Este documento fornece instruções para uma oficina de produção de texto na qual os estudantes escrevem histórias curtas usando a estrutura "Era uma vez". Inclui exemplos de frases iniciais para histórias e fichas para planejamento e rascunho.

1. PLANNER - INTERDISCIPLINARIDADE: UMA
PONTE PARA A APRENDIZAGEM
Nome: __________________________________
BNCC
(EF02LP07A)
(EF02LP07B)
(EF02LP07C)
(EF02LP07D)

2. Escola: ______________________________________
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Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita de textos
conhecidos de diferentes gêneros, considerando a
situação comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
composicional, o estilo e a finalidade do gênero,
utilizando a letra cursiva.
(EF02LP07B) Produzir textos de diferentes gêneros,
utilizando a letra cursiva.
(EF02LP07C) Revisar os textos produzidos.
(EF02LP07D) Editar os textos produzidos e
revisados, utilizando a letra cursiva e cuidando da
apresentação final do texto.
ESCRITA
(compartilhada
e autônoma)

3. Escola: ______________________________________
____________________________________________
Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita
(EF02LP07B) Produzir textos de
(EF02LP07C) Revisar os textos
(EF02LP07D) Editar os textos
Estas habilidades estão relacionadas à construção da
textualidade e envolvem quatro etapas de produção
textual: o planejamento, a escrita propriamente dita
(ou reescrita) , a revisão do texto e a edição da versão
final.
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4. Escola: ______________________________________
____________________________________________
Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita
(EF02LP07B) Produzir textos de
(EF02LP07C) Revisar os textos
(EF02LP07D) Editar os textos
Planejar diz respeito à organização prévia de ideias,
levando-se em conta o contexto de produção e de
recepção do texto. O planejamento pode ser
desmembrado em duas partes:
a) planejamento do conteúdo temático do texto, de
acordo com o gênero textual;
b) planejamento do texto em relação à estrutura
composicional do gênero e o estilo.

5. Escola: ______________________________________
____________________________________________
Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita
(EF02LP07B) Produzir textos de
(EF02LP07C) Revisar os textos
(EF02LP07D) Editar os textos
A textualização configura-se como a escrita do texto,
propriamente dita (primeira versão), tomando-se como
base o planejamento elaborado e todo o repertório do
gênero construído nas etapas de leitura que,
necessariamente, antecedem a escrita.
A revisão é uma das etapas finais da produção
textual, necessária ao aprimoramento da escrita.
Reler e revisar dizem respeito a analisar a própria
escrita com atenção a detalhes de edição e
aprimoramento do texto.

6. Escola: ______________________________________
____________________________________________
Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita
(EF02LP07B) Produzir textos de
(EF02LP07C) Revisar os textos
(EF02LP07D) Editar os textos
A revisão inicia-se depois de o texto ter sido planejado
e escrito pelos alunos, tendo havido um tempo de
distanciamento entre a escrita e o início de sua
primeira etapa. Esse distanciamento é necessário
para que o educando deixe de lado o papel de
escritora do texto e consiga se colocar no papel de
leitora crítica.
Para que a revisão textual seja significativa e promova
avanços nos conhecimentos discursivos e linguísticos
dos alunos.
REVISÃO DO
TEXTO
PLANEJAMENTO
E ESCRITA
ETAPAS DE
ESCRITA
ETAPAS DE
REESCRITA
LEITURA
CRITICA
PROTAGONISMO

7. Escola: ______________________________________
____________________________________________
Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita
(EF02LP07B) Produzir textos de
(EF02LP07C) Revisar os textos
(EF02LP07D) Editar os textos
O professor precisa garantir que as primeiras
etapas de revisão sejam destinadas aos aspectos
discursivos – coerência e gênero:
1. O texto escrito representa o gênero proposto?
2. O que precisa ser melhorado nele para que se
aproxime mais do gênero?
3. O texto apresenta todas as informações
necessárias?
4. Estas informações estão livres de contradições?
Qual o gênero
proposto?

8. Escola: ______________________________________
____________________________________________
Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita
(EF02LP07B) Produzir textos de
(EF02LP07C) Revisar os textos
(EF02LP07D) Editar os textos
A primeira versão do texto não precisa ser apagada
durante as etapas de revisão; o professor poderá
estabelecer marcas de revisão para que os alunos possam
revisar seus textos sem apagá-los e depois, na etapa da
edição, escrever a versão final.
Nos pontos de atenção da habilidade (EF15LP06) há
exemplos de marcas de revisão. Por fim, a etapa de edição
é a última fase da produção escrita de um texto, isto é, ela
incide sobre os cuidados com a circulação/publicação do
texto em suportes impressos ou digitais .
Pontos de atenção
da habilidade
(EF15LP06)

9. Escola: ______________________________________
____________________________________________
Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita
(EF02LP07B) Produzir textos de
(EF02LP07C) Revisar os textos
(EF02LP07D) Editar os textos
É neste momento que o aluno produz seu texto eliminando
todas as marcas de revisão inseridas nele. Para que a
edição seja significativa é preciso que se escolha um suporte
adequado para a circulação do texto, mesma que seja dentro
da própria escola: um mural, um jornal da escola, uma
coletânea, uma antologia, um folheto, um cartaz, um blog,
um site, uma revista etc.
Quanto ao ensino da letra cursiva, este requer que o aluno
esteja alfabetizado ou preparado para os movimentos
(pessoas no contexto da inclusão) geralmente não
conseguem obter êxito nos movimentos da letra cursiva.
Mural escolar
Jornal Escolar
Coletânea de
textos digitais
Antologia com
publicação digital
Folhetos mensais
com distribuição
digital
Blog ou site da turma
para publicações
de textos
Revista ou livro
digital da turma

10. Escola: ______________________________________
____________________________________________
Professor (a): _________________________________
Série: _______________ Turma: _________________
(EF02LP07A) Planejar a escrita
(EF02LP07B) Produzir textos de
(EF02LP07C) Revisar os textos
(EF02LP07D) Editar os textos
Inclusão – Autismo e Educação: é muito importante
ensinar - no EIXO DA LEITURA - a LETRA DE
IMPRENSA, para que os alunos tenham acesso à
grafia que circula socialmente nos diferentes textos
impressos a que têm acesso.
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11. Qual a diferença entre tipo textual e gênero textual?
TIPOS TEXTUAIS
Um falante natural da língua portuguesa sabe, de maneira instintiva, qual tipo
textual deve utilizar para cada uma das colocações que deseja fazer.
Devemos pensar em tipologias textuais, o que é um conceito que se
confunde muito com o de gêneros textuais. Entenda, porém que os dois
coexistem e se relacionam.
Se você quer, por exemplo, opinar sobre alguma coisa numa rede social, blog,
site, etc, sabe que deve utilizar fatos, dados e notícias para embasar sua
argumentação. Você deverá utilizar, portanto, a tipologia argumentativa,
representada de maneira mais concreta pelo gênero textual
dissertativo. Mesmo que você não conheça essa nomenclatura, esse é o tipo
textual que você deverá usar para expressar sua opinião e defender seu ponto
de vista.

12. Qual a diferença entre tipo textual e gênero textual?
GÊNEROS TEXTUAIS
Segundo a professora doutora Irandé Antunes, “considera-se „gêneros de
textos‟ como classes de exemplares concretos de texto (…). Os gêneros são,
por via desta tipicidade, uma espécie de modelos (mais ou menos rígidos) de
texto, convencionalmente vinculados a determinados espaços
institucionalizados, do que decorre poder-se falar em uma certa estabilidade
para os gêneros textuais.”
Simplificando, os gêneros textuais são grupos de textos organizados de
acordo com suas peculiaridades, o que envolve os assuntos, papel dos
interlocutores e sua situação, tendo funções sociais próprias.
Anotações: ____________________________________________________
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14. Anotações:
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22. Anotações:
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23. LINGUAGEM ORAL
ENTREVISTA
DEBATE
DEPOIMENTO
EXPOSIÇÃO
SEMINÁRIO
DEBATE
LINGUAGEM ESCRITA
CONTO
POEMA
NOTÍCIA
EDITORIAL
CARTA DO LEITOR
ENTREVISTA
RELATÓRIOS DE EXPERIÊNCIAS
ESQUEMA E RESUMOS
VERBETES DE ENCICLOPÉDIA

28. Escola: ___________________________________________________
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Autor (a): __________________________________________________
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Professor (a): _______________________________________________
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Série: _____________________________________________________
Turma: _____________Turno: ______________ Idade: _____________
Oficina de
Produção
de Texto
Caderno: “Era uma vez,
uma história por vez”.

29. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
Era uma vez, _________________________
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30. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
Certa manhã, ________________________
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31. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
Um belo dia, _________________________
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32. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
Estava tudo tranqüilo quando, ___________
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33. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
Estava no meu _______________________
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34. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
O dia amanheceu ____________________
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35. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
Fazia muito calor quando ______________
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36. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
Na festa de __________________________
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37. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
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38. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO

39. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
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40. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO

41. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
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42. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
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43. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
______________________
______________________
______________________
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44. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
Autor (a): _________________________________

45. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
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46. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
Autor (a): _____________________________________
Professor (a): __________________________________
Série: _____________ Turma: ________Turno: ___________
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
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________________________
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47. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO
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48. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO

49. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO

50. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO

51. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO

52. Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”.
FICHA DE
PRODUÇÃO
DE TEXTO

54. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Ler é viajar por caminhos infinitos do
conhecimento transcendente. .
(Simone Helen Drumond Ischkanian)

55. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
PRODUÇÃO DO LIVRO DO ALFABETO
DE CADA CRIANÇA
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
Relacionar a proposta do livro com a compreensão do aluno, trabalhando a
reescrita, pedindo que o aluno desenhe a capa do livro, em seguida que
escolha as partes que queira refazer, pesquisar alguns animais que aparecem
na história.
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56. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
Correspondências entre fonemas e letras:
Um som representado por diferentes letras, segundo a
posição:
“E, COMO QUEM NÃO QUER NADA, A
QUIMERA TOMOU QUINZE COPOS DE
QUENTÃO.” (p. 36).
• Letras K, W, Y
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57. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
A leitura do livro “ALAFABETO DE
HISTÓRIAS”, estimula a percepção
do aluno, para correspondência
entre fonemas e letras.
Elementos da narrativa e os desafios ao focalizar os
personagens, os cenários e as seqüências de ações..
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58. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
ARTE
• Estímulo à observação e projeção dos elementos do
texto: pontos, linhas, cores, formas, texturas.
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GEOGRAFIA
• Semelhanças e diferenças entre espaços diferentes
(LOCALIZAÇÃO, AMBIENTES, PAISAGENS,) :
características e nomeação. (Cf. Dica número 5 na
página 62)
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59. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
HISTÓRIA DO ALFABETO
Num lugar não tão distante existia uma
família muito grande e unida: a família
Alfabeto.
Como toda família, eles brigavam e também
faziam as pazes.
A mãe era dona K, o pai era o seu W, e
também tinha uma tia que morava junto, a
dona Y.
A mamãe e o papai tinham 23 filhos. É, isso
ai, 23 filhos!!!
Eram 5 meninas e 18 meninos.
As meninas eram chamadas de A, E, I, O e U.
Os meninos eram chamados de B, C, D, F, G,
H, J, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, X, e Z.

60. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
HISTÓRIA DO ALFABETO
Puxa, quanto filhos não é?
Mas a mamãe e o papai não erravam os nome ,
nem esqueciam de ninguém.
Um belo dia, o meninos estavam muito
agitados e brincando entre si, quando as
meninas chegaram para brincar junto com
eles. Mas os meninos não queriam que as
meninas brincassem. O J disse:
- Saiam daqui, não queremos brincar com
vocês!
O M rebateu:
- É isso ai, saiam daqui, essa brincadeira é pra
meninos!
- Mas nós queremos brincar!!! - disse a irmã A.
- Não!!!!! Saiam daqui! - disse o H.

61. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
HISTÓRIA DO ALFABETO
As meninas muito tristes ainda tentaram
argumentar, mas os meninos foram muito ruins
com elas.
Elas muito tristes foram chorar em outro canto
de sua casa, quando uma fada madrinha
apareceu e perguntou o que estava
acontecendo. Elas explicaram que seus irmãos
foram muito rudes com elas.
- O H foi o que mais xingou a gente! - disse a
irmã I.
- É, o G e o Q também até puxaram meu
cabelo. -disse a irmã U
-Mas que coisa feia esses meninos,
maltratando suas irmãs. Já sei o
-que vamos fazer!

62. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
HISTÓRIA DO ALFABETO
O quê, o quê? - perguntou a irmã O.
- Vamos tirar a voz dos meninos para que não
possam mais xingar vocês. Eles ficarão
mudos. -disse a fada madrinha.
- Mas que triste! Não quero meus irmãos
mudos! -disse a irmã E
- Calma minha linda. Não vai ser pra sempre.
Só por 1 dia.
- Ah bom! Então tá. - irmã E disse.
E assim foi feito, a fada madrinha lançou o
encanto e os irmãos ficaram mudos, sem voz,
não tinham som. Queriam falar, mas não
conseguiam (imitar o som do B sem a vogal e
assim por diante com as outras consoantes).

63. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
HISTÓRIA DO ALFABETO
As meninas não riam deles, mas disseram que
era uma lição, pra que eles nunca mais
voltassem a xingar ou bater nos outros.
No outro dia, os irmãos já tinham suas vozes
outra vez, menos o irmão H. Ele não tinha mais
voz, ficou mudo pra sempre.
A fada madrinha explicou que como ele tinha
sido muito malvado, ele não ia mais falar.
As meninas ficaram tristes, mas a fada
madrinha não quis reverter o feitiço com o
irmão H.Quando todos já estavam indo
embora, perceberam que os irmãos G e Q
também estavam chorando. Eles também
tinham ficado mudos.

64. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
HISTÓRIA DO ALFABETO
A irmã U muito triste foi dar um abraço nele,
quando de repente a voz deles voltou. Assim
que a irmã U saiu de perto a voz sumiu. A fada
madrinha apareceu e explicou que como eles
tinham feito muita maldade com a irmã U, eles
só conseguiriam falar perto da
irmã U (GU e QU).
Assim, depois de todos os problemas os
irmãos prometeram nunca mais fazer maldade
com ninguém.
Papai e mamãe ficaram muito felizes com essa
decisão. A partir daquele dia a família Alfabeto
nunca mais brigou e viveram
felizes para sempre.

65. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian

66. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian

67. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian

68. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
Estimular a leitura entre aqueles que estão
descobrindo a escrita por meio de atividades
lúdicas e interativas.
Favorecer o aprendizado da escrita (sistema da
base alfabética, da correspondência som/letra) e da
linguagem escrita (o texto narrativo, seus elementos
e sua estrutura).
Exercitar a atenção sobre a (não) correspondência
entre som e letra e, por conseqüência, observar
regularidades e irregularidades na escrita de
palavras: “ELA JÁ HAVIA COMIDO QUATRO
QUILOS DE QUEIJO E UMA QUANTIDADE
ENORME DE QUITUTES, QUANDO PAROU NO
QUIOSQUE DO QUATI.” (p. 36)

69. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
Favorecer a produção de texto, oral ou escrito:
ampliação ou criação de textos narrativos: “A
mesma imagem pode render muitas histórias
diferentes. Tente e invente.“ (p. 62: “Dicas de como
brincar com o alfabeto de histórias”).
Ampliar vocabulário, conhecendo novas palavras e
inferindo o seu significado pelo contexto visual.
Estimular a observação de detalhes visuais – tanto
nas ilustrações quanto nas palavras escritas – a
partir de comandas que desafiam a busca de
soluções das situações problematizadas: “ Tem
comidas gostosas e brincadeiras divertidas nesta
quermesse. Você consegue encontrá-las? “ (p. 37)

70. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: https://linguagemeafins.blogspot.com/2013/06/alfabeto-de-historias-estimulos.html
Correspondências entre fonemas e letras:
Bi-unívocas: p=/p/; b=/b/; t=/t/; d =/d/; f=/f/; v=/v/; a=/a/
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
– uma letra representando diferentes sons, segundo a
posição: “DE REPENTE A RAPOSA RITA REPAROU
NA RARÍSSIMA RÃ ROXA. (...) A RÃ RESOLVEU
REFUGIAR-SE ENTRE AS RAÍZES DA RESTINGA.”
(p. 38);
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________

71. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Correspondências entre fonemas e letras:
Bi-unívocas: p=/p/; b=/b/; t=/t/; d
=/d/; f=/f/; v=/v/; a=/a/

72. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Correspondências entre fonemas e letras:
Bi-unívocas: p=/p/; b=/b/; t=/t/; d
=/d/; f=/f/; v=/v/; a=/a/

73. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Correspondências entre fonemas e letras:
Bi-unívocas: p=/p/; b=/b/; t=/t/; d
=/d/; f=/f/; v=/v/; a=/a/

74. SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Mestra em Ciências da Educação
com ênfase em
Inclusão – TGD / TEA ( Autismo).
Doutoranda em Ciências
da Educação com ênfase em
NeuroTécnologias.
Formação de Educadores
10 cadernos BNCC com
projetos de leitura

75. INCLUSÃO – AUTISMO – EDUCAÇÃO
Sandro Ischkanian
Simone Ischkanian
Referencia: ALMEIDA, Cristina (2013)
https://linguagemeafins.blogspot.com/
2013/06/alfabeto-de-historias-
estimulos.html

76. Cada educadora está
recebendo 20 cadernos
PLANNERS
pertinentes a
BNCC
de sua série.
Total de páginas nos
20 cadernos
PLANNERs 2.380
Conheça outros projetos

77. Referência:
ALMEIDA, Marcus Garcia de. Multimeios aplicados à educação: sem projeto
não! In. ALMEIDA, Marcus Garcia de. Pedagogia e tecnologia. Rio de Janeiro:
Brasport, 2002.
CAIADO. Roberta Varginha Ramos. A ortografia no gênero weblog: Entre a
escrita digital e a escrita escolar. In. ARAÚJO. Júlio César (Org.) Internet &
ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na internet.
In. MARCUSCHI, Luiz Antônio & XAVIER. Antônio Carlos (Orgs.)Hipertexto e
gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2005.
KOMESU, Fabiana. Pensar em hipertexto. In. ARAÚJO, Júlio Xavier &
BIASIRODRIGUES, Bernadete (Orgs.) Interação na internet: nonas formas de
usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.