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Introdução
Os incêndios, em seu princípio são muito fáceis
de controlar.
Quanto mais rápido o ataque ás chamas,
maiores serão as possibilidades em reduzi -las.
O ataque consiste em romper o triângulo do fogo,
porém um erro na escolha de um extintor pode
tornar inútil o esforço de combater as chamas ou
pode até piorar a situação, aumentando-as, ou
criando novas formas de fogo.
É preciso também conhecer, identificar bem o
incêndio para combater o mesmo.
4. METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
Isolamento
Abafamento
Resfriamento
Químico
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5. METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
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· Isolamento
Este método consiste na retirada do
combustível inflamado, impedido deste modo
que o campo de propagação do fogo aumente.
6. METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
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· Abafamento
Este método consiste em se impedir que o
comburente – oxigênio – permaneça em
contato com o combustível, numa porcentagem
ideal para a alimentação da combustão.
Como já foi visto, no momento em que a
quantidade de oxigênio do ar se encontra
abaixo da proporção de 13% a 16%, a
combustão deixará de existir.
7. METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
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· Resfriamento
É o método pelo qual, através de agentes extintores
próprios, se faz a absorção do calor do corpo em
combustão, baixando a temperatura a um ponto de
insatisfação à energia de ignição.
8. METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
Observação importante !!!!!!!
É evidente que nos incêndios que deixam resíduos como
brasas ou calor, devemos prestar muita atenção no
resfriamento, pois do contrário, uma vez extinto o fogo, as
brasas remanescentes ou o calor concentrado, reiniciam o
incêndio ao entrarem em contato com o comburente
fornecido pelo ar.
O resfriamento deve atingir toda a massa incendiada que se
encontra na profundidade. Um serviço operado
superficialmente não atingirá a parte interna do material
incendiado, o qual continuará lentamente em combustão.
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9. METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
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– RESCALDO
É a operação final de um serviço de extinção de incêndio. Esta
operação consiste na movimentação de todo o material sólido
envolvido pelas chamas, a fim de se ter certeza da não existência
de resíduos e a facilidade de um melhor resfriamento, cuja
complementação poderá ser feita com água, de forma moderada.
Por mais insignificante que seja um incêndio, nunca de as costas
de imediato para o local do sinistro, pois além do perigo da
reignição, poderá você se ver envolvido pelas chamas.
10. Equipamento para Combate a Incêndio
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Extintor de água
O agente extintor é água. É um cilindro
com água sob pressão. O gás que dá a
pressão que impulsiona a água,
geralmente é o gás carbônico ou o
nitrogênio.
O extintor de água pressurizada deve ser
operado da seguinte forma:
o operador leva o extintor ao local do
fogo:
retira a trava ou o pino de segurança;
empunha a mangueira;
ataca o fogo (classe A), dirigindo o jato
de água para sua base.
11. Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de gás carbônico - CO²
O gás carbônico é encerrado num cilindro com
uma pressão de 61 atmosferas.
Ao ser acionada a válvula de descarga, o gás
passa por um tubo sifão, indo até o difusor,
onde é expelido na forma de nuvem.
O extintor de gás carbônico (CO²) , deve ser
operado da seguinte forma:
leva o extintor ao local do fogo;
retira o pino de segurança;
empunha a mangueira;
ataca o fogo procurando abafar toda a área
atingida.
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12. Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de Pó Químico Seco - PQS
Utiliza bicarbonato de sódio não higroscópio, que
não absorve umidade e um agente propulsor que
fornece a pressão, que pode ser o gás carbônico ou
o nitrogênio. É fornecido para uso manual sob
pressão permanente
Estes extintores são mais eficientes que os de gás
carbônico, tendo seu controle feito pelo manômetro
e, quando a pressão baixa, devem ser
recarregados. São semelhantes, no aspecto, aos
extintores de água.
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13. Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de Pó Químico Seco - PQS
Os extintores de pó químico seco devem ser
operados da seguinte forma:
o operador leva o extintor ao local do fogo;
retira a trava ou pino de segurança;
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empunha a mangueira;
ataca o fogo procurando formar uma nuvem
de pó, a fim de cobrir a área atingida.
14. Equipamento para Combate a Incêndio
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Hidrante
Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam
mangueiras de 15 ou 30 metros e requintes -
bicos - que possibilitam a utilização da água
em jato ou sob a forma de neblina - requinte
tipo Universal.
As mangueiras devem permanecer
desconectadas - conexão tipo engate rápido -
devem estar enroladas convenientemente e
sofrer manutenção constante.
Deve ser proibida a utilização indevida das
instalações de hidrantes.
EX: Lavar pisos
15. Equipamento para Combate a Incêndio
Como utilizar os hidrantes de parede
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Hidrante
1) Abra a “ caixa de incêndio”.
2) Segure o “ bico” (esguicho) da mangueira
retirando-o da “caixa de incêndio”.
3) Abra então o registro.
4) Após esticar bem as mangueira, dirija
o jato de água para a base do fogo.
16. Ir p/ primeira página
Classe dos Incêndios
CLASSE A – Fogo em materiais sólidos . Caracteriza-se por
queimar em superfície e profundidade . Após a queima
deixam resíduos. EX. tecido, madeira, papel, capim, etc.
CLASSE B – Fogo em líquidos inflamáveis. Caracteriza por
queimar-se na superfície, não deixando resíduos. Ex.
graxas, vernizes, tintas, gasolina, álcool,
éter, etc.
CLASSE C – Fogo em equipamentos elétricos energizados.
EX. motores, quadros de distribuição, fios sob tensão,
computadores, etc.
CLASSE D – Fogo em elemento pirofóricos. EX. Magnésio,
zircônio, titânio, etc.
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Classe dos Incêndios
AGENTES EXTINTORES
CLASSE DO
INCÊNDIO
ÁGUA ESPUMA PÓ QUÍMICO
GÁS
CARBÔNICO
A
(Madeira,
papel, tecido
.etc)
SIM SIM SIM* SIM*
B
(gasolina,
álcool,
tintas,ceras,
éter, etc.)
NÂO SIM SIM SIM
C
(equipamento
elétrico
energizado)
NÂO NÂO SIM SIM
* com restrição pois há risco de reignição ( se possível utilizar outro)