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• UFCD 6565: Noções Gerais sobre células, Imunidade, tecidos e órgãos
– Sistema Osteoarticular e Muscular:
• Formanda: Daniela Mendes
• Mediadora:Drª Cláudia Lameiras
• Coordenadora:Drª Susana Carvalho
• A base celular da vida:
• Seres unicelulares: seres vivos constituídos por uma
só célula.
• Seres pluricelulares: seres vivos constituídos por
muitas células.
• Teoria celular
• •A célula é a unidade básica de estrutura e função dos
seres vivos;
• •Todas as células provêm de células preexistentes;
• •A célula é a unidade de reprodução, de
desenvolvimento e de hereditariedade dos seres vivos.
• Ultra estrutura celular:
• Células eucarióticas: Células com uma estrutura
complexa, apresentando núcleo e organitos celulares.
Estão representadas em todos os seres vivos menos as
bactérias e as cianobactérias.
•
• Ser Eucarionte:
• Ser Vivo constituído por Células Eucarióticas.
• Células Procarióticas: Células mais simples, sem núcleo
individualizado e sem a maioria das estruturas celulares
conhecidas; estão representadas pelas bactérias e
cianobactérias.
Classe Grupo A Grupo B
Classe 1 82 95
Classe 2 76 88
Classe 3 84 90
Teoria Celular:
• Funções dos constituintes celulares:
• Membrana celular: invólucro que mantém a integridade celular, sendo responsável pela troca de substâncias entre o meio intracelular e o meio
extracelular.
• Parede celular: parede rígida que envolve as células vegetais e bacterianas, conferindo-lhes proteção e suporte; a parede celular das células
vegetais contem celulose.
• Citoplasma: é limitado pela membrana celular e nele encontram-se dispersos diversos organelos.
• Núcleo: rodeado pelo citoplasma e delimitado pelo invólucro nuclear; no seu interior está o material genético, com informação essencial ao
funcionamento celular, por vezes, no interior do núcleo observa-se o nucléolo, constituído por proteínas e ácidos nucleicos.
• Retículo Endoplasmático: sistema de sáculos, vasículos e canículos, envolvido na síntese de proteínas, lípidos e hormonas; também intervém
no transporte de proteínas e outras substâncias; na presença de ribossomas designa-se por rugoso, na ausência designa-se por liso.
• Mitocôndrias: organelos que possuem duas membranas, uma externa e outra interna; estão envolvidas em processos de obtenção de energia
(respiração aeróbia) por parte da célula.
• Cloroplastos: organelos que possuem uma membrana dupla, onde se encontram pigmentos envolvidos na fotossíntese.
• Ribossomas: pequenas estruturas por vezes associadas ao retículo endoplasmático; são fundamentais para a síntese de proteínas.
• Cloroplastos: organelos que possuem uma membrana dupla, onde se encontram pigmentos envolvidos na fotossíntese.
• Ribossomas: pequenas estruturas por vezes associadas ao retículo endoplasmático; são fundamentais para a síntese de proteínas.
• Lisossomas: estruturas esféricas, rodeadas por uma membrana simples, que no seu interior contém enzimas responsáveis pela
digestão intracelular.
• Complexo de Golgi: conjunto de cisternas achatadas de vesículas, que intervêm em fenómenos de secreção.
• Vacúolo: organelo de tamanho variável, rodeado por uma membrana, que armazena água com outras substâncias dissolvidas; vai
aumentando de tamanho à medida que a célula envelhece.
• Citoesqueleto: rede de fibras intercruzadas existente no citoplasma; mantém a forma da célula.
• Centríolos: estruturas de aspeto cilíndrico, constituídas por microtúbulos; intervêm na divisão celular; o conjunto dos vários
centríolos designa-se por centrossoma.
Moléculas da vida
Moléculas inorgânicas (compostos inorgânicos)
•Água (74%)
•Sais Minerais (1%)
Moléculas orgânicas (compostos orgânicos)
•Prótidos (16%)
•Lípidos (3%)
•Glícidos ou Hidratos de Carbono (1%)
•Ácidos Nucleicos (5%)
Sais Minerais
Fazem parte da constituição das células, vários sais minerais, como os sais de sódio, potássio, cálcio, cloro, magnésio, ferro, enxofre, fósforo, entre
outros. Embora presentes em menores quantidades, possuem um papel importante na constituição das células.
Água – Importância Biológica
A molécula de água é constituída por um átomo de oxigénio ao qual estão ligados, através de duas ligações covalentes simples, dois átomos de
hidrogénio. O átomo de oxigénio tem carga local negativa e os dois átomos de hidrogénio têm carga local positiva. A molécula torna-se polar,
formando-se um dipolo elétrico. As moléculas de água ligam-se entre si através de pontes de hidrogénio.
Propriedades da molécula de Água
•Possui elevada coesão molecular;
•Apresenta ponto de ebulição elevado;
•Possui um elevado calor específico;
•Possui uma elevada condutibilidade térmica.
• Funções da Água na vida:
• •Intervém nas reações químicas; A tua como meio de difusão de muitas substâncias; É um regulador da temperatura, pois em presença de grandes
variações de temperatura do meio experimenta pequenas variações; Intervém em reações de hidrólise; É denominada Solvente Universal pois
consegue dissolver numerosos compostos orgânicos e inorgânicos.
• Compostos orgânicos:
• Todos os compostos orgânicos têm simultaneamente Carbono, Hidrogénio e Oxigénio, longas cadeias de carbono e uma estrutura complexa.
Monómeros: unidades básicas dos polímeros. Polímeros: cadeias com um grande número de monómeros unidas por ligações químicas. Reação
de condensação: reação através da qual se liga monómeros, originando um polímero e obtendo-se moléculas de água. Reação de hidrólise:
reação através da qual se separa monómeros constituintes de um polímero, utilizando moléculas de água. Glícidos (ou Hidratos de
Carbono)Compostos orgânicos ternários, em cuja constituição entra Carbono, Oxigénio e Hidrogénio. Monossacarídeos (ou Oses)Unidades
básicas e estruturais dos glícidos. Classificam-se quando ao número de átomos de carbono que possuem: podem ser trioses, tetroses, pentoses ,
hexoses… As mais importantes são as pentoses e as hexoses que se podem representar por uma fórmula estrutural em cadeia aberta, mas
geralmente em solução aquosa têm fórmula estrutural cíclica, constituindo anéis fechados de cinco ou de seis átomos de carbono. São exemplos
de pentoses a ribose e a desoxirribose. As hexoses mais frequentes são a glicose, a frutose e a galactose.
Oligossacarídeos
Moléculas constituídas por duas a dez moléculas de monossacarídeos ligados entre si.
Duas moléculas de monossacarídeos originam um dissacarídeo, três originam um trissacarídeo e
assim sucessivamente.
São exemplos de dissacarídeos, a sacarose (glicose + frutose), a maltose (glicose + glicose) e a
lactose (glicose + galactose).
A ligação entre dois monossacarídeos designa-se por ligação glicosídica e dela obtém-se uma
molécula de água. Por exemplo, na síntese de três monossacarídeos, existem duas ligações
glicosídicas e por isso obtêm-se duas moléculas de água.
Síntese de um dissacarídeo
Polissacarídeos:
Glícidos complexos, formados por cadeias lineares ou ramificadas de mais de dez monómeros.
São exemplos de polissacarídeos a celulose, o amido e o glicogénio.
Funções dos Glícidos:
Função energética: muitos monossacarídeos são utilizados em transferências energéticas; alguns oligossacarídeos e polissacarídeos constituem uma
reserva energética; é o caso do amido, reserva energética vegetal e do glicogénio, reserva energética animal.
Função estrutural: alguns glícidos desempenham funções estruturais; é o caso da celulose, constituinte da parede celular das células vegetais, do ácido
murámico, constituinte da parede celular das células bacterianas e da quitina, constituinte da carapaça de insetos e da parede celular dos fungos.
Lípidos:
Compostos orgânicos ternários, muito heterogéneos, que têm como principal propriedade a sua fraca solubilidade na água e a sua solubilidade em
solventes orgânicos como o éter e o benzeno.
São constituídos por Carbono, Oxigénio e Hidrogénio e podem possuir Enxofre, Azoto ou Fósforo
Triglicerídeos:
Constituem um dos principais grupos de lípidos simples com funções de reserva. Como componentes básicos, na sua constituição entram ácidos
gordos e glicerol.
A molécula de um ácido gordo é constituída por uma cadeia hidrocarbonada que possui um grupo terminal carboxilo (COOH). A molécula de
glicerol é constituída por três grupos hidroxilo (OH) que estabelecem ligações covalentes com os átomos de carbono do grupo carboxilo dos
ácidos gordos. Esta ligação designa-se por ligação éster e através dela obtém-se uma ou mais moléculas de água conforme o número de ácidos
gordos. No caso de um triglicerídeo obtêm-se 3 moléculas de água.
Nos ácidos gordos saturados as ligações entre os átomos de carbono da cadeia hidrocarbonada são ligações simples. Nos ácidos gordos insaturados
a cadeia hidrocarbonada contém uma ou mais ligações duplas.
Formação de um triglicerídeo
Fosfolípidos:
Constituem um dos grupos dos lípidos complexos com funções estruturais.
Na constituição de um fosfolípido entra um grupo fosfato, um composto
azotado, uma molécula de glicerol o duas moléculas de ácidos gordos.
A zona da molécula constituída pelos ácidos gordos é hidrofóbica (apolar) e a
outra zona é hidrofílica (polar). As ligações estabelecidas entre as duas
extremidades são ligações éster.
Representação de um fosfolípido
Funções dos Lípidos:
Função energética: as gorduras constituem uma importante fonte de energia;
Função estrutural: alguns lípidos, como os fosfolípidos e o colesterol, são constituintes de
membranas celulares;
Função protetora: há lípidos, como os óleos e as ceras, que revestem folhas e frutos de plantas, bem
como a pele, pelos e penas de muitos animais, tornando essas superfícies impermeáveis à água;
Função vitamínica e hormonal: as vitaminas E e K, bem como algumas hormonas sexuais são de
natureza lipídica.
Prótidos:
Compostos orgânicos quaternários que contêm Carbono, Oxigénio, Hidrogénio e Azoto. Podem também conter
outros elementos como Enxofre, Fósforo, Ferro, Cobre, Magnésio, etc.
Aminoácidos:
Unidades básicas dos prótidos. Possuem, ligados ao mesmo carbono central, um grupo amina (NH2), um grupo
carboxilo (COOH), um átomo de hidrogénio e um radical que constitui a parte variável do aminoácido.
Péptidos:
Duas a cem moléculas de aminoácidos podem reagir entre si através de uma ligação peptídica. Esta ligação estabelece-se entre o grupo carboxilo
de um aminoácido e o grupo amina de outro com a remoção de uma molécula de água.
A ligação de dois aminoácidos designa-se por dipéptido e a ligação de vários aminoácidos origina a formação de cadeias designadas polipéptidos.
Formação de um dipéptido
• Proteínas:
• As proteínas são constituídas por uma ou mais cadeias polipeptídicas com mais de 100 aminoácidos e
possuem uma estrutura tridimensional definida.
• Estrutura primária: sequência de aminoácidos da cadeia polipeptídica.
• Estrutura secundária: estrutura determinada pelas pontes de hidrogénio que se estabelecem entre os
átomos que compõem as ligações peptídicas. Nas estrutura secundária em α-hélice há enrolamento em
hélice da cadeia polipeptídica. A estrutura secundária em folha β-pregueada pode formar-se entre cadeias
polipeptídicas separadas ou entre regiões do mesmo polipéptido que se dobra sobre si mesmo.
• Estrutura terciária: a cadeia com estrutura secundária enrola-se e dobra-se sobre sim mesma, tornando-se
globular. As dobras são estabilizadas por ligações entre os radicais dos aminoácidos (ligações de
dissulfato); exemplo: enzimas.
• Estrutura quaternária: várias cadeias polipeptídicas globulares organizam-se e interagem; exemplo:
hemoglobina.
• As halo proteínas, ou proteínas simples, apenas
possuem aminoácidos, enquanto as
heteroproteínas, ou proteínas conjugadas,
contêm uma porção não proteica constituída por
outros grupos químicos.
• Desnaturação de uma proteína
• As proteínas, quando submetidas a
determinados agentes, como calor excessivo ou
variações de pH, podem perder a sua
conformação normal e consequentemente
perder a sua função biológica. Diz-se que houve
desnaturação da proteína.
• Funções dos prótidos (proteínas)
• Função estrutural: fazem parte da estrutura de
todos os constituintes celulares.
• Função enzimática: atuam como enzimas em
quase todas as reações químicas que ocorrem
nos seres vivos.
• Função de reserva alimentar: algumas proteínas
funcionam como reserva, fornecendo aminoácidos ao
organismo durante o seu desenvolvimento.
• Função de transporte: transportam muitos iões e
moléculas pequenas.
• Função hormonal: muitas hormonas têm constituição
proteica.
• Função imunológica: certas proteínas reconhecem e
combinam-se com substâncias estranha ao organismo,
permitindo a sua neutralização.
• Função motora: são os componentes maioritários dos
músculos.
Ácidos Nucleicos:
• Contêm a informação genética. Existem dois tipos de ácidos nucleicos: o ácido desoxirribonucleico (DNA) e o ácido
ribonucleico (RNA). As suas unidades básicas constituintes são os nucleótidos.
• Cada nucleótido é constituído por um grupo fosfato, uma pentose, a desoxirribose no DNA e a ribose no RNA e várias bases
azotadas, como a adenina, a guanina, a timina, a citosina e o uracilo.
• Uma molécula de DNA é constituída por duas cadeias nucleotídicas unidas por pontes de hidrogénio que formam uma dupla
hélice. As suas bases azotadas são a adenina, a timina, a guanina e a citosina.
• Uma molécula de RNA é um polímero de nucleótidos, geralmente em cadeia simples. As suas bases azotadas são a adenina, o
uracilo, a guanina e a citosina.
Funções dos Ácidos Nucleicos:
• O DNA é o suporte universal da informação genética que intervém na
atividade celular e é responsável pela hereditariedade.
• A grande diversidade de moléculas de DNA confere diversidade à vida,
pois cada organismo contém o seu DNA que o torna único.
• O DNA e o RNA intervêm na síntese de proteínas.
Estrutura do DNA:
Modelo da Dupla Hélice – estrutura helicoidal, constituída por duas
hélices polinucleotídicas, dispostas em sentidos opostos (antiparalelas)
em volta de um eixo imaginário.
Entre a adenina e a timina, estabelecem-se 2 pontes de hidrogénio.
Entre a citosina e a guanina, estabelecem-se 3 pontes de hidrogénio.
A cadeia de DNA cresce de 5’ para 3’.
Apresenta apenas uma forma básica.
Universalidade e Variabilidade do DNA:
Existem apenas quatro nucleótidos diferentes no DNA,
ou seja, todos os seres vivos são constituídos pelos
mesmos quatro elementos. Universalidade
No entanto, existe uma infinidade de sequências
possíveis, mesmo só existindo quatro nucleótidos, o que
explica a diferença entre todos os indivíduos.
Variabilidade
Replicação Semi conservativo do DNA
As duas cadeias da molécula original separam-se por
ação das enzimas DNA polimerases. Cada cadeia-mãe
serve de molde para a replicação, sendo os nucleótidos
adicionados por complementaridade de bases e sempre
inseridos no sentido 5’ – 3’.
Devido ao antiparalelismo da cadeia de DNA parental, as
cadeias-filhas não crescem da mesma forma: a cadeia
que copia a cadeia 3’ – 5’ forma-se de modo contínuo; a
cadeia que copia a cadeia 5’ – 3’ forma-se de um modo
descontínuo, em pequenas porções, que são depois
ligados pela enzima DNA ligase.
RNA:
• O RNA interfere na síntese de proteínas requeridas pelo DNA.
• Fluxo de Informação Genética – Biossíntese de Proteínas
• A célula utiliza moléculas de RNA formadas no núcleo que migram para o
citoplasma, transportando a mensagem que estava contida num gene. Esse RNA
(mRNA) funciona como mensageiro entre o DNA e os ribossomas (fazem a
“leitura” da mensagem para a síntese de proteínas).
• Um ribossoma é constituído por duas subunidades diferentes em cuja
constituição entram proteínas e o RNA.
Código Genético:
• Código de correspondência entre o “alfabeto” de quatro letras do mRNA e os aminoácidos.
• Cada grupo de três nucleótidos do mRNA que codifica um determinado aminoácido ou o início ou o fim da síntese de proteínas
tem o nome de codão.
Características do Código Genético
Universalidade – desde os organismos mais simples aos mais
complexos, há uma linguagem comum a quase todas as células.
Redundância – vários codões são sinónimos, ou seja, codificam o
mesmo aminoácido.
Não-ambiguidade – a cada codão corresponde apenas um
aminoácido.
O terceiro nucleótido de cada codão não é tão específico como os
dois primeiros.
O tripleto AUG tem dupla função – codifica a metionina e é o codão
de iniciação.
O tripleto UAA é o codão de finalização ou “stop”.
Transcrição da Informação Genética:
Dá-se no interior do núcleo da célula.
O complexo RNA polimerase fixa-se sobre uma certa sequência de DNA, desliza ao longo dela, provocando
a sua abertura, e inicia-se a transcrição da informação. A síntese de RNA a partir de nucleótidos livres faz-se
na direção 5’ – 3’.
Forma-se assim o pré-mRNA.
Processamento do pré-mRNA:
Intrões – sequências de nucleótidos que não codificam
informação.
Exões – sequências de nucleótidos que codificam
informação.
No processamento do pré-mRNA, por ação de enzimas,
são retirados os intrões, havendo, posteriormente, a união
dos exões.
Estas transformações dão origem ao mRNA.
- Extremidade 3’, que termina em
todos os RNA com a sequência CCA,
através da qual este se liga ao
aminoácido.
- Conjunto de três nucleótidos – anti
codão – diferente em cada RNA e que
determina o aminoácido a que este se
pode ligar. é o local de ligação ao
mRNA.
Iniciação – a subunidade pequena do ribossoma liga-se ao mRNA na região de AUG, o
codão de iniciação. O tRNA, que transporta o aminoácido metionina, liga-se ao codão de
iniciação. A subunidade grande ribossomal liga-se à pequena subunidade. O ribossoma
está então funcional.
Alongamento – o anti codão de um novo tRNA, que transporta um segundo aminoácido,
liga-se ao segundo codão por complementaridade. Seguidamente, estabelece-se uma
primeira ligação peptídica entre o aminoácido que ele transporta e a metionina. O
ribossoma avança três bases e o processo repete-se ao longo do mRNA. Continua a
tradução dos sucessivos codões e da ligação dos aminoácidos para a construção da
proteína.
Finalização – quando o ribossoma chega a um codão de finalização (UAA) e por
complementaridade o reconhece, termina a síntese. Os codões de finalização constituem
verdadeiras pontuações da mensagem. A cadeia polipeptídica destaca-se. Os
componentes do complexo de tradução separam-se. As subunidades ribossomais podem
ser utilizadas para formar um novo complexo e iniciação com uma molécula da mRNA.
Características da Síntese de Proteínas:
• - Rapidez
• - Amplificação
• Alteração do Código Genético (Mutações):
• Mutações – alterações permanentes no genoma dos indivíduos.
Mutações Génicas:
- Substituição de um nucleótido
Inserção de um ou mais nucleótidos
- Deleção de um ou mais nucleótido
• Mutações Cromossómicas:
• - Estruturais
• - Numéricas
• As mutações podem ocorrer:
• - Gâmetas (mutações germinais) podem ser transmitidas à geração seguinte
• - Outras células (mutações somáticas) não são transmitidas à descendência (exceto em reprodução assexuada)
• Efeito das Mutações:
• - Neutro, se não afeta o indivíduo
• - Prejudicial, se provoca danos graves no indivíduo
• - Benéfico, se tem valor evolutivo
Consequências das Mutações:
Anemia falciforme – é resultado da mutação no DNA da sequência CTT por CAT.
Albinismo-ausência de melanina:
Hemofilia:
Doenças cuja transmissão está ligada ao sexo:
Síndroma de Turner – monossomia XO
Síndroma de Down – trissomia 21
Daltonismo :
Ciclo Celular: Cromossomas –
moléculas de DNA associadas
a proteínas. Podem apresentar-
se sob a forma distendida ou
condensada.
Interfase – período compreendido entre o fim de uma divisão celular e o início da
seguinte.
Fase G1 – período entre o fim da mitose e o início da síntese de DNA. Caracteriza-se
por uma intensa atividade biossintética.
Fase S – autorreplicação do DNA. A estas novas moléculas associam-se as respetivas
proteínas e, a partir desse momento, cada cromossoma passa a ser constituído por
dois cromatídios ligados pelo centrómero. Nas células animais, dá-se ainda a
duplicação do centríolos.
Fase G2 – decorre entre o final da síntese do DNA e o início da mitose. Dá-se a
síntese de biomoléculas necessárias à divisão celular.
Prófase:- etapa mais longa da mitose
- há enrolamento dos cromossomas; ficam mais curtos e grossos
- - os dois pares de centríolos afastam-se para pólos opostos, formando entre eles o fuso acromático
- - no final da etapa, os nucléolos desaparecem e o invólucro nuclear desagrega-se
Metáfase:-os cromossomas apresentam a sua máxima condensação
-os pares de centríolos atingem os pólos da célula
-os centrómeros, ligados ao fuso acromático, dispõem-se no plano equatorial da célula e formam
a placa equatorial
-os centrómeros estão virados para o centro do plano equatorial e os braços para fora
Anáfase :
• - o centrómero rompe-se
• - os cromossomas iniciam a ascenção polar ao longo das fibrilas dos microtúbulos
• - no final da etapa, cada pólo da célula constitui um conjunto de cromossomas exatamente
Igual
Telófase:
• - inicia-se a organização dos núcleos-filho
• - forma-se o invólucro nuclear
• - inicia-se o processo de descondensação dos cromossomas
• - a mitose termina
Comparação da fase Mitótica em células Animais e Vegetais.
A mitose processa-se de igual modo para ambas as células.
As diferenças estão ao nível da citocinese
Células Animais Células Vegetais
A citocinese ocorre por estrangulamento,
ou seja, há uma contração de filamentos
proteicos localizados junto à membrana
plasmática.
A parede celular não permite a divisão por
estrangulamento. As vesículas do
Complexo de Golgi acumulam-se na zona
equatorial, fundem-se e formam uma placa
de pectina, na qual se deposita celulose. Há
assim formação de novas paredes celulares.
Sistema Osteoarticular e Muscular:
Iremos a bordar o sistema esquelético , sua articulações e sistema muscular em particular;
Cada um têm características especificas essenciais de locomoção do ser humano, sendo dependente a nossa
capacidade de nos movimentarmos de praticarmos desporto, de trabalharmos.
Sistema esquelético:
“ O termo esquelético deriva da palavra grega "seco”, que traduz a constituição do esqueleto por partes duras e
secas resistentes, depois de serem removidas as partes moles” (Suely, Stephen e Tate, 2005)
A capacidade de estarmos sentados, de pé,andar,apanhar uma flor, e mesmo respirar é resultado de termos um
sistema esquelético que funciona.
Ele consiste na estrutura do nosso corpo, o que lhe dá forma e protege muitos dos seus elementos, tal como os
órgãos.
Este sistema é constituído por quatro componentes: Ossos, cartilagens, tendões, e ligamentos. Este é formado na
realidade por tecidos vivos e dinâmicos, com capacidade de crescimento, de adaptação ao stress mecânico e de
reparação, em caso de lesão.
Cinco funções deste sistema:
Suporte_ o osso sendo rígido e forte, está bem adaptado, pra suportar pesos e é o principal tecido
de suporte do corpo humano. A cartilagem , constitui um suporte firme no interior de certas
estruturas(nariz, ouvido , traqueia , etc.).Os ligamentos constituídos por bandas resistentes de tecido
conjuntivo fibroso, inserem-se nos ossos, mantendo-os unidos;
Proteção_ a rigidez do osso protege os órgãos que envolve(exemplo, o crânio protege o encéfalo).
Movimento_ os músculos esqueléticos inserem-se nos ossos através de tendões. A contração e
distensão dos músculos, faz com que o corpo se mova. As articulações existentes entre um ou mais
ossos, permitem os movimentos entre ossos. A cartilagem, que cobre as extremidades dos ossos em
algumas articulações, permite o movimento livre dos ossos. Os ligamentos, por sua vez, unem os
ossos entre si e imitam movimentos excessivos.
Armazenamento _ armazena alguns minerais também presentes no sangue. Se o nível desses
minerais diminuir no sangue, o osso liberta-os de forma a tentar atingir os níveis necessários. Os
principais minerais são o cálcio e o fósforo. Além destes, também as gorduras são armazenadas nas
cavidades ósseas e libertadas em caso de necessidade de fontes de energia por outros tecidos.
Produção de células sanguíneas _ Vários ossos envolvem a medula óssea, onde se produzem as
células constituintes do sangue e as plaquetas.
No adulto o esqueleto é constituído por 206 ossos, sendo variável de pessoa pra pessoa. Com o
avançar da idade este numero diminui devido á fusão dos ossos.
Articulações:
A razão do nosso movimento prende-se com o sistema muscular puxar os ossos, mas esse
movimento dos ossos não poderia ocorrer se não existissem, entre os ossos , as articulações.
“Tal como nas máquinas, o local mais suscetível de surgiram problemas é onde se exerce maior
atrito entre as peças, durante um movimento, também no corpo humano são estes locais a que
deveríamos estar mais atentos, pois uma lesão articular dificulta em muito o nosso movimento.
Motricidade Humana.
Articulações:
Razão do nosso movimento prende-se com o sistema muscular puxar os ossos, mas esse
movimento dos ossos não poderia ocorrer se não existissem, entre os ossos , as articulações.
“Tal como nas máquinas, o local mais suscetível de surgiram problemas é onde se exerce
maior atrito entre as peças, durante um movimento, também no corpo humano são estes
locais a que deveríamos estar mais atentos, pois uma lesão articular dificulta em muito o
nosso movimento”. Motricidade Humana.
• Existem articulações que apenas permitem movimentos limitados(articulação alvéolo-dentária) ou mesmo imóveis (suturas
carnianas). As mais exercitação são aquelas que contêm líquido e têm superfícies articulares lisas (Ex: articulação dos
joelhos)ao qual deveremos utilizar todas as articulações sem nos tornarmos sedentários , ou por alguma razão fizermos uma
fratura, ao longo do tempo , ela vai tendo uma dificuldade crescente em executar o movimento ate se tornar imóvel.
• Os movimentos permitidos por uma determinada articulação estão diretamente relacionados com a sua estrutura . São
descritos em anatomia relativamente à posição anatómica do corpo humano, ou seja, movimento que se afasta da posição
anatómica, movimento que faz regressar uma estrutura á posição anatómica.
Quatro tipos de movimentos corporais:
Movimentos de Deslizamento- os mais simples, ocorrendo entre articulações
planas que escorregam ou deslizam uma sobre a outra.
Movimentos Angulares- Uma parte de uma estrutura linear, como o corpo no seu
todo ou um membro, se dobram em relação a outra parte de uma mesma estrutura,
modificando o ângulo entre as duas partes.
Movimentos Circulares -Rotação de uma estrutura em torno de um eixo ou um
movimento em arco da estrutura.
Movimentos Especiais- os que são exclusivos de uma ou duas articulações.
Maior parte destes movimentos executados diariamente são movimentos
combinados.
Sistema Muscular:
O sistema muscular é na essência formado por
células musculares, que trabalham como
pequenos motores para produzir as forças
necessárias ao movimento dos membros e de
alguns órgãos, como o coração.
Estas células alimentam-se de nutrientes e são
regulados pelo sistema nervoso, coordenados
assim os nossos movimentos.
Os 3 tipos de tecidos , esquelético , liso e
cardíaco, podendo distinguir-se 7 funções
principais:
Mov . Corporal- depende do controlo
consciente do sistema nervoso e é responsável
pela maioria dos movimentos do corpo, andar ,
correr e mexer em objetos;
Manutenção da Postura - têm capacidade de
manter o tónus, o que nos permite estar na
posição de sentados ou de pé;
Respiração- os músculos torácicos são os
responsáveis pelos nossos movimentos
respiratórios;
Produção de Calor corporal –a contração dos
músculos esqueléticos resulta na produção de
calor;
Comunicação – todos as formas de
comunicação de ser humano, desde falar,
escrever, fazer gestos ou expressões faciais ,
envolvem os músculos esqueléticos.
Constrição de Órgãos e Vasos – a contração
do músculo liso nas paredes dos órgãos e dos
vasos provoca a sua constrição, ajudando por
exemplo, na deslocação dos alimentos pelo tubo
digestivo;
Batimento Cardíaco – a contração do músculo
cardíaco provoca o seu batimento e bombeia o
sangue para todo o organismo.
Os músculos esqueléticos são aqueles associados ao movimento do nosso corpo, em conjunto com os ossos e as articulações. A nomenclatura destes músculos é
designada de acordo com a sua forma, origem, inserção, terminal, localização, tamanho, orientação dos feixes ou função.
Funções e estabilidade da coluna
vertebral: A coluna vertebral é normalmente, constituída por 26
ossos, que se dividem a nível de classificação em cinco regiões:
7 Vértebras cervicais;
12 Vértebras torácicas;
5 Vértebras lombares;
1 Osso sagrado;
1 Osso coccígeo.
Quando ainda estamos em forma de embrião, temos 34 vértebras
sagradas, ficando apenas uma, e a fusão das vértebras coccígeas,
também ficando apenas uma.
Relativamente aos movimentos da coluna, estes são proporcionados pelas articulações planas, que
permitem o ligeiro movimento de deslizamento entre as vértebras e algum movimento de rotação, e pelos
músculos adjacentes, que fazem a sua extensão, abdução, rotação e flexão.
Este elemento do nosso esqueleto é essencial na execução de todas as nossas tarefas diárias, pois é ele que
nos fornece um suporte flexível e protege a nossa medula espinhal.
Consequências do envelhecimento nos sistemas osteoarticular e muscular: Com o aumento da idade vai-se
perdendo matriz óssea, a essência dos nossos ossos, constituída por colagénio, que lhe confere resistência e flexibilidade e hidroxiapatita, que suporta as forças de compressão.
Esta perda óssea aumenta o risco de fraturas e causa deformidades, redução de estatura, dor e perda de dentes.
Além disso, o tecido conjuntivo das articulações torna-se menos flexível e elástico, o que leva á rigidez articular, aumentando o desgaste das superfícies articulares e diminuindo as amplitudes de
movimentos.
O envelhecimento do músculo-esquelético tem como consequência a diminuição de massa muscular, o aumento do tempo de resposta e aumento do tempo que o músculo leva a responder ao estímulo
nervoso . As fibras musculares e as unidades motoras, constituintes dos músculos , diminuem em número, o que leva a um aumento do tempo de recuperação de desgaste.
Fazendo com que os idosos se tornem mais dependentes, necessitando de ajuda para a maioria das atividades de vida diárias.
Patologias associadas ao sistema osteoarticular e
muscular:
Fraturas ósseas: Perda parcial ou completa da integridade do osso.
Fraturas segundo a causa: -Traumáticas: Resultante de traumatismo.
-Fadiga, stress ou Sobrecarga. Devido ao movimento de microflexões-extensões repetidas frequentemente(por Ex., no caso uma fratura
nos metatarsianso de uma bailarina. Patológicas - que ocorrem, frequentemente por traumatismo trivial ou inaparente, numa zona óssea
previamente fragilizada por doença. Também podem ser classificadas de acordo com a lesão das partes moles em :
Fraturas Simples – em que a pele na vizinhança está viável e fechada. A fratura não está em contacto com o exterior.
Fraturas Expostas – em que há contacto entre os topos ósseos e exterior por laceração da pele e restantes partes moles. Este contato
pode ser de dentro para fora, a pele foi perfurada pelos topos ósseos- ou de fora para dentro- penetração direta do agente traumático.
Apresentam grande risco de infeção pelo facto de o meio bacteriano ter acesso á fratura.
Fraturas complicadas –Quando associado à fratura existe lesão de estruturas fundamentais como as artérias, os nervos, articulações ou
órgãos.
Osteoporose: é uma doença esquelética sistémica que se caracteriza pela diminuição da massa óssea e por uma alteração da qualidade
macroestrutural do osso, que levam a uma diminuição da resistência óssea e consequente aumento do risco de fraturas, sendo estas mais frequentes nas
vértebras dorsais e lombares, na extremidade distal do rádio e no fémur proximal.
• É mais comum nas mulheres pós-menopáusicas e em pessoas idosas de
ambos os sexos.
• Fatores de risco:
• Sexo feminino ;Idade superior a 65anso;Raça caucasiana e asiática; Historia
familiar de fraturas; Menopausa precoce ; Hipogonadismo; Períodos de
amenorreia prolongada; Imobilização prolongada; Índice massa corporal
baixo. Existência de doenças que alteram o metabolismo ósseo, como
endocrinopatias , doenças reumáticas crónicas, insuficiência renal ou
anorexia nervosa; Utilização de fármacos que provocam diminuição da
massa óssea, como corticosteroides; Anticonvulsionantes e anticoagulantes;
Estilo de vida, como diabetes pobres em cálcio, sedentarismo, tabagismo,
alcoolismo e consumo excessivo de cafeína.
A prevenção primária passa essencialmente pelos hábitos alimentares, e deficiente atividade física, através da identificação de correção de massa óssea dos fatores de
risco modificáveis.
• Prevenção secundaria consiste na vigilância em situações já esperadas de perda óssea, como nas mulheres apos a
menopausa ou já existente osteopenia, utilizando medidas farmacológicas.
• Prevenção o terciaria tem com objetivo as fraturas patológicas. Prevenindo quedas e outros traumatismos.
• Artrite:
• É um termo genérico utilizado para designar diversas inflamações das articulações e dos ossos ; Osteoartrite é a forma
de artrite mais comum, A cartilagem entre os ossos é sujeita a um desgaste gradual ( degeneração), o que pode provocar
a fricção dolorosa de osso com osso nas articulações. Também pode fazer com que estas saiam da respetiva posição
natural(desalinhamento). As mais afetadas são as da mão, coluna joelhos e anca.
• “ A osteoartrite afeta sobretudo indivíduos com idades compreendidas entre os 40 e os 60 anos, pois surge mais
comumente com o avançar da idade. Cerca de 12% das pessoas com mais de 65 anos são afetadas.”
• Os principais sintomas de todas as formas de artrite são a rigidez, dor e limitação de movimentos das articulações. A
pele que sobrepõe a articulação pode apresentar-se vermelha, edemaciada e dolorosa ao toque.
• É frequentemente associada ás pessoas mais idosas, mas também pode afetar as crianças. Artrite idiopática juvenil.
• Trabalho elaborado por:
• Rute Pancha Nº25

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  • 1. • UFCD 6565: Noções Gerais sobre células, Imunidade, tecidos e órgãos – Sistema Osteoarticular e Muscular: • Formanda: Daniela Mendes • Mediadora:Drª Cláudia Lameiras • Coordenadora:Drª Susana Carvalho
  • 2. • A base celular da vida: • Seres unicelulares: seres vivos constituídos por uma só célula. • Seres pluricelulares: seres vivos constituídos por muitas células. • Teoria celular • •A célula é a unidade básica de estrutura e função dos seres vivos; • •Todas as células provêm de células preexistentes; • •A célula é a unidade de reprodução, de desenvolvimento e de hereditariedade dos seres vivos. • Ultra estrutura celular: • Células eucarióticas: Células com uma estrutura complexa, apresentando núcleo e organitos celulares. Estão representadas em todos os seres vivos menos as bactérias e as cianobactérias. •
  • 3. • Ser Eucarionte: • Ser Vivo constituído por Células Eucarióticas. • Células Procarióticas: Células mais simples, sem núcleo individualizado e sem a maioria das estruturas celulares conhecidas; estão representadas pelas bactérias e cianobactérias. Classe Grupo A Grupo B Classe 1 82 95 Classe 2 76 88 Classe 3 84 90 Teoria Celular:
  • 4. • Funções dos constituintes celulares: • Membrana celular: invólucro que mantém a integridade celular, sendo responsável pela troca de substâncias entre o meio intracelular e o meio extracelular. • Parede celular: parede rígida que envolve as células vegetais e bacterianas, conferindo-lhes proteção e suporte; a parede celular das células vegetais contem celulose. • Citoplasma: é limitado pela membrana celular e nele encontram-se dispersos diversos organelos. • Núcleo: rodeado pelo citoplasma e delimitado pelo invólucro nuclear; no seu interior está o material genético, com informação essencial ao funcionamento celular, por vezes, no interior do núcleo observa-se o nucléolo, constituído por proteínas e ácidos nucleicos. • Retículo Endoplasmático: sistema de sáculos, vasículos e canículos, envolvido na síntese de proteínas, lípidos e hormonas; também intervém no transporte de proteínas e outras substâncias; na presença de ribossomas designa-se por rugoso, na ausência designa-se por liso. • Mitocôndrias: organelos que possuem duas membranas, uma externa e outra interna; estão envolvidas em processos de obtenção de energia (respiração aeróbia) por parte da célula. • Cloroplastos: organelos que possuem uma membrana dupla, onde se encontram pigmentos envolvidos na fotossíntese. • Ribossomas: pequenas estruturas por vezes associadas ao retículo endoplasmático; são fundamentais para a síntese de proteínas.
  • 5. • Cloroplastos: organelos que possuem uma membrana dupla, onde se encontram pigmentos envolvidos na fotossíntese. • Ribossomas: pequenas estruturas por vezes associadas ao retículo endoplasmático; são fundamentais para a síntese de proteínas. • Lisossomas: estruturas esféricas, rodeadas por uma membrana simples, que no seu interior contém enzimas responsáveis pela digestão intracelular. • Complexo de Golgi: conjunto de cisternas achatadas de vesículas, que intervêm em fenómenos de secreção. • Vacúolo: organelo de tamanho variável, rodeado por uma membrana, que armazena água com outras substâncias dissolvidas; vai aumentando de tamanho à medida que a célula envelhece. • Citoesqueleto: rede de fibras intercruzadas existente no citoplasma; mantém a forma da célula. • Centríolos: estruturas de aspeto cilíndrico, constituídas por microtúbulos; intervêm na divisão celular; o conjunto dos vários centríolos designa-se por centrossoma.
  • 6. Moléculas da vida Moléculas inorgânicas (compostos inorgânicos) •Água (74%) •Sais Minerais (1%) Moléculas orgânicas (compostos orgânicos) •Prótidos (16%) •Lípidos (3%) •Glícidos ou Hidratos de Carbono (1%) •Ácidos Nucleicos (5%) Sais Minerais Fazem parte da constituição das células, vários sais minerais, como os sais de sódio, potássio, cálcio, cloro, magnésio, ferro, enxofre, fósforo, entre outros. Embora presentes em menores quantidades, possuem um papel importante na constituição das células. Água – Importância Biológica A molécula de água é constituída por um átomo de oxigénio ao qual estão ligados, através de duas ligações covalentes simples, dois átomos de hidrogénio. O átomo de oxigénio tem carga local negativa e os dois átomos de hidrogénio têm carga local positiva. A molécula torna-se polar, formando-se um dipolo elétrico. As moléculas de água ligam-se entre si através de pontes de hidrogénio. Propriedades da molécula de Água •Possui elevada coesão molecular; •Apresenta ponto de ebulição elevado; •Possui um elevado calor específico; •Possui uma elevada condutibilidade térmica.
  • 7. • Funções da Água na vida: • •Intervém nas reações químicas; A tua como meio de difusão de muitas substâncias; É um regulador da temperatura, pois em presença de grandes variações de temperatura do meio experimenta pequenas variações; Intervém em reações de hidrólise; É denominada Solvente Universal pois consegue dissolver numerosos compostos orgânicos e inorgânicos. • Compostos orgânicos: • Todos os compostos orgânicos têm simultaneamente Carbono, Hidrogénio e Oxigénio, longas cadeias de carbono e uma estrutura complexa. Monómeros: unidades básicas dos polímeros. Polímeros: cadeias com um grande número de monómeros unidas por ligações químicas. Reação de condensação: reação através da qual se liga monómeros, originando um polímero e obtendo-se moléculas de água. Reação de hidrólise: reação através da qual se separa monómeros constituintes de um polímero, utilizando moléculas de água. Glícidos (ou Hidratos de Carbono)Compostos orgânicos ternários, em cuja constituição entra Carbono, Oxigénio e Hidrogénio. Monossacarídeos (ou Oses)Unidades básicas e estruturais dos glícidos. Classificam-se quando ao número de átomos de carbono que possuem: podem ser trioses, tetroses, pentoses , hexoses… As mais importantes são as pentoses e as hexoses que se podem representar por uma fórmula estrutural em cadeia aberta, mas geralmente em solução aquosa têm fórmula estrutural cíclica, constituindo anéis fechados de cinco ou de seis átomos de carbono. São exemplos de pentoses a ribose e a desoxirribose. As hexoses mais frequentes são a glicose, a frutose e a galactose.
  • 8. Oligossacarídeos Moléculas constituídas por duas a dez moléculas de monossacarídeos ligados entre si. Duas moléculas de monossacarídeos originam um dissacarídeo, três originam um trissacarídeo e assim sucessivamente. São exemplos de dissacarídeos, a sacarose (glicose + frutose), a maltose (glicose + glicose) e a lactose (glicose + galactose). A ligação entre dois monossacarídeos designa-se por ligação glicosídica e dela obtém-se uma molécula de água. Por exemplo, na síntese de três monossacarídeos, existem duas ligações glicosídicas e por isso obtêm-se duas moléculas de água. Síntese de um dissacarídeo
  • 9. Polissacarídeos: Glícidos complexos, formados por cadeias lineares ou ramificadas de mais de dez monómeros. São exemplos de polissacarídeos a celulose, o amido e o glicogénio. Funções dos Glícidos: Função energética: muitos monossacarídeos são utilizados em transferências energéticas; alguns oligossacarídeos e polissacarídeos constituem uma reserva energética; é o caso do amido, reserva energética vegetal e do glicogénio, reserva energética animal. Função estrutural: alguns glícidos desempenham funções estruturais; é o caso da celulose, constituinte da parede celular das células vegetais, do ácido murámico, constituinte da parede celular das células bacterianas e da quitina, constituinte da carapaça de insetos e da parede celular dos fungos. Lípidos: Compostos orgânicos ternários, muito heterogéneos, que têm como principal propriedade a sua fraca solubilidade na água e a sua solubilidade em solventes orgânicos como o éter e o benzeno. São constituídos por Carbono, Oxigénio e Hidrogénio e podem possuir Enxofre, Azoto ou Fósforo Triglicerídeos:
  • 10. Constituem um dos principais grupos de lípidos simples com funções de reserva. Como componentes básicos, na sua constituição entram ácidos gordos e glicerol. A molécula de um ácido gordo é constituída por uma cadeia hidrocarbonada que possui um grupo terminal carboxilo (COOH). A molécula de glicerol é constituída por três grupos hidroxilo (OH) que estabelecem ligações covalentes com os átomos de carbono do grupo carboxilo dos ácidos gordos. Esta ligação designa-se por ligação éster e através dela obtém-se uma ou mais moléculas de água conforme o número de ácidos gordos. No caso de um triglicerídeo obtêm-se 3 moléculas de água. Nos ácidos gordos saturados as ligações entre os átomos de carbono da cadeia hidrocarbonada são ligações simples. Nos ácidos gordos insaturados a cadeia hidrocarbonada contém uma ou mais ligações duplas. Formação de um triglicerídeo
  • 11. Fosfolípidos: Constituem um dos grupos dos lípidos complexos com funções estruturais. Na constituição de um fosfolípido entra um grupo fosfato, um composto azotado, uma molécula de glicerol o duas moléculas de ácidos gordos. A zona da molécula constituída pelos ácidos gordos é hidrofóbica (apolar) e a outra zona é hidrofílica (polar). As ligações estabelecidas entre as duas extremidades são ligações éster. Representação de um fosfolípido
  • 12. Funções dos Lípidos: Função energética: as gorduras constituem uma importante fonte de energia; Função estrutural: alguns lípidos, como os fosfolípidos e o colesterol, são constituintes de membranas celulares; Função protetora: há lípidos, como os óleos e as ceras, que revestem folhas e frutos de plantas, bem como a pele, pelos e penas de muitos animais, tornando essas superfícies impermeáveis à água; Função vitamínica e hormonal: as vitaminas E e K, bem como algumas hormonas sexuais são de natureza lipídica.
  • 13. Prótidos: Compostos orgânicos quaternários que contêm Carbono, Oxigénio, Hidrogénio e Azoto. Podem também conter outros elementos como Enxofre, Fósforo, Ferro, Cobre, Magnésio, etc.
  • 14. Aminoácidos: Unidades básicas dos prótidos. Possuem, ligados ao mesmo carbono central, um grupo amina (NH2), um grupo carboxilo (COOH), um átomo de hidrogénio e um radical que constitui a parte variável do aminoácido.
  • 15. Péptidos: Duas a cem moléculas de aminoácidos podem reagir entre si através de uma ligação peptídica. Esta ligação estabelece-se entre o grupo carboxilo de um aminoácido e o grupo amina de outro com a remoção de uma molécula de água. A ligação de dois aminoácidos designa-se por dipéptido e a ligação de vários aminoácidos origina a formação de cadeias designadas polipéptidos. Formação de um dipéptido
  • 16. • Proteínas: • As proteínas são constituídas por uma ou mais cadeias polipeptídicas com mais de 100 aminoácidos e possuem uma estrutura tridimensional definida. • Estrutura primária: sequência de aminoácidos da cadeia polipeptídica. • Estrutura secundária: estrutura determinada pelas pontes de hidrogénio que se estabelecem entre os átomos que compõem as ligações peptídicas. Nas estrutura secundária em α-hélice há enrolamento em hélice da cadeia polipeptídica. A estrutura secundária em folha β-pregueada pode formar-se entre cadeias polipeptídicas separadas ou entre regiões do mesmo polipéptido que se dobra sobre si mesmo. • Estrutura terciária: a cadeia com estrutura secundária enrola-se e dobra-se sobre sim mesma, tornando-se globular. As dobras são estabilizadas por ligações entre os radicais dos aminoácidos (ligações de dissulfato); exemplo: enzimas. • Estrutura quaternária: várias cadeias polipeptídicas globulares organizam-se e interagem; exemplo: hemoglobina.
  • 17. • As halo proteínas, ou proteínas simples, apenas possuem aminoácidos, enquanto as heteroproteínas, ou proteínas conjugadas, contêm uma porção não proteica constituída por outros grupos químicos. • Desnaturação de uma proteína • As proteínas, quando submetidas a determinados agentes, como calor excessivo ou variações de pH, podem perder a sua conformação normal e consequentemente perder a sua função biológica. Diz-se que houve desnaturação da proteína. • Funções dos prótidos (proteínas) • Função estrutural: fazem parte da estrutura de todos os constituintes celulares. • Função enzimática: atuam como enzimas em quase todas as reações químicas que ocorrem nos seres vivos.
  • 18. • Função de reserva alimentar: algumas proteínas funcionam como reserva, fornecendo aminoácidos ao organismo durante o seu desenvolvimento. • Função de transporte: transportam muitos iões e moléculas pequenas. • Função hormonal: muitas hormonas têm constituição proteica. • Função imunológica: certas proteínas reconhecem e combinam-se com substâncias estranha ao organismo, permitindo a sua neutralização. • Função motora: são os componentes maioritários dos músculos.
  • 19. Ácidos Nucleicos: • Contêm a informação genética. Existem dois tipos de ácidos nucleicos: o ácido desoxirribonucleico (DNA) e o ácido ribonucleico (RNA). As suas unidades básicas constituintes são os nucleótidos. • Cada nucleótido é constituído por um grupo fosfato, uma pentose, a desoxirribose no DNA e a ribose no RNA e várias bases azotadas, como a adenina, a guanina, a timina, a citosina e o uracilo. • Uma molécula de DNA é constituída por duas cadeias nucleotídicas unidas por pontes de hidrogénio que formam uma dupla hélice. As suas bases azotadas são a adenina, a timina, a guanina e a citosina. • Uma molécula de RNA é um polímero de nucleótidos, geralmente em cadeia simples. As suas bases azotadas são a adenina, o uracilo, a guanina e a citosina.
  • 20. Funções dos Ácidos Nucleicos: • O DNA é o suporte universal da informação genética que intervém na atividade celular e é responsável pela hereditariedade. • A grande diversidade de moléculas de DNA confere diversidade à vida, pois cada organismo contém o seu DNA que o torna único. • O DNA e o RNA intervêm na síntese de proteínas.
  • 21. Estrutura do DNA: Modelo da Dupla Hélice – estrutura helicoidal, constituída por duas hélices polinucleotídicas, dispostas em sentidos opostos (antiparalelas) em volta de um eixo imaginário. Entre a adenina e a timina, estabelecem-se 2 pontes de hidrogénio. Entre a citosina e a guanina, estabelecem-se 3 pontes de hidrogénio. A cadeia de DNA cresce de 5’ para 3’. Apresenta apenas uma forma básica.
  • 22. Universalidade e Variabilidade do DNA: Existem apenas quatro nucleótidos diferentes no DNA, ou seja, todos os seres vivos são constituídos pelos mesmos quatro elementos. Universalidade No entanto, existe uma infinidade de sequências possíveis, mesmo só existindo quatro nucleótidos, o que explica a diferença entre todos os indivíduos. Variabilidade Replicação Semi conservativo do DNA As duas cadeias da molécula original separam-se por ação das enzimas DNA polimerases. Cada cadeia-mãe serve de molde para a replicação, sendo os nucleótidos adicionados por complementaridade de bases e sempre inseridos no sentido 5’ – 3’. Devido ao antiparalelismo da cadeia de DNA parental, as cadeias-filhas não crescem da mesma forma: a cadeia que copia a cadeia 3’ – 5’ forma-se de modo contínuo; a cadeia que copia a cadeia 5’ – 3’ forma-se de um modo descontínuo, em pequenas porções, que são depois ligados pela enzima DNA ligase.
  • 23. RNA: • O RNA interfere na síntese de proteínas requeridas pelo DNA. • Fluxo de Informação Genética – Biossíntese de Proteínas • A célula utiliza moléculas de RNA formadas no núcleo que migram para o citoplasma, transportando a mensagem que estava contida num gene. Esse RNA (mRNA) funciona como mensageiro entre o DNA e os ribossomas (fazem a “leitura” da mensagem para a síntese de proteínas). • Um ribossoma é constituído por duas subunidades diferentes em cuja constituição entram proteínas e o RNA.
  • 24. Código Genético: • Código de correspondência entre o “alfabeto” de quatro letras do mRNA e os aminoácidos. • Cada grupo de três nucleótidos do mRNA que codifica um determinado aminoácido ou o início ou o fim da síntese de proteínas tem o nome de codão. Características do Código Genético Universalidade – desde os organismos mais simples aos mais complexos, há uma linguagem comum a quase todas as células. Redundância – vários codões são sinónimos, ou seja, codificam o mesmo aminoácido. Não-ambiguidade – a cada codão corresponde apenas um aminoácido. O terceiro nucleótido de cada codão não é tão específico como os dois primeiros. O tripleto AUG tem dupla função – codifica a metionina e é o codão de iniciação. O tripleto UAA é o codão de finalização ou “stop”.
  • 25. Transcrição da Informação Genética: Dá-se no interior do núcleo da célula. O complexo RNA polimerase fixa-se sobre uma certa sequência de DNA, desliza ao longo dela, provocando a sua abertura, e inicia-se a transcrição da informação. A síntese de RNA a partir de nucleótidos livres faz-se na direção 5’ – 3’. Forma-se assim o pré-mRNA. Processamento do pré-mRNA: Intrões – sequências de nucleótidos que não codificam informação. Exões – sequências de nucleótidos que codificam informação. No processamento do pré-mRNA, por ação de enzimas, são retirados os intrões, havendo, posteriormente, a união dos exões. Estas transformações dão origem ao mRNA.
  • 26. - Extremidade 3’, que termina em todos os RNA com a sequência CCA, através da qual este se liga ao aminoácido. - Conjunto de três nucleótidos – anti codão – diferente em cada RNA e que determina o aminoácido a que este se pode ligar. é o local de ligação ao mRNA.
  • 27. Iniciação – a subunidade pequena do ribossoma liga-se ao mRNA na região de AUG, o codão de iniciação. O tRNA, que transporta o aminoácido metionina, liga-se ao codão de iniciação. A subunidade grande ribossomal liga-se à pequena subunidade. O ribossoma está então funcional. Alongamento – o anti codão de um novo tRNA, que transporta um segundo aminoácido, liga-se ao segundo codão por complementaridade. Seguidamente, estabelece-se uma primeira ligação peptídica entre o aminoácido que ele transporta e a metionina. O ribossoma avança três bases e o processo repete-se ao longo do mRNA. Continua a tradução dos sucessivos codões e da ligação dos aminoácidos para a construção da proteína. Finalização – quando o ribossoma chega a um codão de finalização (UAA) e por complementaridade o reconhece, termina a síntese. Os codões de finalização constituem verdadeiras pontuações da mensagem. A cadeia polipeptídica destaca-se. Os componentes do complexo de tradução separam-se. As subunidades ribossomais podem ser utilizadas para formar um novo complexo e iniciação com uma molécula da mRNA.
  • 28. Características da Síntese de Proteínas: • - Rapidez • - Amplificação • Alteração do Código Genético (Mutações): • Mutações – alterações permanentes no genoma dos indivíduos. Mutações Génicas: - Substituição de um nucleótido Inserção de um ou mais nucleótidos - Deleção de um ou mais nucleótido
  • 29. • Mutações Cromossómicas: • - Estruturais • - Numéricas • As mutações podem ocorrer: • - Gâmetas (mutações germinais) podem ser transmitidas à geração seguinte • - Outras células (mutações somáticas) não são transmitidas à descendência (exceto em reprodução assexuada) • Efeito das Mutações: • - Neutro, se não afeta o indivíduo • - Prejudicial, se provoca danos graves no indivíduo • - Benéfico, se tem valor evolutivo
  • 30. Consequências das Mutações: Anemia falciforme – é resultado da mutação no DNA da sequência CTT por CAT.
  • 31. Albinismo-ausência de melanina: Hemofilia: Doenças cuja transmissão está ligada ao sexo: Síndroma de Turner – monossomia XO Síndroma de Down – trissomia 21 Daltonismo :
  • 32. Ciclo Celular: Cromossomas – moléculas de DNA associadas a proteínas. Podem apresentar- se sob a forma distendida ou condensada.
  • 33. Interfase – período compreendido entre o fim de uma divisão celular e o início da seguinte. Fase G1 – período entre o fim da mitose e o início da síntese de DNA. Caracteriza-se por uma intensa atividade biossintética. Fase S – autorreplicação do DNA. A estas novas moléculas associam-se as respetivas proteínas e, a partir desse momento, cada cromossoma passa a ser constituído por dois cromatídios ligados pelo centrómero. Nas células animais, dá-se ainda a duplicação do centríolos. Fase G2 – decorre entre o final da síntese do DNA e o início da mitose. Dá-se a síntese de biomoléculas necessárias à divisão celular.
  • 34. Prófase:- etapa mais longa da mitose - há enrolamento dos cromossomas; ficam mais curtos e grossos - - os dois pares de centríolos afastam-se para pólos opostos, formando entre eles o fuso acromático - - no final da etapa, os nucléolos desaparecem e o invólucro nuclear desagrega-se Metáfase:-os cromossomas apresentam a sua máxima condensação -os pares de centríolos atingem os pólos da célula -os centrómeros, ligados ao fuso acromático, dispõem-se no plano equatorial da célula e formam a placa equatorial -os centrómeros estão virados para o centro do plano equatorial e os braços para fora
  • 35. Anáfase : • - o centrómero rompe-se • - os cromossomas iniciam a ascenção polar ao longo das fibrilas dos microtúbulos • - no final da etapa, cada pólo da célula constitui um conjunto de cromossomas exatamente Igual Telófase: • - inicia-se a organização dos núcleos-filho • - forma-se o invólucro nuclear • - inicia-se o processo de descondensação dos cromossomas • - a mitose termina
  • 36. Comparação da fase Mitótica em células Animais e Vegetais. A mitose processa-se de igual modo para ambas as células. As diferenças estão ao nível da citocinese Células Animais Células Vegetais A citocinese ocorre por estrangulamento, ou seja, há uma contração de filamentos proteicos localizados junto à membrana plasmática. A parede celular não permite a divisão por estrangulamento. As vesículas do Complexo de Golgi acumulam-se na zona equatorial, fundem-se e formam uma placa de pectina, na qual se deposita celulose. Há assim formação de novas paredes celulares.
  • 37.
  • 38. Sistema Osteoarticular e Muscular: Iremos a bordar o sistema esquelético , sua articulações e sistema muscular em particular; Cada um têm características especificas essenciais de locomoção do ser humano, sendo dependente a nossa capacidade de nos movimentarmos de praticarmos desporto, de trabalharmos. Sistema esquelético: “ O termo esquelético deriva da palavra grega "seco”, que traduz a constituição do esqueleto por partes duras e secas resistentes, depois de serem removidas as partes moles” (Suely, Stephen e Tate, 2005) A capacidade de estarmos sentados, de pé,andar,apanhar uma flor, e mesmo respirar é resultado de termos um sistema esquelético que funciona. Ele consiste na estrutura do nosso corpo, o que lhe dá forma e protege muitos dos seus elementos, tal como os órgãos. Este sistema é constituído por quatro componentes: Ossos, cartilagens, tendões, e ligamentos. Este é formado na realidade por tecidos vivos e dinâmicos, com capacidade de crescimento, de adaptação ao stress mecânico e de reparação, em caso de lesão.
  • 39. Cinco funções deste sistema: Suporte_ o osso sendo rígido e forte, está bem adaptado, pra suportar pesos e é o principal tecido de suporte do corpo humano. A cartilagem , constitui um suporte firme no interior de certas estruturas(nariz, ouvido , traqueia , etc.).Os ligamentos constituídos por bandas resistentes de tecido conjuntivo fibroso, inserem-se nos ossos, mantendo-os unidos; Proteção_ a rigidez do osso protege os órgãos que envolve(exemplo, o crânio protege o encéfalo). Movimento_ os músculos esqueléticos inserem-se nos ossos através de tendões. A contração e distensão dos músculos, faz com que o corpo se mova. As articulações existentes entre um ou mais ossos, permitem os movimentos entre ossos. A cartilagem, que cobre as extremidades dos ossos em algumas articulações, permite o movimento livre dos ossos. Os ligamentos, por sua vez, unem os ossos entre si e imitam movimentos excessivos. Armazenamento _ armazena alguns minerais também presentes no sangue. Se o nível desses minerais diminuir no sangue, o osso liberta-os de forma a tentar atingir os níveis necessários. Os principais minerais são o cálcio e o fósforo. Além destes, também as gorduras são armazenadas nas cavidades ósseas e libertadas em caso de necessidade de fontes de energia por outros tecidos. Produção de células sanguíneas _ Vários ossos envolvem a medula óssea, onde se produzem as células constituintes do sangue e as plaquetas. No adulto o esqueleto é constituído por 206 ossos, sendo variável de pessoa pra pessoa. Com o avançar da idade este numero diminui devido á fusão dos ossos. Articulações: A razão do nosso movimento prende-se com o sistema muscular puxar os ossos, mas esse movimento dos ossos não poderia ocorrer se não existissem, entre os ossos , as articulações. “Tal como nas máquinas, o local mais suscetível de surgiram problemas é onde se exerce maior atrito entre as peças, durante um movimento, também no corpo humano são estes locais a que deveríamos estar mais atentos, pois uma lesão articular dificulta em muito o nosso movimento. Motricidade Humana.
  • 40. Articulações: Razão do nosso movimento prende-se com o sistema muscular puxar os ossos, mas esse movimento dos ossos não poderia ocorrer se não existissem, entre os ossos , as articulações. “Tal como nas máquinas, o local mais suscetível de surgiram problemas é onde se exerce maior atrito entre as peças, durante um movimento, também no corpo humano são estes locais a que deveríamos estar mais atentos, pois uma lesão articular dificulta em muito o nosso movimento”. Motricidade Humana.
  • 41. • Existem articulações que apenas permitem movimentos limitados(articulação alvéolo-dentária) ou mesmo imóveis (suturas carnianas). As mais exercitação são aquelas que contêm líquido e têm superfícies articulares lisas (Ex: articulação dos joelhos)ao qual deveremos utilizar todas as articulações sem nos tornarmos sedentários , ou por alguma razão fizermos uma fratura, ao longo do tempo , ela vai tendo uma dificuldade crescente em executar o movimento ate se tornar imóvel. • Os movimentos permitidos por uma determinada articulação estão diretamente relacionados com a sua estrutura . São descritos em anatomia relativamente à posição anatómica do corpo humano, ou seja, movimento que se afasta da posição anatómica, movimento que faz regressar uma estrutura á posição anatómica.
  • 42. Quatro tipos de movimentos corporais: Movimentos de Deslizamento- os mais simples, ocorrendo entre articulações planas que escorregam ou deslizam uma sobre a outra. Movimentos Angulares- Uma parte de uma estrutura linear, como o corpo no seu todo ou um membro, se dobram em relação a outra parte de uma mesma estrutura, modificando o ângulo entre as duas partes. Movimentos Circulares -Rotação de uma estrutura em torno de um eixo ou um movimento em arco da estrutura. Movimentos Especiais- os que são exclusivos de uma ou duas articulações. Maior parte destes movimentos executados diariamente são movimentos combinados.
  • 43. Sistema Muscular: O sistema muscular é na essência formado por células musculares, que trabalham como pequenos motores para produzir as forças necessárias ao movimento dos membros e de alguns órgãos, como o coração. Estas células alimentam-se de nutrientes e são regulados pelo sistema nervoso, coordenados assim os nossos movimentos. Os 3 tipos de tecidos , esquelético , liso e cardíaco, podendo distinguir-se 7 funções principais: Mov . Corporal- depende do controlo consciente do sistema nervoso e é responsável pela maioria dos movimentos do corpo, andar , correr e mexer em objetos; Manutenção da Postura - têm capacidade de manter o tónus, o que nos permite estar na posição de sentados ou de pé; Respiração- os músculos torácicos são os responsáveis pelos nossos movimentos respiratórios; Produção de Calor corporal –a contração dos músculos esqueléticos resulta na produção de calor; Comunicação – todos as formas de comunicação de ser humano, desde falar, escrever, fazer gestos ou expressões faciais , envolvem os músculos esqueléticos. Constrição de Órgãos e Vasos – a contração do músculo liso nas paredes dos órgãos e dos vasos provoca a sua constrição, ajudando por exemplo, na deslocação dos alimentos pelo tubo digestivo; Batimento Cardíaco – a contração do músculo cardíaco provoca o seu batimento e bombeia o sangue para todo o organismo.
  • 44. Os músculos esqueléticos são aqueles associados ao movimento do nosso corpo, em conjunto com os ossos e as articulações. A nomenclatura destes músculos é designada de acordo com a sua forma, origem, inserção, terminal, localização, tamanho, orientação dos feixes ou função.
  • 45. Funções e estabilidade da coluna vertebral: A coluna vertebral é normalmente, constituída por 26 ossos, que se dividem a nível de classificação em cinco regiões: 7 Vértebras cervicais; 12 Vértebras torácicas; 5 Vértebras lombares; 1 Osso sagrado; 1 Osso coccígeo. Quando ainda estamos em forma de embrião, temos 34 vértebras sagradas, ficando apenas uma, e a fusão das vértebras coccígeas, também ficando apenas uma.
  • 46. Relativamente aos movimentos da coluna, estes são proporcionados pelas articulações planas, que permitem o ligeiro movimento de deslizamento entre as vértebras e algum movimento de rotação, e pelos músculos adjacentes, que fazem a sua extensão, abdução, rotação e flexão. Este elemento do nosso esqueleto é essencial na execução de todas as nossas tarefas diárias, pois é ele que nos fornece um suporte flexível e protege a nossa medula espinhal.
  • 47. Consequências do envelhecimento nos sistemas osteoarticular e muscular: Com o aumento da idade vai-se perdendo matriz óssea, a essência dos nossos ossos, constituída por colagénio, que lhe confere resistência e flexibilidade e hidroxiapatita, que suporta as forças de compressão. Esta perda óssea aumenta o risco de fraturas e causa deformidades, redução de estatura, dor e perda de dentes. Além disso, o tecido conjuntivo das articulações torna-se menos flexível e elástico, o que leva á rigidez articular, aumentando o desgaste das superfícies articulares e diminuindo as amplitudes de movimentos. O envelhecimento do músculo-esquelético tem como consequência a diminuição de massa muscular, o aumento do tempo de resposta e aumento do tempo que o músculo leva a responder ao estímulo nervoso . As fibras musculares e as unidades motoras, constituintes dos músculos , diminuem em número, o que leva a um aumento do tempo de recuperação de desgaste. Fazendo com que os idosos se tornem mais dependentes, necessitando de ajuda para a maioria das atividades de vida diárias.
  • 48. Patologias associadas ao sistema osteoarticular e muscular: Fraturas ósseas: Perda parcial ou completa da integridade do osso.
  • 49. Fraturas segundo a causa: -Traumáticas: Resultante de traumatismo. -Fadiga, stress ou Sobrecarga. Devido ao movimento de microflexões-extensões repetidas frequentemente(por Ex., no caso uma fratura nos metatarsianso de uma bailarina. Patológicas - que ocorrem, frequentemente por traumatismo trivial ou inaparente, numa zona óssea previamente fragilizada por doença. Também podem ser classificadas de acordo com a lesão das partes moles em : Fraturas Simples – em que a pele na vizinhança está viável e fechada. A fratura não está em contacto com o exterior. Fraturas Expostas – em que há contacto entre os topos ósseos e exterior por laceração da pele e restantes partes moles. Este contato pode ser de dentro para fora, a pele foi perfurada pelos topos ósseos- ou de fora para dentro- penetração direta do agente traumático. Apresentam grande risco de infeção pelo facto de o meio bacteriano ter acesso á fratura. Fraturas complicadas –Quando associado à fratura existe lesão de estruturas fundamentais como as artérias, os nervos, articulações ou órgãos.
  • 50. Osteoporose: é uma doença esquelética sistémica que se caracteriza pela diminuição da massa óssea e por uma alteração da qualidade macroestrutural do osso, que levam a uma diminuição da resistência óssea e consequente aumento do risco de fraturas, sendo estas mais frequentes nas vértebras dorsais e lombares, na extremidade distal do rádio e no fémur proximal. • É mais comum nas mulheres pós-menopáusicas e em pessoas idosas de ambos os sexos. • Fatores de risco: • Sexo feminino ;Idade superior a 65anso;Raça caucasiana e asiática; Historia familiar de fraturas; Menopausa precoce ; Hipogonadismo; Períodos de amenorreia prolongada; Imobilização prolongada; Índice massa corporal baixo. Existência de doenças que alteram o metabolismo ósseo, como endocrinopatias , doenças reumáticas crónicas, insuficiência renal ou anorexia nervosa; Utilização de fármacos que provocam diminuição da massa óssea, como corticosteroides; Anticonvulsionantes e anticoagulantes; Estilo de vida, como diabetes pobres em cálcio, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e consumo excessivo de cafeína.
  • 51. A prevenção primária passa essencialmente pelos hábitos alimentares, e deficiente atividade física, através da identificação de correção de massa óssea dos fatores de risco modificáveis. • Prevenção secundaria consiste na vigilância em situações já esperadas de perda óssea, como nas mulheres apos a menopausa ou já existente osteopenia, utilizando medidas farmacológicas. • Prevenção o terciaria tem com objetivo as fraturas patológicas. Prevenindo quedas e outros traumatismos. • Artrite: • É um termo genérico utilizado para designar diversas inflamações das articulações e dos ossos ; Osteoartrite é a forma de artrite mais comum, A cartilagem entre os ossos é sujeita a um desgaste gradual ( degeneração), o que pode provocar a fricção dolorosa de osso com osso nas articulações. Também pode fazer com que estas saiam da respetiva posição natural(desalinhamento). As mais afetadas são as da mão, coluna joelhos e anca. • “ A osteoartrite afeta sobretudo indivíduos com idades compreendidas entre os 40 e os 60 anos, pois surge mais comumente com o avançar da idade. Cerca de 12% das pessoas com mais de 65 anos são afetadas.” • Os principais sintomas de todas as formas de artrite são a rigidez, dor e limitação de movimentos das articulações. A pele que sobrepõe a articulação pode apresentar-se vermelha, edemaciada e dolorosa ao toque. • É frequentemente associada ás pessoas mais idosas, mas também pode afetar as crianças. Artrite idiopática juvenil. • Trabalho elaborado por: • Rute Pancha Nº25