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Cooperativismo




           Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo




     Cooperativismo




                       Brasília • 2012
© 2012 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida a
reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim
comercial.

A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor.
Tiragem: 10.000 exemplares
1ª edição. Ano 2008
Reimpressão. Ano 2012

Elaboração, distribuição, informações:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo
Departamento de Cooperativismo e Associativismo
Coordenação-Geral de Autogestão Cooperativista
Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo “B” 1º andar, sala 102
CEP: 70043-900 Brasília – DF
Tels: (61) 3223-4291 / 3218-2305
Fax: (61) 3225-4386
www.agricultura.gov.br
E-mail: denacoop@agricultura.gov.br
Central de Relacionamento: 0800-7041995

Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social
Catalogação na Fonte
Biblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Cooperativismo / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. – Brasília :
Mapa/SDC/DENACOOP, 2008.
   48 p.

   ISBN 978-85-99851-34-0

   1. Cooperativismo. I. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e
Cooperativismo. II. Título.

                                                              AGRIS E40
                                                                   CDU
Sumário
Introdução • 5
A Origem do Cooperativismo • 7
Princípios do Cooperativismo • 9
O que é uma Cooperativa • 12
Diferenças entre Sociedade Cooperativa e Sociedade Mercantil • 13
O que é Necessário para se Constituir uma Cooperativa • 15
Ramos do Cooperativismo no Brasil • 19
Como Funciona a Gestão Democrática • 23
Capital Social • 25
Participação dos Associados • 27
A Conquista da Autogestão • 29
Apoio Governamental • 31
Apoio Parlamentar • 33
Representação Cooperativista Nacional • 34
Representação Cooperativista Internacional • 35
Símbolos do Cooperativismo Mundial • 36
Endereços Úteis • 38
Bibliografia • 48
Introdução
Comparada com outros países, a população brasileira apresenta um índice muito baixo
de participação em entidades associativas.

Aproximar este índice da média mundial que, segundo a Aliança Cooperativa
Internacional (ACI), é de cerca de 40%, é o grande desafio do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Para atingir este objetivo, o Ministério está investindo na divulgação ampla da doutrina
cooperativista para a sociedade, destacando que este é um instrumento efetivo para a
solução de problemas econômicos e sociais e contribui para a formação associativista
dos jovens e gênero.

Neste contexto, o Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) de-
senvolveu esta cartilha que tem como objetivo oferecer informações sobre o mundo da
cooperação e noções básicas da prática do cooperativismo a todos os interessados que
tenham relação direta ou indireta com a prática cooperativista.




                                                                                           5
A Origem do Cooperativismo
O movimento cooperativista teve origem, na cidade de Manchester (Inglaterra), no bair-
ro de Rochdale, quando um grupo de 28 tecelões, no dia 21 de dezembro de 1844, decidiu
fundar a primeira cooperativa do mundo.

Os pioneiros de Rochdale, inicialmente, se reuniram, discutiram suas idéias, estabele-
ceram condutas, definiram seus objetivos, e traçaram metas, que tinham como foco a
organização social do grupo.

Após doze meses, esses operários conseguiram economizar 28 libras, valor necessário
para abrirem um pequeno armazém cooperativo para oferecer aos seus associados, ar-
tigos de primeira necessidade e vários outros serviços promovendo, assim, melhores
condições de vida. E aí foi criada a primeira cooperativa de consumo.

 Com o sucesso da cooperativa de Rochdale, as cooperativas de consumo foram se mul-
tiplicando pela Europa e desencadeando em todo o mundo a criação de outras coope-
rativas de vários ramos da atividade econômica, tendo sempre como base os mesmos
princípios estabelecidos pelos pioneiros.




                                                                                         7
Princípios do Cooperativismo
Os princípios do cooperativismo constituem um conjunto de normas que norteiam a
constituição e o funcionamento de cooperativas.

Quando da fundação da 1ª cooperativa do mundo, em 1844, os princípios básicos do
cooperativismo foram aprovados e colocados em prática.

Com o passar do tempo e diante das transformações econômicas e sociais do mundo, os
princípios foram preservados, mas revistos e adaptados às exigências da sociedade atual.
A última revisão aconteceu durante a realização do Congresso do Centenário da Aliança
Cooperativa Internacional – ACI, na cidade de Manchester (Inglaterra), em 1995.

Atuais princípios do cooperativismo
1o. Adesão voluntária e livre
Cooperativas são organizações voluntárias, abertas à participação de todos, sem discri-
minação de sexo, raça, classe social, opção política ou religiosa.

Para participar, a pessoa deve conhecer os direitos e deveres do associado e decidir se tem
condições de cumprir com as normas estabelecidas no estatuto social da cooperativa.

Excepcionalmente a cooperativa poderá não aceitar a associação, nos casos em que os
interesses do proponente estejam em conflito com os da cooperativa (atividades parale-
las) ou por impossibilidade técnica de prestação de serviço.

2o. Gestão democrática pelos membros
Os cooperados, reunidos em assembléias gerais, democraticamente, participam das de-
cisões, bem como, elegem seus representantes para administrar a cooperativa.

                                                                                              9
Os membros possuem igual direito de voto (cada pessoa = um voto), não importando a
     quantidade de cotas de cada associado.

     3o. Participação econômica dos sócios
     Todos os cooperados contribuem igualmente para a formação do capital social da coo-
     perativa, e o controlam democraticamente.

     4o. Autonomia e independência
     As cooperativas são empreendimentos controlados pelos seus associados, que são os
     donos do negócio.

     O controle democrático dos membros deve ser garantido quando são firmados acordos,
     com outras organizações, incluindo órgãos de governo, ou quando levantam recursos
     externos.

     5o. Educação, formação e informação
     A cooperativa tem como objetivo permanente destinar ações e recursos para educar,
     formar e capacitar seus associados, dirigentes, conselheiros e empregados, para a prática
     do cooperativismo e para o uso de técnicas e equipamentos no processo de produção e
     comercialização.

     O bom funcionamento da cooperativa depende da participação consciente e organizada
     dos associados. Importante também é informar o público em geral, em especial a jovens
     e líderes de opinião, sobre as vantagens da cooperação.

     6o. Intercooperação
     O trabalho conjunto das cooperativas com a utilização de estruturas locais, regionais,
     nacionais e internacionais, fortalecem o movimento cooperativista e atendem de forma
     mais eficaz aos seus associados.

10
É importante que haja intercâmbio de informações, produtos e serviços entre coopera-
tivas do mesmo ramo, como também, entre cooperativas de ramos diferentes. Ao nego-
ciarem entre si, as cooperativas possibilitam que o capital gire dentro do próprio setor,
fortalecendo-o e semeando seu crescimento.

7o. Interesse pela Comunidade
As cooperativas trabalham para o bem-estar de suas comunidades por meio de políticas
aprovadas pelos seus associados.

A cooperativa não funciona de forma isolada, tem que estar comprometida com a socie-
dade onde está inserida.




                                                                                            11
O que é uma Cooperativa
     É uma associação autônoma de no mínimo vinte pessoas, unidas voluntariamente para
     atender necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa
     de propriedade coletiva e de controle democrático dos associados.

     As empresas cooperativas estão baseadas em valores de ajuda mútua, responsabilida-
     de, solidariedade, democracia e participação. Tradicionalmente, os cooperados acredi-
     tam nos valores éticos de honestidade, responsabilidade social e preocupação com o
     próximo.

     A cooperativa se diferencia dos demais tipos de sociedades por ser, ao mesmo tempo,
     uma associação de pessoas e também um negócio.




12
Diferenças entre Sociedade
Cooperativa e Sociedade Mercantil
      SOCIEDADE COOPERATIVA                     SOCIEDADE MERCANTIL
O principal é o homem.                    O principal é o capital.
O cooperado é sempre dono e usuário       Os sócios vendem seus produtos e
da sociedade.                             serviços a uma massa de consumidores.
Cada pessoa conta como um voto            Cada cota ou ação conta um voto
na assembléia.                            na assembléia.
O controle é democrático                  O controle é financeiro
É uma sociedade de pessoas que            É uma sociedade de capital que
funciona democraticamente.                funciona hierarquicamente.
As cotas não podem ser transferidas       As cotas podem ser transferidas
a terceiros.                              a terceiros.
Afasta o intermediário.                   São, muitas vezes, os próprios
                                          intermediários.
Os resultados retornam aos sócios de      Dividendos retornam aos sócios
forma proporcional às operações.          proporcionalmente ao número de ações.
Aberta à participação de                  Limita, por vezes, a quantidade
novos cooperados.                         de acionistas.
Valoriza o trabalhador e suas condições   Contrata o trabalhador como força
de trabalho e vida.                       de trabalho.
Defende preços justos.                    Defende o maior preço possível.
Promove a integração entre                Promove a concorrência entre
as cooperativas.                          as sociedades.
O compromisso é educativo, social         O compromisso é econômico.
e econômico.
                                                                                  13
O que é Necessário para se Constituir
uma Cooperativa
Os interessados em constituir uma cooperativa devem discutir, em várias reuniões, so-
bre a responsabilidade dessa atitude, pois cada participante irá assumir compromissos
de ordem econômica e social, uma vez que será dono do empreendimento.

O grupo deve buscar informações que confirmem que a constituição de uma cooperati-
va é realmente a solução mais acertada para o atendimento das necessidades de interesse
comum.

Para que o esforço conjunto tenha um retorno produtivo e atinja seus objetivos sociais é
importante que cada membro tenha consciência de que a participação é fator essencial
para o sucesso de uma cooperativa.

Algumas questões devem ser discutidas pelo grupo
que tem por objetivo criar uma cooperativa
•  Todos sabem quais são os seus objetivos?
•  Todos sabem os direitos e deveres dos cooperados?
•  Qual é o negócio da empresa e como está a situação da atividade no mercado?
•  Quais os princípios e forma de funcionamento das cooperativas?
•  Formar a cooperativa é a melhor solução?
•  Será que já não existe uma cooperativa que atenda aos interesses do grupo?
•  Quais as experiências que os membros do grupo conhecem?
•  Todos têm condições de cumprir com o compromisso de colaborar com o capital
fixado para constituir a empresa cooperativa?
•  O capital a ser arrecadado permite cumprir com as despesas iniciais de
funcionamento do negócio?
                                                                                           15
Passo a passo para constituição de uma cooperativa
     •  Para constituir uma cooperativa, devem existir, no mínimo, 20 pessoas interessadas e
     comprometidas, tanto no aspecto individual como no coletivo.
     •  Após os esclarecimentos e uma decisão positiva, o grupo deve eleger uma comissão
     provisória de no mínimo 3 pessoas, responsável pelas providências necessárias.
     •  A comissão deve procurar o organismo de representação do cooperativismo no seu
     estado para receber as corretas orientações de como constituir a cooperativa.
     •  A comissão, baseada nas orientações recebidas do organismo de representação, deve
     redigir uma proposta, adequando às necessidades específicas do seu grupo ao estatuto-
     modelo que lhe será fornecido.
     •  Do estatuto deverão constar os interesses e necessidades da cooperativa, incluindo
     as regras de funcionamento, podendo ser alterado quando a maioria julgar necessário.
     O estatuto é o conjunto de normas que regem os objetivos, atos e funções de uma
     sociedade cooperativa.
     •  A proposta elaborada é distribuída a todos do grupo que devem estudá-la e realizar
     quantas reuniões forem necessárias para discuti-la até chegarem a um acordo.
     •  A comissão convoca, com antecedência e ampla divulgação, todos os interessados
     para a Assembléia Geral de fundação da cooperativa.
     •  Com a ata da assembléia, assinada por todos os associados fundadores da
     cooperativa, e de posse de outros documentos exigidos, a comissão realiza o registro da
     na junta comercial.
     •  O registro representa perante a lei um contrato de responsabilidades entre todos
     os sócios. E também, garante mais segurança aos associados, além de possibilitar ao
     empreendimento fazer parte de um sistema de cooperativas que ocupa significativa
     parcela da economia.




16
Como fazer parte de uma cooperativa
As cooperativas estão abertas a novos associados. Nem sempre é necessário constituir
uma nova cooperativa.

Na verdade o objetivo principal não é formar novas cooperativas. Existem cooperativas,
de vários ramos, em todo o território brasileiro. Estas cooperativas aumentam seu po-
tencial com a admissão de cada novo sócio.

Toda pessoa é importante, e os associados devem buscar novos cooperados, aumentar a
capacidade de trabalho e de capital da sociedade e ampliar o número de beneficiários.

Antes de ingressar em uma cooperativa, o interessado deve observar
•  Se os objetivos estabelecidos pela cooperativa estão claros e atendem ao seu interesse.
•  Se pode assumir as condições para pagamento do capital a ser integralizado na
cooperativa.
•  Se a cooperativa funciona bem e, se há uma participação efetiva dos associados, nas
reuniões, assembléias, eventos sócio-culturais e no movimento cooperativista.
•  Se há rodízio de funções, possibilitando que em algum momento cada cooperado
contribua com idéias e sugestões, e não ocorra domínio e dependência por parte de um
pequeno grupo.
•  Verifique se são divulgados os resultados das atividades entre os associados,
permitindo o transparente acompanhamento das operações financeiras.
•  Verifique o retorno financeiro. Uma cooperativa é uma empresa que mesmo com
objetivos sociais, tem de se viabilizar economicamente.
•  Se as decisões representam a vontade da maioria e, se de fato são implementadas.
•  Se há eventos sócio-culturais que atendam e demonstrem o interesse pela
comunidade.
•  Se existe a preocupação com a realização de cursos de capacitação e educação.
•  Se a cooperativa é de fato registrada e se está filiada ao organismo de representação
do seu estado.
                                                                                             17
Ramos do Cooperativismo no Brasil
Em função de diversas necessidades, as cooperativas atuam em diferentes áreas da ativi-
dade humana. No Brasil as cooperativas estão classificadas em 13 ramos:

Agropecuário
Ramo formado por cooperativas de produtores rurais e de pesca que procuram aperfei-
çoar o processo de produção, bem como obter preços melhores para seus produtos.

Trabalho
Este ramo agrupa cooperativas de diversos tipos de profissionais que prestam serviços a
terceiros. É um segmento muito abrangente, uma vez que, integrantes de qualquer área
profissional podem se organizar em cooperativa.

Crédito
O ramo é constituído por cooperativas de crédito rural e urbano. As cooperativas de
crédito promovem a poupança e financiam as necessidades de seus associados, em con-
dições mais acessíveis que as praticadas pelos bancos comerciais.

Saúde
Ramo composto por cooperativas de médicos, psicólogos, odontólogos e, também, por
usuários destes serviços. Oferecem atendimento à população, no tocante a preservação e
recuperação da saúde humana, a um custo mais baixo.

Transporte
Neste ramo estão classificadas as cooperativas que atuam no transporte de passageiros
e cargas.

                                                                                          19
Habitacional
     Ramo constituído por cooperativas destinadas a viabilizar a compra ou a construção
     da casa própria, ou ainda para manter e administrar conjuntos habitacionais para seus
     associados.

     Educacional
     Este ramo agrupa cooperativas de professores, de alunos, de pais de alunos, que se jun-
     tam para conquistar uma melhor qualidade de ensino, como também, melhores condi-
     ções de trabalho e renda.

     Consumo
     Este ramo é composto por cooperativas que buscam melhores condições de compra de
     produtos de consumo, para oferecer ao seu quadro social artigos com preços mais aces-
     síveis, tais como: alimentos, roupas, medicamentos, dentre outros.

     Infra-Estrutura
     Neste ramo estão classificadas as cooperativas que têm como objetivo atender de forma
     direta e prioritária, as necessidades de seus associados, com relação a serviços de infra-
     estrutura básica (eletrificação e telefonia).

     Produção
     Ramo constituído por cooperativas que organizam a produção dos bens e mercadorias,
     de maneira que os cooperados participem do quadro diretivo, técnico e funcional. No
     caso de empresas que entram em processo de falência, a cooperativa de produção, ge-
     ralmente, é a alternativa para a manutenção dos postos de trabalho. Os associados são
     donos coletivos dos meios de produção.




20
Mineral
Este ramo agrupa cooperativas que atuam no setor de mineração, que têm como finali-
dade pesquisar, extrair, lavrar e comercializar produtos minerais, permitindo aos asso-
ciados uma alternativa de trabalho autônomo.

Turismo e Lazer
Este é o ramo que reúne cooperativas que prestam serviços turísticos, artísticos, de en-
tretenimento, de esportes e de hotelaria. O Brasil é um país com grande potencial de
lazer e turismo e, este tipo de organização possibilita oferecer serviços educativos, pra-
zerosos e de menor custo.

Especial
Neste ramo estão cooperativas formadas por menores de idade com situação familiar
econômica e social difícil, portadores de necessidades especiais ou outros grupos que
necessitem de tutela ou se encontrem em situação de desvantagem. Estas cooperativas
visam o desenvolvimento da cidadania, o resgate da auto-estima e, a inserção de seus
cooperados no mercado de trabalho.




                                                                                             21
Como Funciona a Gestão Democrática
Os associados são os donos da empresa cooperativa. Reunidos em assembléia geral, ór-
gão máximo de decisão, definem pelo voto os objetivos e a forma de funcionamento do
negócio. As decisões tomadas nestas assembléias gerais devem ser respeitadas e cum-
pridas pela Diretoria e pelos demais associados, que tenham ou não participado das
assembléias.

Para administrar a cooperativa os associados elegem uma diretoria e um conselho fiscal.
É importante que os dirigentes sejam escolhidos por apresentarem real expressão de
liderança, conheçam a legislação em vigor, os princípios do cooperativismo e tenham
domínio de atividades de planejamento, organização, direção e controle da empresa.

A diretoria poderá contratar pessoal externo à cooperativa para gerenciar áreas que exi-
jam conhecimento especializado, do mesmo modo também é permitida a contratação
de mão-de-obra para serviços operacionais, quando se fizer necessário.

Estrutura Administrativa
Para o bom desempenho das atividades de uma cooperativa, basicamente, é utilizada a
seguinte estrutura:

Assembléia Geral
É a reunião de todos os cooperados para, em conjunto, discutir, sugerir, analisar, tomar
decisões sobre os interesses do empreendimento cooperativo. A assembléia geral é o
principal fórum de decisão de uma cooperativa.

Conselho de Administração ou Diretoria
Este é órgão superior na administração da cooperativa, constituído exclusivamente por
cooperados eleitos pelos demais associados, em assembléia geral.
                                                                                           23
O Conselho de Administração é responsável pela execução das propostas aprovadas pela
     assembléia geral, podendo ainda indicar uma diretoria executiva, integrada por três de
     seus membros, com a função de administrar o dia-a-dia da cooperativa.

     Conselho Fiscal:
     É o órgão fiscalizador e independente dentro da cooperativa, com seus conselheiros elei-
     tos pelo demais associados.

     Ao Conselho cabe examinar, freqüentemente, de forma minuciosa, em nome de todos os
     cooperados, a administração do patrimônio e das operações da cooperativa.




24
Capital Social
Uma cooperativa, para participar do mercado, deve garantir financeiramente suas ativi-
dades empresariais. O desenvolvimento dos serviços a serem prestados a seus associados
e, em especial, a seus clientes, depende do desempenho financeiro da sociedade.

Na condição de empresário, cada associado deve aplicar recursos financeiros na empresa
que lhe pertence. Deve investir e garantir o capital necessário para honrar os compro-
missos e subsidiar o desenvolvimento da cooperativa.

Capital Subscrito
Ao constituir ou ingressar numa cooperativa, a pessoa assume uma obrigação financeira
estabelecida pelo estatuto social. É sua cota de participação no negócio, que poderá ser
paga de uma só vez ou em parcelas.

Capital Integralizado
É o valor, já pago, subscrito pelo associado ao capital da cooperativa. O capital social
integralizado é intransferível a terceiros.




                                                                                           25
Participação dos Associados
A participação dos associados na vida da cooperativa deve acontecer de maneira respon-
sável e organizada. O sucesso do empreendimento somente ocorrerá com a participação
efetiva de cada cooperado, todos assumindo o papel de verdadeiros donos.

O envolvimento do associado deve ir além da utilização dos serviços oferecidos e de sua
freqüência em reuniões de assembléias. Ele deve participar de eventos que permitam o
melhor conhecimento do seu empreendimento cooperativo. Deve, também, buscar a
contínua capacitação para o trabalho, como também para assumir, em determinados
períodos, as funções de administração e fiscalização da cooperativa.

Outro fator importante para o bom andamento da cooperativa é que o cooperado co-
nheça de forma clara seus direitos e deveres.

Direitos e deveres dos cooperados
Direitos
•  Decidir pelo voto, em assembléia geral, assuntos de interesse da cooperativa.
•  Votar e ser votado para cargos administrativos, fiscais ou outras funções.
•  Participar das atividades econômicas, sociais e educativas.
•  Ser consumidor e usuário dos serviços oferecidos pela cooperativa.
•  Receber retorno proporcional das sobras de capital.
•  Oferecer sugestões.
•  Examinar os livros e documentos da empresa e solicitar esclarecimentos aos
dirigentes, conselheiros e funcionários, quando houver dúvidas.
•  Obter, antes da realização da assembléia geral, balanços financeiros, demonstrativos
e relatórios.
•  Retirar seu capital ao sair da sociedade, de acordo com o estabelecido no estatuto.

                                                                                          27
Deveres
     •  Freqüentar as assembléias gerais, debater idéias e decidir pelo voto os objetivos e
     metas de interesse.
     •  Respeitar as decisões votadas nas assembléias gerais, que representam a vontade da
     maioria.
     •  Operar com a cooperativa.
     •  Saldar seus compromissos financeiros.
     •  Zelar pelo interesse comum e autonomia da sociedade.
     •  Conhecer e cumprir o estatuto, os regulamentos e as normas estabelecidas pela
     assembléia geral.
     •  Estimular a integração da cooperativa com o movimento cooperativista.
     •  Denunciar, sempre, os procedimentos indevidos.
     •  Pagar sua parte, caso ocorram prejuízos financeiros.




28
A Conquista da Autogestão
A Constituição Federal, promulgada em 1988, definiu a autogestão como uma impor-
tante conquista do movimento cooperativista brasileiro. Isto quer dizer que o Estado
não pode interferir no sistema cooperativista, a não ser para prestar apoio técnico e ou
financeiro.

No cooperativismo brasileiro os associados, seus líderes e representantes têm total res-
ponsabilidade pela gestão e fiscalização das cooperativas. Pela lei, as cooperativas são
livres para nascer e organizar suas atividades e formas de representação, tendo sempre
por base os princípios e valores que as caracterizam – solidariedade, ajuda mútua, ho-
nestidade, democracia e participação.




                                                                                           29
Apoio Governamental
O Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento(Mapa) apóia, fomenta e
promove o cooperativismo por meio das ações que são executadas pelo Departamento
de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) da Secretaria de Desenvolvimento
Agropecuário e Cooperativismo (SDC).

O Denacoop define e executa seu programa de trabalho mediante ações de parceria com
organismos nacionais e internacionais, instituições públicas e privadas e organizações
não-governamentais (ONGs). Dessa forma, viabiliza a participação da sociedade civil
organizada em prol da expansão do cooperativismo, com qualidade e autonomia.

Ações desenvolvidas
1. Forma Descentralizada
•  Executada com a colaboração de parceiros (públicos e privados), via convênios.
•  Apoio ao desenvolvimento do cooperativismo.
•  Objetivo: aumentar a sustentabilidade, a elevação da renda, e a qualidade de vida dos
associados de cooperativas.
•  Atividades:
   » Agregação de valor aos produtos das cooperativas
     › Incentivo a agroindustrialização;
     › Fusões e incorporações;
     › Parcerias.
   » Gestão de empresas cooperativas
     › Capacitação de dirigentes, associados e empregados.
   » Cooperativismo para jovens e gênero




                                                                                           31
2. Forma Direta
     •  Execução direta pelos servidores do Denacoop e/ou da Superintendência Federal de
     Agricultura, em cada Estado. Promoção e Divulgação da Prática do Cooperativismo.
     •  Objetivo: aumentar o índice de organização social da população brasileira por meio
     do cooperativismo.
     •  Atividades:
        » Cadastro nacional de cooperativas;
        » Estímulo ao ensino do cooperativismo e à produção acadêmica;
        » Participação em eventos do agronegócio;
        » Produção de material de divulgação do cooperativismo.




32
Apoio Parlamentar
No âmbito do poder legislativo tem a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)
que é constituída por parlamentares – Deputados Federais e Senadores, independente de
filiação partidária. Em nível estadual já existem várias Frencoops.

A Frencoop é de natureza política e não ideológica e tem por objetivo trabalhar na defesa
dos interesses do cooperativismo em toda a sua extensão, representando-o no Congresso
Nacional e em todas as áreas e níveis de Governo.




                                                                                            33
Representação Cooperativista Nacional
       OCB
       A representação do sistema cooperativista, no âmbito nacional, cabe à Organização
       das Cooperativas Brasileiras – OCB, conforme o estabelecido na Lei nº 5.764, de 16 de
       dezembro de 1971, a popularmente conhecida, Lei Cooperativista. A OCB congrega as
       organizações estaduais, constituídas com a mesma natureza e, tem como uma de suas
       incumbências atuar como órgão técnico-consultivo do poder público.

       SESCOOP
       O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tem o objetivo de
       administrar e executar a profissionalização e, proporcionar a promoção social dos asso-
       ciados, dirigentes e funcionários das cooperativas. Além disso, tem a função de assesso-
       rar o Governo Federal em assuntos de formação profissional e de gestão de cooperativas.
       O Sescoop também está presente em todas as Unidades da Federação. Cada Unidade
       Estadual desenvolve ações pontuais de acordo com a realidade local.

       OUTRAS ENTIDADES DO COOPERATIVISMO NO BRASIL
       UNICAFES
       A União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária, foi
       constituída em 2005, e desenvolve ações de apoio, às cooperativas e organizações a ela
       associadas.

       UNISOL/BRASIL
       A União e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do
       Brasil tem por objetivo principal reunir as entidades, empresas coletivas constituídas por
       trabalhadores e quaisquer outras modalidades de pessoas jurídicas, a fim de promover a
       melhoria sócio-econômica de seus integrantes.

34
Representação Cooperativista Internacional
ACI
A entidade que congrega as cooperativas dos cinco continentes é a Aliança Cooperativa
Internacional – ACI, que tem sede em Genebra (Suíça).

A ACI é uma associação não-governamental e independente, que tem como objetivo
prestar apoio às cooperativas do mundo inteiro, fortalecendo e estimulando a integra-
ção, autonomia e desenvolvimento do cooperativismo.

ACI Américas
No âmbito do continente americano essa articulação é feita pela ACI Américas, com
sede em São José (Costa Rica).




                                                                                        35
Símbolos do Cooperativismo Mundial
       Emblema
       Em qualquer parte do mundo esta marca identifica a presença do cooperativismo. Os
       elementos utilizados no desenho têm importante significado para os seguidores da dou-
       trina cooperativista.

                                 O círculo simboliza a idéia de eternidade, o permanente e
                                 dinâmico movimento da vida. Os dois pinheiros significam
                                 união e cooperação. O pinheiro representa a resistência, uma
                                 vez que, sobrevive e se multiplica, mesmo em terras menos
                                 férteis. Quanto às cores, o verde escuro das árvores representa
                                 o princípio vital da natureza; o amarelo é a luz do sol, valori-
                                 zando as fontes de energia e riqueza.

       Bandeira
       A cor branca da bandeira do cooperativismo passa a idéia de paz, harmonia e esperança.
       O arco-íris está representado em seis cores e a sigla da Aliança Cooperativa Internacional
       – ACI é impressa na sétima cor, o violeta.




36
Cada cor do arco-íris tem um significado:
•  Vermelho – coragem.
•  Alaranjado - visão de futuro.
•  Amarelo – família e comunidade.
•  Verde – crescimento como pessoa e como cooperado.
•  Azul – necessidade de ajudar os menos afortunados.
•  Anil – auto e mútua ajuda.
•  Violeta – beleza, calor humano e coleguismo.

Data Comemorativa do Cooperativismo Mundial
Dia Internacional do Cooperativismo
No primeiro sábado do mês de julho de cada ano, é comemorado, em todo o mundo, o
Dia Internacional do Cooperativismo. A data foi instituída em 1923, durante o congresso
da ACI, com o objetivo de comemorar a confraternização de todos os povos ligados pelo
cooperativismo.




                                Lembre-se: todo primeiro sábado de Julho é
                                Dia Internacional do Cooperativismo.




                                                                                          37
Endereços Úteis
     Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural – Denacoop
     Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo/Ala B, 1º Andar
     CEP: 70.043-900 – Brasília-DF
     Tel.: (61) 3218.2787/3218.2007
     Fax: (61) 3225.4386
     Site: www.agricultura.gov.br
     E-mail: denacoop@agricultura.gov.br

     Frente Parlamentar do Cooperativismo – Frencoop
     Endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco “I”, Edifício Casa do
     Cooperativismo
     CEP: 70.070-936 – Brasília-DF
     Tel.: (61) 3217.2148
     Fax: (61) 3217.2121
     Site: http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/

     União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária
     – Unicafes
     Endereço: SDS Ed. Conjunto Baracat 27, Sala 415
     CEP: 70.300-000 – Brasília-DF
     Tel.: (61) 3323.6609
     Site: www.unicafes.org.br
     E-mail: presidência@unicafes.org.br

     União e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social
     do Brasil – Unisol
     Endereço: Travessa monteiro Lobato, 95
     CEP: 09.721-140 – São Bernardo do Campo-SP
38   Tel.: (11) 4127.4747
     Site: www.unisolbrasil.org.br
Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop (negritar)
Endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco “I”, Edifício Casa do
Cooperativismo
CEP: 70.070-936 – Brasília-DF
Tel.: (61) 3217.2119
Fax: (61) 3217.2121
Site: www.brasilcooperativo.coop.br
E-mail: sescoop@sescoop.org.br

Região Norte
Organização das Cooperativas do Estado do Acre – OCB/AC
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Acre
– Sescoop-AC
Endereço: Rua Coronel Alexandrino, 580, Salas 05 a 08, Bairro Bosque
CEP: 69.909-730 – Rio Branco-AC
Tel.: (68) 3223-7697/3223.8189
Fax: (68) 3223.8189
E-mail: sescoop.ac@globo.com

Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amapá – OCB/AP
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amapá
– Sescoop-AP
Endereço: Rua Jovino Dinoá, 1170, 3º Andar - Centro
CEP: 68900-075 – Macapá-AP
Tel.: (96) 3223-0110
Fax: (96) 3223-0110
Site: www.sescoop-ap.coop.br
E-mail: ocb-ap@uol.com.br; sescoop@sescoop-ap.coop.br
                                                                            39
Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas – OCB/AM
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas
     – Sescoop-AM
     Endereço: Avenida Carvalho Leal, 1154 – Cachoeirinha
     CEP: 69.065-000 – Manaus – AM
     Tel.: (92) 3631-8518/ 3631-8741
     Fax: (92) 3611-2226
     Site: www.ocbam.com.br
     E-mail: secretariaam@ocbam.coop.br

     Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Pará – OCB/PA
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Pará
     – Sescoop-PA
     Endereço: Travessa Angustura, 3255 – Marco
     CEP: 66.093-040 – Belém-PA
     Tel: (91) 3246-4140/3226.5280
     Fax: (91) 3246-5014
     Site: www.paracooperativo.coop.br
     E-mail: ocb-pa@ocb-pa.org.br; sescoop-pa@sescoop-pa.org.br;

     Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia – OCB/RO
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Rondonia
     – Sescoop-RO
     Endereço: Rua Quintino Bocaiúva, 1671, Bairro São Cristovão
     CEP: 76.804-076 – Porto Velho/RO
     Tel: (69) 3229.2866
     Fax: (69) 3229.4475
     Site: www.ocb-ro.org.br
     E-mail: ocb-ro@uol.com.br
40
Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Roraima – OCB/RR
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Roraima – Sescoop-RR
Endereço: Avenida Major Williams, 1018 – São Francisco
CEP: 69.305-085 – Boa Vista-RR
Tel: (95) 3623-2912/3623-2312
Fax: (95) 3623-0978
E-mail: sescooprr@yahoo.com.br

Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Tocantins – OCB/TO
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins
– Sescoop-TO
Endereço: Avenida JK, 110 Norte, Lote 11, 1º Piso, Salas 1/6
CEP: 77.006-130 – Palmas-TO
Tel.: (63) 3215-3291/3215-4115
Fax: (63) 3215.4837
Site: www.ocbto.coop.br
E-mail: superintendencia@ocbto.coop.br

Região Nordeste
Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas – OCB/AL
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Alagoas
– Sescoop-AL
Endereço: Avenida Governador Lamenha Filho, 1880 – Feitosa
CEP: 57.043-000 – Maceió-AL
Tel.: (82) 2122.9494
Fax: (82) 2122.9494
Site: www.ocb-al.coop.br
E-mail: secretaria@ocb-al.coop.br

                                                                                       41
Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia - OCEB
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia
     – Sescoop-BA
     Endereço: Rua Boulevard Suisso, 129, 1º Andar – Jardim Baiano – Nazaré
     CEP: 40.050-330 – Salvador-BA
     Tel.: (71) 3321-1369
     Fax: (71) 3322.0145
     Site: www.sescoopba.org.br
     E-mail: oceb@svn.com.br; sescoopba@svn.com.br


     Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Ceará – OCB/CE
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará
     – Sescoop-CE
     Endereço: Rua Ildefonso Albano, 1.585 – Salas 02/04 – Aldeota
     CEP: 60.115-000 – Fortaleza-CE
     Tel.: (85) 3535.3670/3535.3650
     Fax: (85) 3535.3666
     Site: www.ocbce.coop.br
     E-mail: ocbce@ocbce.coop.br; sescoop-ce@ocbce.coop.br


     Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Maranhão - OCEMA
     Endereço: Rua do Alecrim, 415 – Ed. Palácio dos Esportes, 3º Andar, Salas 310/312/314
     CEP: 65.010-040 – São Luís-MA
     Tel.: (98) 3221.3292
     E-mail: ocema@terra.com.br




42
Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Paraíba – OCB/PB
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da
Paraíba– Sescoop-PB
Endereço: Avenida Coremas, 498 – Centro
CEP: 58.013-430 – João Pessoa-PB
Tel.: (83) 3221-6753/ 3221-0911
Fax: (83) 3222-3660
E-mail: ocbpb@ocbpb.coop.br; sescooppb@sescooppb.coop.br

Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Pernambuco – OCB/
PE
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco
– Sescoop-PE
Endereço: Rua Manuel Joaquim de Almeida, 165 – Iputinga
CEP: 50.670-370 – Recife-PE
Tel.: (81) 3032.8300
Fax: (81) 3271-4142
Site: www.sescoop-pe.org.br
E-mail: ocb@sescoop-pe.org.br; sescoop@sescoop-pe.org.br

Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Piauí - OCEPI
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí
– Sescoop-PI
Endereço: Rua Alto Longa, s/nº – Ed. CIDAPI – Água Mineral
CEP: 64.006-140 – Teresina-PI
Tel.: (86) 3225-3034/ 3225-4444
Fax: (86) 3225.3034
Site: www.piauicooperativo.coop.br
E-mail: ocepi@sescoop-pi.coop.br; sescoop@sescoop-pi.coop.br

                                                                                      43
Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Norte – OCB/RN
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do
     Norte – Sescoop-RN
     Endereço: Avenida Jerônimo Câmara, 2.994 – Nazaré
     CEP: 59.060-300 – Natal-RN
     Tel.: (84) 3605-2531/3605.2532
     Fax: (84) 3605.2531/3605.2532
     Site: www.sescooprn.org.br
     E-mail: sescooprn@sescooprn.org.br

     Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Sergipe - OCESE
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Sergipe
     – Sescoop-SE
     Endereço: Rua José Deodato Soares, 209 – Loteamento 31 de março - Jabotiana
     CEP: 49.097-340 – Aracaju-SE
     Tel.: (79) 3259-1134/3259.6434
     Fax: (79) 3259-2752
     E-mail: ocese@sescoopse.org.br; sescoopse@sescoopse.org.br

     Região Centro-Oeste
     Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal – OCDF
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Distrito Federal
     – Sescoop-DF
     Endereço: EQS 102/103, Centro Empresarial São Francisco, Bloco A , Sobreloja 200
     CEP: 70.330-400 – Brasília-DF
     Tel: (61) 3345-3036
     Fax: (61) 3245-3121
     Site: www.dfcooperativo.coop.br
     E-mail: ocdf@ocdf.org.br; secretaria@sescoopdf.coop.br

44
Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás – OCB/GO
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás – Sescoop-GO
Endereço: Avenida H com Rua 14, 550– Jardim Goiás
CEP: 74.810-070 – Goiânia-GO
Tel: (62) 3240-2611/ 3240-8900
Fax: (62) 3240-2602
Site: www.ocbgo.org.br; www.sescoopgo.org.br
E-mail: ocbgo@ocbgo.org.br; sescoopgo@sescoopgo.org.br

Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso
– OCB/MT
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Mato Grosso
– Sescoop-MT
Endereço: Rua 2, Quadra 4, Lote 3, Setor A – Centro Político Administrativo
CEP: 78.049-050 – Cuiabá-MT
Tel: (65) 3648.2400
Fax: (65) 3644.2306
Site: www.ocbmt.coop.br
E-mail: secretaria@sescoopmt.coop.br

Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso do
Sul – OCB/MS
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Mato Grosso do Sul
– Sescoop-MS
Endereço: Rua Ceará, 2.245 – Vila Célia
CEP: 79.022-390 – Campo Grande-MS
Tel: (67) 3326-0171
Fax: (67) 3326-6280
Site: www.ocbms.org.br
E-mail: ocbms@ocbms.org.br; sescoop@ocbms.org.br
                                                                                     45
Região Sudeste
     Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo – OCB/ES
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo
     – Sescoop-ES
     Endereço: Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 2.501 – Bento Ferreira
     CEP: 29.050-625 – Vitória-ES
     Tel./ (27) 2125-3200
     Fax: (27) 2125-3201
     Site: www.ocbes.coop.br
     E-mail: ocbes@ocbes.coop.br

     Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais - OCEMG
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais
     – Sescoop-MG
     Endereço: Rua Ceará, 771 – Funcionários
     CEP: 30.150-311 – Belo Horizonte-MG
     Tel.: (31) 3025.7118/3025.7119
     Fax: (31) 3025.7120
     Site: www.minasgerais.coop.br
     E-mail: ocemg@ocemg.org.br; sescoop@ocemg.org.br

     Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro – OCB/RJ
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro –
     Sescoop - RJ
     Endereço: Avenida Presidente Vargas, 583, Sala 1.204
     CEP: 20.071-003 – Rio de Janeiro-RJ
     Tel.: (21) 2232-0133/2232-0344
     Fax: (21) 2232-0133
     Site: www.ocbrj.coop.br
     E-mail: ocbrj@ocbrj.coop.br; sescooprj@ocbrj.coop.br;
46
Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo - OCESP
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo
– Sescoop-SP
Endereço: Rua 13 de maio, 1.376 – Bela Vista
CEP: 01.327-002 – São Paulo-SP
Tel.: (11) 3146.6200
Fax: (11) 3146.6210
Site: www.portaldocooperativismo.org.br
E-mail: atendimento@ocesp.org.br; atendimento@sescoopsp.org.br

Região Sul
Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - OCEPAR
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Paraná
– Sescoop-PR
Endereço: Avenida Cândido de Abreu, 501 – Centro Cívico
CEP: 80.530-000 – Curitiba-PR
Tel.: (41) 3200-1100/ 3200-1195
Fax: (41) 3200-1199
Site: www.ocepar.org.br
E-mail: ocepar@ocepar.org.br; secretaria@ocepar.org.br

Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul - OCERGS
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do
Sul – Sescoop - RS
Endereço: Rua Félix da Cunha, 12, Bairro Floresta
CEP: 90.570-000 – Porto Alegre – RS
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Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - OCESC
     Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina
     – Sescoop-SC
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     Site: www.ocesc.org.br
     E-mail: ocesc@ocesc.org.br




     Bibliografia

     BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de
     Desenvolvimento Rural. Cooperativismo. Brasília, 1996. 33 p.

     MACPHERSON, Ian. Princípios cooperativos para o século XXI. Santa Catarina:
     OCESC, 2003. 98 p.

     ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Manual de orientações para
     a constituição e registro de cooperativas. 8. ed. Brasília: SESCOOP, 2003. 148 p.

     ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Cooperativismo: primeiras
     lições. Brasília: SESCOOP, 2003. 109 p
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Ministério da Agricultura - Cooperativismo

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  • 2. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Cooperativismo Brasília • 2012
  • 3. © 2012 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 10.000 exemplares 1ª edição. Ano 2008 Reimpressão. Ano 2012 Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Departamento de Cooperativismo e Associativismo Coordenação-Geral de Autogestão Cooperativista Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo “B” 1º andar, sala 102 CEP: 70043-900 Brasília – DF Tels: (61) 3223-4291 / 3218-2305 Fax: (61) 3225-4386 www.agricultura.gov.br E-mail: denacoop@agricultura.gov.br Central de Relacionamento: 0800-7041995 Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social Catalogação na Fonte Biblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cooperativismo / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. – Brasília : Mapa/SDC/DENACOOP, 2008. 48 p. ISBN 978-85-99851-34-0 1. Cooperativismo. I. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. II. Título. AGRIS E40 CDU
  • 4. Sumário Introdução • 5 A Origem do Cooperativismo • 7 Princípios do Cooperativismo • 9 O que é uma Cooperativa • 12 Diferenças entre Sociedade Cooperativa e Sociedade Mercantil • 13 O que é Necessário para se Constituir uma Cooperativa • 15 Ramos do Cooperativismo no Brasil • 19 Como Funciona a Gestão Democrática • 23 Capital Social • 25 Participação dos Associados • 27 A Conquista da Autogestão • 29 Apoio Governamental • 31 Apoio Parlamentar • 33 Representação Cooperativista Nacional • 34 Representação Cooperativista Internacional • 35 Símbolos do Cooperativismo Mundial • 36 Endereços Úteis • 38 Bibliografia • 48
  • 5.
  • 6. Introdução Comparada com outros países, a população brasileira apresenta um índice muito baixo de participação em entidades associativas. Aproximar este índice da média mundial que, segundo a Aliança Cooperativa Internacional (ACI), é de cerca de 40%, é o grande desafio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para atingir este objetivo, o Ministério está investindo na divulgação ampla da doutrina cooperativista para a sociedade, destacando que este é um instrumento efetivo para a solução de problemas econômicos e sociais e contribui para a formação associativista dos jovens e gênero. Neste contexto, o Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) de- senvolveu esta cartilha que tem como objetivo oferecer informações sobre o mundo da cooperação e noções básicas da prática do cooperativismo a todos os interessados que tenham relação direta ou indireta com a prática cooperativista. 5
  • 7.
  • 8. A Origem do Cooperativismo O movimento cooperativista teve origem, na cidade de Manchester (Inglaterra), no bair- ro de Rochdale, quando um grupo de 28 tecelões, no dia 21 de dezembro de 1844, decidiu fundar a primeira cooperativa do mundo. Os pioneiros de Rochdale, inicialmente, se reuniram, discutiram suas idéias, estabele- ceram condutas, definiram seus objetivos, e traçaram metas, que tinham como foco a organização social do grupo. Após doze meses, esses operários conseguiram economizar 28 libras, valor necessário para abrirem um pequeno armazém cooperativo para oferecer aos seus associados, ar- tigos de primeira necessidade e vários outros serviços promovendo, assim, melhores condições de vida. E aí foi criada a primeira cooperativa de consumo. Com o sucesso da cooperativa de Rochdale, as cooperativas de consumo foram se mul- tiplicando pela Europa e desencadeando em todo o mundo a criação de outras coope- rativas de vários ramos da atividade econômica, tendo sempre como base os mesmos princípios estabelecidos pelos pioneiros. 7
  • 9.
  • 10. Princípios do Cooperativismo Os princípios do cooperativismo constituem um conjunto de normas que norteiam a constituição e o funcionamento de cooperativas. Quando da fundação da 1ª cooperativa do mundo, em 1844, os princípios básicos do cooperativismo foram aprovados e colocados em prática. Com o passar do tempo e diante das transformações econômicas e sociais do mundo, os princípios foram preservados, mas revistos e adaptados às exigências da sociedade atual. A última revisão aconteceu durante a realização do Congresso do Centenário da Aliança Cooperativa Internacional – ACI, na cidade de Manchester (Inglaterra), em 1995. Atuais princípios do cooperativismo 1o. Adesão voluntária e livre Cooperativas são organizações voluntárias, abertas à participação de todos, sem discri- minação de sexo, raça, classe social, opção política ou religiosa. Para participar, a pessoa deve conhecer os direitos e deveres do associado e decidir se tem condições de cumprir com as normas estabelecidas no estatuto social da cooperativa. Excepcionalmente a cooperativa poderá não aceitar a associação, nos casos em que os interesses do proponente estejam em conflito com os da cooperativa (atividades parale- las) ou por impossibilidade técnica de prestação de serviço. 2o. Gestão democrática pelos membros Os cooperados, reunidos em assembléias gerais, democraticamente, participam das de- cisões, bem como, elegem seus representantes para administrar a cooperativa. 9
  • 11. Os membros possuem igual direito de voto (cada pessoa = um voto), não importando a quantidade de cotas de cada associado. 3o. Participação econômica dos sócios Todos os cooperados contribuem igualmente para a formação do capital social da coo- perativa, e o controlam democraticamente. 4o. Autonomia e independência As cooperativas são empreendimentos controlados pelos seus associados, que são os donos do negócio. O controle democrático dos membros deve ser garantido quando são firmados acordos, com outras organizações, incluindo órgãos de governo, ou quando levantam recursos externos. 5o. Educação, formação e informação A cooperativa tem como objetivo permanente destinar ações e recursos para educar, formar e capacitar seus associados, dirigentes, conselheiros e empregados, para a prática do cooperativismo e para o uso de técnicas e equipamentos no processo de produção e comercialização. O bom funcionamento da cooperativa depende da participação consciente e organizada dos associados. Importante também é informar o público em geral, em especial a jovens e líderes de opinião, sobre as vantagens da cooperação. 6o. Intercooperação O trabalho conjunto das cooperativas com a utilização de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais, fortalecem o movimento cooperativista e atendem de forma mais eficaz aos seus associados. 10
  • 12. É importante que haja intercâmbio de informações, produtos e serviços entre coopera- tivas do mesmo ramo, como também, entre cooperativas de ramos diferentes. Ao nego- ciarem entre si, as cooperativas possibilitam que o capital gire dentro do próprio setor, fortalecendo-o e semeando seu crescimento. 7o. Interesse pela Comunidade As cooperativas trabalham para o bem-estar de suas comunidades por meio de políticas aprovadas pelos seus associados. A cooperativa não funciona de forma isolada, tem que estar comprometida com a socie- dade onde está inserida. 11
  • 13. O que é uma Cooperativa É uma associação autônoma de no mínimo vinte pessoas, unidas voluntariamente para atender necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e de controle democrático dos associados. As empresas cooperativas estão baseadas em valores de ajuda mútua, responsabilida- de, solidariedade, democracia e participação. Tradicionalmente, os cooperados acredi- tam nos valores éticos de honestidade, responsabilidade social e preocupação com o próximo. A cooperativa se diferencia dos demais tipos de sociedades por ser, ao mesmo tempo, uma associação de pessoas e também um negócio. 12
  • 14. Diferenças entre Sociedade Cooperativa e Sociedade Mercantil SOCIEDADE COOPERATIVA SOCIEDADE MERCANTIL O principal é o homem. O principal é o capital. O cooperado é sempre dono e usuário Os sócios vendem seus produtos e da sociedade. serviços a uma massa de consumidores. Cada pessoa conta como um voto Cada cota ou ação conta um voto na assembléia. na assembléia. O controle é democrático O controle é financeiro É uma sociedade de pessoas que É uma sociedade de capital que funciona democraticamente. funciona hierarquicamente. As cotas não podem ser transferidas As cotas podem ser transferidas a terceiros. a terceiros. Afasta o intermediário. São, muitas vezes, os próprios intermediários. Os resultados retornam aos sócios de Dividendos retornam aos sócios forma proporcional às operações. proporcionalmente ao número de ações. Aberta à participação de Limita, por vezes, a quantidade novos cooperados. de acionistas. Valoriza o trabalhador e suas condições Contrata o trabalhador como força de trabalho e vida. de trabalho. Defende preços justos. Defende o maior preço possível. Promove a integração entre Promove a concorrência entre as cooperativas. as sociedades. O compromisso é educativo, social O compromisso é econômico. e econômico. 13
  • 15.
  • 16. O que é Necessário para se Constituir uma Cooperativa Os interessados em constituir uma cooperativa devem discutir, em várias reuniões, so- bre a responsabilidade dessa atitude, pois cada participante irá assumir compromissos de ordem econômica e social, uma vez que será dono do empreendimento. O grupo deve buscar informações que confirmem que a constituição de uma cooperati- va é realmente a solução mais acertada para o atendimento das necessidades de interesse comum. Para que o esforço conjunto tenha um retorno produtivo e atinja seus objetivos sociais é importante que cada membro tenha consciência de que a participação é fator essencial para o sucesso de uma cooperativa. Algumas questões devem ser discutidas pelo grupo que tem por objetivo criar uma cooperativa •  Todos sabem quais são os seus objetivos? •  Todos sabem os direitos e deveres dos cooperados? •  Qual é o negócio da empresa e como está a situação da atividade no mercado? •  Quais os princípios e forma de funcionamento das cooperativas? •  Formar a cooperativa é a melhor solução? •  Será que já não existe uma cooperativa que atenda aos interesses do grupo? •  Quais as experiências que os membros do grupo conhecem? •  Todos têm condições de cumprir com o compromisso de colaborar com o capital fixado para constituir a empresa cooperativa? •  O capital a ser arrecadado permite cumprir com as despesas iniciais de funcionamento do negócio? 15
  • 17. Passo a passo para constituição de uma cooperativa •  Para constituir uma cooperativa, devem existir, no mínimo, 20 pessoas interessadas e comprometidas, tanto no aspecto individual como no coletivo. •  Após os esclarecimentos e uma decisão positiva, o grupo deve eleger uma comissão provisória de no mínimo 3 pessoas, responsável pelas providências necessárias. •  A comissão deve procurar o organismo de representação do cooperativismo no seu estado para receber as corretas orientações de como constituir a cooperativa. •  A comissão, baseada nas orientações recebidas do organismo de representação, deve redigir uma proposta, adequando às necessidades específicas do seu grupo ao estatuto- modelo que lhe será fornecido. •  Do estatuto deverão constar os interesses e necessidades da cooperativa, incluindo as regras de funcionamento, podendo ser alterado quando a maioria julgar necessário. O estatuto é o conjunto de normas que regem os objetivos, atos e funções de uma sociedade cooperativa. •  A proposta elaborada é distribuída a todos do grupo que devem estudá-la e realizar quantas reuniões forem necessárias para discuti-la até chegarem a um acordo. •  A comissão convoca, com antecedência e ampla divulgação, todos os interessados para a Assembléia Geral de fundação da cooperativa. •  Com a ata da assembléia, assinada por todos os associados fundadores da cooperativa, e de posse de outros documentos exigidos, a comissão realiza o registro da na junta comercial. •  O registro representa perante a lei um contrato de responsabilidades entre todos os sócios. E também, garante mais segurança aos associados, além de possibilitar ao empreendimento fazer parte de um sistema de cooperativas que ocupa significativa parcela da economia. 16
  • 18. Como fazer parte de uma cooperativa As cooperativas estão abertas a novos associados. Nem sempre é necessário constituir uma nova cooperativa. Na verdade o objetivo principal não é formar novas cooperativas. Existem cooperativas, de vários ramos, em todo o território brasileiro. Estas cooperativas aumentam seu po- tencial com a admissão de cada novo sócio. Toda pessoa é importante, e os associados devem buscar novos cooperados, aumentar a capacidade de trabalho e de capital da sociedade e ampliar o número de beneficiários. Antes de ingressar em uma cooperativa, o interessado deve observar •  Se os objetivos estabelecidos pela cooperativa estão claros e atendem ao seu interesse. •  Se pode assumir as condições para pagamento do capital a ser integralizado na cooperativa. •  Se a cooperativa funciona bem e, se há uma participação efetiva dos associados, nas reuniões, assembléias, eventos sócio-culturais e no movimento cooperativista. •  Se há rodízio de funções, possibilitando que em algum momento cada cooperado contribua com idéias e sugestões, e não ocorra domínio e dependência por parte de um pequeno grupo. •  Verifique se são divulgados os resultados das atividades entre os associados, permitindo o transparente acompanhamento das operações financeiras. •  Verifique o retorno financeiro. Uma cooperativa é uma empresa que mesmo com objetivos sociais, tem de se viabilizar economicamente. •  Se as decisões representam a vontade da maioria e, se de fato são implementadas. •  Se há eventos sócio-culturais que atendam e demonstrem o interesse pela comunidade. •  Se existe a preocupação com a realização de cursos de capacitação e educação. •  Se a cooperativa é de fato registrada e se está filiada ao organismo de representação do seu estado. 17
  • 19.
  • 20. Ramos do Cooperativismo no Brasil Em função de diversas necessidades, as cooperativas atuam em diferentes áreas da ativi- dade humana. No Brasil as cooperativas estão classificadas em 13 ramos: Agropecuário Ramo formado por cooperativas de produtores rurais e de pesca que procuram aperfei- çoar o processo de produção, bem como obter preços melhores para seus produtos. Trabalho Este ramo agrupa cooperativas de diversos tipos de profissionais que prestam serviços a terceiros. É um segmento muito abrangente, uma vez que, integrantes de qualquer área profissional podem se organizar em cooperativa. Crédito O ramo é constituído por cooperativas de crédito rural e urbano. As cooperativas de crédito promovem a poupança e financiam as necessidades de seus associados, em con- dições mais acessíveis que as praticadas pelos bancos comerciais. Saúde Ramo composto por cooperativas de médicos, psicólogos, odontólogos e, também, por usuários destes serviços. Oferecem atendimento à população, no tocante a preservação e recuperação da saúde humana, a um custo mais baixo. Transporte Neste ramo estão classificadas as cooperativas que atuam no transporte de passageiros e cargas. 19
  • 21. Habitacional Ramo constituído por cooperativas destinadas a viabilizar a compra ou a construção da casa própria, ou ainda para manter e administrar conjuntos habitacionais para seus associados. Educacional Este ramo agrupa cooperativas de professores, de alunos, de pais de alunos, que se jun- tam para conquistar uma melhor qualidade de ensino, como também, melhores condi- ções de trabalho e renda. Consumo Este ramo é composto por cooperativas que buscam melhores condições de compra de produtos de consumo, para oferecer ao seu quadro social artigos com preços mais aces- síveis, tais como: alimentos, roupas, medicamentos, dentre outros. Infra-Estrutura Neste ramo estão classificadas as cooperativas que têm como objetivo atender de forma direta e prioritária, as necessidades de seus associados, com relação a serviços de infra- estrutura básica (eletrificação e telefonia). Produção Ramo constituído por cooperativas que organizam a produção dos bens e mercadorias, de maneira que os cooperados participem do quadro diretivo, técnico e funcional. No caso de empresas que entram em processo de falência, a cooperativa de produção, ge- ralmente, é a alternativa para a manutenção dos postos de trabalho. Os associados são donos coletivos dos meios de produção. 20
  • 22. Mineral Este ramo agrupa cooperativas que atuam no setor de mineração, que têm como finali- dade pesquisar, extrair, lavrar e comercializar produtos minerais, permitindo aos asso- ciados uma alternativa de trabalho autônomo. Turismo e Lazer Este é o ramo que reúne cooperativas que prestam serviços turísticos, artísticos, de en- tretenimento, de esportes e de hotelaria. O Brasil é um país com grande potencial de lazer e turismo e, este tipo de organização possibilita oferecer serviços educativos, pra- zerosos e de menor custo. Especial Neste ramo estão cooperativas formadas por menores de idade com situação familiar econômica e social difícil, portadores de necessidades especiais ou outros grupos que necessitem de tutela ou se encontrem em situação de desvantagem. Estas cooperativas visam o desenvolvimento da cidadania, o resgate da auto-estima e, a inserção de seus cooperados no mercado de trabalho. 21
  • 23.
  • 24. Como Funciona a Gestão Democrática Os associados são os donos da empresa cooperativa. Reunidos em assembléia geral, ór- gão máximo de decisão, definem pelo voto os objetivos e a forma de funcionamento do negócio. As decisões tomadas nestas assembléias gerais devem ser respeitadas e cum- pridas pela Diretoria e pelos demais associados, que tenham ou não participado das assembléias. Para administrar a cooperativa os associados elegem uma diretoria e um conselho fiscal. É importante que os dirigentes sejam escolhidos por apresentarem real expressão de liderança, conheçam a legislação em vigor, os princípios do cooperativismo e tenham domínio de atividades de planejamento, organização, direção e controle da empresa. A diretoria poderá contratar pessoal externo à cooperativa para gerenciar áreas que exi- jam conhecimento especializado, do mesmo modo também é permitida a contratação de mão-de-obra para serviços operacionais, quando se fizer necessário. Estrutura Administrativa Para o bom desempenho das atividades de uma cooperativa, basicamente, é utilizada a seguinte estrutura: Assembléia Geral É a reunião de todos os cooperados para, em conjunto, discutir, sugerir, analisar, tomar decisões sobre os interesses do empreendimento cooperativo. A assembléia geral é o principal fórum de decisão de uma cooperativa. Conselho de Administração ou Diretoria Este é órgão superior na administração da cooperativa, constituído exclusivamente por cooperados eleitos pelos demais associados, em assembléia geral. 23
  • 25. O Conselho de Administração é responsável pela execução das propostas aprovadas pela assembléia geral, podendo ainda indicar uma diretoria executiva, integrada por três de seus membros, com a função de administrar o dia-a-dia da cooperativa. Conselho Fiscal: É o órgão fiscalizador e independente dentro da cooperativa, com seus conselheiros elei- tos pelo demais associados. Ao Conselho cabe examinar, freqüentemente, de forma minuciosa, em nome de todos os cooperados, a administração do patrimônio e das operações da cooperativa. 24
  • 26. Capital Social Uma cooperativa, para participar do mercado, deve garantir financeiramente suas ativi- dades empresariais. O desenvolvimento dos serviços a serem prestados a seus associados e, em especial, a seus clientes, depende do desempenho financeiro da sociedade. Na condição de empresário, cada associado deve aplicar recursos financeiros na empresa que lhe pertence. Deve investir e garantir o capital necessário para honrar os compro- missos e subsidiar o desenvolvimento da cooperativa. Capital Subscrito Ao constituir ou ingressar numa cooperativa, a pessoa assume uma obrigação financeira estabelecida pelo estatuto social. É sua cota de participação no negócio, que poderá ser paga de uma só vez ou em parcelas. Capital Integralizado É o valor, já pago, subscrito pelo associado ao capital da cooperativa. O capital social integralizado é intransferível a terceiros. 25
  • 27.
  • 28. Participação dos Associados A participação dos associados na vida da cooperativa deve acontecer de maneira respon- sável e organizada. O sucesso do empreendimento somente ocorrerá com a participação efetiva de cada cooperado, todos assumindo o papel de verdadeiros donos. O envolvimento do associado deve ir além da utilização dos serviços oferecidos e de sua freqüência em reuniões de assembléias. Ele deve participar de eventos que permitam o melhor conhecimento do seu empreendimento cooperativo. Deve, também, buscar a contínua capacitação para o trabalho, como também para assumir, em determinados períodos, as funções de administração e fiscalização da cooperativa. Outro fator importante para o bom andamento da cooperativa é que o cooperado co- nheça de forma clara seus direitos e deveres. Direitos e deveres dos cooperados Direitos •  Decidir pelo voto, em assembléia geral, assuntos de interesse da cooperativa. •  Votar e ser votado para cargos administrativos, fiscais ou outras funções. •  Participar das atividades econômicas, sociais e educativas. •  Ser consumidor e usuário dos serviços oferecidos pela cooperativa. •  Receber retorno proporcional das sobras de capital. •  Oferecer sugestões. •  Examinar os livros e documentos da empresa e solicitar esclarecimentos aos dirigentes, conselheiros e funcionários, quando houver dúvidas. •  Obter, antes da realização da assembléia geral, balanços financeiros, demonstrativos e relatórios. •  Retirar seu capital ao sair da sociedade, de acordo com o estabelecido no estatuto. 27
  • 29. Deveres •  Freqüentar as assembléias gerais, debater idéias e decidir pelo voto os objetivos e metas de interesse. •  Respeitar as decisões votadas nas assembléias gerais, que representam a vontade da maioria. •  Operar com a cooperativa. •  Saldar seus compromissos financeiros. •  Zelar pelo interesse comum e autonomia da sociedade. •  Conhecer e cumprir o estatuto, os regulamentos e as normas estabelecidas pela assembléia geral. •  Estimular a integração da cooperativa com o movimento cooperativista. •  Denunciar, sempre, os procedimentos indevidos. •  Pagar sua parte, caso ocorram prejuízos financeiros. 28
  • 30. A Conquista da Autogestão A Constituição Federal, promulgada em 1988, definiu a autogestão como uma impor- tante conquista do movimento cooperativista brasileiro. Isto quer dizer que o Estado não pode interferir no sistema cooperativista, a não ser para prestar apoio técnico e ou financeiro. No cooperativismo brasileiro os associados, seus líderes e representantes têm total res- ponsabilidade pela gestão e fiscalização das cooperativas. Pela lei, as cooperativas são livres para nascer e organizar suas atividades e formas de representação, tendo sempre por base os princípios e valores que as caracterizam – solidariedade, ajuda mútua, ho- nestidade, democracia e participação. 29
  • 31.
  • 32. Apoio Governamental O Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento(Mapa) apóia, fomenta e promove o cooperativismo por meio das ações que são executadas pelo Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC). O Denacoop define e executa seu programa de trabalho mediante ações de parceria com organismos nacionais e internacionais, instituições públicas e privadas e organizações não-governamentais (ONGs). Dessa forma, viabiliza a participação da sociedade civil organizada em prol da expansão do cooperativismo, com qualidade e autonomia. Ações desenvolvidas 1. Forma Descentralizada •  Executada com a colaboração de parceiros (públicos e privados), via convênios. •  Apoio ao desenvolvimento do cooperativismo. •  Objetivo: aumentar a sustentabilidade, a elevação da renda, e a qualidade de vida dos associados de cooperativas. •  Atividades: » Agregação de valor aos produtos das cooperativas › Incentivo a agroindustrialização; › Fusões e incorporações; › Parcerias. » Gestão de empresas cooperativas › Capacitação de dirigentes, associados e empregados. » Cooperativismo para jovens e gênero 31
  • 33. 2. Forma Direta •  Execução direta pelos servidores do Denacoop e/ou da Superintendência Federal de Agricultura, em cada Estado. Promoção e Divulgação da Prática do Cooperativismo. •  Objetivo: aumentar o índice de organização social da população brasileira por meio do cooperativismo. •  Atividades: » Cadastro nacional de cooperativas; » Estímulo ao ensino do cooperativismo e à produção acadêmica; » Participação em eventos do agronegócio; » Produção de material de divulgação do cooperativismo. 32
  • 34. Apoio Parlamentar No âmbito do poder legislativo tem a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) que é constituída por parlamentares – Deputados Federais e Senadores, independente de filiação partidária. Em nível estadual já existem várias Frencoops. A Frencoop é de natureza política e não ideológica e tem por objetivo trabalhar na defesa dos interesses do cooperativismo em toda a sua extensão, representando-o no Congresso Nacional e em todas as áreas e níveis de Governo. 33
  • 35. Representação Cooperativista Nacional OCB A representação do sistema cooperativista, no âmbito nacional, cabe à Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB, conforme o estabelecido na Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, a popularmente conhecida, Lei Cooperativista. A OCB congrega as organizações estaduais, constituídas com a mesma natureza e, tem como uma de suas incumbências atuar como órgão técnico-consultivo do poder público. SESCOOP O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tem o objetivo de administrar e executar a profissionalização e, proporcionar a promoção social dos asso- ciados, dirigentes e funcionários das cooperativas. Além disso, tem a função de assesso- rar o Governo Federal em assuntos de formação profissional e de gestão de cooperativas. O Sescoop também está presente em todas as Unidades da Federação. Cada Unidade Estadual desenvolve ações pontuais de acordo com a realidade local. OUTRAS ENTIDADES DO COOPERATIVISMO NO BRASIL UNICAFES A União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária, foi constituída em 2005, e desenvolve ações de apoio, às cooperativas e organizações a ela associadas. UNISOL/BRASIL A União e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do Brasil tem por objetivo principal reunir as entidades, empresas coletivas constituídas por trabalhadores e quaisquer outras modalidades de pessoas jurídicas, a fim de promover a melhoria sócio-econômica de seus integrantes. 34
  • 36. Representação Cooperativista Internacional ACI A entidade que congrega as cooperativas dos cinco continentes é a Aliança Cooperativa Internacional – ACI, que tem sede em Genebra (Suíça). A ACI é uma associação não-governamental e independente, que tem como objetivo prestar apoio às cooperativas do mundo inteiro, fortalecendo e estimulando a integra- ção, autonomia e desenvolvimento do cooperativismo. ACI Américas No âmbito do continente americano essa articulação é feita pela ACI Américas, com sede em São José (Costa Rica). 35
  • 37. Símbolos do Cooperativismo Mundial Emblema Em qualquer parte do mundo esta marca identifica a presença do cooperativismo. Os elementos utilizados no desenho têm importante significado para os seguidores da dou- trina cooperativista. O círculo simboliza a idéia de eternidade, o permanente e dinâmico movimento da vida. Os dois pinheiros significam união e cooperação. O pinheiro representa a resistência, uma vez que, sobrevive e se multiplica, mesmo em terras menos férteis. Quanto às cores, o verde escuro das árvores representa o princípio vital da natureza; o amarelo é a luz do sol, valori- zando as fontes de energia e riqueza. Bandeira A cor branca da bandeira do cooperativismo passa a idéia de paz, harmonia e esperança. O arco-íris está representado em seis cores e a sigla da Aliança Cooperativa Internacional – ACI é impressa na sétima cor, o violeta. 36
  • 38. Cada cor do arco-íris tem um significado: •  Vermelho – coragem. •  Alaranjado - visão de futuro. •  Amarelo – família e comunidade. •  Verde – crescimento como pessoa e como cooperado. •  Azul – necessidade de ajudar os menos afortunados. •  Anil – auto e mútua ajuda. •  Violeta – beleza, calor humano e coleguismo. Data Comemorativa do Cooperativismo Mundial Dia Internacional do Cooperativismo No primeiro sábado do mês de julho de cada ano, é comemorado, em todo o mundo, o Dia Internacional do Cooperativismo. A data foi instituída em 1923, durante o congresso da ACI, com o objetivo de comemorar a confraternização de todos os povos ligados pelo cooperativismo. Lembre-se: todo primeiro sábado de Julho é Dia Internacional do Cooperativismo. 37
  • 39. Endereços Úteis Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural – Denacoop Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo/Ala B, 1º Andar CEP: 70.043-900 – Brasília-DF Tel.: (61) 3218.2787/3218.2007 Fax: (61) 3225.4386 Site: www.agricultura.gov.br E-mail: denacoop@agricultura.gov.br Frente Parlamentar do Cooperativismo – Frencoop Endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco “I”, Edifício Casa do Cooperativismo CEP: 70.070-936 – Brasília-DF Tel.: (61) 3217.2148 Fax: (61) 3217.2121 Site: http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/ União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária – Unicafes Endereço: SDS Ed. Conjunto Baracat 27, Sala 415 CEP: 70.300-000 – Brasília-DF Tel.: (61) 3323.6609 Site: www.unicafes.org.br E-mail: presidência@unicafes.org.br União e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do Brasil – Unisol Endereço: Travessa monteiro Lobato, 95 CEP: 09.721-140 – São Bernardo do Campo-SP 38 Tel.: (11) 4127.4747 Site: www.unisolbrasil.org.br
  • 40. Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop (negritar) Endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco “I”, Edifício Casa do Cooperativismo CEP: 70.070-936 – Brasília-DF Tel.: (61) 3217.2119 Fax: (61) 3217.2121 Site: www.brasilcooperativo.coop.br E-mail: sescoop@sescoop.org.br Região Norte Organização das Cooperativas do Estado do Acre – OCB/AC Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Acre – Sescoop-AC Endereço: Rua Coronel Alexandrino, 580, Salas 05 a 08, Bairro Bosque CEP: 69.909-730 – Rio Branco-AC Tel.: (68) 3223-7697/3223.8189 Fax: (68) 3223.8189 E-mail: sescoop.ac@globo.com Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amapá – OCB/AP Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amapá – Sescoop-AP Endereço: Rua Jovino Dinoá, 1170, 3º Andar - Centro CEP: 68900-075 – Macapá-AP Tel.: (96) 3223-0110 Fax: (96) 3223-0110 Site: www.sescoop-ap.coop.br E-mail: ocb-ap@uol.com.br; sescoop@sescoop-ap.coop.br 39
  • 41. Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas – OCB/AM Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas – Sescoop-AM Endereço: Avenida Carvalho Leal, 1154 – Cachoeirinha CEP: 69.065-000 – Manaus – AM Tel.: (92) 3631-8518/ 3631-8741 Fax: (92) 3611-2226 Site: www.ocbam.com.br E-mail: secretariaam@ocbam.coop.br Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Pará – OCB/PA Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Pará – Sescoop-PA Endereço: Travessa Angustura, 3255 – Marco CEP: 66.093-040 – Belém-PA Tel: (91) 3246-4140/3226.5280 Fax: (91) 3246-5014 Site: www.paracooperativo.coop.br E-mail: ocb-pa@ocb-pa.org.br; sescoop-pa@sescoop-pa.org.br; Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia – OCB/RO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Rondonia – Sescoop-RO Endereço: Rua Quintino Bocaiúva, 1671, Bairro São Cristovão CEP: 76.804-076 – Porto Velho/RO Tel: (69) 3229.2866 Fax: (69) 3229.4475 Site: www.ocb-ro.org.br E-mail: ocb-ro@uol.com.br 40
  • 42. Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Roraima – OCB/RR Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Roraima – Sescoop-RR Endereço: Avenida Major Williams, 1018 – São Francisco CEP: 69.305-085 – Boa Vista-RR Tel: (95) 3623-2912/3623-2312 Fax: (95) 3623-0978 E-mail: sescooprr@yahoo.com.br Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Tocantins – OCB/TO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins – Sescoop-TO Endereço: Avenida JK, 110 Norte, Lote 11, 1º Piso, Salas 1/6 CEP: 77.006-130 – Palmas-TO Tel.: (63) 3215-3291/3215-4115 Fax: (63) 3215.4837 Site: www.ocbto.coop.br E-mail: superintendencia@ocbto.coop.br Região Nordeste Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas – OCB/AL Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Alagoas – Sescoop-AL Endereço: Avenida Governador Lamenha Filho, 1880 – Feitosa CEP: 57.043-000 – Maceió-AL Tel.: (82) 2122.9494 Fax: (82) 2122.9494 Site: www.ocb-al.coop.br E-mail: secretaria@ocb-al.coop.br 41
  • 43. Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia - OCEB Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia – Sescoop-BA Endereço: Rua Boulevard Suisso, 129, 1º Andar – Jardim Baiano – Nazaré CEP: 40.050-330 – Salvador-BA Tel.: (71) 3321-1369 Fax: (71) 3322.0145 Site: www.sescoopba.org.br E-mail: oceb@svn.com.br; sescoopba@svn.com.br Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Ceará – OCB/CE Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – Sescoop-CE Endereço: Rua Ildefonso Albano, 1.585 – Salas 02/04 – Aldeota CEP: 60.115-000 – Fortaleza-CE Tel.: (85) 3535.3670/3535.3650 Fax: (85) 3535.3666 Site: www.ocbce.coop.br E-mail: ocbce@ocbce.coop.br; sescoop-ce@ocbce.coop.br Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Maranhão - OCEMA Endereço: Rua do Alecrim, 415 – Ed. Palácio dos Esportes, 3º Andar, Salas 310/312/314 CEP: 65.010-040 – São Luís-MA Tel.: (98) 3221.3292 E-mail: ocema@terra.com.br 42
  • 44. Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Paraíba – OCB/PB Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Paraíba– Sescoop-PB Endereço: Avenida Coremas, 498 – Centro CEP: 58.013-430 – João Pessoa-PB Tel.: (83) 3221-6753/ 3221-0911 Fax: (83) 3222-3660 E-mail: ocbpb@ocbpb.coop.br; sescooppb@sescooppb.coop.br Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Pernambuco – OCB/ PE Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco – Sescoop-PE Endereço: Rua Manuel Joaquim de Almeida, 165 – Iputinga CEP: 50.670-370 – Recife-PE Tel.: (81) 3032.8300 Fax: (81) 3271-4142 Site: www.sescoop-pe.org.br E-mail: ocb@sescoop-pe.org.br; sescoop@sescoop-pe.org.br Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Piauí - OCEPI Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí – Sescoop-PI Endereço: Rua Alto Longa, s/nº – Ed. CIDAPI – Água Mineral CEP: 64.006-140 – Teresina-PI Tel.: (86) 3225-3034/ 3225-4444 Fax: (86) 3225.3034 Site: www.piauicooperativo.coop.br E-mail: ocepi@sescoop-pi.coop.br; sescoop@sescoop-pi.coop.br 43
  • 45. Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Norte – OCB/RN Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do Norte – Sescoop-RN Endereço: Avenida Jerônimo Câmara, 2.994 – Nazaré CEP: 59.060-300 – Natal-RN Tel.: (84) 3605-2531/3605.2532 Fax: (84) 3605.2531/3605.2532 Site: www.sescooprn.org.br E-mail: sescooprn@sescooprn.org.br Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Sergipe - OCESE Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Sergipe – Sescoop-SE Endereço: Rua José Deodato Soares, 209 – Loteamento 31 de março - Jabotiana CEP: 49.097-340 – Aracaju-SE Tel.: (79) 3259-1134/3259.6434 Fax: (79) 3259-2752 E-mail: ocese@sescoopse.org.br; sescoopse@sescoopse.org.br Região Centro-Oeste Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal – OCDF Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Distrito Federal – Sescoop-DF Endereço: EQS 102/103, Centro Empresarial São Francisco, Bloco A , Sobreloja 200 CEP: 70.330-400 – Brasília-DF Tel: (61) 3345-3036 Fax: (61) 3245-3121 Site: www.dfcooperativo.coop.br E-mail: ocdf@ocdf.org.br; secretaria@sescoopdf.coop.br 44
  • 46. Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás – OCB/GO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás – Sescoop-GO Endereço: Avenida H com Rua 14, 550– Jardim Goiás CEP: 74.810-070 – Goiânia-GO Tel: (62) 3240-2611/ 3240-8900 Fax: (62) 3240-2602 Site: www.ocbgo.org.br; www.sescoopgo.org.br E-mail: ocbgo@ocbgo.org.br; sescoopgo@sescoopgo.org.br Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso – OCB/MT Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Mato Grosso – Sescoop-MT Endereço: Rua 2, Quadra 4, Lote 3, Setor A – Centro Político Administrativo CEP: 78.049-050 – Cuiabá-MT Tel: (65) 3648.2400 Fax: (65) 3644.2306 Site: www.ocbmt.coop.br E-mail: secretaria@sescoopmt.coop.br Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso do Sul – OCB/MS Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Mato Grosso do Sul – Sescoop-MS Endereço: Rua Ceará, 2.245 – Vila Célia CEP: 79.022-390 – Campo Grande-MS Tel: (67) 3326-0171 Fax: (67) 3326-6280 Site: www.ocbms.org.br E-mail: ocbms@ocbms.org.br; sescoop@ocbms.org.br 45
  • 47. Região Sudeste Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo – OCB/ES Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo – Sescoop-ES Endereço: Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 2.501 – Bento Ferreira CEP: 29.050-625 – Vitória-ES Tel./ (27) 2125-3200 Fax: (27) 2125-3201 Site: www.ocbes.coop.br E-mail: ocbes@ocbes.coop.br Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais - OCEMG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais – Sescoop-MG Endereço: Rua Ceará, 771 – Funcionários CEP: 30.150-311 – Belo Horizonte-MG Tel.: (31) 3025.7118/3025.7119 Fax: (31) 3025.7120 Site: www.minasgerais.coop.br E-mail: ocemg@ocemg.org.br; sescoop@ocemg.org.br Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro – OCB/RJ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro – Sescoop - RJ Endereço: Avenida Presidente Vargas, 583, Sala 1.204 CEP: 20.071-003 – Rio de Janeiro-RJ Tel.: (21) 2232-0133/2232-0344 Fax: (21) 2232-0133 Site: www.ocbrj.coop.br E-mail: ocbrj@ocbrj.coop.br; sescooprj@ocbrj.coop.br; 46
  • 48. Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo - OCESP Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo – Sescoop-SP Endereço: Rua 13 de maio, 1.376 – Bela Vista CEP: 01.327-002 – São Paulo-SP Tel.: (11) 3146.6200 Fax: (11) 3146.6210 Site: www.portaldocooperativismo.org.br E-mail: atendimento@ocesp.org.br; atendimento@sescoopsp.org.br Região Sul Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - OCEPAR Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Paraná – Sescoop-PR Endereço: Avenida Cândido de Abreu, 501 – Centro Cívico CEP: 80.530-000 – Curitiba-PR Tel.: (41) 3200-1100/ 3200-1195 Fax: (41) 3200-1199 Site: www.ocepar.org.br E-mail: ocepar@ocepar.org.br; secretaria@ocepar.org.br Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul - OCERGS Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do Sul – Sescoop - RS Endereço: Rua Félix da Cunha, 12, Bairro Floresta CEP: 90.570-000 – Porto Alegre – RS Tel.: (51) 3323-0000 Fax: (51) 3323-0026 Site: www.ocergs.com.br E-mail: ocergs@ocergs.coop.br; sescooprs@ocergs.com.br 47
  • 49. Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - OCESC Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina – Sescoop-SC Endereço: Avenida Almirante Tamandaré, esquina com Travessa Aroldo Pessi CEP: 88.080-160 – Florianópolis-SC Tel.: (48) 3878.8800 Fax: (48) 3878.8815 Site: www.ocesc.org.br E-mail: ocesc@ocesc.org.br Bibliografia BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Rural. Cooperativismo. Brasília, 1996. 33 p. MACPHERSON, Ian. Princípios cooperativos para o século XXI. Santa Catarina: OCESC, 2003. 98 p. ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Manual de orientações para a constituição e registro de cooperativas. 8. ed. Brasília: SESCOOP, 2003. 148 p. ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Cooperativismo: primeiras lições. Brasília: SESCOOP, 2003. 109 p 48