1) No final do século XIX, Portugal enfrentava uma crise econômica e social com instabilidade política, levando ao surgimento do republicanismo.
2) Em 1908, o regicídio do rei e príncipe real aumentou a agitação contra a monarquia.
3) Em 1910, a implantação da República Portuguesa estabeleceu um governo provisório e uma nova constituição, tornando Portugal um estado laico.
Da queda da Monarquia à Implantação da RepúblicaInês e Beatriz
A Monarquia portuguesa entrou em crise devido a fatores econômicos, políticos e sociais. A República foi implantada em 1910 após revolução, estabelecendo um novo regime democrático com novas leis, símbolos e priorizando a educação. No entanto, a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país nos anos seguintes.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarAnaM187
O documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e a ascensão da 1a República entre 1890-1926. Detalha a crise da Monarquia devido ao Ultimato Inglês de 1890, o crescimento do Partido Republicano e as tentativas de implantação da República em 1891. Descreve também a Revolução de 1910 que derrubou a Monarquia e estabeleceu a 1a República, bem como suas realizações e dificuldades até ser derrubada pela Ditadura Militar em 1926.
O documento descreve a história de Portugal desde o regime autoritário de Salazar até a democratização do país. Resume a guerra colonial em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique na década de 1960, a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime, e o processo de independência das antigas colônias nos anos seguintes.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
This document summarizes the process of laicization of the state in Portugal after the establishment of the Portuguese Republic in 1910. Key points include: the separation of church and state, laws passed in 1910 to seize church property and expel religious orders like the Jesuits, and the formal Law of Separation of Church and State passed in 1911.
Da queda da Monarquia à Implantação da RepúblicaInês e Beatriz
A Monarquia portuguesa entrou em crise devido a fatores econômicos, políticos e sociais. A República foi implantada em 1910 após revolução, estabelecendo um novo regime democrático com novas leis, símbolos e priorizando a educação. No entanto, a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país nos anos seguintes.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
Portugal: Da 1ª república à ditadura militarAnaM187
O documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e a ascensão da 1a República entre 1890-1926. Detalha a crise da Monarquia devido ao Ultimato Inglês de 1890, o crescimento do Partido Republicano e as tentativas de implantação da República em 1891. Descreve também a Revolução de 1910 que derrubou a Monarquia e estabeleceu a 1a República, bem como suas realizações e dificuldades até ser derrubada pela Ditadura Militar em 1926.
O documento descreve a história de Portugal desde o regime autoritário de Salazar até a democratização do país. Resume a guerra colonial em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique na década de 1960, a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime, e o processo de independência das antigas colônias nos anos seguintes.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
This document summarizes the process of laicization of the state in Portugal after the establishment of the Portuguese Republic in 1910. Key points include: the separation of church and state, laws passed in 1910 to seize church property and expel religious orders like the Jesuits, and the formal Law of Separation of Church and State passed in 1911.
1) A monarquia portuguesa enfrentou crescente contestação ao longo do século XIX, com o surgimento de partidos republicanos.
2) O ultimato britânico de 1890, que exigiu a retirada portuguesa da África, exacerbou o nacionalismo e forneceu mais argumentos aos republicanos.
3) A primeira revolta republicana ocorreu em 1891 no Porto, mas foi rapidamente reprimida pela monarquia.
1) O documento descreve as dificuldades na implantação do regime liberal em Portugal após a Constituição de 1822, que limitava o poder do rei e dava mais poder ao povo.
2) A constituição criou uma monarquia constitucional mas encontrou resistência do clero, nobreza e do rei D. Miguel.
3) Isto, somado à crise financeira e pressões externas, tornou difícil a afirmação do novo regime. A independência do Brasil enfraqueceu ainda mais Portugal.
A revolução republicana de 1910 no Portugal foi feita por homens e mulheres que lutaram por ideais patrióticos. Algumas mulheres notáveis que participaram foram Adelaide Cabete, Ana de Castro Osório e Carolina Beatriz Ângelo da Liga Republicana de Mulheres Portuguesas. Embora a República tenha concedido alguns direitos às mulheres, como educação e sufrágio limitado, ela não conferiu plenamente os direitos de cidadania pelos quais essas mulheres lutaram.
1. As principais dificuldades enfrentadas pelo regime republicano incluíram problemas políticos, econômicos e sociais como a falta de alimentos e greves.
2. O golpe militar de 28 de maio de 1926 ocorreu em um contexto de agravamento da situação econômica durante a Primeira Guerra Mundial e descontentamento de setores da população com a não consagração do sufrágio universal pela República.
3. A Ditadura Militar foi instaurada em Portugal através de um golpe militar lider
1) A monarquia portuguesa entrou em crise no século XIX devido à contestação liberal e republicana.
2) O ultimato britânico de 1890, que exigiu cessões territoriais portuguesas em África, aumentou o descontentamento e levou à primeira revolta republicana no Porto em 1891.
3) No início do século XX, a instabilidade política e a ditadura de João Franco enfraqueceram ainda mais a monarquia, culminando no regicídio de 1908.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
O documento descreve a Revolução Americana (1775-1783), onde as 13 colônias britânicas na América do Norte se rebelaram contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. A revolução culminou na Declaração de Independência em 1776 e no reconhecimento da independência dos Estados Unidos pelo Tratado de Paris em 1783. O documento também discute a influência do iluminismo na revolução e a constituição dos EUA como a primeira república democr
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
O documento discute:
1) A primeira vaga feminista no século XIX que lutou por direitos iguais para as mulheres e o fim do poder patriarcal na família;
2) Os ideais da maçonaria de melhorar o ser humano e a sociedade;
3) Três pioneiras feministas portuguesas no início do século XX - Carolina Beatriz Ângelo, Adelaide Cabete e Ana de Castro Osório.
O documento resume o período histórico conhecido como Fontismo em Portugal entre 1851-1875, caracterizado pela estabilidade política e desenvolvimento dos transportes e comunicações sob a liderança do ministro Fontes Pereira de Melo. Detalha as medidas que promoveram a construção de estradas de ferro, pontes e melhorias nos portos, assim como a introdução do telégrafo, correio e telefone. Apesar dos avanços, a industrialização foi lenta devido à falta de matérias-primas e mão-de-obra qualificada.
A Primeira República Portuguesa enfrentou grandes dificuldades econômicas e instabilidade política e social no pós-guerra. A economia estava desorganizada, havia inflação e dependência externa, enquanto greves e oposição da Igreja causavam agitação. A instabilidade governativa também contribuiu, com vários governos frágeis e ameaças de golpes e restauração monárquica, levando ao fim da República em 1926.
1) Após a morte de Lenine em 1924, Stalin assumiu o controle do Partido Comunista da União Soviética e impôs um regime totalitário e repressivo.
2) Stalin coletivizou a agricultura e a indústria através de planos quinquenais para consolidar o poder do Estado sobre a economia.
3) A política econômica stalinista levou à industrialização da URSS, mas também causou grandes perdas humanas devido à coletivização forçada e repressão.
O documento descreve o período entre 1880-1892 em Portugal, que foi marcado por uma grave crise económica devido à dependência externa criada pela Regeneração, levando à bancarrota em 1892. A monarquia enfrentou também desafios políticos como o Ultimato Inglês de 1890 e a Revolta de 31 de Janeiro de 1891.
O documento descreve (1) as condições que levaram à Revolução Russa de 1917, incluindo fatores políticos, sociais e econômicos; (2) os acontecimentos de Fevereiro e Outubro de 1917 que derrubaram o czar e trouxeram os bolcheviques ao poder; e (3) as políticas implementadas pelos bolcheviques para construir o modelo soviético, como a NEP e o centralismo democrático.
Este documento descreve os principais acontecimentos econômicos e políticos em Portugal entre 1851 e 1914, durante o período conhecido como Regeneração. Resume a transição de uma economia agrícola para uma economia industrial mais moderna, o desenvolvimento de infraestruturas e a crescente dependência em relação ao capital estrangeiro, levando a uma crise financeira na década de 1880. Também discute o crescimento do republicanismo e da insatisfação com a monarquia no final deste período.
O documento descreve o mercantilismo nos séculos XVII e XVIII na Europa. O mercantilismo defendia o intervencionismo estatal na economia, o protecionismo e o alcance de uma balança comercial favorável. A política mercantilista levou a conflitos entre as nações europeias e ao fortalecimento dos estados nacionais e da economia capitalista.
Este documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820 em três pontos:
1) A revolução teve início no Porto em 1820, liderada por associações secretas como o Sinédrio que defendiam ideias liberais;
2) Os revolucionários estabeleceram uma Junta Provisional e exigiram a convocação de Cortes para elaborar uma Constituição, defendendo a monarquia constitucional;
3) A Constituição de 1822 foi elaborada, estabelecendo um sistema parlamentar e liberdades individuais, mas
1) O documento descreve os principais símbolos e figuras da Primeira República Portuguesa, incluindo a bandeira, o hino e figuras políticas como Manuel de Arriaga.
2) A bandeira nacional foi aprovada em 29 de novembro de 1910 e consiste em faixas verdes e vermelhas com um escudo azul no centro.
3) "A Portuguesa" tornou-se o hino nacional em 1910 e descreve os heróis de Portugal.
43 da queda da monarquia à implantação da repúblicaCarla Freitas
1) No início do século XX, Portugal enfrentava atraso agrícola e industrial, crise econômica, e descontentamento popular com a monarquia devido ao Ultimato Inglês, difundindo-se ideais republicanos e socialistas.
2) O Regicídio ocorreu em 1908 com o assassinato do rei D. Carlos I e do príncipe herdeiro por republicanos. A República foi implantada em 1910 após revolta republicana em Lisboa.
3) Em 1926, o descontentamento com a instabilidade política e cri
A Primeira República Portuguesa (1910-1926) foi um período instável com sete parlamentos, oito presidentes e cerca de 50 governos em 16 anos. Os objetivos incluíam proteger as colônias, igualdade para todos os portugueses, introduzir ideias liberais, separar Igreja e Estado, e diminuir o analfabetismo. A ditadura foi instaurada em 1926 após sucessivas crises governamentais e crescente apoio militar a soluções autoritárias.
Este documento resume a 1a República Portuguesa através de suas principais características e realizações. A monarquia entrou em crise devido ao descontentamento popular e às doutrinas republicanas e socialistas em ascensão. Em 1910, uma revolução estabeleceu a República. A nova constituição trouxe direitos democráticos, porém a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país.
1) A monarquia portuguesa enfrentou crescente contestação ao longo do século XIX, com o surgimento de partidos republicanos.
2) O ultimato britânico de 1890, que exigiu a retirada portuguesa da África, exacerbou o nacionalismo e forneceu mais argumentos aos republicanos.
3) A primeira revolta republicana ocorreu em 1891 no Porto, mas foi rapidamente reprimida pela monarquia.
1) O documento descreve as dificuldades na implantação do regime liberal em Portugal após a Constituição de 1822, que limitava o poder do rei e dava mais poder ao povo.
2) A constituição criou uma monarquia constitucional mas encontrou resistência do clero, nobreza e do rei D. Miguel.
3) Isto, somado à crise financeira e pressões externas, tornou difícil a afirmação do novo regime. A independência do Brasil enfraqueceu ainda mais Portugal.
A revolução republicana de 1910 no Portugal foi feita por homens e mulheres que lutaram por ideais patrióticos. Algumas mulheres notáveis que participaram foram Adelaide Cabete, Ana de Castro Osório e Carolina Beatriz Ângelo da Liga Republicana de Mulheres Portuguesas. Embora a República tenha concedido alguns direitos às mulheres, como educação e sufrágio limitado, ela não conferiu plenamente os direitos de cidadania pelos quais essas mulheres lutaram.
1. As principais dificuldades enfrentadas pelo regime republicano incluíram problemas políticos, econômicos e sociais como a falta de alimentos e greves.
2. O golpe militar de 28 de maio de 1926 ocorreu em um contexto de agravamento da situação econômica durante a Primeira Guerra Mundial e descontentamento de setores da população com a não consagração do sufrágio universal pela República.
3. A Ditadura Militar foi instaurada em Portugal através de um golpe militar lider
1) A monarquia portuguesa entrou em crise no século XIX devido à contestação liberal e republicana.
2) O ultimato britânico de 1890, que exigiu cessões territoriais portuguesas em África, aumentou o descontentamento e levou à primeira revolta republicana no Porto em 1891.
3) No início do século XX, a instabilidade política e a ditadura de João Franco enfraqueceram ainda mais a monarquia, culminando no regicídio de 1908.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
O documento descreve a Revolução Americana (1775-1783), onde as 13 colônias britânicas na América do Norte se rebelaram contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. A revolução culminou na Declaração de Independência em 1776 e no reconhecimento da independência dos Estados Unidos pelo Tratado de Paris em 1783. O documento também discute a influência do iluminismo na revolução e a constituição dos EUA como a primeira república democr
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
O Estado Novo em Portugal durou de 1933 a 1945. Foi liderado por Salazar e caracterizado por um regime autoritário e totalitário com ideologia corporativista, nacionalista e de culto à personalidade de Salazar. Controlou totalmente a sociedade através da censura, repressão policial e doutrinação da juventude.
O documento discute:
1) A primeira vaga feminista no século XIX que lutou por direitos iguais para as mulheres e o fim do poder patriarcal na família;
2) Os ideais da maçonaria de melhorar o ser humano e a sociedade;
3) Três pioneiras feministas portuguesas no início do século XX - Carolina Beatriz Ângelo, Adelaide Cabete e Ana de Castro Osório.
O documento resume o período histórico conhecido como Fontismo em Portugal entre 1851-1875, caracterizado pela estabilidade política e desenvolvimento dos transportes e comunicações sob a liderança do ministro Fontes Pereira de Melo. Detalha as medidas que promoveram a construção de estradas de ferro, pontes e melhorias nos portos, assim como a introdução do telégrafo, correio e telefone. Apesar dos avanços, a industrialização foi lenta devido à falta de matérias-primas e mão-de-obra qualificada.
A Primeira República Portuguesa enfrentou grandes dificuldades econômicas e instabilidade política e social no pós-guerra. A economia estava desorganizada, havia inflação e dependência externa, enquanto greves e oposição da Igreja causavam agitação. A instabilidade governativa também contribuiu, com vários governos frágeis e ameaças de golpes e restauração monárquica, levando ao fim da República em 1926.
1) Após a morte de Lenine em 1924, Stalin assumiu o controle do Partido Comunista da União Soviética e impôs um regime totalitário e repressivo.
2) Stalin coletivizou a agricultura e a indústria através de planos quinquenais para consolidar o poder do Estado sobre a economia.
3) A política econômica stalinista levou à industrialização da URSS, mas também causou grandes perdas humanas devido à coletivização forçada e repressão.
O documento descreve o período entre 1880-1892 em Portugal, que foi marcado por uma grave crise económica devido à dependência externa criada pela Regeneração, levando à bancarrota em 1892. A monarquia enfrentou também desafios políticos como o Ultimato Inglês de 1890 e a Revolta de 31 de Janeiro de 1891.
O documento descreve (1) as condições que levaram à Revolução Russa de 1917, incluindo fatores políticos, sociais e econômicos; (2) os acontecimentos de Fevereiro e Outubro de 1917 que derrubaram o czar e trouxeram os bolcheviques ao poder; e (3) as políticas implementadas pelos bolcheviques para construir o modelo soviético, como a NEP e o centralismo democrático.
Este documento descreve os principais acontecimentos econômicos e políticos em Portugal entre 1851 e 1914, durante o período conhecido como Regeneração. Resume a transição de uma economia agrícola para uma economia industrial mais moderna, o desenvolvimento de infraestruturas e a crescente dependência em relação ao capital estrangeiro, levando a uma crise financeira na década de 1880. Também discute o crescimento do republicanismo e da insatisfação com a monarquia no final deste período.
O documento descreve o mercantilismo nos séculos XVII e XVIII na Europa. O mercantilismo defendia o intervencionismo estatal na economia, o protecionismo e o alcance de uma balança comercial favorável. A política mercantilista levou a conflitos entre as nações europeias e ao fortalecimento dos estados nacionais e da economia capitalista.
Este documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820 em três pontos:
1) A revolução teve início no Porto em 1820, liderada por associações secretas como o Sinédrio que defendiam ideias liberais;
2) Os revolucionários estabeleceram uma Junta Provisional e exigiram a convocação de Cortes para elaborar uma Constituição, defendendo a monarquia constitucional;
3) A Constituição de 1822 foi elaborada, estabelecendo um sistema parlamentar e liberdades individuais, mas
1) O documento descreve os principais símbolos e figuras da Primeira República Portuguesa, incluindo a bandeira, o hino e figuras políticas como Manuel de Arriaga.
2) A bandeira nacional foi aprovada em 29 de novembro de 1910 e consiste em faixas verdes e vermelhas com um escudo azul no centro.
3) "A Portuguesa" tornou-se o hino nacional em 1910 e descreve os heróis de Portugal.
43 da queda da monarquia à implantação da repúblicaCarla Freitas
1) No início do século XX, Portugal enfrentava atraso agrícola e industrial, crise econômica, e descontentamento popular com a monarquia devido ao Ultimato Inglês, difundindo-se ideais republicanos e socialistas.
2) O Regicídio ocorreu em 1908 com o assassinato do rei D. Carlos I e do príncipe herdeiro por republicanos. A República foi implantada em 1910 após revolta republicana em Lisboa.
3) Em 1926, o descontentamento com a instabilidade política e cri
A Primeira República Portuguesa (1910-1926) foi um período instável com sete parlamentos, oito presidentes e cerca de 50 governos em 16 anos. Os objetivos incluíam proteger as colônias, igualdade para todos os portugueses, introduzir ideias liberais, separar Igreja e Estado, e diminuir o analfabetismo. A ditadura foi instaurada em 1926 após sucessivas crises governamentais e crescente apoio militar a soluções autoritárias.
Este documento resume a 1a República Portuguesa através de suas principais características e realizações. A monarquia entrou em crise devido ao descontentamento popular e às doutrinas republicanas e socialistas em ascensão. Em 1910, uma revolução estabeleceu a República. A nova constituição trouxe direitos democráticos, porém a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país.
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militarVítor Santos
Este documento resume a história de Portugal da queda da monarquia até a instauração da ditadura militar em 1926. Detalha a implantação da Primeira República em 1910 e suas realizações nas áreas social e educacional, mas também os desafios de instabilidade política e oposição do clero. Finalmente, explica como a crise econômica e social levou a um golpe militar que estabeleceu uma ditadura.
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slidesoliviaguerra
A instabilidade econômica e social, o descontentamento com o governo após o Ultimato Inglês e a propaganda republicana levaram à queda da monarquia portuguesa em 1910 e à implantação da República. A primeira República enfrentou problemas de instabilidade política e econômica que eventualmente levaram ao seu fim em 1926.
A 1a República Portuguesa foi estabelecida em 1910 após a Revolução Republicana de 5 de Outubro. Durante este período, Portugal adotou novas leis de liberdade de imprensa e direito à greve, além de eleger vários presidentes e participar da Primeira Guerra Mundial. A República também testemunhou avanços como a criação do escudo como moeda, reformas educacionais e o estabelecimento de descanso semanal obrigatório.
O documento descreve os principais eventos da Primeira República Portuguesa entre 1910 e 1926, incluindo a proclamação da república em 1910, a constituição de 1911 que estabeleceu os princípios democráticos e de direitos individuais, e os desafios enfrentados durante esse período como a instabilidade governativa, as greves, a participação na Primeira Guerra Mundial e as dificuldades econômicas do pós-guerra.
Entre 1890-1926, Portugal passou da Monarquia para a República devido ao descontentamento popular com a crise econômica, a dívida externa e a humilhação do Ultimato Inglês. A República trouxe novas leis e símbolos mas não resolveu os problemas de instabilidade política e econômica. Isso levou a um golpe militar em 1926 e ao estabelecimento de uma ditadura.
1) Portugal estava passando por dificuldades econômicas no final do século XIX com desemprego e salários baixos, levando a descontentamento social.
2) Grupos republicanos e sociedades secretas começaram a se organizar para derrubar a monarquia, culminando na proclamação da república em 5 de outubro de 1910.
3) O novo governo republicano introduziu leis seculares e de assistência social, como a separação entre Igreja e Estado.
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal no início do século 20. Detalha os eventos que levaram à crise da monarquia, como o regicídio de 1908 e a proclamação da república em 1910. Também resume algumas das principais características e medidas do novo regime republicano, incluindo a nova constituição, símbolos nacionais e esforços nas áreas econômica, social e educacional.
O documento descreve a proclamação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro de 1910 com a família real indo para o exílio, os ideais republicanos de cidadania e serviço à nação, e a instabilidade política inicial da república devido a divergências entre os republicanos que levaram à revolução. Detalha também os primeiros presidentes Teófilo Braga, Manuel de Arriaga e Bernardino Machado no período de 1910 a 1917.
- A República enfrentou dificuldades políticas, econômicas e sociais, incluindo a não consagração do sufrágio universal, o agravamento da situação econômica durante a Primeira Guerra Mundial, e a mobilização do mundo rural contra a lei da separação entre Igreja e Estado.
- O golpe militar de 28 de maio de 1926, liderado pelo general Gomes da Costa em Braga, derrubou a Primeira República e instaurou uma ditadura militar em Portugal, reprimindo liberdades fundamentais atrav
Rafael Bordalo Pinheiro foi um artista português do século XIX conhecido por criar a personagem Zé Povinho e criticar a política portuguesa através de charges. Ele publicou a revista "A Paródia" em 1900 onde representou vários aspectos do governo como animais para demonstrar seu ceticismo com a corrupção. Bordalo Pinheiro é considerado um pioneiro da caricatura política e social em Portugal.
A Monarquia Portuguesa entrou em crise devido ao atraso econômico, descontentamento popular e difusão das ideias republicanas. Eventos como o Ultimato Inglês de 1890 e o Regicídio de 1908 enfraqueceram ainda mais a Monarquia. A 1a República Portuguesa foi proclamada em 5 de Outubro de 1910 e caracterizou-se por um regime parlamentar e símbolos como a bandeira e o hino nacionais.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX através das caricaturas de Rafael Bordalo Pinheiro e dos escritos de Eça de Queirós. Eça criticava os costumes dissolutos da época e a falta de princípios e solidariedade na política e na sociedade. As caricaturas ilustravam satiricamente a situação do país e do povo na época.
1) A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política com muitos governos e presidentes. 2) Foram realizadas importantes reformas como a implantação do ensino público e laicização do Estado, mas também enfrentou oposição da Igreja e monarquistas. 3) Além disso, a participação na 1a Guerra Mundial e greves exacerbaram as dificuldades econômicas, levando ao fim da República em 1926 por uma ditadura militar.
Este documento descreve os principais acontecimentos políticos, sociais e culturais da 1a República Portuguesa entre 1910-1926. Inclui detalhes sobre as novas leis implementadas, como a separação entre igreja e estado e o direito ao divórcio, e o progresso na educação e saúde pública. Também discute as dificuldades econômicas do período e a agitação social que levou a muitas mudanças de governo.
Portugal tem três principais símbolos: a bandeira verde e vermelha com a esfera armilar no centro, o hino nacional "A Portuguesa" e o Presidente da República como chefe de estado.
Trabalho apresentado para a matéria de redação Publicitária II, onde deveria realizar um anúncio baseado na década de 80 e depois realizar o mesmo anúncio utilizando elementos estéticos comuns atualmente no meio publicitário. Para isso foi preciso contextualizar toda a década de 80 e a publicidade presente na época.
O documento descreve a transição de Portugal da monarquia para a Primeira República, incluindo a crise econômica da década de 1890 que levou ao descontentamento popular, a proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a revolução republicana, e as realizações e desafios dos governos republicanos até a ditadura militar de 1926.
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da República em Portugal. A monarquia perdeu credibilidade devido a eventos como o Ultimato Inglês de 1891. Em 1908, o rei D. Carlos I e seu filho foram assassinados (Regicídio). Em 1910, forças republicanas derrubaram a monarquia e proclamaram a República.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e a implantação da República em 1910. A monarquia entrou em crise devido ao descontentamento popular com as concessões territoriais na África e a dívida pública crescente. Em 1891, uma revolta republicana no Porto marcou o início do fim da monarquia. Partidos republicanos e socialistas difundiram ideais contrários à monarquia. Em 1908, o regicídio acelerou o processo. A República foi finalmente proclamada em 1910, traz
1) O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da República.
2) Fatores como as más condições de vida da população, as dívidas ao estrangeiro e o descontentamento com a monarquia levaram ao crescimento do Partido Republicano.
3) Em 1910, uma revolução republicana derrubou o rei Manuel II e Portugal passou a ser uma república.
1) A monarquia portuguesa entrou em crise no final do século XIX devido ao descontentamento popular com as condições económicas e sociais.
2) Em 1910, o Partido Republicano derrubou a monarquia em uma revolução em Lisboa e estabeleceu a Primeira República Portuguesa.
3) A Primeira República promoveu reformas progressistas, mas enfrentou grande instabilidade política e econômica que levaram a uma ditadura militar em 1926.
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlicaMinokitas 1
Portugal no final do século XIX sofria com uma grave crise econômica e social. A monarquia estava descontente e o Partido Republicano ganhava força. Em 1910, uma revolução implantou a República, trazendo novas leis, símbolos e divisão de poderes. No entanto, a crise continuou e a instabilidade levou ao fim da Primeira República em 1926.
Da queda da Monarquia à Implantação da Repúblicafilipafonso
A queda da monarquia portuguesa foi resultado de uma crise econômica e do crescimento dos ideais republicanos e socialistas. Isto levou à revolta republicana de 1891 e ao regicídio de 1908. Em 1910, a implantação da república foi declarada após a revolução de 5 de outubro.
Da queda da Monarquia à Implantação da Repúblicafilipafonso
A queda da monarquia portuguesa foi resultado de uma crise econômica e do crescimento dos ideais republicanos e socialistas. O Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908 aumentaram o descontentamento popular, culminando na implantação da República em 5 de outubro de 1910 através de uma revolução militar e civil.
O documento descreve os motivos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a situação econômica difícil, o descontentamento social, a propaganda republicana, o Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908. Resume também as características-chave do novo regime republicano estabelecido pela Constituição de 1911, com a separação de poderes legislativo, executivo e judiciário.
O documento descreve os motivos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a situação econômica difícil, o descontentamento social, a propaganda republicana, o Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908. Detalha também as características do novo regime republicano estabelecido pela Constituição de 1911, com os poderes legislativo, executivo e judiciário.
O documento descreve a história de Portugal da Primeira República até a Ditadura Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910 e a implantação do regime republicano. Aborda as dificuldades econômicas da época, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial e a crise política e social da Primeira República.
Um novo partido republicano surgiu no século XIX aproveitando o descontentamento popular com a monarquia. Após vários protestos, a monarquia foi derrubada em 1910 durante uma revolta que estabeleceu a República em Portugal, mudando a forma de governo.
Este documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e o estabelecimento da Primeira República em 1910. A Monarquia entrou em crise devido a problemas políticos, sociais e econômicos, incluindo o descontentamento popular com o Ultimato Inglês de 1890. O Partido Republicano ganhou força na oposição. Em 1908, o regicídio levou D. Manuel II ao trono, mas a instabilidade continuou. Em outubro de 1910, uma revolução derrubou a Monarquia e estabeleceu uma Repúblic
As principais razões que levaram à queda da monarquia em Portugal em 1910 incluíam a pobreza generalizada, dívidas nacionais, falta de liberdades e descontentamento social. Após a implantação da República em 1910, foi estabelecida uma nova constituição em 1911, mas instabilidade política e econômica levaram a um golpe militar em 1926 e ao estabelecimento do Estado Novo, um regime autoritário liderado por António de Oliveira Salazar até 1968.
Este documento descreve a queda da Primeira República em Portugal em 1926. A desilusão das classes médias com o regime republicano crescia devido às dificuldades econômicas e sociais. Um clima político tenso levou a revoltas militares lideradas pelo general Gomes da Costa, que derrubaram o regime republicano. A Primeira República foi substituída por um novo regime autoritário e conservador.
Antes da República, Portugal enfrentava dificuldades econômicas e descontentamento social. A queda da monarquia levou à implantação da República em 5 de outubro de 1910, trazendo mudanças como a separação entre Igreja e Estado. O novo regime enfrentou desafios como a oposição da Igreja e disputas internas.
1) No final do século XIX, Portugal enfrentava grandes dificuldades econômicas e sociais, levando à formação do Partido Republicano em oposição à monarquia. 2) Após o ultimato britânico de 1890, que forçou Portugal a recuar em suas reivindicações territoriais na África, o descontentamento com a monarquia aumentou. 3) A revolução republicana de 1910 derrubou a monarquia e estabeleceu a República, com um governo provisório liderado por Teófilo
Nas últimas décadas do século XIX, os portugueses viviam com grandes dificuldades e descontentamento com a monarquia. Em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e estabeleceu a primeira república portuguesa, com um governo provisório liderado por Teófilo Braga. A nova constituição de 1911 definiu Portugal como uma república presidencialista com eleições a cada 3 anos.
Antes da República, Portugal enfrentava dificuldades econômicas e descontentamento social, levando à criação do partido Republicano. A República trouxe muitas mudanças e foi bem aceita no país, apesar dos problemas posteriores que levariam ao fim da primeira República e à ditadura militar de 1926.
Entre 1890 e 1910, Portugal passou por uma crise econômica e política durante a Monarquia, levando ao crescimento da oposição republicana. Em 1910, uma revolução implantou a República, mas o novo regime sofreu com instabilidade política e oposição dos monarquistas, católicos e classes médias. Em 1926, uma ditadura militar liderada por Gomes da Costa pôs fim à Primeira República.
A monarquia portuguesa estava em declínio devido à crise econômica e descontentamento popular. O partido republicano ganhou força após o Ultimatum Britânico de 1890 e o regicídio de 1908, levando à implantação da República em 1910 sem resistência significativa. A primeira República enfrentou instabilidade política devido ao modelo parlamentarista que dava maior poder ao parlamento em relação ao executivo.
O documento resume a história de Portugal no início do século XX, incluindo a implantação da República em 1910, as reformas econômicas e sociais implementadas e a entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial em 1917 ao lado dos Aliados. Imagens ilustram vários aspectos como a moeda Escudo, bandeira, constituição e vida cotidiana da época.
O documento lista vários links relacionados ao nazismo e a Adolf Hitler, incluindo imagens de símbolos nazistas, discursos de Hitler, formações militares, campos de concentração e corpos de judeus mortos, bem como caricaturas e notícias sobre o líder nazista.
O documento descreve as origens e o desenvolvimento da Primeira República Portuguesa entre 1910-1926. Aborda os fatores que levaram à implantação da República em 1910, como a crise econômica, as ideias republicanas e socialistas, e a instabilidade política da Monarquia. Também discute os problemas enfrentados pela Primeira República, incluindo agitação social, instabilidade política, e o agravamento da situação econômica, que eventualmente levaram ao golpe militar de 1926 e ao estabelecimento do Estado Novo.
O documento resume a Primeira Guerra Mundial através de imagens e textos curtos que descrevem as trincheiras, a corrida armamentista representada pelo HMS Dreadnought, a propaganda de guerra e o recrutamento, a declaração de guerra do Brasil contra a Alemanha, as alianças militares européias, soldados usando máscaras de gás e um tanque de guerra capturado.
O documento descreve a ascensão do fascismo na Itália após a Primeira Guerra Mundial, incluindo a "Marcha sobre Roma" liderada por Benito Mussolini em 1922 que levou ao seu controle do governo italiano. Detalha também a resistência popular ao regime fascista que eventualmente levou à queda e morte de Mussolini em 1945.
O documento descreve como os nazis usavam os campos de extermínio, como Auschwitz, para perseguir e matar judeus de forma sistemática. Os judeus eram considerados uma raça inferior e podiam ser mortos nas câmaras de gás ou queimados até ficarem em cinzas.
Este documento resume os eventos da bomba atômica lançada sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da Segunda Guerra Mundial. Ele inclui 13 figuras que mostram as cidades antes e depois dos bombardeamentos, bem como imagens das bombas lançadas e suas vítimas.
Os nazistas estabeleceram campos de concentração e extermínio na Europa para prender e matar judeus, ciganos, comunistas e outros grupos considerados "inimigos do Estado". Os campos mais conhecidos foram Auschwitz e Majdanek, onde milhões de pessoas foram mortas em câmaras de gás ou por experimentos médicos e trabalhos forçados. As imagens dos campos mostram as terríveis condições que os prisioneiros enfrentaram.
O documento discute o nazismo na Alemanha de Adolf Hitler, incluindo a bandeira nazista, discursos de propaganda, Hitler liderando unidades do partido e recebendo saudações de atletas, assim como uma foto dele em Paris na frente da Torre Eiffel. O objetivo era conhecer melhor este regime notório por seu rigor e pelas vítimas que causou nos campos de concentração e guerras.
O documento lista seis fontes sobre Adolfo Hitler, incluindo caricaturas, cartazes, uma notícia sobre sua morte e imagens de dois de seus discursos em Nuremberg e no Reichstag.
Este documento resume a primeira fase da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e 1942 através de imagens. A Alemanha invadiu a Polônia em setembro de 1939 dando início à guerra. Usando a tática da blitzkrieg, os alemães conquistaram rapidamente a Dinamarca, Holanda, Bélgica, Noruega e França em 1940. Em 1941, a Alemanha invadiu a Iugoslávia e a Grécia, marcando o fim da primeira fase da guerra.
Este trabalho faz parte de um projeto escolar sobre os bombardeamentos atômicos de Hiroshima e Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial. O trabalho contém várias imagens obtidas da internet sobre os efeitos devastadores das bombas atômicas nas cidades e seus habitantes.
Na primeira fase da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha nazista utilizou a tática da Blitzkrieg para conquistar rapidamente a Polônia, Dinamarca, Noruega e os três países vizinhos em maio de 1940. Em junho, as tropas alemãs invadiram e ocuparam a França, forçando seu governo a assinar um armistício. A França foi então dividida em uma zona ocupada e um governo colaboracionista em Vichy.
Auschwitz era um complexo de campos nazis na Polônia composto por três campos principais: Auschwitz I era o "campo principal" onde prisioneiros eram mantidos em condições miseráveis e 70.000 morreram; Auschwitz II-Birkenau era o campo de extermínio onde cerca de 2 milhões, principalmente judeus, foram mortos em câmaras de gás; Auschwitz III-Monowitz era um campo de trabalho forçado para uma fábrica que produzia armamentos para a Alemanha.
O documento descreve os campos de extermínio nazistas na Polônia durante a Segunda Guerra Mundial, onde os judeus eram deportados da Europa e submetidos a trabalhos forçados ou morte. Imagens mostram crematórios, judeus mortos ou ameaçados, e as condições desumanas nos campos de concentração.
Este documento descreve as várias fases do ataque com bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, incluindo o desenvolvimento das bombas, os efeitos imediatos das explosões, as consequências de radiação e a reconstrução das cidades.
O documento apresenta 13 figuras relacionadas ao nazismo na Alemanha de Adolf Hitler, incluindo imagens de Hitler, da cruz suástica, propaganda nazista, desenhos animados anti-nazistas, paradas de soldados, a luta contra os nazistas, campos de concentração e a bandeira da Juventude Hitleriana.
O fascismo foi um regime político instaurado por Benito Mussolini na Itália após a Primeira Guerra Mundial, caracterizado pelo totalitarismo, nacionalismo, militarismo e culto à personalidade. Mussolini governou a Itália de 1922 a 1943 como "Il Duce" e criou organizações como as "Camisas Negras" e a Juventude Fascista para promover os valores fascistas, especialmente entre a juventude.
O documento lista vários recursos sobre o nazismo, incluindo uma bandeira de Adolf Hitler, uma imagem de Pikachu como Hitler, um mapa dos campos de concentração nazistas, fotos de judeus mortos em Auschwitz, exemplos de jornais da época do nazismo na Alemanha e cartazes de propaganda nazista.
O documento lista vários links relacionados a temas do nazismo como: 1) um anúncio dos países aliados contra o nazismo; 2) a bandeira nazista usada pelos soldados; 3) covas coletivas de concentração na Alemanha; 4) propaganda nazista no Brasil; 5) críticas aos nazistas na França; 6) sobre Hitler e o nazismo; 7) territórios com campos de concentração; 8) mapa da Alemanha; 9) crematório em Bergen-Belsen.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. A 1ª República Portuguesa História Prof. Sílvia Mendonça Diogo Mendes N.º 10 9ºB 26-Nov.-2008
2. Nos finais do século XIX, vivia-se em Portugal uma crise económica e social e grande instabilidade política. Em 1880, as comemorações dos 300 anos da morte de Luís de Camões foram aproveitadas pelo Partido Republicano para a divulgação das suas ideias e para provocar agitação social. Fig. 1) Trabalhadores numa manifestação política
3. A Sociedade estava descontente e insatisfeita com o Governo e começou a manifestar o seu descontentamento. Por esta altura começaram a surgir os primeiros Partidos Políticos, tal como os jornais que divulgavam as ideias republicanas dos mesmos. Fig. 2) uma capa do jornal A Paródia um dos jorneis que mais divulgava as ideias republicanas
4. Em 1890, o ultimato inglês, enviado pela Inglaterra a Portugal, por causa dos territórios entre Angola e Moçambique, e a cedência do Governo português provocaram um grande descontentamento e agitação. A contestação à Monarquia e à Inglaterra foi grande. Fizeram-se manifestações, comícios, escreveram-se artigos de opinião. Fig.3) Representação do Ultimato Inglês em gravura de R.Bordalo Pinheiro
5. Durante um “concerto”, no Teatro Avenida, em Lisboa, ouviu-se, pela primeira vez, "A Portuguesa" que, com ligeiras alterações, passou a ser o Hino Nacional, depois de implantada a República. O Governo respondeu com a repressão. Em 31 de Janeiro de 1891, na cidade do Porto, deu-se a primeira tentativa de implantação da República, revolta que fracassou. Fig.4) Primeira tentativa de implantação da República, no Porto
6. O Regicídio deu-se a 1 de Fevereiro de 1908, na Praça do Comércio, em Lisboa. Este acontecimento, resultou da morte do Rei D.Carlos e do seu filho e herdeiro, o Príncipe Real D.Luís Filipe. O Rei, a Rainha e o Príncipe Real, regressavam Vila Viçosa, e apesar do clima de grande tensão, o rei preferiu fazer a sua viagem em carruagem aberta, como normalmente fazia. De um momento para o outro, A carruagem foi abalroada por vários tiros. Um tiro de espingarda atravessou o pescoço do Rei, matando-o imediatamente. Fig.5) Regicídio em Lisboa.
7. Dois dos regicidas, Manuel Buíça, professor primário expulso do Exército e Alfredo Costa, empregado do comércio e editor de obras de escândalo, são mortos no local. Após o regicídio, e com D. Manuel II no trono, uma das suas primeiras decisões foi demitir João Franco. Fig. 5) D. Manuel II
8. Apesar de ser mais liberal, D.Manuel II não conseguiu impedir o avanço das ideias liberais, o que fez que a 5 de Outubro de 1910 , na segunda tentativa de implantação da República, na Revolução Republicana . Esta Revolução foi feita essencialmente por militares com “cargos” baixos (sargentos, cabos…) e civis das classes médias. Fig. 6) Representação em Imagem da Implantação da República
9. As “Rédeas” do país foram então assumidas pelo Partido Republicano Português, que assim criou um governo provisório, chefiado por Teófilo Braga. Fig. 7) Teófilo Braga
10. Este governo criou a nova e inovadora Constituição de 1911 , preparou as eleições da Assembleia Constituinte e elegeu Manuel de Arriaga, aquele que ficou conhecido como o Primeiro Presidente da República Portuguesa. Estas eleições ficaram conhecidas como as Primeiras Eleições Livres Portuguesas. Fig. 8) Manuel de Arriaga
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12. Esta nova constituição propunha uma divisão dos 3 poderes : Fig. 9) Esquema da divisão de poderes.
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14. A Bandeira da República Portuguesa. Verde: O verde no ideal positivista e republicano (séculos XIX e XX), simboliza as nações que são guiadas pela ciência. Na versão popular simboliza a esperança no futuro. Vermelho rubro : O vermelho é a cor das revoluções democráticas desde o século XVIII percorreram a Europa, como a revoluções de 1848, a Comuna de Paris (1871) ou a revolução republicana em Portugal de 31 de Janeiro de 1891. Simboliza a luta dos povos pelos grandes ideais de Igualdade, Amor ao país e Liberdade. Na versão popular simboliza os sacrifícios do povo português ao longo da sua história. Esfera armilar : Emblema do rei D. Manuel I (1469 -1521) e que desde então esteve sempre presente nas bandeiras de Portugal. Simboliza o Universo e a vocação universal dos portugueses. Na versão popular simboliza os descobrimentos portugueses. Escudo . O Escudo de Armas remete para a fundação de Portugal. Simboliza a afirmação da cultura ocidental no mundo, e em particular dos seus valores cristãos. Os castelos, e as quinas evocam conquistas, vitórias e lendas ligadas à fundação de Portugal por D.Afonso Henriques (1109-1185). Fig. 10 Fig. 10) Bandeira Portuguesa.
15. Após tudo aquilo que se sucedeu no período final da monarquia os portugueses sentiam-se de moral em baixo. Foi nesse ano em que se compôs “A Portuguesa”, com música de Alfredo Keil e letra de Henrique Lopes de Mendonça, homenageando a Pátria e a sua nobre História com uma extraordinária aliança entre música e poesia. A música tornou-se instantaneamente um símbolo da revolta contra o Governo e o rei. E por isso, esteve presente a proclamação da República, a 31 de Janeiro de 1891. No entanto, foi uma revolta falhada, não conseguindo pôr fim à Monarquia. Apesar da sua imensa popularidade, “A Portuguesa” foi proibida pelo Governo Monárquico. Porém, devido á Implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, “A Portuguesa” volta aos lábios dos portugueses, tendo sido cantada nas ruas de Lisboa. Substitui-se o Hymno da Carta, considerado o Hino da monarquia e também, considerado o Hino Nacional pela mesma Assembleia Constituinte de 19 de Junho de 1911, que aprovou a Bandeira Nacional. Entretanto, acabaram por aparecer novas modificações no Hino Nacional e, em 1956, o Governo reuniu uma comissão para analisar a versão oficial de "A Portuguesa".
16. O escudo foi a moeda adoptada pela república portuguesa. Com a adopção do mesmo todo o sistema monetário foi alterado. O Escudo português, cujo símbolo é o cifrão ($) foi a última moeda de Portugal antes do Euro. A designação "escudo" provém da própria figuração nelas representada: um escudo. Eram de ouro baixo, 18 quilates e valiam 50 marcos. Depois de 1914, por virtude da crise provocada pela Primeira Guerra Mundial, o “escudo-papel” teve uma descida vertiginosa de valor, atingindo a sua menor correspondência em ouro, em Julho de 1924. Desde o segundo semestre de 1926 até Abril de 1928, o escudo sofre nova desvalorização, em consequência de dois aumentos de circulação, do agravamento da dívida flutuante interna e externa e do quase esgotamento das reservas de ouro que o Tesouro Nacional possuía em Londres. Fig. 11) Moeda de 200 Escudos ($)
17. A situação da mulher portuguesa, condicionada pelos costumes e pelas leis, era idêntica à das mulheres da Europa, procurando melhorar as suas condições de vida. Em pleno século XIX, a situação da mulher na família era precária. Só o marido exerce o poder, tendo autoridade para maltratar a mulher, que lhe deve obediência. Só ao chefe de família, ou seja, ao homem, compete exercer autoridade sobre os filhos. O Código Civil de 1867 melhora um pouco este quadro ao conceder à mãe o poder sobre os filhos quase em equivalência com o pai, mas tudo o resto permanece. A mulher casada não pode assumir qualquer compromisso ao exercer uma profissão e, no caso de ter uma ocupação fora do lar, não lhe é permitido dispor do seu salário. Os protestos femininos são numerosos, corroboradas pelas ideias dos movimentos feministas, ideias essas que circularam em grupos de reflexão constituídos por algumas mulheres instruídas. A lei eleitoral de 1911 dava o direito ao voto aos cidadãos com mais de 21 anos que não fossem analfabetos. O que nunca passou pela cabeça do Governo foi que uma mulher ousasse votar. O primeiro voto feminino Português foi obtido nesse mesmo ano. Em 1913, esta lei foi modificada, deixando claro que o direito ao voto pertencia exclusivamente aos cidadãos do sexo masculino. Só mais tarde, durante o Estado Novo, esse direito seria concedido ás mulheres, embora de forma limitada. Com os
18. No início do séc. XX , Portugal possuía uma balança comercial negativa (exportava menos do que o que importava). Para o combater criaram-se medidas como: Agricultura : - Realizaram-se imensos projectos para se conseguir remodelar este sector, pois Portugal, apesar de ser um país predominantemente agrícola, encontrava-se atrasado nesta área, mas tais medidas nunca deram grande resultado. Indústria : - Criaram-se fábricas, embora insuficientes para resolver qualquer coisa. Comércio : - Este sector apoiou-se bastante na agricultura exportando frutas, vinho, têxteis, conservas, cortiça, etc... - Tentou-se importar menos, mas sem sucesso. Transportes : - Aumentou-se o transporte interurbano por camioneta. - Divulgou-se a utilização do automóvel - Aumentaram o número de navios (empréstimo de navios alemães).
19. A população Portuguesa era, essencialmente, composta por camponeses, pescadores, artesãos, empregados públicos e comerciantes. A classe média, que desempenhou um papel importante na implantação da Republica, era bastante numerosa nas cidades do Porto e Lisboa. Esta classe social, foi importantíssima para o decorrer da revolução de 5 de Outubro. Para salvaguardar estas classes foram implementadas certas medidas : -Direito à greve; -Criação do Fundo Nacional de Assistência; -Instituição da semana de seis dias de trabalho -Regulamentação do número de horas de trabalho diário; -Proibição do trabalho infantil; -Construção de bairros operários; -Criação do Ministério do Trabalho e da Previdência Social (para resolver os problemas de assistência aos trabalhadores e questões laborais) Fig. 12) Trabalhadores a usufruir do direito à greve
20. Nos governos republicanos havia vários problemas. Entre outros, o mais distinto e problemático era o analfabetismo, que comprometia várias crianças e adolescentes à exploração infantil. Para fazer com que a taxa de analfabetismo diminuísse, tomaram-se varias medidas. Entre elas, as mais usadas foram: ensino obrigatório gratuito, criação de escolas (primárias, secundárias, agrícolas, comerciais, liceus, instituto superior de agronomia, e escola de medicina veterinária e das universidades de Lisboa e Porto. ) Fig. 13) Gráfico da taxa de Alfabetização.
21. Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial em 1917. A maior parte da população desconhecia as causas e razões da Guerra porque era inculta e analfabeta. Em 1916 devido a um pedido de Inglaterra, nossa fiel aliada, Portugal confiscou os barcos Alemães que desde o principio da guerra estavam ancorados nos portos portugueses, foi este o acontecimento que levou a Alemanha a declarar guerra a Portugal. As tropas portugueses sofreram um mau bocado com a dureza da guerra das Trincheiras e ataques com gás tóxico e sofreram um número considerável baixas. Com a participação de Portugal na guerra e o elevado número de mortes deu-se uma diminuição da mão-de-obra, aumento dos inválidos vitimas de armas de fogo e da utilização de gás tóxico. O fim da guerra em 1918 provocou alterações principalmente a nível social e económico: dificuldades económicas internas devido ao aumento do custo de vida, fome, aumento dos impostos, desemprego e escassez de géneros e consequentemente provocou alterações sociais, grande agitação social, greves, assaltos etc. Mas apesar da grande crise em que Portugal mergulhou conseguiu manter a posse das colónias e garantir internacionalmente os seus direitos sobre as mesmas.
22. No dia 28 de Maio de 1926 dá-se a insurreição militar de Manuel Gomes da Costa que marcha sobre Lisboa e impõe a renúncia do Governo e a dissolução do Parlamento. Fig. 14) Esquema resumo dos acontecimentos que levaram à Ditadura Militar