3. Caso Clínico 1
◦ Paciente de 35 anos com 22 semanas de gestação comparece à maternidade com queixa de cefaleia holocraniana iniciada há 8
horas, sem melhora com o uso de analgésicos. Está fazendo pré natal regularmente e não apresenta comorbidades. Relata
movimentação fetal e nega sangramento vaginal. Ao exame físico, apresenta-se corada no limiar, hidratada, eupneica. Peso 85
Kg. PA: 150/110 mmHg. BCF 152 bpm. Uterofita 30 cm. Ausência de contrações uterinas. Ao toque vaginal, apresenta colo
grosso, posterior e fechado.
◦ 1. Qual é o diagnóstico da paciente do caso acima?
23/11/2022
4. ◦ A presença de sintomas como cefaleia occiptal/holocraniana, epigastralgia ou escotomas caracteriza a pré eclâmpsia grave,
independente dos níveis pressóricos. e A pré eclâmpsia leve não apresenta tais sintomas. A paciente em questão não apresenta
hipertensão arterial crônica (HAC) e, por isso, não podemos considerar a alternativa de pré eclampsia sobreposta. A Sindrome
HELLP, em geral, é uma complicação da pré eclâmpsia grave e somente é diagnosticada através de exames laboratorias
(hemólise , plaquetopenia e elevação das enzimas hepáticas ) .
23/11/2022
5. Caso Clínico 2
◦ Gestante de 27 anos, G3P1A1, com gestação de 35 semanas confirmada por informação contida no cartão de
acompanhamento pré-natal e ultrassonografia precoce, procura a unidade básica de saúde com queixa de perda de líquido via
vaginal. Foi realizado teste de cultura Streptococcus grupo B
◦ O exame especular confirma a amniorrexe. Qual é a melhor conduta a ser adotada nesse caso?
23/11/2022
6. ◦ Diante de amniorrexe confirmada após 34 semanas de gestação, a conduta deve ser a indução do parto e a antibioticoprofilaxia
para Streptococos grupo B, caso a paciente não tenha realizado a cultura. Não há necessidade de corticoide, pois, após 34
semanas, já existe maturidade pulmonar fetal. O diagnóstico da amniorrexe prematura só deve ser confirmado por exame
ultrassonográfico em caso de duvida ao exame físico e o volume de líquido amniótico residual não interfere na conduta
intervencionista que é indicada após 34 semanas.
23/11/2022
7. Caso Clínico 3
◦ Paciente do sexo feminino, 23 anos, chega a unidade de ´saúde com história de dor abdominal difusa súbita, espontânea,
iniciada há cerca de 8 horas., e atraso menstrual , com beta Hcg Positivo , Data da DUM:26/09/2022. No exame físico
apresentava-se corada, afebril, taquicárdica, sem sinal de irritação peritoneal. Fez hemograma que demonstrava hemoglobina
de 10,1 g/dL.
◦ Qual conduta o enfermeiro de saúde da família deve tomar ?
◦ Qual idade Gestacional e Data Provável do Parto?
23/11/2022
9. Title Lorem Ipsum
LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET,
CONSECTETUER ADIPISCING ELIT.
NUNC VIVERRA IMPERDIET ENIM.
FUSCE EST. VIVAMUS A TELLUS.
PELLENTESQUE HABITANT MORBI
TRISTIQUE SENECTUS ET NETUS.