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Orientações para a realização da prova
Leia atentamente todas as questões da prova. Avalie quais são mais fáceis e quais são mais
difíceis e decida por qual você quer começar. Use lápis para o caso de você querer apagar.
Em seguida, preencha a folha de respostas utilizando caneta preta ou azul.
Texto para as questões de 1 e 2.
Material:
– 1 xícara quase cheia de
farinha de trigo
– um punhado de sal
– água
– guache
– tigelinhas
– 1 tigela grande
– 1 colher
– papelão ou qualquer papel
grosso
– sucata (botões, sementes, lacinhos etc.).
Modo de fazer:
1.Misture a farinha e o sal com um pouco de água. Vá colocando uma colher de cada vez, até
conseguir uma pasta.
2.Divida a pasta pelas tigelinhas e ponha um pouco de tinta em cada uma delas, misturando
bem (em cada tigela, uma cor).
3.Modele as figuras com a pasta, antes de colocá-las no papelão. As cores servirão para você
colorir seu quadro, como quiser.
Feito isso, deixe secar. Você fará sucesso com seus quadros em alto-relevo, enfeitados com os
pequenos objetos escolhidos.
(Adaptado de Mundo da criança. Rio de Janeiro: Editora Delta S. A., p. 52 e 53.)
QUESTÃO 1
Antes de modelar as figuras que você desejar com a pasta, é preciso:
a) deixar que ela seque um pouco, para facilitar o trabalho.
b) colorir quantidades dessa pasta em tigelas.
c) colorir sementes ou botões na mesma cor da pasta.
d) colar as sementes que ficarão grudadas nela.
QUESTÃO 2
A primeira parte do texto apresenta uma lista de
a) ingredientes e utensílios necessários na confecção de quadro em alto-relevo.
b) comportamentos que devem ser adotados na confecção do quadro.
c) cuidados a serem tomados no preparo da pasta para modelar as figuras.
d) regras para o uso dos materiais que serão usados no preparo da pasta.
Texto para as questões de 3 a 5.
UM DIA NO AEROPORTO
Quando era criança, tinha loucura para visitar um aeroporto. A televisão ainda era uma
novidade e os aviões que tinha visto pela primeira vez foi nas telas de TV. Nessa época,
ficava pensando assim: será que essas imagens são de verdade? Será que não é mentira,
invencionice de alguém, um truque, sei lá...Um dia, sem mais nem menos, minha família
resolveu fazer uma visita. Foi uma alegria só, mal podia esperar pra chegar e ver se tudo
aquilo era verdade. Naquele tempo, a gente podia chegar perto da pista, pois havia uma
E.E. ESMERALDA LEONORFURLANICALAFPROFA – PROFº RENATA UBEDA
SIMULADO DELÍNGUA PORTUGUESA – 3º BIMESTE
NOME: ____________________________Nº_______ TURMA:________DATA:______/_____/______
espécie de “posto de observação” que ficava perto da pista (em uma distância segura, mas
próxima, como o pessoal que vai ver corrida de fórmula 1).
Adorei e me senti no céu. Cada um que subia, a cabeça ia junto, não sei para que destino,
mas isso não importava. Quer saber? Foi bom descobrir que os aviões da tela eram de
verdade...
(Débora de Angelo; Eliane Aguiar. Revista Circuito, n.o 154, out. 2012.)
QUESTÃO 3
O texto “Um dia no aeroporto” se caracteriza como:
a) crônica narrativa, pois aborda um tema cotidiano para os habitantes de uma grande
cidade.
b) instrucional, pois a autora nos dá orientações de como se deve agir estando em um
aeroporto.
c) jornalístico, em que a autora apresenta informações sobre a “crise aérea brasileira”.
d) poético, no qual a autora apresenta rimas entre versos e parágrafos.
QUESTÃO 4
Em “Nessa época, ficava pensando assim...”, a expressão em destaque expressa ideia de
a) lugar.
b)modo.
c) tempo.
d) intensidade.
QUESTÃO 5
No trecho “Adorei e me senti no céu. Cada um que subia, a cabeça ia junto, não sei para
que destino, mas isso não importava”, temos o uso de linguagem conotativa ou figurada,
pois nesse contexto:
a) “céu” está sendo entendido como sinônimo de paraíso.
b) “destino” está sendo entendido como sinônimo de futuro.
c) “subia” está sendo entendido como sinônimo de “subir à cabeça”.
d) “cabeça” está sendo entendida como sinônimo de imaginação.
Texto para as questões 6 e 7.
(Ziraldo. Curta o Menino Maluquinho. São Paulo: Globo, v. 2, 2007.)
QUESTÃO 6
Maluquinho não caiu do touro mecânico por
que:
a) a torcida o estimulou.
b) guardou chicletes no bolso de trás.
c) o touro mecânico movimentou-se devagar.
d) desenvolveu a habilidade com
treinamento.
QUESTÃO 7
No terceiro quadrinho, a fala da personagem
indica ao leitor que:
a) as crianças desconhecem a participação
do Maluquinho na brincadeira.
b) as crianças surpreendem o Maluquinho
na brincadeira do touro.
c) as crianças apoiaram a participação de
Maluquinho na brincadeira.
d) os adultos descobrem o truque do
personagem Maluquinho.
Texto para a questão 8
Você sabia que a Mônica foi inspirada na própria filha de Mauricio de Sousa? Leia um
trecho da entrevista que ela deu para a Folhinha.
Folhinha. Folha de S. Paulo, 23 de fevereiro de 2013.
QUESTÃO 8
Leia as afirmações a seguir.
I. Quando criança, Mônica Sousa achava ótimo ter inspirado a personagem Mônica. No
entanto, na pré-adolescência passou a ter alguns problemas na escola.
II. Mônica afirma que seus filhos sempre desejaram que o avô criasse personagens
inspirados neles.
III. Mônica participou da criação da ‘Mônica Jovem’ para agradar a seus filhos, que sempre
desejaram ver como seria a personagem Mônica – e toda a turma, claro! – adolescente.
Estão corretas as afirmações feitas em:
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
Texto para as questões de 9 e 10.
Especial
‘Jamais me casaria com o Cebolinha’
Filha de Mauricio de Sousa, Mônica já passou aperto por ter inspirado a dentuça
É difícil olhar para Mônica Sousa, 52 anos,
e não se lembrar da personagem dentuça
que seu pai criou.
Vestindo uma camisa vermelha parecida
com o vestido da Mônica do gibi, a filha do
cartunista Mauricio de Sousa conversou
com a “Folhinha” sobre a personagem que
inspirou, a relação com a Mônica Jovem e
fez um apelo: “Pai, crie personagem
inspirados nos meus filhos! [ela tem dois,
já adultos]”. (BRUNO MOLINERO)
Folha – Sua relação com a Mônica
sempre foi boa?
Mônica – Enquanto era pequena, foi
ótimo. Acompanhava meu pai nos
programas de TV, o [cantor] Jair Rodrigues
me pegou no colo, a [cantora] Elis Regina
me levou ao banheiro. Mas, na pré-
adolescência, não gostava mais de ter
inspirado a Mônica Tiravam sarro de mim
na escola.
Você sofria bullying por causa da Mônica?
Não, porque eu sabia me defender. Acho
que a criança precisa aprender a reagir.
Afinal, ela vai sofrer esse tipo de situação
durante a vida inteira. Se a criança ficar em
uma bolha, vai ser pior para ela.
Sua reação era dar coelhada nos amigos
da escola?
Eu ficava brava, mas não batia neles. Mas,
com as minhas irmãs em casa, eu era mais parecida
com a Mônica personagem. Eu dava mesmo!
Foto de Mônica, filha de Mauricio de Sousa, quando criança, e os primeiros esboços da
personagem. (Foto: Divulgação / Mauricio de Sousa Produções.
E sua filha não quis ter uma personagem inspirada nela,
como você?
Meus filhos são frustrados porque não têm um personagem. Fica o
apelo para o meu pai: Faça um personagem para eles! Assim
param de falar na minha orelha sobre isso.
O que acha da Mônica Jovem?
Não interfiro nem acompanhei sua criação. Mas não me casaria
com o Cebolinha [risos]. Impliquei com o cara a vida inteira!
QUESTÃO 9
A crônica acima parece uma pequena peça de teatro que se organiza em cenas ou
momentos. Esses momentos são:
a) Banais, já que ocorrem sempre da mesma maneira
b) Pessimistas, pois mostram a monotonia da vida familiar
c) Tensos e apresentam uma progressão do incômodo sentido pelo pai
d) De disputa, porque a mãe quer que a filha goste mais dela do que do pai.
QUESTÃO 10
Pode-se dizer que o texto trata especialmente:
a) do desentendimento entre pais e filhos
b) da diferença entre educação tradicional e moderna
c) do perfeito entendimento entre marido e mulher
d) da hipocrisia da sociedade como um todo
A menina brinca no tapete, parecendo nem ouvir o telejornal, mas, quando começa o intervalo, levanta a
cabeça:
Pai, que que é corrupção?
O pai e a mãe se olham, o pai suspira e diz:
Bem, corrupção... não é coisa pra gente da sua idade,né.
Claro que é diz a mãe. Responde direito e, se criança pergunta, é porque quer resposta.
Bem pigarreia ele , corrupção é... por exemplo roubar dinheiro do governo, que é dinheiro de todo mundo.
E como é que a corrupção rouba dinheiro do governo?
O pai explica que quem rouba não é a corrupção, é o corrupto, é alguém, ou melhor, é muita gente que rouba o
governo:
Por exemplo o funcionário que desvia dinheiro do governo. Ou o deputado que vende o voto dele lá no
Congresso. Ou o juiz que emprega parentes nos gabinetes de outros juizes, em troca de empregar os deles. Ou o
empresário que paga para ganhar concorrência das obras do governo. lh, filha, tem tanto jeito de roubar o
governo, não é, mulher?
É, e o seu pai também rouba o que pode quando faz declaração de imposto de renda.
Volta o telejornal e a menina volta a brincar, eles voltam a ver as notícias. Novo intervalo, ela de novo ergue a
cabeça.
Por que o dólar sempre sobe e o real sempre cai?
O pai suspira fundo e, com voz monótona, compara os Estados Unidos e o Brasil, as diferenças de colonização,
Inglaterra e Portugal, e as diferenças geográficas, climáticas, culturais, mas a mãe diz que não é por nada disso:
Acho que é porque eles são um povo menos corrupto, filha.
Então o povo também é corrupto, mãe?
E você acha que tinha tanta corrupção se o povo não fosse corrupto?
Você vai fundir a cabeça da menina diz o pai. Isso não é conversa pra criança. E, além disso, hein, cada
pergunta!
Por isso mesmo é preciso responder.
Volta o telejornal, e depois do intervalo a menina volta a perguntar:
E o que é impunidade?
Essa eu mato fácil o pai esfrega as mãos. Impunidade é quando você comete um crime e não é preso.
E só tem tanta corrupção emenda a mãe - porque tem muita impunidade, ninguém denuncia, entendeu?
Ela de novo volta a brincar, mas antes de mais um intervalo, vai até diante da mãe:
Então você acha que, para acabar com a corrupção, a gente tinha de contar que o pai rouba no imposto?
O pai pula da poltrona:
Tá vendo?! Criança delatando o pai só mesmo na Alemanha nazista! Eu falei que isso não era conversa boa!
Mas você e sua educação moderna!...
Sai batendo a porta, a mãe solta longos suspiros.
Que que eu falei de errado, mãe?
Nada, filha, nada. Mas você faz cada pergunta!...
Bibliografia: PELLEGRINI, Domingos. Ladrão que rouba ladrão. São Paulo. Ática, 2002, p.26 7.

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Simulado português 6º a,b e c

  • 1. Orientações para a realização da prova Leia atentamente todas as questões da prova. Avalie quais são mais fáceis e quais são mais difíceis e decida por qual você quer começar. Use lápis para o caso de você querer apagar. Em seguida, preencha a folha de respostas utilizando caneta preta ou azul. Texto para as questões de 1 e 2. Material: – 1 xícara quase cheia de farinha de trigo – um punhado de sal – água – guache – tigelinhas – 1 tigela grande – 1 colher – papelão ou qualquer papel grosso – sucata (botões, sementes, lacinhos etc.). Modo de fazer: 1.Misture a farinha e o sal com um pouco de água. Vá colocando uma colher de cada vez, até conseguir uma pasta. 2.Divida a pasta pelas tigelinhas e ponha um pouco de tinta em cada uma delas, misturando bem (em cada tigela, uma cor). 3.Modele as figuras com a pasta, antes de colocá-las no papelão. As cores servirão para você colorir seu quadro, como quiser. Feito isso, deixe secar. Você fará sucesso com seus quadros em alto-relevo, enfeitados com os pequenos objetos escolhidos. (Adaptado de Mundo da criança. Rio de Janeiro: Editora Delta S. A., p. 52 e 53.) QUESTÃO 1 Antes de modelar as figuras que você desejar com a pasta, é preciso: a) deixar que ela seque um pouco, para facilitar o trabalho. b) colorir quantidades dessa pasta em tigelas. c) colorir sementes ou botões na mesma cor da pasta. d) colar as sementes que ficarão grudadas nela. QUESTÃO 2 A primeira parte do texto apresenta uma lista de a) ingredientes e utensílios necessários na confecção de quadro em alto-relevo. b) comportamentos que devem ser adotados na confecção do quadro. c) cuidados a serem tomados no preparo da pasta para modelar as figuras. d) regras para o uso dos materiais que serão usados no preparo da pasta. Texto para as questões de 3 a 5. UM DIA NO AEROPORTO Quando era criança, tinha loucura para visitar um aeroporto. A televisão ainda era uma novidade e os aviões que tinha visto pela primeira vez foi nas telas de TV. Nessa época, ficava pensando assim: será que essas imagens são de verdade? Será que não é mentira, invencionice de alguém, um truque, sei lá...Um dia, sem mais nem menos, minha família resolveu fazer uma visita. Foi uma alegria só, mal podia esperar pra chegar e ver se tudo aquilo era verdade. Naquele tempo, a gente podia chegar perto da pista, pois havia uma E.E. ESMERALDA LEONORFURLANICALAFPROFA – PROFº RENATA UBEDA SIMULADO DELÍNGUA PORTUGUESA – 3º BIMESTE NOME: ____________________________Nº_______ TURMA:________DATA:______/_____/______
  • 2. espécie de “posto de observação” que ficava perto da pista (em uma distância segura, mas próxima, como o pessoal que vai ver corrida de fórmula 1). Adorei e me senti no céu. Cada um que subia, a cabeça ia junto, não sei para que destino, mas isso não importava. Quer saber? Foi bom descobrir que os aviões da tela eram de verdade... (Débora de Angelo; Eliane Aguiar. Revista Circuito, n.o 154, out. 2012.) QUESTÃO 3 O texto “Um dia no aeroporto” se caracteriza como: a) crônica narrativa, pois aborda um tema cotidiano para os habitantes de uma grande cidade. b) instrucional, pois a autora nos dá orientações de como se deve agir estando em um aeroporto. c) jornalístico, em que a autora apresenta informações sobre a “crise aérea brasileira”. d) poético, no qual a autora apresenta rimas entre versos e parágrafos. QUESTÃO 4 Em “Nessa época, ficava pensando assim...”, a expressão em destaque expressa ideia de a) lugar. b)modo. c) tempo. d) intensidade. QUESTÃO 5 No trecho “Adorei e me senti no céu. Cada um que subia, a cabeça ia junto, não sei para que destino, mas isso não importava”, temos o uso de linguagem conotativa ou figurada, pois nesse contexto: a) “céu” está sendo entendido como sinônimo de paraíso. b) “destino” está sendo entendido como sinônimo de futuro. c) “subia” está sendo entendido como sinônimo de “subir à cabeça”. d) “cabeça” está sendo entendida como sinônimo de imaginação. Texto para as questões 6 e 7. (Ziraldo. Curta o Menino Maluquinho. São Paulo: Globo, v. 2, 2007.) QUESTÃO 6 Maluquinho não caiu do touro mecânico por que: a) a torcida o estimulou. b) guardou chicletes no bolso de trás. c) o touro mecânico movimentou-se devagar. d) desenvolveu a habilidade com treinamento. QUESTÃO 7 No terceiro quadrinho, a fala da personagem indica ao leitor que: a) as crianças desconhecem a participação do Maluquinho na brincadeira. b) as crianças surpreendem o Maluquinho na brincadeira do touro. c) as crianças apoiaram a participação de Maluquinho na brincadeira. d) os adultos descobrem o truque do personagem Maluquinho.
  • 3. Texto para a questão 8 Você sabia que a Mônica foi inspirada na própria filha de Mauricio de Sousa? Leia um trecho da entrevista que ela deu para a Folhinha. Folhinha. Folha de S. Paulo, 23 de fevereiro de 2013. QUESTÃO 8 Leia as afirmações a seguir. I. Quando criança, Mônica Sousa achava ótimo ter inspirado a personagem Mônica. No entanto, na pré-adolescência passou a ter alguns problemas na escola. II. Mônica afirma que seus filhos sempre desejaram que o avô criasse personagens inspirados neles. III. Mônica participou da criação da ‘Mônica Jovem’ para agradar a seus filhos, que sempre desejaram ver como seria a personagem Mônica – e toda a turma, claro! – adolescente. Estão corretas as afirmações feitas em: a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. Texto para as questões de 9 e 10. Especial ‘Jamais me casaria com o Cebolinha’ Filha de Mauricio de Sousa, Mônica já passou aperto por ter inspirado a dentuça É difícil olhar para Mônica Sousa, 52 anos, e não se lembrar da personagem dentuça que seu pai criou. Vestindo uma camisa vermelha parecida com o vestido da Mônica do gibi, a filha do cartunista Mauricio de Sousa conversou com a “Folhinha” sobre a personagem que inspirou, a relação com a Mônica Jovem e fez um apelo: “Pai, crie personagem inspirados nos meus filhos! [ela tem dois, já adultos]”. (BRUNO MOLINERO) Folha – Sua relação com a Mônica sempre foi boa? Mônica – Enquanto era pequena, foi ótimo. Acompanhava meu pai nos programas de TV, o [cantor] Jair Rodrigues me pegou no colo, a [cantora] Elis Regina me levou ao banheiro. Mas, na pré- adolescência, não gostava mais de ter inspirado a Mônica Tiravam sarro de mim na escola. Você sofria bullying por causa da Mônica? Não, porque eu sabia me defender. Acho que a criança precisa aprender a reagir. Afinal, ela vai sofrer esse tipo de situação durante a vida inteira. Se a criança ficar em uma bolha, vai ser pior para ela. Sua reação era dar coelhada nos amigos da escola? Eu ficava brava, mas não batia neles. Mas, com as minhas irmãs em casa, eu era mais parecida com a Mônica personagem. Eu dava mesmo! Foto de Mônica, filha de Mauricio de Sousa, quando criança, e os primeiros esboços da personagem. (Foto: Divulgação / Mauricio de Sousa Produções. E sua filha não quis ter uma personagem inspirada nela, como você? Meus filhos são frustrados porque não têm um personagem. Fica o apelo para o meu pai: Faça um personagem para eles! Assim param de falar na minha orelha sobre isso. O que acha da Mônica Jovem? Não interfiro nem acompanhei sua criação. Mas não me casaria com o Cebolinha [risos]. Impliquei com o cara a vida inteira!
  • 4. QUESTÃO 9 A crônica acima parece uma pequena peça de teatro que se organiza em cenas ou momentos. Esses momentos são: a) Banais, já que ocorrem sempre da mesma maneira b) Pessimistas, pois mostram a monotonia da vida familiar c) Tensos e apresentam uma progressão do incômodo sentido pelo pai d) De disputa, porque a mãe quer que a filha goste mais dela do que do pai. QUESTÃO 10 Pode-se dizer que o texto trata especialmente: a) do desentendimento entre pais e filhos b) da diferença entre educação tradicional e moderna c) do perfeito entendimento entre marido e mulher d) da hipocrisia da sociedade como um todo A menina brinca no tapete, parecendo nem ouvir o telejornal, mas, quando começa o intervalo, levanta a cabeça: Pai, que que é corrupção? O pai e a mãe se olham, o pai suspira e diz: Bem, corrupção... não é coisa pra gente da sua idade,né. Claro que é diz a mãe. Responde direito e, se criança pergunta, é porque quer resposta. Bem pigarreia ele , corrupção é... por exemplo roubar dinheiro do governo, que é dinheiro de todo mundo. E como é que a corrupção rouba dinheiro do governo? O pai explica que quem rouba não é a corrupção, é o corrupto, é alguém, ou melhor, é muita gente que rouba o governo: Por exemplo o funcionário que desvia dinheiro do governo. Ou o deputado que vende o voto dele lá no Congresso. Ou o juiz que emprega parentes nos gabinetes de outros juizes, em troca de empregar os deles. Ou o empresário que paga para ganhar concorrência das obras do governo. lh, filha, tem tanto jeito de roubar o governo, não é, mulher? É, e o seu pai também rouba o que pode quando faz declaração de imposto de renda. Volta o telejornal e a menina volta a brincar, eles voltam a ver as notícias. Novo intervalo, ela de novo ergue a cabeça. Por que o dólar sempre sobe e o real sempre cai? O pai suspira fundo e, com voz monótona, compara os Estados Unidos e o Brasil, as diferenças de colonização, Inglaterra e Portugal, e as diferenças geográficas, climáticas, culturais, mas a mãe diz que não é por nada disso: Acho que é porque eles são um povo menos corrupto, filha. Então o povo também é corrupto, mãe? E você acha que tinha tanta corrupção se o povo não fosse corrupto? Você vai fundir a cabeça da menina diz o pai. Isso não é conversa pra criança. E, além disso, hein, cada pergunta! Por isso mesmo é preciso responder. Volta o telejornal, e depois do intervalo a menina volta a perguntar: E o que é impunidade? Essa eu mato fácil o pai esfrega as mãos. Impunidade é quando você comete um crime e não é preso. E só tem tanta corrupção emenda a mãe - porque tem muita impunidade, ninguém denuncia, entendeu? Ela de novo volta a brincar, mas antes de mais um intervalo, vai até diante da mãe: Então você acha que, para acabar com a corrupção, a gente tinha de contar que o pai rouba no imposto? O pai pula da poltrona: Tá vendo?! Criança delatando o pai só mesmo na Alemanha nazista! Eu falei que isso não era conversa boa! Mas você e sua educação moderna!... Sai batendo a porta, a mãe solta longos suspiros. Que que eu falei de errado, mãe? Nada, filha, nada. Mas você faz cada pergunta!... Bibliografia: PELLEGRINI, Domingos. Ladrão que rouba ladrão. São Paulo. Ática, 2002, p.26 7.