriores para sua preservação. A coordenadora de Matemática lamenta o ocorrido e anuncia que o espaço continuará funcionando, embora sem a estrutura de madeira original.
As turmas do 5oB e 5oE realizaram uma visita de estudo à freguesia do Norte Crescente, onde visitaram a Gruta do Carvão e as fábricas de chá de Porto Formoso e Gorreana. Na Gruta do Carvão, os alunos aprenderam sobre a origem e formação das estalactites lávicas e a importância de preservar este tipo de estruturas geológicas. Nas fábricas de chá, os alunos conheceram as diferentes fases de produção do chá e provaram
Este documento é o jornal escolar "Palavras d'Encantar" da Escola Básica Integrada de Ginetes. Contém notícias sobre eventos recentes como o Corso Carnavalesco, visitas de estudo à SINAGA, RTP Açores e escola de hotelaria, além de páginas dedicadas a diferentes disciplinas.
Este documento resume as atividades realizadas na Escola Básica Integrada de Ginetes no mês de janeiro de 2009, incluindo uma entrevista com o presidente do conselho executivo da escola, Prof. José Domingos, onde ele discute o desempenho dos alunos e planos para o futuro da escola. O documento também descreve eventos como o hastear da bandeira da Eco-Escola no dia 21 de novembro de 2008 e o I Encontro Nacional "Os Mass Média e a Escola" realizado em 14 de novemb
Este jornal escolar relata as atividades realizadas na Escola Básica Integrada de Ginetes no mês de junho, incluindo a Semana Aberta com várias atividades, o II Passeio de Cicloturismo e uma peça de teatro. Também apresenta as visitas de estudo realizadas e os resultados dos torneios de futebol e outros eventos culturais e desportivos da escola.
Este documento resume:
1) Uma visita de estudo realizada por alunos do 7o ano ao Instituto de Meteorologia em Ponta Delgada.
2) Um concurso de karaokê que encheu o anfiteatro da escola com alunos a cantarem músicas populares.
3) Uma visita da turma do 5o ano ao Centro de Educação Ambiental e Ciência "Norte Crescente" em Sto António das Capelas.
1) O jantar de Natal da EBI de Ginetes reuniu professores, funcionários e familiares para confraternização e desprendimento.
2) Na véspera do Halloween, alunos prepararam pastéis de abóbora na biblioteca da escola.
3) Mais de duzentos alunos participaram no corta-mato escolar em Ginetes com vitória de João Ferreira e Catarina Cordeiro.
Clube Desportivo Escolar De Ginetes 1 º Lugar Por Equipas Triatlo 2009maxteles2004
El documento repite continuamente que el CLUBE DESPORTIVO ESCOLAR DE GINETES obtuvo el primer lugar por equipos en la competencia de triatlón del año 2009.
El documento repite continuamente el título "CLUBE DESPORTIVO ESCOLAR DE GINETES II CORRIDA DA JUVENTUDE DA CANDELÁRIA", lo que sugiere que se trata de un anuncio o programa para una carrera ecuestre organizada por un club deportivo escolar.
O documento descreve uma sequência didática de duas aulas para o 7o ano focada na leitura e escrita de poemas. A primeira aula envolve a leitura e análise de dois poemas, seguida de discussão. Na segunda aula, os alunos criam seus próprios poemas inspirados no trabalho, apresentando-os ao final.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
1. 3.ª Replicação 09-03-2010 Formandos: Ana Fonte Max Teles Curso de Formação Implementação do Novo Programa de Português para o Ensino Básico
2. O papel da Leitura no programa de Português: perspectivas e implicações metodológicas* * Esta apresentação baseia-se no Guião de Leitura para a Implementação do Programa, sendo, em alguns casos, retiradas citações na integra.
3. Entende-se por leitura o processo interactivo que se estabelece entre o leitor e o texto, em que o primeiro apreende e reconstrói o significado ou os significados do segundo. A leitura exige vários processos de actuação interligados (decifração de sequências grafemáticas, acesso a informação semântica, construção de conhecimento, etc.); em termos translatos, a leitura pode ainda ser entendida como actividade que incide sobre textos em diversos suportes e linguagens, para além da escrita verbal. NPPEB, p. 16 Leitura
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6. 2. Construção de significados 2.1 Microprocessos 2.1.1. Identificação e compreensão das unidades de significado ( agrupar palavras em unidades de sentido para construir significado) 2.1.2 A compreensão das diferentes funções das unidades de significado (complexidade na articulação dos diferentes constituintes; alteração da ordem dos constituintes) Processos de Leitura
7. 2.2. Processos integrativos 2.2.1. Compreensão de expressões referenciais anafóricas (relação entre a forma e o referente mencionado anteriormente, ex: pronome, DT. p.34) 2.2.2. Compreensão de conectores (ligação de unidades linguísticas, ex: conjunções) 2.2.3. Realização de inferências (dedução, conclusão a partir de certos dados) Processos de Leitura
8. Processos de Leitura Compreensão na leitura - resultante da interacção entre, pelo menos, três factores (Giasson, 1993)
9. Processos de Leitura O leitor As estruturas do leitor (cognitivas e afectivas) afectam a compreensão e a relação com os textos. Os conhecimentos do leitor sobre a língua e sobre o mundo permitem a valorização do acto de leitura e do papel do leitor na construção dos sentidos do texto. A aula de Português deve proporcionar um papel activo ao aluno-leitor. A leitura é vista como um processo construtivo, como uma interacção produtiva do leitor com um texto e mediada pelo contexto.
10. Processos de Leitura O texto Diferentes tipos de textos solicitam diferentes atitudes de leitura. O conteúdo tem influência sobre a leitura, na familiaridade ou proximidade com o tema abordado, determinando a sua compreensão (rapidez no acesso ao sentido, por exemplo). Estes aspectos permitem reforçar a importância de se proporcionar múltiplas experiências de leitura que ajudem a consolidar, nomeadamente “modelos mentais” sobre os diferentes tipos de textos. Os textos em formato electrónico, muitos deles com uma estrutura não-linear, representam novos desafios em termos de compreensão.
11. Processos de Leitura O contexto O contexto social, físico ou psicológico (Giasson,1990), no qual o aluno vive e aprende a ler influencia a forma como este encara a leitura e a própria necessidade de ler, pela maior ou menor valorização que é dada a essa competência. As intenções ou motivações subjacentes ao acto de leitura são aspectos situacionais a reter: na verdade, porquê ou para quê ler determina bastante como se vai ler (Dias & Hayhoe, 1988). Na escola, a orientação ou a finalidade dada à leitura vai determinar e configurar as experiências de leitura e vai também conduzir o aluno a construir perspectivas sobre o que é o acto de ler.
12. O papel do professor Então, para ler , é preciso: um leitor um texto um contexto O aluno aprende a ler fluentemente de forma a ser capaz de descodificar e atribuir significado s às palavras. Mas não basta…
14. O papel do professor Duas competências: saber ler + vontade
15. O papel do professor “ Acontece, por vezes, que o processo de aprendizagem da leitura é de tal forma penoso e difícil que, depois de se conseguir dominar a técnica, se considera o dever cumprido e só se lê por imposição. Por outro lado, manter viva a vontade de querer ler exige que as experiências de leitura sejam gratificantes.” GIP de Leitura, p.5
16. O papel do professor “ O professor desempenha um papel primordial neste processo, pois dele se espera que ensine a ler, faça emergir a vontade de querer ler como experiência voluntária e mantenha viva essa atitude ao longo de todo o percurso escolar e para além dele. Estas devem ser algumas das principais linhas orientadoras do trabalho do professor no ensino básico. Para que isto possa acontecer vão naturalmente conjugar-se múltiplos factores.” GIP – Leitura, p.5
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18. O papel do professor A leitura aperfeiçoa-se e aprofunda-se através da pluralidade das experiências e actividades de leitura Não basta o simples “hoje vamos ler o texto da p. x…”. É preciso motivar para a leitura, e as actividades de leitura deverão ter fundamentos claros e precisos que constituam desafios de aprendizagem.
19. O papel do professor Cabe ao professor criar “contextos de ensino e de aprendizagem ricos, desafiadores e significativos” (p.142). As actividades e projectos de leitura devem também ser sempre orientados para um (ou vários) propósito(s) ou finalidade(s): ler para identificar ideias-chave, ler para procurar informação específica; ler para identificar pontos de vista; ler para debater as posições do autor; ler para recreação.
20. O papel do professor Estratégias de leitura O professor deverá construir e explicitar um repertório de estratégias com o objectivo de melhorar a compreensão e os movimentos de leitura que o aluno poderá realizar para se apropriar de um texto.
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22. O papel do professor Estratégias de leitura A antecipação - activar conhecimentos prévios sobre o tema, sobre leituras anteriores… . O questionamento – fazer perguntas para encontrar o tema ou a ideia principal, por ex.. O sumário e a recapitulação ou a ilustração com recurso a elementos que facilitam a compreensão, como esquemas ou outros organizadores gráficos, constituem procedimentos que aumentam a capacidade de compreensão em leitura.
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25. O papel do professor actividades aplicadas a diferentes tipos textuais O tipo de texto tem influência na forma como se lê. O trabalho mais habitual incide sobre o texto narrativo, mas é importante diversificar os tipos textuais que são estudados, pois o conhecimento que se tem sobre a estrutura do texto é um factor importante no âmbito da compreensão.
27. O papel do professor actividades aplicadas a diferentes tipos textuais O leitor precisa de ter um plano de acção para ler um texto e esse plano deve estar adequado ao tipo de texto; de facto, o leitor aborda diferentemente um texto narrativo, um texto poético, um texto expositivo ou um texto argumentativo.
28. O papel do professor Abordagens diversificadas de contacto com os textos O uso de práticas variadas de trabalho, exercitando-se, assim, diferentes capacidades, desenvolve o processo de compreensão dos textos. O aluno deve ultrapassar a mera recepção passiva dos sentidos dos textos, balizada apenas pelas perguntas do professor (oralmente ou através de questionários escritos).
29. O papel do professor A complexificação constitui uma exigência no trabalho do professor que deve conduzir os alunos a níveis mais elevados de compreensão e de interpretação. A leitura crítica deve iniciar-se cedo na escola; de facto, importa não só compreender o que o texto diz mas também determinar porque o diz e o que podemos nós dizer das suas intenções e dos seus propósitos.
30. O papel do professor Actividades que impliquem os alunos na comunicação literária e apoiem-nos na construção da uma recepção pessoal. Implicar os alunos-leitores na construção dos sentidos dos textos favorece desenvolvimento de competências de leitura e a manutenção do interesse pelo acto de ler. A leitura como experiência pessoal é um pilar fulcral para o querer ler cada vez melhor e ler melhor significa (passada a fase da decifração) conhecer os mecanismos de construção do texto e os efeitos criados pela linguagem.
31. O papel do professor Implicar os alunos na comunicação literária significa ainda a realização de actividades que suscitem interrogações sobre o porquê dos textos, sobre a realidade e o imaginário para os quais reenviam, sobre as perguntas a que pretendem responder (cf. Rouxel, 1996).
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33. O papel do professor O papel da motivação A motivação e o envolvimento articulam-se com a atribuição de sentido às tarefas que são realizadas - saber porque se lê e implicar-se no sucesso da actividade. Tarefas claras e concretas, orientadas para propósitos com sentido e que impulsionam o aluno a fazer escolhas de forma autónoma.
34. O papel do professor Novidade/reconhecimento. Conjugação da leitura de textos fáceis e difíceis. Conjugação de diferentes formas de organizar a leitura (grupo-turma; pequenos grupos, pares, individual).
35. O papel do professor Ler muito favorece o estabelecimento de relações e de redes entre os textos (aproximação, separação, semelhanças e diferenças em termos de estrutura, em termos temáticos, ou outros). “ Sistema de ecos” (Rouxel, 1996) , que desenvolve as capacidades, possibilitando a leitura de textos com dimensão e complexidade crescentes. Construção de imagens mentais e de esquemas que vão integrando e consolidando os conhecimentos adquiridos.
36. O papel do professor Os conhecimentos são activados e enriquecidos sempre que há uma nova situação de leitura. A progressão dentro de cada ciclo e inter-ciclos vai construir-se tendo presente o diálogo com as leituras já realizadas e o alargamento a novas exigências. O trabalho da memória consolida-se ainda através da realização de registos que permitem ao aluno-leitor construir o seu percurso pessoal neste domínio.
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38. O papel do professor O prazer da leitura pode ser um prazer partilhado: por exemplo, a confrontação entre hipóteses de leitura enriquece-se no diálogo cruzado, permitindo afinar, corrigir ou reorientar a leitura de cada um, através do diálogo com o texto e com os outros.
39. O papel do professor O professor desempenha o papel essencial de leitor, de mediador e de árbitro. Leitor - gosta de ler, gosta do que ensina e esse gosto processa-se por “contaminação”. Mediador – estabelece a ligação entre os livros e os alunos leitores, propiciando e facilitando o encontro, a descoberta e o diálogo entre ambos.
40. Conclusão Aspectos considerados no Novo Programa de Português 1. Resultados PISA 2001 2. Valorização de vários tipos de texto 3. Desenvolvimento de aprendizagens significativas e desafiadoras 4. Interacção das fases processuais da leitura 5. Relação do texto com o leitor e com o contexto 6. Conciliação da competência leitora com a vontade