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Dispositivos de Expansão
1. Tubo Capilar
2. Válvula de Expansão
Tipos:
2
Tubo Capilar
Normalmente aplicados em sistemas de refrigeração de pequeno porte
Tem duas finalidades
Reduzir a pressão do refrigerante líquido
Regular a quantidade (vazão) da mistura líquido/gás que entrará no evaporador
3
Tubo Capilar
A redução de pressão deve-se à fricção do gás no interior do capilar
Quanto maior a fricção maior será a diferença de pressões (condensação → evaporação)
Um aumento na fricção pode ser obtido com aumento no comprimento e/ou diminuição no
diâmetro interno do capilar
Umidade, resíduos sólidos ou o estrangulamento do componente
Podem ocasionar obstrução parcial ou total na passagem do refrigerante através do
capilar
Prejudicam o desempenho do equipamento
Principal vantagem
Mesmo com a parada do compressor, o refrigerante continua fluindo através do
capilar até a equalização das pressões do lado de alta e de baixa, permitindo a utilização
de motor com torque normal de partida
4
Tubo CapilarR-22
Temp Condensação: 54°c
Comprimento de TC (Capilar e Sucção): 1,2m
Capacidade
(BTU/h)
Temperatura de Evaporação (°C)
+7,2 -6,7
L (m) Dint (mm) L (m) Dint (mm)
1400 – 1600
- - 5,0
4,6
1,0
1,0
1600 – 1800
- - 4,5
3,9
1,0
1,0
1800 – 2000
- - 3,6
3,0
1,0
1,0
2000 – 3000
3,6
4,2
1,0
1,2
2,8
3,5
1,0
1,2
3000 – 4000
4,0
2,3
1,2
1,2
3,3
5,4
1,2
1,5
4000 – 5000
2,1
3,6
1,2
1,5
5,2
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1,5
1,5
5
Tubo CapilarR-22
Temp Condensação: 54°c
Comprimento de TC (Capilar e Sucção): 1,2m
Capacidade
(BTU/h)
Temperatura de Evaporação (°C)
+7,2 -6,7
L (m) Dint (mm) L (m) Dint (mm)
5000 – 6000
3,4
2,4
1,5
1,5
3,0
2,1
1,5
1,5
7000 3,9 1,8 3,3 1,8
8000 2,4 1,8 3,4 2,0
9000 3,3 2,0 - -
10000 2,4 2,0 - -
12000 3,6 2,2 - -
14000 2,2 2,2 - -
16000 3,0 2,5 - -
18000 2,1 2,5 - -
6
Válvula de Expansão
É um dispositivo que tem a função de controlador de maneira precisa a quantidade de
refrigerante que penetra no evaporador.
Os principais tipos de V.E.
Válvula Manual
Válvula Automática
Válvula de Bóia
Válvula Elétrica/Eletrônica
Válvula Termostática
7
Válvula de Expansão Manual
A quantidade de refrigerante que passa através do orifício da válvula depende da abertura da
válvula que é ajustável manualmente
Vantagem: simplicidade e baixo custo
Utilizada como válvula de “bypass” (desvio), paralelamente às válvulas automáticas, para
assegurar o funcionamento do sistema em caso de falha destas
8
Válvula de Expansão Automática
(Pressostática)
Destinam a manter uma pressão de sucção maior e constante no evaporador, independente das
variações de carga de calor
De funcionamento muito preciso
Mantém praticamente constante a temperatura do evaporador
Emprega-se em sistemas em que as cargas são relativamente constantes e em sistemas com
uma única serpentina de evaporador.
9
Válvula de Expansão de Bóia
Mantém o líquido no evaporador a um nível predeterminado
Oferece um controle muito bom
Mantém o nível adequado de refrigerante independentemente de variações de carga, períodos
sem carga, condições da carga e outras variáveis de operação
Devem ser escolhidas em função do refrigerante específico que vai ser usado, devido à
diferença de densidade entre os diversos refrigerantes
10
Válvula de Expansão Eletrônica
Regulam o fluxo de refrigerante por meio de um microprocessador
Microprocessador controla superaquecimento por meio de termistor e transdutor
O líquido refrigerante entra a alta pressão pela parte inferior da válvula passando por uma
série de orifícios calibrados
Uma bucha deslizante abre ou fecha os orifícios, modificando a área de passagem
Um motor de passo controla a bucha deslizante
11
Válvula de Expansão Termostática
(TEV)
É uma válvula de expansão automática
Tem um dispositivo que corrige a quantidade de líquido a ser evaporado na serpentina
A quantidade de líquido corresponde sempre à carga no evaporador
A força necessária para o seu acionamento é obtida do
superaquecimento do estado gasoso do refrigerante no
evaporador por meio de um sensor de temperatura
12
Superaquecimento e Subresfriamento
x = 1,0 (vapor saturado)
1
23
4
x = 0,0 (líquido saturado)
100% líquido
0 % vapor
t = 40 ºC
100% vapor
0 % líquido
t = -30 ºC
13
Superaquecimento e Subresfriamento
1´
2´3´
4´
Superaquecimento
Subresfriamento
• garante a entrada de líquido na Válvula Expansão
• melhora o rendimento do ciclo (aumenta ∆h)
• garante a entrada de vapor no Compressor
• melhora o rendimento do ciclo (aumenta ∆h)
vapor superaquecido
100% vapor
t = 0 ºC
Líquido Subresfriado
100% líquido
t = 30 ºC
14
Superaquecimento e Subresfriamento
Como se faz?
Colocando em contato parte da linha de
líquido com a linha de sucção
Inserindo um trocador de calor intermediário
Refrigerante LÍQUIDO (quente)
Refrigerante VAPOR (frio)
calor
15
Válvula de Expansão Termostática
TIPOS:
• De equalizador interno
• De equalizador externo
Válvulas de Expansão Termostáticas
Válvulas de expansão termostáticas
• A principal finalidade deste dispositivo é
proporcionar a redução da pressão do fluido
refrigerante e controlar o fluxo de massa que entra
no evaporador, mantendo um superaquecimento
constante independentemente das condições do
sistema, evitando assim a entrada de líquido no
compressor.
Princípio de funcionamento
• O funcionamento da válvula depende da pressão do evaporador e
da pressão de comando do bulbo termostático.
• O bulbo termostático deve ser instalado na saída do evaporador,
em contato térmico com a tubulação de sucção, de modo a captar
continuamente a temperatura do fluido refrigerante que sai do
evaporador.
Princípio de funcionamento
Tipos de válvulas
Geralmente, em sistemas de condicionamento de ar
podemos ter dois tipos de válvulas de expansão termostáticas:
• Válvulas de expansão termostáticas de equalização
interna - estas são mais adequadas para instalações com
um ou mais evaporadores com pequena perda de carga.
• Válvula de equalização externa - estas são mais
empregadas em sistemas com um ou mais evaporadores de
injeção simples ou múltipla, com alta perda de carga.
VET Equalização Interna
VET Equalização Externa
Cuidados na instalação
• Bulbo termostático:
1. Deverá ser fixado na saída do evaporador;
2. Preso por braçadeiras sobre uma superfície limpa e plana;
3. Deverá estar fora das correntes de ar e ser isolado;
4. Ser instalado na saída do coletor que contém a tubulação de sucção,
quando a válvula atender a mais de um evaporador;
5. Cuidar para não instalar o bulbo após o intercambiador de calor, quando
existir;
6. Deve ser sempre instalado na parte horizontal da tubulação, evitando-se
colocar em curvas, ou na vertical.
7. Gás utilizado (bulbo) = mesmo do circuito de refrigeração
Cuidados na instalação
• Equalizador Externo:
1. Instalar o equalizador após o bulbo termostático, a uma distancia
aproximada de 10 a 20 cm;
2. Instalar o equalizador na saída do coletor que contém a tubulação de
sucção, quando a válvula atender mais de um evaporador;
3. Cuidar para não instalar o equalizador externo após o intercambiador
de calor, quando este existir.
Identificação
• Uma válvula de expansão termostática com a seguinte
identificação:
TAD - 3,0 - R12 - N
• Significa:
TAD - Válvula de expansão termostática com equalização interna;
3,0 - capacidade nominal de 3,0 TR;
R12 - refrigerante CFC-12;
N - campo de aplicação normal ( temperatura de evaporação de -
30°C a + 10°C).
Seleção de Válvula Termostática
Para selecionar a Válvula Termostática de Expansão é necessário
combinar a capacidade (em toneladas de refrigeração) da Válvula
Termostática de Expansão com a capacidade do evaporador.
O seguinte procedimento é recomendado:
• Verifique o refrigerante do sistema
• Determine a capacidade do evaporador nas condições de
funcionamento
• Determine a temperatura do líquido refrigerante na entrada
Válvula Termostática de Expansão
Seleção de Válvula Termostática
• Calcular a queda de pressão através da Válvula Termostática de
Expansão subtraindo a pressão de sucção (lado de baixa) da
pressão de condensação (lado de alta).
• Subtraia a queda de pressão do distribuidor, se existente. A
diferença é a queda de pressão disponível para a Válvula
Termostática de Expansão.
• Consulte a tabela de capacidade de expansão adequada no
catálogo para o refrigerante correto à temperatura de evaporação
da operação.
• Você terá que recalcular a capacidade utilizando a Tabela do
Fator de Correção para a temperatura real do líquido se for
diferente de 38°C, usada como padrão.
Exemplo
Considere CFC 12 circulando através do sistema ilustrado na figura.
Suponha que a pressão do fluido refrigerante no ponto 3 de 868kPa.
O evaporador oferece uma perda de pressão de 50kPa.
A válvula provoca uma perda de pressão de 600kPa.
A pressão imposta pela mola é de 60kPa.
Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma
válvula de expansão termostática com equalizador interno de pressão?
Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma válvula de
expansão termostática com equalizador externo de pressão?
Solução
Equalização Interna
• Podemos calcular a pressão 4 da forma:
P1 = P3 – ∆Pválvula – ∆Pserpentina = 868 - 600 - 50 = 218 kPa
Observe o balanço de pressões no diafragma da válvula com
equalização interna de pressão.
No equilíbrio temos:
• PB = PM + P4
Solução
Equalização Interna
• PB = PM + P4
PB = 60 + 268 = 328 kPa
• TB = Tsat (PB) = 1,9°C (Tabela de propriedades para R12)
TB = T1 (em função da instalação)
Mas T
• ∆T = T1 – Tsat(P1)
∆T = 1,9 – Tsat(218kPa) = 1,9 – (-10,2°C)= 12,1°°°°C
Segundo Dossat (576) o fluido no bulbo remoto é o refrigerante usado no
sistema (com algumas excessões)
Condensador
Evaporador
VET
FR
FR
Bulbo
1
2 3
4
Solução
Equalização Externa
• Podemos calcular a pressão 4 da forma:
• PB = PM + P1
PB = 60 + 218 = 278kPa
• TB = Tsat (PB)= -3,1°C
• Como T1 = TB tem-se:
• ∆T = T1 – Tsat(P1)
∆T = -3,1 - (-10,2) = 7,1°°°°C
Nesse exemplo pode-se concluir que a válvula de expansão termostática com
equalização externa é a mais adequada, uma vez que mantém o grau de superaquecimento
dentro do que é considerado normal.
Condensador
Evaporador
VET
FR
FR
Bulbo
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07 dispositivos de expansão

  • 1. 1 Dispositivos de Expansão 1. Tubo Capilar 2. Válvula de Expansão Tipos:
  • 2. 2 Tubo Capilar Normalmente aplicados em sistemas de refrigeração de pequeno porte Tem duas finalidades Reduzir a pressão do refrigerante líquido Regular a quantidade (vazão) da mistura líquido/gás que entrará no evaporador
  • 3. 3 Tubo Capilar A redução de pressão deve-se à fricção do gás no interior do capilar Quanto maior a fricção maior será a diferença de pressões (condensação → evaporação) Um aumento na fricção pode ser obtido com aumento no comprimento e/ou diminuição no diâmetro interno do capilar Umidade, resíduos sólidos ou o estrangulamento do componente Podem ocasionar obstrução parcial ou total na passagem do refrigerante através do capilar Prejudicam o desempenho do equipamento Principal vantagem Mesmo com a parada do compressor, o refrigerante continua fluindo através do capilar até a equalização das pressões do lado de alta e de baixa, permitindo a utilização de motor com torque normal de partida
  • 4. 4 Tubo CapilarR-22 Temp Condensação: 54°c Comprimento de TC (Capilar e Sucção): 1,2m Capacidade (BTU/h) Temperatura de Evaporação (°C) +7,2 -6,7 L (m) Dint (mm) L (m) Dint (mm) 1400 – 1600 - - 5,0 4,6 1,0 1,0 1600 – 1800 - - 4,5 3,9 1,0 1,0 1800 – 2000 - - 3,6 3,0 1,0 1,0 2000 – 3000 3,6 4,2 1,0 1,2 2,8 3,5 1,0 1,2 3000 – 4000 4,0 2,3 1,2 1,2 3,3 5,4 1,2 1,5 4000 – 5000 2,1 3,6 1,2 1,5 5,2 3,2 1,5 1,5
  • 5. 5 Tubo CapilarR-22 Temp Condensação: 54°c Comprimento de TC (Capilar e Sucção): 1,2m Capacidade (BTU/h) Temperatura de Evaporação (°C) +7,2 -6,7 L (m) Dint (mm) L (m) Dint (mm) 5000 – 6000 3,4 2,4 1,5 1,5 3,0 2,1 1,5 1,5 7000 3,9 1,8 3,3 1,8 8000 2,4 1,8 3,4 2,0 9000 3,3 2,0 - - 10000 2,4 2,0 - - 12000 3,6 2,2 - - 14000 2,2 2,2 - - 16000 3,0 2,5 - - 18000 2,1 2,5 - -
  • 6. 6 Válvula de Expansão É um dispositivo que tem a função de controlador de maneira precisa a quantidade de refrigerante que penetra no evaporador. Os principais tipos de V.E. Válvula Manual Válvula Automática Válvula de Bóia Válvula Elétrica/Eletrônica Válvula Termostática
  • 7. 7 Válvula de Expansão Manual A quantidade de refrigerante que passa através do orifício da válvula depende da abertura da válvula que é ajustável manualmente Vantagem: simplicidade e baixo custo Utilizada como válvula de “bypass” (desvio), paralelamente às válvulas automáticas, para assegurar o funcionamento do sistema em caso de falha destas
  • 8. 8 Válvula de Expansão Automática (Pressostática) Destinam a manter uma pressão de sucção maior e constante no evaporador, independente das variações de carga de calor De funcionamento muito preciso Mantém praticamente constante a temperatura do evaporador Emprega-se em sistemas em que as cargas são relativamente constantes e em sistemas com uma única serpentina de evaporador.
  • 9. 9 Válvula de Expansão de Bóia Mantém o líquido no evaporador a um nível predeterminado Oferece um controle muito bom Mantém o nível adequado de refrigerante independentemente de variações de carga, períodos sem carga, condições da carga e outras variáveis de operação Devem ser escolhidas em função do refrigerante específico que vai ser usado, devido à diferença de densidade entre os diversos refrigerantes
  • 10. 10 Válvula de Expansão Eletrônica Regulam o fluxo de refrigerante por meio de um microprocessador Microprocessador controla superaquecimento por meio de termistor e transdutor O líquido refrigerante entra a alta pressão pela parte inferior da válvula passando por uma série de orifícios calibrados Uma bucha deslizante abre ou fecha os orifícios, modificando a área de passagem Um motor de passo controla a bucha deslizante
  • 11. 11 Válvula de Expansão Termostática (TEV) É uma válvula de expansão automática Tem um dispositivo que corrige a quantidade de líquido a ser evaporado na serpentina A quantidade de líquido corresponde sempre à carga no evaporador A força necessária para o seu acionamento é obtida do superaquecimento do estado gasoso do refrigerante no evaporador por meio de um sensor de temperatura
  • 12. 12 Superaquecimento e Subresfriamento x = 1,0 (vapor saturado) 1 23 4 x = 0,0 (líquido saturado) 100% líquido 0 % vapor t = 40 ºC 100% vapor 0 % líquido t = -30 ºC
  • 13. 13 Superaquecimento e Subresfriamento 1´ 2´3´ 4´ Superaquecimento Subresfriamento • garante a entrada de líquido na Válvula Expansão • melhora o rendimento do ciclo (aumenta ∆h) • garante a entrada de vapor no Compressor • melhora o rendimento do ciclo (aumenta ∆h) vapor superaquecido 100% vapor t = 0 ºC Líquido Subresfriado 100% líquido t = 30 ºC
  • 14. 14 Superaquecimento e Subresfriamento Como se faz? Colocando em contato parte da linha de líquido com a linha de sucção Inserindo um trocador de calor intermediário Refrigerante LÍQUIDO (quente) Refrigerante VAPOR (frio) calor
  • 15. 15 Válvula de Expansão Termostática TIPOS: • De equalizador interno • De equalizador externo
  • 16. Válvulas de Expansão Termostáticas
  • 17. Válvulas de expansão termostáticas • A principal finalidade deste dispositivo é proporcionar a redução da pressão do fluido refrigerante e controlar o fluxo de massa que entra no evaporador, mantendo um superaquecimento constante independentemente das condições do sistema, evitando assim a entrada de líquido no compressor.
  • 18. Princípio de funcionamento • O funcionamento da válvula depende da pressão do evaporador e da pressão de comando do bulbo termostático. • O bulbo termostático deve ser instalado na saída do evaporador, em contato térmico com a tubulação de sucção, de modo a captar continuamente a temperatura do fluido refrigerante que sai do evaporador.
  • 20. Tipos de válvulas Geralmente, em sistemas de condicionamento de ar podemos ter dois tipos de válvulas de expansão termostáticas: • Válvulas de expansão termostáticas de equalização interna - estas são mais adequadas para instalações com um ou mais evaporadores com pequena perda de carga. • Válvula de equalização externa - estas são mais empregadas em sistemas com um ou mais evaporadores de injeção simples ou múltipla, com alta perda de carga.
  • 23. Cuidados na instalação • Bulbo termostático: 1. Deverá ser fixado na saída do evaporador; 2. Preso por braçadeiras sobre uma superfície limpa e plana; 3. Deverá estar fora das correntes de ar e ser isolado; 4. Ser instalado na saída do coletor que contém a tubulação de sucção, quando a válvula atender a mais de um evaporador; 5. Cuidar para não instalar o bulbo após o intercambiador de calor, quando existir; 6. Deve ser sempre instalado na parte horizontal da tubulação, evitando-se colocar em curvas, ou na vertical. 7. Gás utilizado (bulbo) = mesmo do circuito de refrigeração
  • 24. Cuidados na instalação • Equalizador Externo: 1. Instalar o equalizador após o bulbo termostático, a uma distancia aproximada de 10 a 20 cm; 2. Instalar o equalizador na saída do coletor que contém a tubulação de sucção, quando a válvula atender mais de um evaporador; 3. Cuidar para não instalar o equalizador externo após o intercambiador de calor, quando este existir.
  • 25. Identificação • Uma válvula de expansão termostática com a seguinte identificação: TAD - 3,0 - R12 - N • Significa: TAD - Válvula de expansão termostática com equalização interna; 3,0 - capacidade nominal de 3,0 TR; R12 - refrigerante CFC-12; N - campo de aplicação normal ( temperatura de evaporação de - 30°C a + 10°C).
  • 26. Seleção de Válvula Termostática Para selecionar a Válvula Termostática de Expansão é necessário combinar a capacidade (em toneladas de refrigeração) da Válvula Termostática de Expansão com a capacidade do evaporador. O seguinte procedimento é recomendado: • Verifique o refrigerante do sistema • Determine a capacidade do evaporador nas condições de funcionamento • Determine a temperatura do líquido refrigerante na entrada Válvula Termostática de Expansão
  • 27. Seleção de Válvula Termostática • Calcular a queda de pressão através da Válvula Termostática de Expansão subtraindo a pressão de sucção (lado de baixa) da pressão de condensação (lado de alta). • Subtraia a queda de pressão do distribuidor, se existente. A diferença é a queda de pressão disponível para a Válvula Termostática de Expansão. • Consulte a tabela de capacidade de expansão adequada no catálogo para o refrigerante correto à temperatura de evaporação da operação. • Você terá que recalcular a capacidade utilizando a Tabela do Fator de Correção para a temperatura real do líquido se for diferente de 38°C, usada como padrão.
  • 28. Exemplo Considere CFC 12 circulando através do sistema ilustrado na figura. Suponha que a pressão do fluido refrigerante no ponto 3 de 868kPa. O evaporador oferece uma perda de pressão de 50kPa. A válvula provoca uma perda de pressão de 600kPa. A pressão imposta pela mola é de 60kPa. Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma válvula de expansão termostática com equalizador interno de pressão? Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma válvula de expansão termostática com equalizador externo de pressão?
  • 29. Solução Equalização Interna • Podemos calcular a pressão 4 da forma: P1 = P3 – ∆Pválvula – ∆Pserpentina = 868 - 600 - 50 = 218 kPa Observe o balanço de pressões no diafragma da válvula com equalização interna de pressão. No equilíbrio temos: • PB = PM + P4
  • 30. Solução Equalização Interna • PB = PM + P4 PB = 60 + 268 = 328 kPa • TB = Tsat (PB) = 1,9°C (Tabela de propriedades para R12) TB = T1 (em função da instalação) Mas T • ∆T = T1 – Tsat(P1) ∆T = 1,9 – Tsat(218kPa) = 1,9 – (-10,2°C)= 12,1°°°°C Segundo Dossat (576) o fluido no bulbo remoto é o refrigerante usado no sistema (com algumas excessões) Condensador Evaporador VET FR FR Bulbo 1 2 3 4
  • 31. Solução Equalização Externa • Podemos calcular a pressão 4 da forma: • PB = PM + P1 PB = 60 + 218 = 278kPa • TB = Tsat (PB)= -3,1°C • Como T1 = TB tem-se: • ∆T = T1 – Tsat(P1) ∆T = -3,1 - (-10,2) = 7,1°°°°C Nesse exemplo pode-se concluir que a válvula de expansão termostática com equalização externa é a mais adequada, uma vez que mantém o grau de superaquecimento dentro do que é considerado normal. Condensador Evaporador VET FR FR Bulbo 1 2 3 4