Este texto fornece três frases ou menos que resumem as informações essenciais do documento:
A mania de Talita de dar nomes de objetos da casa demonstra sua criatividade. Os pais acham graça na brincadeira e participam das conversas usando os nomes criados por Talita. Todos na casa riem juntos com a imaginação de Talita.
Simulado de Lingua Poruguesa - Revisão para prova do SAEB
1. Escola Santa Maria
Professora: Mary Alvarenga Série: 5º ano
Simulado de Língua Portuguesa
Revisão prova SAEB
1. Leia o texto a seguir
Talita
Talita tinha a mania de dar nomes de gente
aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que
rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para
Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó
Gordona, o armário era o Doutor Mário. A
escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia
Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim
por diante.
Os pais de Talita achavam graça e topavam
a brincadeira. Então, podiam-se ouvir
conversas tipo como esta:
— Filhinha, quer trazer o jornal que está em
cima da Tia Sinhazinha!
— É pra já, papai. Espere sentado na Vó
Gordona, que eu vou num pé e volto noutro.
Ou então:
— Que amolação, Prima Dora está
entupida, não lava nada! Precisa chamar o
mecânico.
— Ainda bem que tem roupa limpa dentro
do Doutor Mário, né mamãe?
E todos riam.
BELINKY, Tatiana. A operação do Tio nofre:
uma história policial. São Paulo: Ática, 1985.
• A mania de Talita de dar nome de gente aos
objetos da casa demonstra que ela é:
A) curiosa.
B) exagerada.
C) estudiosa.
D) criativa.
2. Leia o texto abaixo.
O disfarce dos bichos
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele
virou bicho, abriu asas e voou? Se isso
aconteceu é porque o graveto era um inseto
conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão
parecido com o galhinho, que pode ser
confundido com o graveto.
Existem lagartas que se parecem com
raminhos de plantas. E há grilos que imitam
folhas. Muitos animais ficam com a cor e a
forma dos lugares em que estão. Eles fazem
isso para se defender dos inimigos ou capturar
outros bichos que servem de alimento. Esses
truques são chamados de mimetismo, isto é,
imitação. O cientista inglês Henry Walter
Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele
passou 11 anos na selva amazônica estudando
os animais.
MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam
disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993.
• O bicho-pau se parece com:
A) florzinha seca.
B) folhinha verde.
C) galinho seco.
D) raminho de planta.
3. Leia o texto abaixo.
O que diz o trecho
Esquenta a mata
Ilumina as folhas
Tudo tem cor e movimento (v.17-19
• Acontece porque
A) Aparecem estrelas
B) Brotam flores
C) Chega o Sol
D) Vem o vento
2. 4. Leia o texto abaixo
No texto “MEU DIÁRIO”
Pai é um negócio...”
“...o Beto é o maior folgado...”
“... mixou a brincadeira...”
• Indicam um tipo de linguagem utilizada
mais por
A) idosos
B) professores
C) crianças
D) cientistas
5. Leia o texto a seguir
Receita de espantar a tristeza
Faça uma careta
E mande a tristeza
Pra longe, pro outro lado
Do mar ou da lua
Vá para o meio da rua
E plante bananeira
Faça alguma besteira
Depois estique os braços
Apanhe a primeira estrela
E procure o melhor amigo
Para um longo e apertado abraço
Roseana Murray. Receitas de
olhar. São Paulo: FTD, 1997.
• Os versos do poema que expressam o
significado da expressão “espantar a
tristeza”, presente no título do texto, é
A) “Vá para o meio da rua
E plante bananeira”
B) “Depois estique os braços
Apanhe a primeira estrela”
C) “E mande a tristeza
Pra longe, pro outro lado”
D) “E procure o melhor amigo
Para um longo e apertado abraço
6. Leia o texto abaixo.
Um é cinco, três é dez!
Desce o morro todo dia,
é preciso trabalhar
Na rua, no mercado
onde o trabalho pintar
Na esquina, não se aperta,
trabalhando de engraxate.
Já tem freguesia certa
porque engraxa com arte.
No sinal, revende atento
as ofertas do momento
Se faz frio, vende luva
quando chove, guarda-chuva
Um é cinco, três é dez _”
repete um monte de vezes.
E o preço sai parecido
com a cara do freguês.
Corre daqui e dali,
Ganha um trocado suado.
Mas apesar do batente
Está sempre sorridente
Domingo é só brincar.
É igual a toda criança
Ele carrega a esperança
De que tudo vai mudar
A liberdade é a pipa
Solta no seu coração
Realidade é a linha
Bem presa na sua mão.
(ABRAS, Santuza. 1 é 5, 3 é 10, Formato Editorial,
Belo Horizonte, 1988)
• A fala do menino: “_ Um é cinco, três é
dez_” indica que ele:
A) Faz promoções para vender mais
B) Não sabe fazer operações matemáticas
C) Quer ajudar as pessoas a adquirir
produtos
D) Está fazendo um pedido de
produtos
3. 7. Leia o texto a seguir
Disponível em: https://www.letras.mus.br/.
Acesso em: 20 nov. 2018.
• Nesse texto, nos versos “Ninguém podia /
Entrar nela não” (l. 5-6), o termo destacado
refere-se à
A) casa.
B) Parede.
C) Rede.
D) Rua dos Bobos.
8. Leia o texto abaixo.
• No segundo quadrinho desse texto, Cascão
demonstra estar
A) bravo.
B) preocupado.
C) surpreso.
D) tímido.
9. Leia o texto a seguir
• Esse texto serve para
A) contar uma história
B) deixar um recado
C) divulgar um evento
D) fazer uma propagando
10. Leia o texto
Razão maior
Vizinhos e vizinhas
chamaram o galo
e mesmo as galinhas
quiseram acusá-lo:
O senhor galo não vale nada
pois já não canta de madrugada.
Mas logo o galo falou assim:
Que caia chuva, que suba o rio,
que haja calor ou faça frio,
eu sempre canto, pobre de mim,
Mas desta vez meu clarim
entupiu,
piu,
piu.
Sidônio Muralha
• Nesse texto, no trecho “quiseram acusá-lo”
(l. 4), o termo destacado refere-se
A) às galinhas.
B) às vizinhas.
C) ao galo.
D) aos vizinhos.
11.Leia o texto
Televisão
Televisão é uma caixa de imagens que
fazem barulho. Quando os adultos não querem
ser incomodados, mandam as crianças ir
assistir à televisão. O que eu gosto mais na
televisão são os desenhos animados de bichos.
Bicho imitando gente é muito mais engraçado
do que gente imitando gente, como nas
telenovelas. Não gosto muito de programas
infantis com gente fingindo de criança. Em vez
de ficar olhando essa gente brincar de mentira,
prefiro ir brincar de verdade com meus amigos
e amigas. Também os doces que aparecem
anunciados na televisão não têm gosto de coisa
alguma porque ninguém pode comer uma
imagem. Já os doces que minha mãe faz e que
eu como todo dia, esses sim, são gostosos.
Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do
que dentro dela.
Moral: Quem segue confiante é vencedor.
PAES, J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever.
1. ed. São Paulo, Ática, 2001. p. 26- 27
A Casa
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela, não
Porque na casa
Não tinha chão [...]
Agenda
Em 29 de julho, ocorre o 2º Congresso Brasileiro de
Educação, em Bauru, a 321 quilômetros de São Paulo,
organizado pela Faculdade de Ciências da Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Mais informações em www.2fc.unesp.br/cbe
Nova escola, Jun/jul.2009.(PO50148CE_SUP
4. • O trecho em que se percebe que o
narrador é uma criança é
A) “Bicho imitando gente é muito mais
engraçado do que gente imitando gente,
como nas telenovelas. ”
B) “Em vez de ficar olhando essa gente
brincar de mentira, prefiro ir brincar de
verdade...”
C) “Quando os adultos não querem ser
incomodados, mandam as crianças ir
assistir à televisão.”
D) “Também os doces que aparecem
anunciados na televisão não têm gosto de
coisa alguma...”
12.Leia o texto a seguir
Fonte: LANCAST. Anabel. Revista Recreio.
Ano 6, nº 299. São Paulo: abril, 1º/12/2005.
• O traço de humor na tirinha é percebido
principalmente quando descobrimos
A) o que tem dentro da caixa de presente.
B) o porquê da menina não abraçar o
aniversariante.
C) o lugar da festa organizada pelo
aniversariante.
D) quanto a menina pagou pelo presente.
13. Lei o texto a seguir
A torre Eiffel de um brasileiro
Inaugurada em 1889 como parte da
Exposição Mundial de Paris, a Torre Eiffel,
com 324 metros de altura, se tornou um dos
principais símbolos da capital francesa. A cada
ano, ela recebe quase 7 milhões de visitantes.
Um deles, o empresário Edson Ferrarin, se
apaixonou pela estrutura a ponto de construir
uma réplica. A obra custou R$ 180 mil e
reproduz as formas da torre original, mas com
apenas 10% de seu tamanho, o que equivale a
um prédio de 11 andares. Foram usadas mais
de 2 mil peças de ferro, que somam 30.000
quilos (contra 10.000 toneladas da verdadeira).
A torre de Umuarama já está aberta para
visitação.
Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1oehhyyc8Avuwk_l_ta-
5MdHe3spadWIm/view.
• O tema desse texto é a
A) réplica da torre.
B) inauguração da torre.
C) simbologia da torre.
D) origem da torre.
14. Leia o texto a seguir
O taxista
Uma turista pega um táxi no aeroporto para ir
ao hotel. O motorista parece mudo, pois não
diz uma palavra sequer. Então a mulher toca
nas costas dele para pedir uma informação:
- Por favor ...
Ele leva um grande susto, perde o controle do
carro e quase provoca um acidente. A turista se
desculpa:
Sinceramente, não sabia que o senhor ficaria
tão assustado!
- Desculpe, senhora. É minha primeira
viagem como taxista.
- E o que o senhor fazia antes?
- Por 20 anos fui motorista de carro funerário.
• (Saepe) A finalidade do texto é
A) descrever.
B) informar.
C) divertir.
D) Denunciar
15.Leia o texto a seguir
Terremoto
Depois do terremoto, apenas uma casa ficou
de pé.
— Por que você ficou de pé, sua casa doida,
não sabe que houve um terremoto — advertiu
a bruxa.
— Um terremoto?! — repetiu a casa com as
janelas esbugalhadas.
E foi tratando logo de desabar também com
medo da bruxa.
DIDIMO, Horário. As histórias do mestre jabuti. Fortaleza:
Edições Demócrito Rocha, 2003. p. 23.
• A casa que estava em pé desabou
A) por causa do terremoto.
B) por causa das janelas abertas.
C) porque era uma casa doida.
D) porque teve medo da bruxa.
5. 16.Leia o texto a seguir
O galo cantor
Era uma vez, um galo conhecido por sua
arrogância. Costumava demonstrar força ao
raiar do sol, quando cantava bem alto, de modo
a superar, no timbre e no tempo, o canto dos
companheiros. Erguia a crista, estufava o peito
e permanecia assim por horas. As galinhas
olhavam compreensivas, apesar de um tanto
entediadas com a repetição diária do
presunçoso rito.
Certo dia, chovia muito. O galo estufou o
peito, ergueu a crista e cantou como sempre.
Os outros galos se calaram. Não demorou, e a
garganta do arrogante cantor se inflamou
gravemente. Ele encolheu, ficou muito gripado
e, afinal, teve uma forte pneumonia que
emudeceu suas cordas vocais. Não pode mais
cantar.
Um gambá, que sempre passava por ali,
comentou:
Era só voz o grande galo? Nada aprendeu
nesse tempo de domínio? As galinhas se
calaram.
Moral da História: A arrogância é amiga da
estupidez.
ANDRADE, Rachel Gazolla de. Fabulas nuas e
cruas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 11
• Nesse texto, a frase – “Era só voz o
grande galo?” foi dita
A) pelo cantor.
B) pelos companheiros.
C) pelo gambá.
D) pelas galinhas.
17. Leia o texto a seguir
Princesa Linda Laço-de-fita
Sempre foi linda, vestiu roupas lindas e
morou num quarto lindo, de um castelo
lindíssimo, no reino de Flax. Passou a vida na
janela desse quarto, recebendo visitas de
príncipes que vinham de muito longe e de bem
perto para também pedi-la em casamento. Mas,
sendo linda como era, e muito vaidosa da
própria lindeza, não aceitava nenhum pedido,
pois nenhum príncipe era forte, rico ou... lindo
o suficiente para casar com ela. Com o passar
dos anos, os príncipes cansaram desse papo
furado e desistiram de pedi-la em casamento.
Hoje em dia, ela já está bem velhinha, ainda
linda, uma linda velhinha. Sozinha, na janela,
espera algum príncipe passar e parar para
conversar.
SOUZA, Flavio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos:
historias modernas de tempos antigos. São Paulo: FTD,1996.
• O que deu origem aos fatos narrados
nesse texto foi
A) A princesa ficar sempre na janela
conversando.
B) A princesa recusar os pedidos de
casamento.
C) As lindas roupas usadas pela princesa no
castelo.
D) As visitas feitas pelos príncipes à princesa
no castelo.
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17
Boa sorte, meus amores!
6. Resposta
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Mary Alvarenga