SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
REVISÃO
PT – Permissão de Trabalho
2-Definições e Conceitos
2.2 –Identificação de PERIGO
 Três perguntas que possibilitam a identificação do Perigo.
1. HÁ UMA FONTE DE DANO?
2. QUEM (OU O QUE) PODE SER DANIFICADO?
3. COMO O DANO PODE OCORRER?.
Análise e Percepção de Riscos
3ª Parte
2.7-Gerenciamento do Risco
Prevenção - Diminuição da probabilidade de ocorrência
do evento indesejável.
Proteção - Diminuição da gravidade das consequências
do evento indesejável.
Análise e Percepção de Riscos
2-Definições e Conceitos
3ª Parte
Percepção de Risco
É ser capaz de identificar perigos e
reconhecer riscos.
Comportamento Seguro
É colocar essa capacidade em prática.
3ª Parte Análise e Percepção de Riscos
Emoções, vida pessoal,
clima de trabalho...
Conhecer os perigos e
riscos da unidade e das
tarefas
Saúde do corpo, bem
estar, alimentação,
remédios...
Fatores que
Influenciam
na Percepção
de Riscos
Análise e Percepção de Riscos
3ª Parte
Disciplina Operacional
CONSTÂNCIA NA EXECUÇÃO DE PADRÕES,
NORMAS, PROCEDIMENTOS E REGRAS DE
TRABALHO
REALIZAR AS TAREFAS, TODAS AS VEZES, DA
MANEIRA COMO ELAS FORAM ESPECIFICADAS,
DESCRITAS, PLANEJADAS
VÍDEO 6 VÍDEO 7 VÍDEO 8
4ª Parte
O melhor Procedimento, Norma,
Requisito ou Regra de Trabalho é
aquele(a) que é ENTENDIDO(A)
e CUMPRIDO(A)!!!
Constância na execução de
padrões e procedimentos.
Qual é o melhor Procedimento, Norma,
Requisito ou Regra de Trabalho?
Disciplina Operacional
4ª Parte
Roteiro do Treinamento
1. Orientações Gerais
2. Conceitos
3. Análise e Percepção de Riscos
3.1 – Estudo de Caso
4. Disciplina Operacional
5. Responsabilidades
6. Aspectos legais
7. Passos para elaborar uma PT
8. Formulário PT
9. Procedimento de PT - ver. 0
10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT
10.1 – Estudo de caso
11. Exercício Prático de Campo
12. Avaliação
7ª Parte
Planejamento do
serviço a ser
executado
Elaborar a APR Consulta a Lista
de Verificação
Preenche a PT
Assina as vias
correspondentes
Verificar se todos os riscos envolvidos
na atividade foram levantados na APR
e estão todos controlados e
eliminados.
Para preenchimento da PT o
liberador deve fazer análise de
cada item da lista de verificação
referente ao trabalho executado.
O preenchimento do formulário da PT deve ser
feito pelo profissional habilitado para liberação e
não pelo executante.
Acompanhar durante as assinaturas da
equipe executora e supervisor do serviço
ficando as vias do doc –
1a Via - Campo 2a Via - Segurança
3a Via - Emitente
Liberar o serviço
Fazer o
fechamento da
PT
Manter
o Local
Limpo
Passos para elaborar uma PT
7ª Parte
Roteiro do Treinamento
1. Orientações Gerais
2. Conceitos
3. Análise e Percepção de Riscos
3.1 – Estudo de Caso
4. Disciplina Operacional
5. Responsabilidades
6. Aspectos legais
7. Passos para elaborar uma PT
8. Formulário PT
9. Procedimento de PT - ver. 0
10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT
10.1 – Estudo de caso
11. Exercício Prático de Campo
12. Avaliação
9ª Parte
CORPORATIVO
de
Padrão Definições
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Titulo: Permissão de Trabalho – PT
Código: PD 3398
Revisão: 01
Procedimento de PT
9ª Parte
1. OBJETIVO
Estabelecer diretrizes para emissão da PERMISSÃO DE TRABALHO
(PT) aplicável a trabalhos identificados como de alto risco, de forma
a garantir um nível de controle seguro sobre a execução.
2. APLICAÇÃO
Em todas as Unidades da Votorantim Cimentos
Procedimento de PT
9ª Parte
3. REFERÊNCIAS
• Normas Regulamentadoras (Portaria nº 3.214 de 08/06/1978)
• PG 0388 – Procedimentos Escritos de Trabalho Seguro (PETS)
• PD 0222 – Bloqueios de Energias
• PG 0202 – Identificação e Avaliação de Risco
• PD 3463 – Identificação e Avaliação de Risco
4. DEFINIÇÕES
Permissão de Trabalho (PT)
Documento escrito contendo conjunto de medidas de controle
visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas
de emergência e regaste.
Requisitante do Serviço
Funcionário da VC que solicita a execução de serviços em área de
sua responsabilidade.
Procedimento de PT
9ª Parte
Emitente da PT
Coordenador ou Supervisor de Área da VC ou um outro líder designado
como responsável da Área executante autorizado a emitir a PT e Liderar
as Análises de Riscos.
Executantes
Membros da equipe de executantes, liderados por profissional
devidamente habilitado e treinados nos requisitos deste procedimento.
5.0 RESPONSABILIDADES
5.1 Gerência da fabrica
◘ Prover os meios para que as PT sejam emitidas dentro dos padrões
mínimos necessários, para a execução do trabalho de forma segura.
Procedimento de PT
9ª Parte
5.2 Coordenação de Área
◘ Identificar as áreas / equipamentos onde é requerida a PT.
◘ Assegurar que a lista de áreas e atividades que requerem PT esteja
atualizada e disponível para consulta.
◘ Designar por escrito as pessoas autorizadas a liberar PT (explicitar
para que tipo de Atividade Crítica está autorizado).
◘ Ter ciência das atividades com PTs em andamento da área
◘ Manter atualizada a lista de pessoas autorizadas a liberar PT.
◘ Garantir que quaisquer requisitos, permissões e/ou Lista de
Verificações adicionais necessárias, com base no escopo do trabalho,
sejam satisfeitas
◘ Fazer análise crítica dos serviços buscando a melhoria constante
Procedimento de PT
9ª Parte
5.3 Responsável da Área Solicitante
◘ Ter pleno conhecimento de todas as áreas / atividades que
requerem o uso da de Permissão de Trabalho (PT).
◘ Supervisionar a execução do serviço
◘ Acompanhar a colocação e retirada de bloqueio de energia.
◘ Fornecer área e equipamentos limpos
◘ Assegurar que as Permissões de Trabalhos (PTs) estejam sendo
utilizadas onde requeridas.
◘ Assegurar que uma cópia da PT (primeira via da PT) esteja
exposta na área de trabalho, enquanto as atividades estiverem
sendo executadas.
Procedimento de PT
9ª Parte
5.3 Responsável da Área Solicitante (continuação)
◘ Inspecionar o local de trabalho antes do início das atividades, verificar
se todas as ações preventivas relacionadas na PT foram executadas.
◘ Garantir que todas as pessoas envolvidas nas atividades sejam
permanentemente treinadas no uso de equipamentos de segurança
especificados na PT.
◘ Garantir que todas as pessoas envolvidas nas atividades sejam
permanentemente treinadas nos riscos específicos da área.
◘ Efetuar encerramento da PT
◘ Comunicar a Segurança Industrial a necessidade da realização de
atividade com PT
Procedimento de PT
9ª Parte
5.4 Responsável da Área Executante
◘ Assegurar que somente pessoal habilitado execute a tarefa;
◘ Drenar, limpar, despressurizar qualquer tanque, linha ou equipamento
◘ Solicitar a presença da Segurança Industrial quando necessário
◘ Fazer ou solicitar ajuda para bloqueio
◘ Tomar as precauções básicas do local
◘ Fazer ou solicitar ajuda para bloqueio elétrico/travamento
mecânico/químico
◘ Providenciar iluminação se necessário
◘ Fazer um teste de funcionamento se houver necessidade
Procedimento de PT
9ª Parte
5.4 Responsável da Área Executante ( contunuação)
◘ Encaminhar a Segurança Industrial a PT corretamente preenchida
◘ Providenciar ventilação do local se necessário
◘ Isolar a área de trabalho
5.5 Responsável da Segurança do Trabalho/M.A.
◘ Prestar assessoria às áreas para emissão de Permissão de Trabalho
(PT), sempre que solicitado.
◘ Manter em arquivo, de forma organizada, pelo prazo de 5 (cinco)
anos, todas as Permissões de Trabalho (PT ) emitidas.
◘ Promover o treinamento no procedimento
Procedimento de PT
9ª Parte
5.5 Responsável da Segurança do Trabalho/M.A. ( contunuação)
◘ Ajudar na disponibilização das ações de segurança
◘ Disponibilizar os EPIs e Kits necessários
◘ Disponibilizar equipamentos para emergências
◘ Monitorar nível de oxigênio, outros gases e/ou explosividade, além do
bloqueio elétrico de energia
◘ Verificar se o sistema da PT está correto
◘ Atuar em ações de emergência
◘ Arquivar as Permissões para auditoria
◘ Avaliar anualmente o programa
Procedimento de PT
9ª Parte
5.5 Responsável da Segurança do Trabalho/M.A. ( contunuação)
◘ Prover um sistema de gestão, com rastreabilidade e status das PTs.
◘ Fazer análise crítica dos serviços buscando a melhoria constante
5.6 Executantes
◘ Estar a par dos riscos e controles necessários na atividade
◘ Solicitar esclarecimentos e eliminar dúvidas
◘ Colaborar com a segurança da tarefa a todo momento
◘ Utilizar do Dever de Recusa quando necessário
◘ Ter noção de como proceder em caso de emergência
◘ Informar a supervisão qualquer mudança das condições de trabalho
Procedimento de PT
9ª Parte
5.6 Executantes (continuação)
◘ Saber reconhecer uma situação de risco
◘ Cumprir os requisitos de segurança integralmente
◘ Deixar a PT em lugar visível
◘ Limpar a área após término dos serviços
6.0 DESCRIÇÃO DO PADRÃO
Atividades que exigem a PT
6.1.1 Quando o serviço a ser realizado por pessoal próprio ou contratado,
envolver atividades rotineiras ou não rotineiras, nas seguintes
situações:
6.1.1.1 - Espaços Confinados
(ex.: Galerias, silos, Moinhos horizontais e verticais)
Procedimento de PT
9ª Parte
6.0 DESCRIÇÃO DO PADRÃO (continuação)
Situações que exigem a PT
6.1.1.2 – Içamentos de carga
(ex.: ponte rolante, guindastes e munck)
6.1.1.3 - Escavações
(dentro das fábricas independe da profundidade e fundações acima de
1,25m)
6.1.1.4 - Altura (>2m)
(ex. Pintura / limpeza interna de silos, telhados)
6.1.1.5 - Trabalhos a quente
Na presença de substâncias inflamáveis ou combustíveis, tais como:
- trabalhos de soldas em ou próximas de tubulações / tanques de
combustíveis líquidos (ex. diesel, OC 2A, resíduos para co-processamento,
etc..), sólidos (ex. estocagem de palhas de arroz, moinha vegetal,
sementes de caju) ou de gases (ex. aproveitados da emissão dos fornos
de clínquer, linha de oxi-acetileno)
Procedimento de PT
9ª Parte
6.0 DESCRIÇÃO DO PADRÃO (continuação)
Situações que exigem a PT
6.1.1.6 - Instalações elétricas energizadas
(ex. CCMS, subestações, linhas elétricas)
6.1.1.7 - Trabalhos com explosivos
6.1.1.8 - Substância químicas perigosas
6.1.1.9 - Trabalhos com exposição a altas temperaturas
6.1.1.10 - Trabalhos a frio intenso
6.1.1.11- Supressão de vegetação
6.1.1.12 - Lançamento de efluentes
6.1.1.13 - Captação d’água
Procedimento de PT
9ª Parte
6.2 – Perfil do aprovador
► Obrigatório ser funcionário da VC.
►Exceções: Nos casos de Novos Projetos e Paradas para
Manutenção, que devem ter os requisitos básicos, conforme descrito
abaixo:
6.1.2 Quando por análise e entendimento dos profissionais
envolvidos na atividade, julgarem necessário utilizar a PT para
reforçar as medidas de controle de segurança após análise pela
APR (ex. profissionais inexperientes naquela atividade, existência
de algum risco desconhecido, atividade nova, etc...).
6.1.3 Cada equipe de executantes que estiver trabalhando na
mesma data / hora / local, deve preencher um formulário de PT.
Procedimento de PT
9ª Parte
6.2 – Perfil do aprovador (continuação)
Novos Projetos:
1 - Para profissionais com formação em engenharia ou de nível
técnico:.
o Deve estar trabalhando em uma unidade VC (fabrica ou
moagem) a mais de um ano;
o Para trabalho em altura => Curso externo de no mínimo 8 horas
de trabalho em altura por entidade reconhecida (NR35) ou TTO;
o Para bloqueio => PD 222 conforme TTO;
o Para operações de içamento => Curso externo 16 horas para
plano de rigger (NR 12 / 18) ou TTO;
o Para espaço confinado => curso externo de 40 horas (NR33) ou
TTO.
6.2 – Perfil do aprovador (continuação)
2 - Para Técnicos de Segurança:
o Ter experiência mínima de 3 anos comprovada na área industrial
(análise de currículo e comprovação de experiência em carteira de
trabalho);
o Os mesmos cursos descritos acima.
OBS.: Para projetos que envolvam equipamentos em operação ou
atividades que envolvam interfaces com equipamentos em operação (como
por ex. conexões de tubulação em silos em uso, interligações elétricas em
cabines energizadas, instalações de equipamentos em maquinarias já
existes), somente o responsável VC do local pode realizar a Permissão de
Entrada e Trabalho e validada com o técnico de segurança.
6.2 – Perfil do aprovador (continuação)
Paradas para Manutenção:
o Ser Técnico de Segurança e ter experiência mínima de 3 anos
comprovada na área industrial (análise de currículo e comprovação de
experiência em carteira de trabalho);
o Os mesmos cursos descritos no item acima de Novos Projetos.
As pessoas que atendam aos requisitos acima devem ter sua
documentação checada pelo Departamento de Segurança regional/ local,
e se atender os requisitos, devem ser encaminhadas para o Departamento
de Segurança Corporativa para analise e autorização, para posterior envio
de credencial.
6.2 – Perfil do aprovador (continuação)
► Funcionários VC com tempo mínimo de 1 (um) ano.
► Ter formação de nível técnico e/ou superior.
► Funcionários VC promovidos para funções que permitam se tornar
aprovadores de PTs podem participar da primeira capacitação após sua
promoção.
► Não ter se envolvido em nenhum acidente (como responsável) nos
últimos 12 meses.
► Não poderão se candidatar funcionários VC que tenham recebido
sanções disciplinares nos 12 meses anteriores a data da capacitação.
► Terceiros que já tenham sido qualificados como aprovadores de PTs,
caso sejam contratados pela VC, serão reconhecidos automaticamente
como aprovadores, a menos que a capacitação tenha ocorrido a mais de
12 meses da data da contratação.
6.3 Treinamentos e habilitação
6.3.1 – Habilitação do Liberador
Todo candidato a liberador passa por um treinamento básico de 16 hrs que
consiste em: Permissão de Trabalho, Fluxo para liberação de PT, noções
básicas de riscos ( físicos, químicos, biológicos, ergonômicos), acidentes
associados, noções de classe de incêndio, agentes extintores, EPIS,
formas de comunicação, Impactos ambientais, Dever de Recusa,
Legislação básica de segurança e ambiental, Perfil do aprovador e
responsabilidade legal do emitente com uma avaliação teórica.
De acordo com a atividade de risco, citada no item “6.1 – Atividades que
necessitam de PTs” , o líder para estar habilitado em assinar como liberador
de PT necessita obrigatoriamente passar por treinamentos específicos
conforme matriz de treinamento liberação de PT (Anexo II), só então
receberá a autorização provisória.
Para receber a autorização definitiva como liberador de PT o candidato
passará por 5 avaliações de PTs por profissional do Sesmt. A autorização
tem validade de 1 ano.
Procedimento de PT
9ª Parte
6.3.2 – Outros critérios
Reciclagem anual obrigatória: 4 horas de duração.
Funcionários VC que não tenham aprovado nenhuma PT durante um
período de 6 meses consecutivos terão obrigatoriamente que passar pelo
treinamento completo de 16 horas.
Funcionários VC capacitados perderão sua certificação sempre que:
- For enquadrado nas Regras pela Vida por descumprimento dos padrões
de segurança;
- Expirar prazo de treinamento de capacitação e não for realizada a
reciclagem
6.4 Divulgação das atividades e habilitados
Cada área deve elaborar uma lista de:
▪Tarefas críticas / locais que requerem permissão para trabalhos
perigosos,
▪ Lista dos Supervisores autorizados para liberarem as APTs
Expor a Lista em local de fácil acesso para consulta e mantê-la atualizada.
Procedimento de PT
9ª Parte
6.5 Emissão da PT
A emissão da PT cabe ao supervisor ou funcionário VC habilitado e
aprovado da área executante do serviço assim como tomar todas as
medidas de segurança, inclusive a de executar o serviço em horário
noturno, somente quando for imprescindível esta realização tendo o “de
acordo” das coordenações (solicitante e executante). O Fluxo geral de
funcionamento da PT encontra-se no ANEXO I.
Nota: O responsável pela liberação da Permissão de Trabalho não pode
ser o próprio executante da atividade.
6.6 Planejamento
Cabe à liderança da Área executante coordenar com as presenças
convocadas: engenheiros ou técnicos de segurança,
coordenação/supervisão solicitante, cipistas e/ou brigadistas, contratados,
ou ainda outros especialistas, verificar se:
Procedimento de PT
9ª Parte
6.6.1 Fase I - o que, com quem e quando
A supervisão executante VC deve realizar / prestar:
- a verificação qualificação da equipe que executará os serviços.
- checagem das ferramentas, dispositivos, equipamentos e materiais
necessários estão disponíveis para realizar a atividade com segurança.
- informação à Área de SSMA, com antecedência de 24 hrs, da
atividade a ser realizada.
6.6.2 Fase II – Análise do local
- a área está limpa e em condições de acessá-la com segurança,
- requer uma sinalização específica (ex. placas refletivas, sinalização
luminosa, placas de alertas, cones, etc..).
- isolamentos considerando: equipamentos, áreas e diferença de níveis
Procedimento de PT
9ª Parte
6.6.2 Fase II – Análise do local (continuação)
- existência de outras atividades e interferências entre ambas
- tipos de energias presentes (mecânica, elétrica, química) e da
necessidade ou não do envolvimento de especialistas.
- o local oferece condições para socorros imediatos
- condições do combate a incêndio se estão adequadas
6.6.3 Fase III – Comunicação com a equipe executante
(OPERADORES E DEMAIS LÍDERES ENVOLVIDOS)
- Entender e reforçar os papéis dos executantes do serviço.
- Supervisão Requisitante com a Supervisão executante, discutirem no
local o que fazer, como fazer, com quais recursos, os riscos e controles, e
prazo de término.
Procedimento de PT
9ª Parte
6.6.3 Fase III – Comunicação com a equipe executante (continuação)
(OPERADORES E DEMAIS LÍDERES ENVOLVIDOS)
- Abrir espaço para os executores (operadores) opinarem sobre o
método a ser utilizado, riscos, controles e as dúvidas
- Preencher inicialmente a APR coletiva (o término da APR preenchimento
se faz no campo) com a equipe executante e representante da Área além
alinhar todas as informações em conjunto.
- Checar os recursos básicos necessários
- Preencher as informações da Lista de Verificação do Espaço Confinado
(se aplicável), com outras partes envolvidas e consultar as Guias de
verificação das atividades críticas conferindo se todos os controles estão
aplicados. Esta conferência deve ser feita em voz alta juntamente com
todos os envolvidos.
Procedimento de PT
9ª Parte
6.7 Liberação do equipamento e/ou área
Antes do início das atividades todas as formas de energias elétricas,
mecânicas e químicas ( ex.: elétrica, estática, pneumática, gravitacional,
hidráulica, cinética, gases pressurizados, substâncias químicas, etc...)
devem ser bloqueadas conforme PD 222 – Bloqueios de Energias.
A Área, onde se efetuará o serviço, deve ser isolada considerando o raio
de interferência no nível do solo e outros níveis, além da interferência em
outras atividades vizinhas e vice-versa, com o controle de acessos
somente para pessoas autorizadas.
6.8 Emissão da PT
A emissão da PT, far-se-á em 3 vias, de acordo com o modelo
padronizado considerando os riscos existentes na atividade a ser
executada – Anexo II (exceto para Trabalho em Altura e Espaço
Confinado que tem suas PTs especificas conforme anexos IV e V,
respectivamente).
Procedimento de PT
9ª Parte
6.8 Emissão da PT (Continuação)
A primeira via da PT preenchida deve ser afixada e mantida visível no local da
execução do trabalho (Campo).
A segunda via da PT preenchida deve ser entregue antes do início do serviço para
à Área de Segurança.
A terceira via da PT, permanece com o Emitente, arquivada de forma organizada
por atividade e disponível para ser auditada.
Na emissão da PT, é obrigatória a consulta na Lista de Verificação de Atividades
Críticas (Anexo VI) referente a atividade a ser executada, antes da liberação da
atividade, cuja cópia deve ser grampeada junto a PT aberta, exceto para os casos
das PTs para Trabalho em Altura e Espaço Confinado que já têm nos seus próprios
formulários, os itens de verificação.
6.9 Liberação da PT
A liberação do serviço é um ato de concordância final, após verificadas
todas as condições estabelecidas na PT.
Todos os executores devem assinar a PT, com ciência e acordo com todas
as informações contidas no(s) documentos(s), cabendo-lhes sempre o
Direito de Recusa.
A liberação da PT, deve ser feita pelos supervisores das áreas
responsáveis pela Solicitação e Execução da VC além do Supervisor
Executante da Contratada (quando aplicável).
A liberação da PT é baseada nas Análises de Riscos da APR, dos “Check
list de Espaço Confinado, se aplicável (ANEXO III)”, e dos “Guias de
Consulta das atividades críticas” (ANEXO IV)
É terminantemente proibido o executante emitir e autorizar a própria PT.
Procedimento de PT
9ª Parte
6.10 Início dos trabalhos
Após o serviço autorizado, a PT deve ser exposta de forma visível e
protegida das intempéries, e acessível aos trabalhadores, membros da
Cipa, Supervisores, Coordenadores / Gerentes e aos Responsáveis de
Segurança.
O trabalho só pode ser iniciado com a Supervisão dos Operadores
presente no início da atividade.
6.11 Validade da PT
Uma PT é válida se a data e horário estabelecido para encerramento não
estiverem vencidos; o tempo de validade de uma PT é de 8 (oito) horas,
permitida a prorrogação do prazo por mais 2 (duas), totalizando 10 horas
de serviços.
9ª Parte Procedimento de PT
6.12 Cancelamento da PT
A PT não é transferível e permanece válida até a data / horário provável
do término do trabalho, sendo imediatamente cancelada sob as seguintes
circunstâncias:
• Mudança radical das condições de trabalho;
• Troca de colaboradores no trabalho que está sendo executado;
• Suspensão temporária do trabalho que está sendo executado.
• Caso o Alarme de Emergência seja acionado.
• Identificar risco relevante sem controle.
• Em caso de cancelamento da PT, uma nova deverá ser emitida antes
do reinicio dos trabalhos.
9ª Parte Procedimento de PT
6.13 Inspeções
Deve ser realizado diariamente inspeções nas frentes de trabalho por
período (manhã, tarde, noite e madrugada) e se aplicável as não
conformidades ações corretivas imediatas devem ser efetuadas.
As inspeções devem ser realizadas por:
▪ Responsável da Área (supervisor requisitante do serviço)
▪ Responsáveis pelo Serviço (Supervisor da Área Executante e/ou
Supervisor da Contratada (se aplicável)
▪ Técnicos de Segurança da VC e contratada (se aplicável)
Quando necessário (ex.: paradas) ampliar o número de inspetores tais
como:
cipeiros, brigadistas e técnicos de segurança das terceirizadas.
Deve ser checado se :
1) Escopo da abrangência da PT está sendo atendido,
2) Os riscos não foram alterados.
9ª Parte Procedimento de PT
6.14 Não conformidades
Devem ser tratadas de imediato.
Identificada situação de risco grave e eminente – RGI, o serviço deve ser
paralisado (por qualquer pessoa independente do seu nível hierárquico
ou cargo, funcionário ou não), comunicar imediatamente ao Supervisor
responsável do Serviço, que deve reunir a equipe, que participou da
análise, e liberadores, para analisar as causas dos desvios, tomarem as
ações necessárias, refazer a análise de risco e efetuar nova liberação.
6.15 Execução dos Trabalhos
A execução dos trabalhos deve ser efetuada conforme os
Procedimentos de Trabalho de cada atividade (corporativo e local), com
aderência total aos mesmos:
Trabalho em Altura – PD 3436 / Escavação – PD – 175 / Movimentação
de Cargas – PG 908 / Controle de Acessos – PG 1805
Espaço Confinado – PD 3406 / Trabalho à Quente - PD 3435 / Bloqueios
de Energias – PD 222 / Instalações Elétricas em locais Perigosos– PD
2044
9ª Parte Procedimento de PT
6.16 Término dos trabalhos
Terminado o trabalho técnico os executores devem restabelecer o ambiente nas
condições de segurança e limpeza, e comunicar à chefia imediata.
6.17 Solicitação de quitação
O supervisor executante deve comunicar ao responsável ou supervisor
da área, por rádio ou pessoalmente, para a checagem e dar a quitação do serviço,
6.18 Verificação final
Na checagem do serviço executado confere se as exigências solicitadas
estão contempladas, incluindo: colocação de proteções de partes móveis,
remoção de restos de materiais e limpeza do local
9ª Parte Procedimento de PT
6.19 Quitação da PT
Conferido o serviço, o supervisor da área, com a presença do supervisor
executante, toma as seguintes providências:
> dá o aceite no formulário da própria PT
> coloca a data, nome e assinatura
> inicia o descomissionamento.
6.20 Descomissionamento do equipamento ou área
O Supervisor da área, inicia o descomissionamento, da seguinte forma:
○ Certifica de que todos os trabalhadores estão fora do local do
trabalho
9ª Parte Procedimento de PT
6.20 Descomissionamento do equipamento ou área (cntinuaçao)
○ Certifica de que todos os equipamentos, ferramentas, iluminação
utilizados no trabalho além das sobras de materiais foram retirados do
local
○ Após certificar-se que não há mais pessoas e demais itens
citados acima, no Espaço Confinado, tampa-o e tranca-o.
○ Desbloqueamento dos equipamentos, conforme PD 222
○ Remoção da sinalização e isolamentos utilizados
○ Comunicação do encerramento dos serviços aos Supervisores
afetados nas imediações de outras atividades
○ Envio da PT, que estava exposta (1ª via), para área de
Segurança.
9ª Parte Procedimento de PT
6.21 Análise crítica das PTs
A cada 3 meses, o setor de Segurança. deve realizar uma análise critica
das PTs com os coordenadores envolvidos, emitidas no período e caso
necessário, deverá realizar a inclusão/revisão da planilha de avaliação de
risco.
Os formulários já analisados devem ser guardados pelo período de 5
anos, desde que não tenham ocorridos acidentes com lesão, neste caso
arquivar junto com o processo da análise de acidente por um período de
20 anos.
A unidade deverá desenvolver uma sistemática de controle e emissões de
PT, para todos os serviços aplicáveis, garantindo a rastreabilidade e
conformidade do sistema.
9ª Parte Procedimento de PT
7.0 ANEXOS
Anexo I – Fluxo Geral
Anexo II – Matriz de treinamento –Liberação de PT
Anexo III – Modelo de PT
Anexo V – Lista de Verificação Espaço Confinado
Anexo VI – Guias de Verificação de Atividades Críticas
ou
(vide guia de dobra - anexo V)
9ª Parte Procedimento de PT
Anexo IV – Modelo de PT – (para Trabalho em Altura)
Roteiro do Treinamento
1. Orientações Gerais
2. Procedimento de PT - ver. 0
3. Conceitos
4. Análise e Percepção de Riscos
4.1 – Estudo de Caso
5. Disciplina Operacional
6. Responsabilidades
7. Aspectos legais
8. Passos para elaborar uma PT
9. Formulário PT
10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT
10.1 – Estudo de caso
11. Exercício Prático de Campo
12. Avaliação
10ª Parte
LIBERANDO A PT
Descrição do Serviço
Descrição de forma clara, que possa favorecer a identificação
dos riscos potenciais, inerentes ao serviço que vai ser realizado.
Sistemática de Descrição
(a) o que vai ser realizado (b) para que...(c) em que local será
realizado...(d) em que ponto vai ser realizado.
Exemplo
(a) corte e solda...(b) para substituição da malha das peneiras . ...
(c) das linhas 01, 02, 03 e 04... (d) no carregamento á granel e
Big-Bag.
Boas Práticas no Processo
de Liberação de PT
10ª Parte
LIBERANDO A PT
Informações Complementares a Descrição
Descrição dos recursos materiais (equipamentos, acessórios, etc) e/ou do
processo/forma de execução do serviço.
Sistemática de Descrição
(a) descrever o processo/modo de execução...(b) descrever as ferramentas
(manuais e/ou motrizes) que serão utilizadas, inerentes ao processo de
execução do serviço...(c) descrever as ferramentas de apoio ao serviço.
Exemplo
(a) corte com maçarico e solda oxi-acetileno...(b) uso de lixadeira...(c)
apoio de tiffor.
Boas Práticas no Processo
de Liberação de PT
10ª Parte
LIBERANDO A PT
Identificação e Reconhecimento dos Riscos
Com base na descrição do serviço e nas informações
complementares (processo/modo de execução e recursos materiais
que serão utilizados), proceder a seguinte sistemática:
(a) Perguntar: “O que Potencialmente pode Ocorrer?”
(b)Responder: check-list de planejamento da tarefa/identificação
dos riscos
Boas Práticas no Processo
de Liberação de PT
10ª Parte
LIBERANDO A PT
A partir da identificação dos riscos e das possíveis causas
que possam provocar um evento indesejável, deve-se garantir
a plena inibição do evento, através de ações de controle:
a) na fonte – equipamento e/ou sistema (preparação);
b) no meio – área e/ou ambiente (enclausurar/controlar fonte);
c) no pessoal – ações administrativas, operacionais, EPI´s.
 O campo de recomendações deve ser usado para ações de
controle/gerenciamento de riscos que não constem no
formulário/check-list.
Boas Práticas no Processo
de Liberação de PT
10ª Parte
FLUXO DA PT
INÍCIO
Solicitação da
Emissão da PT
Inspeção Local e
Planejamento
A liberação
do
Equipamen
to ou Área
foi
Realizada ?
NÃO
SIM
Preenchimento da APR +
LV do Esp.Conf e/ou +
Conferência dos riscos
críticos pelos Guias - OK.
Liberação da PT
Comunica e encaminha
a 2ª Via para a Área de
Segurança
Expõe a 1ª Via da
PT no local
Inicio do
Trabalho
Verificação
Periódica
Execução do
Trabalho
Verificação
Periódica
Término do
Trabalho
Solicitação de
Quitação
Verificação Final
O Serviço foi
encerrado
ou
Concluído
Conforme as
Exigências?
NÃO
SIM
Quitação da
Permissão
Descomissionamento
do Equipamento ou
Área
Comunica e encaminha
a 1ª Via para a Área de
Segurança
FIM
RESPONSÁVEIS
SOLICITANTE
EXECUTANTE
10ª Parte
Revalidação:
A renovação da PT é pelo prazo
máximo de mais 2 horas ( com
aprovação de um Liberador de PT
e Executante Responsável).
Formulário PT:
Formulário em 3 vias
(1ª via fica Campo- (exposta),
2ª via Segurança e a 3º
Emitente).
APR:
Toda PT deverá ter
uma APR referente ao
serviço.
Lista de Verificação:
Check-list para o Liberador de
PT contendo os principais itens
das Instruções de Segurança e
são usadas também para o
planejamento do serviço.
Prazo de Validade:
A validade da PT é 8
horas
Pontos Importantes!!!!
9ª Parte
Roteiro do Treinamento
1. Orientações Gerais
2. Procedimento de PT - ver. 0
3. Conceitos
4. Análise e Percepção de Riscos
4.1 – Estudo de Caso
5. Disciplina Operacional
6. Responsabilidades
7. Aspectos legais
8. Passos para elaborar uma PT
9. Formulário PT
10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT
10.1 – Estudo de caso
11. Exercício Prático de Campo
12. Avaliação
10ª Parte
Roteiro do Treinamento
1. Orientações Gerais
2. Procedimento de PT - ver. 0
3. Conceitos
4. Análise e Percepção de Riscos
4.1 – Estudo de Caso
5. Disciplina Operacional
6. Responsabilidades
7. Aspectos legais
8. Passos para elaborar uma PT
9. Formulário PT
10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT
10.1 – Estudo de caso
11. Exercício Prático de Campo
12. Avaliação
11ª Parte
 

Apresentação
Exercício Prático Avaliação
Estudo de
Casos
>
Mapa do Treinamento
12ª Parte
Versão
do
Multiplicador
AGORA VOCÊ JÁ SABE O QUE
FAZER E COMO FAZER, PORTANTO
LEMBRE-SE:
PARE, PENSE, PLANEJE.
SÓ TRABALHE COM SEGURANÇA
MENSAGEM

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a TTO - PT - REVISÃO-6 ATUALIZADA.ppt- Contratante e Contratado

Gestão da Manutenção de Sistemas de Energia Renovável - Aula 01.pptx
Gestão da Manutenção de Sistemas de Energia Renovável - Aula 01.pptxGestão da Manutenção de Sistemas de Energia Renovável - Aula 01.pptx
Gestão da Manutenção de Sistemas de Energia Renovável - Aula 01.pptxRobertaSilvaOliveira1
 
NR-33 Trabalhadores espaço confinado 2021.pptx
NR-33 Trabalhadores espaço confinado 2021.pptxNR-33 Trabalhadores espaço confinado 2021.pptx
NR-33 Trabalhadores espaço confinado 2021.pptxRCATreinamentos
 
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptxEspaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptxCelsoJungton2
 
Módulo - medidas de controle
Módulo  - medidas de controleMódulo  - medidas de controle
Módulo - medidas de controleRafael Ortiz
 
Apresentação espaço confinado fev2010 completa
Apresentação  espaço confinado fev2010 completaApresentação  espaço confinado fev2010 completa
Apresentação espaço confinado fev2010 completaGliceu Grossi
 
Treinamento-de-NR35-Trabalho-em-Altura-Slide.pptx
Treinamento-de-NR35-Trabalho-em-Altura-Slide.pptxTreinamento-de-NR35-Trabalho-em-Altura-Slide.pptx
Treinamento-de-NR35-Trabalho-em-Altura-Slide.pptxAlexandre Rosa Oliveira
 
1 - NR 35 APOIO.pptx
1 - NR 35 APOIO.pptx1 - NR 35 APOIO.pptx
1 - NR 35 APOIO.pptxDeMarco3
 
APRESENTAÇÃO NR 35.pptx
APRESENTAÇÃO NR 35.pptxAPRESENTAÇÃO NR 35.pptx
APRESENTAÇÃO NR 35.pptxJane Queiroz
 
Matriz básica - Segurança-TD-IATF.pdf
Matriz básica - Segurança-TD-IATF.pdfMatriz básica - Segurança-TD-IATF.pdf
Matriz básica - Segurança-TD-IATF.pdfoliveirabravoce
 
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxNorma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxWeelton1
 
IPAF_ELEVACAO.pdf
IPAF_ELEVACAO.pdfIPAF_ELEVACAO.pdf
IPAF_ELEVACAO.pdfvanbomba
 
Apostila de Nr 35 trabalho em altura
Apostila de Nr 35 trabalho em alturaApostila de Nr 35 trabalho em altura
Apostila de Nr 35 trabalho em alturalino1250
 
Procedimento para trabalho em altura.pptx
Procedimento para trabalho em altura.pptxProcedimento para trabalho em altura.pptx
Procedimento para trabalho em altura.pptxalunoswss
 
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33 FLAVIA.pptx
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33 FLAVIA.pptxTREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33 FLAVIA.pptx
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33 FLAVIA.pptxLuiz611106
 
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMétodo de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMarcos Abreu
 
JHA08_De-Ethanizer Section Pavement Execution_Rev00 PT.pdf
JHA08_De-Ethanizer Section Pavement Execution_Rev00 PT.pdfJHA08_De-Ethanizer Section Pavement Execution_Rev00 PT.pdf
JHA08_De-Ethanizer Section Pavement Execution_Rev00 PT.pdfJESUSBASILIOANTONIO
 

Semelhante a TTO - PT - REVISÃO-6 ATUALIZADA.ppt- Contratante e Contratado (20)

Gestão da Manutenção de Sistemas de Energia Renovável - Aula 01.pptx
Gestão da Manutenção de Sistemas de Energia Renovável - Aula 01.pptxGestão da Manutenção de Sistemas de Energia Renovável - Aula 01.pptx
Gestão da Manutenção de Sistemas de Energia Renovável - Aula 01.pptx
 
NR-33 Trabalhadores espaço confinado 2021.pptx
NR-33 Trabalhadores espaço confinado 2021.pptxNR-33 Trabalhadores espaço confinado 2021.pptx
NR-33 Trabalhadores espaço confinado 2021.pptx
 
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptxEspaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
 
Módulo - medidas de controle
Módulo  - medidas de controleMódulo  - medidas de controle
Módulo - medidas de controle
 
Apresentação espaço confinado fev2010 completa
Apresentação  espaço confinado fev2010 completaApresentação  espaço confinado fev2010 completa
Apresentação espaço confinado fev2010 completa
 
Treinamento-de-NR35-Trabalho-em-Altura-Slide.pptx
Treinamento-de-NR35-Trabalho-em-Altura-Slide.pptxTreinamento-de-NR35-Trabalho-em-Altura-Slide.pptx
Treinamento-de-NR35-Trabalho-em-Altura-Slide.pptx
 
Treinamento atual
Treinamento atual Treinamento atual
Treinamento atual
 
1 - NR 35 APOIO.pptx
1 - NR 35 APOIO.pptx1 - NR 35 APOIO.pptx
1 - NR 35 APOIO.pptx
 
APRESENTAÇÃO NR 35.pptx
APRESENTAÇÃO NR 35.pptxAPRESENTAÇÃO NR 35.pptx
APRESENTAÇÃO NR 35.pptx
 
Matriz básica - Segurança-TD-IATF.pdf
Matriz básica - Segurança-TD-IATF.pdfMatriz básica - Segurança-TD-IATF.pdf
Matriz básica - Segurança-TD-IATF.pdf
 
TRABALHO EM ALTURA.pdf
TRABALHO EM ALTURA.pdfTRABALHO EM ALTURA.pdf
TRABALHO EM ALTURA.pdf
 
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxNorma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
 
IPAF_ELEVACAO.pdf
IPAF_ELEVACAO.pdfIPAF_ELEVACAO.pdf
IPAF_ELEVACAO.pdf
 
Apostila de Nr 35 trabalho em altura
Apostila de Nr 35 trabalho em alturaApostila de Nr 35 trabalho em altura
Apostila de Nr 35 trabalho em altura
 
Procedimento para trabalho em altura.pptx
Procedimento para trabalho em altura.pptxProcedimento para trabalho em altura.pptx
Procedimento para trabalho em altura.pptx
 
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33 FLAVIA.pptx
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33 FLAVIA.pptxTREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33 FLAVIA.pptx
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33 FLAVIA.pptx
 
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMétodo de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
 
Apr bastida
Apr bastidaApr bastida
Apr bastida
 
JHA08_De-Ethanizer Section Pavement Execution_Rev00 PT.pdf
JHA08_De-Ethanizer Section Pavement Execution_Rev00 PT.pdfJHA08_De-Ethanizer Section Pavement Execution_Rev00 PT.pdf
JHA08_De-Ethanizer Section Pavement Execution_Rev00 PT.pdf
 
Nr 37 treinamento básico
Nr 37 treinamento básicoNr 37 treinamento básico
Nr 37 treinamento básico
 

Mais de Rafael Parish

NR - 20 APN_Costa_do _Sauipe.ppt.Curso_basico_de Combate
NR - 20 APN_Costa_do _Sauipe.ppt.Curso_basico_de CombateNR - 20 APN_Costa_do _Sauipe.ppt.Curso_basico_de Combate
NR - 20 APN_Costa_do _Sauipe.ppt.Curso_basico_de CombateRafael Parish
 
Ventilação Forçada.ppt_EC_NR33_PEC_PT_APR
Ventilação Forçada.ppt_EC_NR33_PEC_PT_APRVentilação Forçada.ppt_EC_NR33_PEC_PT_APR
Ventilação Forçada.ppt_EC_NR33_PEC_PT_APRRafael Parish
 
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.pptSUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.pptRafael Parish
 
RDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptx
RDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptxRDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptx
RDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptxRafael Parish
 
PROTEÇÃO RESPIRATORIA.ppt _tipos de equipamentos
PROTEÇÃO RESPIRATORIA.ppt _tipos de equipamentosPROTEÇÃO RESPIRATORIA.ppt _tipos de equipamentos
PROTEÇÃO RESPIRATORIA.ppt _tipos de equipamentosRafael Parish
 
Anexo 1 - Regras de Ouro (geral).ppt companhia de energia
Anexo 1 - Regras de Ouro (geral).ppt companhia de energiaAnexo 1 - Regras de Ouro (geral).ppt companhia de energia
Anexo 1 - Regras de Ouro (geral).ppt companhia de energiaRafael Parish
 
APR-Espaço-Confinado.doc_Segurança e Saude do Trabalho
APR-Espaço-Confinado.doc_Segurança e Saude do TrabalhoAPR-Espaço-Confinado.doc_Segurança e Saude do Trabalho
APR-Espaço-Confinado.doc_Segurança e Saude do TrabalhoRafael Parish
 
NR - 20 BIOSEG Gestão de Saude e Segurança do Trabalho com Inflamáveis
NR - 20 BIOSEG Gestão de Saude e Segurança do Trabalho com InflamáveisNR - 20 BIOSEG Gestão de Saude e Segurança do Trabalho com Inflamáveis
NR - 20 BIOSEG Gestão de Saude e Segurança do Trabalho com InflamáveisRafael Parish
 
NR 20 BIOSEG Gestão de Segurança do Trabalho com Inflamáveis
NR  20 BIOSEG Gestão  de Segurança do Trabalho com InflamáveisNR  20 BIOSEG Gestão  de Segurança do Trabalho com Inflamáveis
NR 20 BIOSEG Gestão de Segurança do Trabalho com InflamáveisRafael Parish
 
MANUAL NR-35 REVISADO.pdf
MANUAL NR-35 REVISADO.pdfMANUAL NR-35 REVISADO.pdf
MANUAL NR-35 REVISADO.pdfRafael Parish
 
386895700-Treinamento-de-Combate-a-Incendio.ppt
386895700-Treinamento-de-Combate-a-Incendio.ppt386895700-Treinamento-de-Combate-a-Incendio.ppt
386895700-Treinamento-de-Combate-a-Incendio.pptRafael Parish
 
5ªAula-5S_Apresentação.ppt.pptx
5ªAula-5S_Apresentação.ppt.pptx5ªAula-5S_Apresentação.ppt.pptx
5ªAula-5S_Apresentação.ppt.pptxRafael Parish
 

Mais de Rafael Parish (14)

NR - 20 APN_Costa_do _Sauipe.ppt.Curso_basico_de Combate
NR - 20 APN_Costa_do _Sauipe.ppt.Curso_basico_de CombateNR - 20 APN_Costa_do _Sauipe.ppt.Curso_basico_de Combate
NR - 20 APN_Costa_do _Sauipe.ppt.Curso_basico_de Combate
 
Ventilação Forçada.ppt_EC_NR33_PEC_PT_APR
Ventilação Forçada.ppt_EC_NR33_PEC_PT_APRVentilação Forçada.ppt_EC_NR33_PEC_PT_APR
Ventilação Forçada.ppt_EC_NR33_PEC_PT_APR
 
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.pptSUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
 
RDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptx
RDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptxRDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptx
RDC n 222 Lei CONAMA_sutentabilidade_ PGRSS (1).pptx
 
PROTEÇÃO RESPIRATORIA.ppt _tipos de equipamentos
PROTEÇÃO RESPIRATORIA.ppt _tipos de equipamentosPROTEÇÃO RESPIRATORIA.ppt _tipos de equipamentos
PROTEÇÃO RESPIRATORIA.ppt _tipos de equipamentos
 
Anexo 1 - Regras de Ouro (geral).ppt companhia de energia
Anexo 1 - Regras de Ouro (geral).ppt companhia de energiaAnexo 1 - Regras de Ouro (geral).ppt companhia de energia
Anexo 1 - Regras de Ouro (geral).ppt companhia de energia
 
APR-Espaço-Confinado.doc_Segurança e Saude do Trabalho
APR-Espaço-Confinado.doc_Segurança e Saude do TrabalhoAPR-Espaço-Confinado.doc_Segurança e Saude do Trabalho
APR-Espaço-Confinado.doc_Segurança e Saude do Trabalho
 
NR - 20 BIOSEG Gestão de Saude e Segurança do Trabalho com Inflamáveis
NR - 20 BIOSEG Gestão de Saude e Segurança do Trabalho com InflamáveisNR - 20 BIOSEG Gestão de Saude e Segurança do Trabalho com Inflamáveis
NR - 20 BIOSEG Gestão de Saude e Segurança do Trabalho com Inflamáveis
 
NR 20 BIOSEG Gestão de Segurança do Trabalho com Inflamáveis
NR  20 BIOSEG Gestão  de Segurança do Trabalho com InflamáveisNR  20 BIOSEG Gestão  de Segurança do Trabalho com Inflamáveis
NR 20 BIOSEG Gestão de Segurança do Trabalho com Inflamáveis
 
MANUAL NR-35 REVISADO.pdf
MANUAL NR-35 REVISADO.pdfMANUAL NR-35 REVISADO.pdf
MANUAL NR-35 REVISADO.pdf
 
A Abordagem 2.ppt
A Abordagem 2.pptA Abordagem 2.ppt
A Abordagem 2.ppt
 
386895700-Treinamento-de-Combate-a-Incendio.ppt
386895700-Treinamento-de-Combate-a-Incendio.ppt386895700-Treinamento-de-Combate-a-Incendio.ppt
386895700-Treinamento-de-Combate-a-Incendio.ppt
 
5ªAula-5S_Apresentação.ppt.pptx
5ªAula-5S_Apresentação.ppt.pptx5ªAula-5S_Apresentação.ppt.pptx
5ªAula-5S_Apresentação.ppt.pptx
 
Pca final 3_m
Pca final 3_mPca final 3_m
Pca final 3_m
 

Último

Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfpamelapsiborges
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfFernandoLimaGuimarae
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIACarlosLinsJr
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxdoliveira4es
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAdrianaPinto46
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfprofalicebolelli
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxEnfaVivianeCampos
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisJoyceNogueira11
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaJhonathaSousa2
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisejulimarapires
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxkassiasilva1571
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudeJarley Oliveira
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...BethniaOliveira
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFTHIALYMARIASILVADACU
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayAnaCarolinaLeitePint
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogerswolfninja1
 

Último (20)

Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 

TTO - PT - REVISÃO-6 ATUALIZADA.ppt- Contratante e Contratado

  • 2. 2-Definições e Conceitos 2.2 –Identificação de PERIGO  Três perguntas que possibilitam a identificação do Perigo. 1. HÁ UMA FONTE DE DANO? 2. QUEM (OU O QUE) PODE SER DANIFICADO? 3. COMO O DANO PODE OCORRER?. Análise e Percepção de Riscos 3ª Parte
  • 3. 2.7-Gerenciamento do Risco Prevenção - Diminuição da probabilidade de ocorrência do evento indesejável. Proteção - Diminuição da gravidade das consequências do evento indesejável. Análise e Percepção de Riscos 2-Definições e Conceitos 3ª Parte
  • 4. Percepção de Risco É ser capaz de identificar perigos e reconhecer riscos. Comportamento Seguro É colocar essa capacidade em prática. 3ª Parte Análise e Percepção de Riscos
  • 5. Emoções, vida pessoal, clima de trabalho... Conhecer os perigos e riscos da unidade e das tarefas Saúde do corpo, bem estar, alimentação, remédios... Fatores que Influenciam na Percepção de Riscos Análise e Percepção de Riscos 3ª Parte
  • 6. Disciplina Operacional CONSTÂNCIA NA EXECUÇÃO DE PADRÕES, NORMAS, PROCEDIMENTOS E REGRAS DE TRABALHO REALIZAR AS TAREFAS, TODAS AS VEZES, DA MANEIRA COMO ELAS FORAM ESPECIFICADAS, DESCRITAS, PLANEJADAS VÍDEO 6 VÍDEO 7 VÍDEO 8 4ª Parte
  • 7. O melhor Procedimento, Norma, Requisito ou Regra de Trabalho é aquele(a) que é ENTENDIDO(A) e CUMPRIDO(A)!!! Constância na execução de padrões e procedimentos. Qual é o melhor Procedimento, Norma, Requisito ou Regra de Trabalho? Disciplina Operacional 4ª Parte
  • 8. Roteiro do Treinamento 1. Orientações Gerais 2. Conceitos 3. Análise e Percepção de Riscos 3.1 – Estudo de Caso 4. Disciplina Operacional 5. Responsabilidades 6. Aspectos legais 7. Passos para elaborar uma PT 8. Formulário PT 9. Procedimento de PT - ver. 0 10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT 10.1 – Estudo de caso 11. Exercício Prático de Campo 12. Avaliação 7ª Parte
  • 9. Planejamento do serviço a ser executado Elaborar a APR Consulta a Lista de Verificação Preenche a PT Assina as vias correspondentes Verificar se todos os riscos envolvidos na atividade foram levantados na APR e estão todos controlados e eliminados. Para preenchimento da PT o liberador deve fazer análise de cada item da lista de verificação referente ao trabalho executado. O preenchimento do formulário da PT deve ser feito pelo profissional habilitado para liberação e não pelo executante. Acompanhar durante as assinaturas da equipe executora e supervisor do serviço ficando as vias do doc – 1a Via - Campo 2a Via - Segurança 3a Via - Emitente Liberar o serviço Fazer o fechamento da PT Manter o Local Limpo Passos para elaborar uma PT 7ª Parte
  • 10. Roteiro do Treinamento 1. Orientações Gerais 2. Conceitos 3. Análise e Percepção de Riscos 3.1 – Estudo de Caso 4. Disciplina Operacional 5. Responsabilidades 6. Aspectos legais 7. Passos para elaborar uma PT 8. Formulário PT 9. Procedimento de PT - ver. 0 10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT 10.1 – Estudo de caso 11. Exercício Prático de Campo 12. Avaliação 9ª Parte
  • 11. CORPORATIVO de Padrão Definições PERMISSÃO DE TRABALHO - PT Titulo: Permissão de Trabalho – PT Código: PD 3398 Revisão: 01 Procedimento de PT 9ª Parte
  • 12. 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para emissão da PERMISSÃO DE TRABALHO (PT) aplicável a trabalhos identificados como de alto risco, de forma a garantir um nível de controle seguro sobre a execução. 2. APLICAÇÃO Em todas as Unidades da Votorantim Cimentos Procedimento de PT 9ª Parte
  • 13. 3. REFERÊNCIAS • Normas Regulamentadoras (Portaria nº 3.214 de 08/06/1978) • PG 0388 – Procedimentos Escritos de Trabalho Seguro (PETS) • PD 0222 – Bloqueios de Energias • PG 0202 – Identificação e Avaliação de Risco • PD 3463 – Identificação e Avaliação de Risco 4. DEFINIÇÕES Permissão de Trabalho (PT) Documento escrito contendo conjunto de medidas de controle visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e regaste. Requisitante do Serviço Funcionário da VC que solicita a execução de serviços em área de sua responsabilidade. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 14. Emitente da PT Coordenador ou Supervisor de Área da VC ou um outro líder designado como responsável da Área executante autorizado a emitir a PT e Liderar as Análises de Riscos. Executantes Membros da equipe de executantes, liderados por profissional devidamente habilitado e treinados nos requisitos deste procedimento. 5.0 RESPONSABILIDADES 5.1 Gerência da fabrica ◘ Prover os meios para que as PT sejam emitidas dentro dos padrões mínimos necessários, para a execução do trabalho de forma segura. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 15. 5.2 Coordenação de Área ◘ Identificar as áreas / equipamentos onde é requerida a PT. ◘ Assegurar que a lista de áreas e atividades que requerem PT esteja atualizada e disponível para consulta. ◘ Designar por escrito as pessoas autorizadas a liberar PT (explicitar para que tipo de Atividade Crítica está autorizado). ◘ Ter ciência das atividades com PTs em andamento da área ◘ Manter atualizada a lista de pessoas autorizadas a liberar PT. ◘ Garantir que quaisquer requisitos, permissões e/ou Lista de Verificações adicionais necessárias, com base no escopo do trabalho, sejam satisfeitas ◘ Fazer análise crítica dos serviços buscando a melhoria constante Procedimento de PT 9ª Parte
  • 16. 5.3 Responsável da Área Solicitante ◘ Ter pleno conhecimento de todas as áreas / atividades que requerem o uso da de Permissão de Trabalho (PT). ◘ Supervisionar a execução do serviço ◘ Acompanhar a colocação e retirada de bloqueio de energia. ◘ Fornecer área e equipamentos limpos ◘ Assegurar que as Permissões de Trabalhos (PTs) estejam sendo utilizadas onde requeridas. ◘ Assegurar que uma cópia da PT (primeira via da PT) esteja exposta na área de trabalho, enquanto as atividades estiverem sendo executadas. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 17. 5.3 Responsável da Área Solicitante (continuação) ◘ Inspecionar o local de trabalho antes do início das atividades, verificar se todas as ações preventivas relacionadas na PT foram executadas. ◘ Garantir que todas as pessoas envolvidas nas atividades sejam permanentemente treinadas no uso de equipamentos de segurança especificados na PT. ◘ Garantir que todas as pessoas envolvidas nas atividades sejam permanentemente treinadas nos riscos específicos da área. ◘ Efetuar encerramento da PT ◘ Comunicar a Segurança Industrial a necessidade da realização de atividade com PT Procedimento de PT 9ª Parte
  • 18. 5.4 Responsável da Área Executante ◘ Assegurar que somente pessoal habilitado execute a tarefa; ◘ Drenar, limpar, despressurizar qualquer tanque, linha ou equipamento ◘ Solicitar a presença da Segurança Industrial quando necessário ◘ Fazer ou solicitar ajuda para bloqueio ◘ Tomar as precauções básicas do local ◘ Fazer ou solicitar ajuda para bloqueio elétrico/travamento mecânico/químico ◘ Providenciar iluminação se necessário ◘ Fazer um teste de funcionamento se houver necessidade Procedimento de PT 9ª Parte
  • 19. 5.4 Responsável da Área Executante ( contunuação) ◘ Encaminhar a Segurança Industrial a PT corretamente preenchida ◘ Providenciar ventilação do local se necessário ◘ Isolar a área de trabalho 5.5 Responsável da Segurança do Trabalho/M.A. ◘ Prestar assessoria às áreas para emissão de Permissão de Trabalho (PT), sempre que solicitado. ◘ Manter em arquivo, de forma organizada, pelo prazo de 5 (cinco) anos, todas as Permissões de Trabalho (PT ) emitidas. ◘ Promover o treinamento no procedimento Procedimento de PT 9ª Parte
  • 20. 5.5 Responsável da Segurança do Trabalho/M.A. ( contunuação) ◘ Ajudar na disponibilização das ações de segurança ◘ Disponibilizar os EPIs e Kits necessários ◘ Disponibilizar equipamentos para emergências ◘ Monitorar nível de oxigênio, outros gases e/ou explosividade, além do bloqueio elétrico de energia ◘ Verificar se o sistema da PT está correto ◘ Atuar em ações de emergência ◘ Arquivar as Permissões para auditoria ◘ Avaliar anualmente o programa Procedimento de PT 9ª Parte
  • 21. 5.5 Responsável da Segurança do Trabalho/M.A. ( contunuação) ◘ Prover um sistema de gestão, com rastreabilidade e status das PTs. ◘ Fazer análise crítica dos serviços buscando a melhoria constante 5.6 Executantes ◘ Estar a par dos riscos e controles necessários na atividade ◘ Solicitar esclarecimentos e eliminar dúvidas ◘ Colaborar com a segurança da tarefa a todo momento ◘ Utilizar do Dever de Recusa quando necessário ◘ Ter noção de como proceder em caso de emergência ◘ Informar a supervisão qualquer mudança das condições de trabalho Procedimento de PT 9ª Parte
  • 22. 5.6 Executantes (continuação) ◘ Saber reconhecer uma situação de risco ◘ Cumprir os requisitos de segurança integralmente ◘ Deixar a PT em lugar visível ◘ Limpar a área após término dos serviços 6.0 DESCRIÇÃO DO PADRÃO Atividades que exigem a PT 6.1.1 Quando o serviço a ser realizado por pessoal próprio ou contratado, envolver atividades rotineiras ou não rotineiras, nas seguintes situações: 6.1.1.1 - Espaços Confinados (ex.: Galerias, silos, Moinhos horizontais e verticais) Procedimento de PT 9ª Parte
  • 23. 6.0 DESCRIÇÃO DO PADRÃO (continuação) Situações que exigem a PT 6.1.1.2 – Içamentos de carga (ex.: ponte rolante, guindastes e munck) 6.1.1.3 - Escavações (dentro das fábricas independe da profundidade e fundações acima de 1,25m) 6.1.1.4 - Altura (>2m) (ex. Pintura / limpeza interna de silos, telhados) 6.1.1.5 - Trabalhos a quente Na presença de substâncias inflamáveis ou combustíveis, tais como: - trabalhos de soldas em ou próximas de tubulações / tanques de combustíveis líquidos (ex. diesel, OC 2A, resíduos para co-processamento, etc..), sólidos (ex. estocagem de palhas de arroz, moinha vegetal, sementes de caju) ou de gases (ex. aproveitados da emissão dos fornos de clínquer, linha de oxi-acetileno) Procedimento de PT 9ª Parte
  • 24. 6.0 DESCRIÇÃO DO PADRÃO (continuação) Situações que exigem a PT 6.1.1.6 - Instalações elétricas energizadas (ex. CCMS, subestações, linhas elétricas) 6.1.1.7 - Trabalhos com explosivos 6.1.1.8 - Substância químicas perigosas 6.1.1.9 - Trabalhos com exposição a altas temperaturas 6.1.1.10 - Trabalhos a frio intenso 6.1.1.11- Supressão de vegetação 6.1.1.12 - Lançamento de efluentes 6.1.1.13 - Captação d’água Procedimento de PT 9ª Parte
  • 25. 6.2 – Perfil do aprovador ► Obrigatório ser funcionário da VC. ►Exceções: Nos casos de Novos Projetos e Paradas para Manutenção, que devem ter os requisitos básicos, conforme descrito abaixo: 6.1.2 Quando por análise e entendimento dos profissionais envolvidos na atividade, julgarem necessário utilizar a PT para reforçar as medidas de controle de segurança após análise pela APR (ex. profissionais inexperientes naquela atividade, existência de algum risco desconhecido, atividade nova, etc...). 6.1.3 Cada equipe de executantes que estiver trabalhando na mesma data / hora / local, deve preencher um formulário de PT. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 26. 6.2 – Perfil do aprovador (continuação) Novos Projetos: 1 - Para profissionais com formação em engenharia ou de nível técnico:. o Deve estar trabalhando em uma unidade VC (fabrica ou moagem) a mais de um ano; o Para trabalho em altura => Curso externo de no mínimo 8 horas de trabalho em altura por entidade reconhecida (NR35) ou TTO; o Para bloqueio => PD 222 conforme TTO; o Para operações de içamento => Curso externo 16 horas para plano de rigger (NR 12 / 18) ou TTO; o Para espaço confinado => curso externo de 40 horas (NR33) ou TTO.
  • 27. 6.2 – Perfil do aprovador (continuação) 2 - Para Técnicos de Segurança: o Ter experiência mínima de 3 anos comprovada na área industrial (análise de currículo e comprovação de experiência em carteira de trabalho); o Os mesmos cursos descritos acima. OBS.: Para projetos que envolvam equipamentos em operação ou atividades que envolvam interfaces com equipamentos em operação (como por ex. conexões de tubulação em silos em uso, interligações elétricas em cabines energizadas, instalações de equipamentos em maquinarias já existes), somente o responsável VC do local pode realizar a Permissão de Entrada e Trabalho e validada com o técnico de segurança.
  • 28. 6.2 – Perfil do aprovador (continuação) Paradas para Manutenção: o Ser Técnico de Segurança e ter experiência mínima de 3 anos comprovada na área industrial (análise de currículo e comprovação de experiência em carteira de trabalho); o Os mesmos cursos descritos no item acima de Novos Projetos. As pessoas que atendam aos requisitos acima devem ter sua documentação checada pelo Departamento de Segurança regional/ local, e se atender os requisitos, devem ser encaminhadas para o Departamento de Segurança Corporativa para analise e autorização, para posterior envio de credencial.
  • 29. 6.2 – Perfil do aprovador (continuação) ► Funcionários VC com tempo mínimo de 1 (um) ano. ► Ter formação de nível técnico e/ou superior. ► Funcionários VC promovidos para funções que permitam se tornar aprovadores de PTs podem participar da primeira capacitação após sua promoção. ► Não ter se envolvido em nenhum acidente (como responsável) nos últimos 12 meses. ► Não poderão se candidatar funcionários VC que tenham recebido sanções disciplinares nos 12 meses anteriores a data da capacitação. ► Terceiros que já tenham sido qualificados como aprovadores de PTs, caso sejam contratados pela VC, serão reconhecidos automaticamente como aprovadores, a menos que a capacitação tenha ocorrido a mais de 12 meses da data da contratação.
  • 30. 6.3 Treinamentos e habilitação 6.3.1 – Habilitação do Liberador Todo candidato a liberador passa por um treinamento básico de 16 hrs que consiste em: Permissão de Trabalho, Fluxo para liberação de PT, noções básicas de riscos ( físicos, químicos, biológicos, ergonômicos), acidentes associados, noções de classe de incêndio, agentes extintores, EPIS, formas de comunicação, Impactos ambientais, Dever de Recusa, Legislação básica de segurança e ambiental, Perfil do aprovador e responsabilidade legal do emitente com uma avaliação teórica. De acordo com a atividade de risco, citada no item “6.1 – Atividades que necessitam de PTs” , o líder para estar habilitado em assinar como liberador de PT necessita obrigatoriamente passar por treinamentos específicos conforme matriz de treinamento liberação de PT (Anexo II), só então receberá a autorização provisória. Para receber a autorização definitiva como liberador de PT o candidato passará por 5 avaliações de PTs por profissional do Sesmt. A autorização tem validade de 1 ano. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 31. 6.3.2 – Outros critérios Reciclagem anual obrigatória: 4 horas de duração. Funcionários VC que não tenham aprovado nenhuma PT durante um período de 6 meses consecutivos terão obrigatoriamente que passar pelo treinamento completo de 16 horas. Funcionários VC capacitados perderão sua certificação sempre que: - For enquadrado nas Regras pela Vida por descumprimento dos padrões de segurança; - Expirar prazo de treinamento de capacitação e não for realizada a reciclagem 6.4 Divulgação das atividades e habilitados Cada área deve elaborar uma lista de: ▪Tarefas críticas / locais que requerem permissão para trabalhos perigosos, ▪ Lista dos Supervisores autorizados para liberarem as APTs Expor a Lista em local de fácil acesso para consulta e mantê-la atualizada. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 32. 6.5 Emissão da PT A emissão da PT cabe ao supervisor ou funcionário VC habilitado e aprovado da área executante do serviço assim como tomar todas as medidas de segurança, inclusive a de executar o serviço em horário noturno, somente quando for imprescindível esta realização tendo o “de acordo” das coordenações (solicitante e executante). O Fluxo geral de funcionamento da PT encontra-se no ANEXO I. Nota: O responsável pela liberação da Permissão de Trabalho não pode ser o próprio executante da atividade. 6.6 Planejamento Cabe à liderança da Área executante coordenar com as presenças convocadas: engenheiros ou técnicos de segurança, coordenação/supervisão solicitante, cipistas e/ou brigadistas, contratados, ou ainda outros especialistas, verificar se: Procedimento de PT 9ª Parte
  • 33. 6.6.1 Fase I - o que, com quem e quando A supervisão executante VC deve realizar / prestar: - a verificação qualificação da equipe que executará os serviços. - checagem das ferramentas, dispositivos, equipamentos e materiais necessários estão disponíveis para realizar a atividade com segurança. - informação à Área de SSMA, com antecedência de 24 hrs, da atividade a ser realizada. 6.6.2 Fase II – Análise do local - a área está limpa e em condições de acessá-la com segurança, - requer uma sinalização específica (ex. placas refletivas, sinalização luminosa, placas de alertas, cones, etc..). - isolamentos considerando: equipamentos, áreas e diferença de níveis Procedimento de PT 9ª Parte
  • 34. 6.6.2 Fase II – Análise do local (continuação) - existência de outras atividades e interferências entre ambas - tipos de energias presentes (mecânica, elétrica, química) e da necessidade ou não do envolvimento de especialistas. - o local oferece condições para socorros imediatos - condições do combate a incêndio se estão adequadas 6.6.3 Fase III – Comunicação com a equipe executante (OPERADORES E DEMAIS LÍDERES ENVOLVIDOS) - Entender e reforçar os papéis dos executantes do serviço. - Supervisão Requisitante com a Supervisão executante, discutirem no local o que fazer, como fazer, com quais recursos, os riscos e controles, e prazo de término. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 35. 6.6.3 Fase III – Comunicação com a equipe executante (continuação) (OPERADORES E DEMAIS LÍDERES ENVOLVIDOS) - Abrir espaço para os executores (operadores) opinarem sobre o método a ser utilizado, riscos, controles e as dúvidas - Preencher inicialmente a APR coletiva (o término da APR preenchimento se faz no campo) com a equipe executante e representante da Área além alinhar todas as informações em conjunto. - Checar os recursos básicos necessários - Preencher as informações da Lista de Verificação do Espaço Confinado (se aplicável), com outras partes envolvidas e consultar as Guias de verificação das atividades críticas conferindo se todos os controles estão aplicados. Esta conferência deve ser feita em voz alta juntamente com todos os envolvidos. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 36. 6.7 Liberação do equipamento e/ou área Antes do início das atividades todas as formas de energias elétricas, mecânicas e químicas ( ex.: elétrica, estática, pneumática, gravitacional, hidráulica, cinética, gases pressurizados, substâncias químicas, etc...) devem ser bloqueadas conforme PD 222 – Bloqueios de Energias. A Área, onde se efetuará o serviço, deve ser isolada considerando o raio de interferência no nível do solo e outros níveis, além da interferência em outras atividades vizinhas e vice-versa, com o controle de acessos somente para pessoas autorizadas. 6.8 Emissão da PT A emissão da PT, far-se-á em 3 vias, de acordo com o modelo padronizado considerando os riscos existentes na atividade a ser executada – Anexo II (exceto para Trabalho em Altura e Espaço Confinado que tem suas PTs especificas conforme anexos IV e V, respectivamente). Procedimento de PT 9ª Parte
  • 37. 6.8 Emissão da PT (Continuação) A primeira via da PT preenchida deve ser afixada e mantida visível no local da execução do trabalho (Campo). A segunda via da PT preenchida deve ser entregue antes do início do serviço para à Área de Segurança. A terceira via da PT, permanece com o Emitente, arquivada de forma organizada por atividade e disponível para ser auditada. Na emissão da PT, é obrigatória a consulta na Lista de Verificação de Atividades Críticas (Anexo VI) referente a atividade a ser executada, antes da liberação da atividade, cuja cópia deve ser grampeada junto a PT aberta, exceto para os casos das PTs para Trabalho em Altura e Espaço Confinado que já têm nos seus próprios formulários, os itens de verificação.
  • 38. 6.9 Liberação da PT A liberação do serviço é um ato de concordância final, após verificadas todas as condições estabelecidas na PT. Todos os executores devem assinar a PT, com ciência e acordo com todas as informações contidas no(s) documentos(s), cabendo-lhes sempre o Direito de Recusa. A liberação da PT, deve ser feita pelos supervisores das áreas responsáveis pela Solicitação e Execução da VC além do Supervisor Executante da Contratada (quando aplicável). A liberação da PT é baseada nas Análises de Riscos da APR, dos “Check list de Espaço Confinado, se aplicável (ANEXO III)”, e dos “Guias de Consulta das atividades críticas” (ANEXO IV) É terminantemente proibido o executante emitir e autorizar a própria PT. Procedimento de PT 9ª Parte
  • 39. 6.10 Início dos trabalhos Após o serviço autorizado, a PT deve ser exposta de forma visível e protegida das intempéries, e acessível aos trabalhadores, membros da Cipa, Supervisores, Coordenadores / Gerentes e aos Responsáveis de Segurança. O trabalho só pode ser iniciado com a Supervisão dos Operadores presente no início da atividade. 6.11 Validade da PT Uma PT é válida se a data e horário estabelecido para encerramento não estiverem vencidos; o tempo de validade de uma PT é de 8 (oito) horas, permitida a prorrogação do prazo por mais 2 (duas), totalizando 10 horas de serviços. 9ª Parte Procedimento de PT
  • 40. 6.12 Cancelamento da PT A PT não é transferível e permanece válida até a data / horário provável do término do trabalho, sendo imediatamente cancelada sob as seguintes circunstâncias: • Mudança radical das condições de trabalho; • Troca de colaboradores no trabalho que está sendo executado; • Suspensão temporária do trabalho que está sendo executado. • Caso o Alarme de Emergência seja acionado. • Identificar risco relevante sem controle. • Em caso de cancelamento da PT, uma nova deverá ser emitida antes do reinicio dos trabalhos. 9ª Parte Procedimento de PT
  • 41. 6.13 Inspeções Deve ser realizado diariamente inspeções nas frentes de trabalho por período (manhã, tarde, noite e madrugada) e se aplicável as não conformidades ações corretivas imediatas devem ser efetuadas. As inspeções devem ser realizadas por: ▪ Responsável da Área (supervisor requisitante do serviço) ▪ Responsáveis pelo Serviço (Supervisor da Área Executante e/ou Supervisor da Contratada (se aplicável) ▪ Técnicos de Segurança da VC e contratada (se aplicável) Quando necessário (ex.: paradas) ampliar o número de inspetores tais como: cipeiros, brigadistas e técnicos de segurança das terceirizadas. Deve ser checado se : 1) Escopo da abrangência da PT está sendo atendido, 2) Os riscos não foram alterados. 9ª Parte Procedimento de PT
  • 42. 6.14 Não conformidades Devem ser tratadas de imediato. Identificada situação de risco grave e eminente – RGI, o serviço deve ser paralisado (por qualquer pessoa independente do seu nível hierárquico ou cargo, funcionário ou não), comunicar imediatamente ao Supervisor responsável do Serviço, que deve reunir a equipe, que participou da análise, e liberadores, para analisar as causas dos desvios, tomarem as ações necessárias, refazer a análise de risco e efetuar nova liberação. 6.15 Execução dos Trabalhos A execução dos trabalhos deve ser efetuada conforme os Procedimentos de Trabalho de cada atividade (corporativo e local), com aderência total aos mesmos: Trabalho em Altura – PD 3436 / Escavação – PD – 175 / Movimentação de Cargas – PG 908 / Controle de Acessos – PG 1805 Espaço Confinado – PD 3406 / Trabalho à Quente - PD 3435 / Bloqueios de Energias – PD 222 / Instalações Elétricas em locais Perigosos– PD 2044 9ª Parte Procedimento de PT
  • 43. 6.16 Término dos trabalhos Terminado o trabalho técnico os executores devem restabelecer o ambiente nas condições de segurança e limpeza, e comunicar à chefia imediata. 6.17 Solicitação de quitação O supervisor executante deve comunicar ao responsável ou supervisor da área, por rádio ou pessoalmente, para a checagem e dar a quitação do serviço, 6.18 Verificação final Na checagem do serviço executado confere se as exigências solicitadas estão contempladas, incluindo: colocação de proteções de partes móveis, remoção de restos de materiais e limpeza do local 9ª Parte Procedimento de PT
  • 44. 6.19 Quitação da PT Conferido o serviço, o supervisor da área, com a presença do supervisor executante, toma as seguintes providências: > dá o aceite no formulário da própria PT > coloca a data, nome e assinatura > inicia o descomissionamento. 6.20 Descomissionamento do equipamento ou área O Supervisor da área, inicia o descomissionamento, da seguinte forma: ○ Certifica de que todos os trabalhadores estão fora do local do trabalho 9ª Parte Procedimento de PT
  • 45. 6.20 Descomissionamento do equipamento ou área (cntinuaçao) ○ Certifica de que todos os equipamentos, ferramentas, iluminação utilizados no trabalho além das sobras de materiais foram retirados do local ○ Após certificar-se que não há mais pessoas e demais itens citados acima, no Espaço Confinado, tampa-o e tranca-o. ○ Desbloqueamento dos equipamentos, conforme PD 222 ○ Remoção da sinalização e isolamentos utilizados ○ Comunicação do encerramento dos serviços aos Supervisores afetados nas imediações de outras atividades ○ Envio da PT, que estava exposta (1ª via), para área de Segurança. 9ª Parte Procedimento de PT
  • 46. 6.21 Análise crítica das PTs A cada 3 meses, o setor de Segurança. deve realizar uma análise critica das PTs com os coordenadores envolvidos, emitidas no período e caso necessário, deverá realizar a inclusão/revisão da planilha de avaliação de risco. Os formulários já analisados devem ser guardados pelo período de 5 anos, desde que não tenham ocorridos acidentes com lesão, neste caso arquivar junto com o processo da análise de acidente por um período de 20 anos. A unidade deverá desenvolver uma sistemática de controle e emissões de PT, para todos os serviços aplicáveis, garantindo a rastreabilidade e conformidade do sistema. 9ª Parte Procedimento de PT
  • 47. 7.0 ANEXOS Anexo I – Fluxo Geral Anexo II – Matriz de treinamento –Liberação de PT Anexo III – Modelo de PT Anexo V – Lista de Verificação Espaço Confinado Anexo VI – Guias de Verificação de Atividades Críticas ou (vide guia de dobra - anexo V) 9ª Parte Procedimento de PT Anexo IV – Modelo de PT – (para Trabalho em Altura)
  • 48. Roteiro do Treinamento 1. Orientações Gerais 2. Procedimento de PT - ver. 0 3. Conceitos 4. Análise e Percepção de Riscos 4.1 – Estudo de Caso 5. Disciplina Operacional 6. Responsabilidades 7. Aspectos legais 8. Passos para elaborar uma PT 9. Formulário PT 10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT 10.1 – Estudo de caso 11. Exercício Prático de Campo 12. Avaliação 10ª Parte
  • 49. LIBERANDO A PT Descrição do Serviço Descrição de forma clara, que possa favorecer a identificação dos riscos potenciais, inerentes ao serviço que vai ser realizado. Sistemática de Descrição (a) o que vai ser realizado (b) para que...(c) em que local será realizado...(d) em que ponto vai ser realizado. Exemplo (a) corte e solda...(b) para substituição da malha das peneiras . ... (c) das linhas 01, 02, 03 e 04... (d) no carregamento á granel e Big-Bag. Boas Práticas no Processo de Liberação de PT 10ª Parte
  • 50. LIBERANDO A PT Informações Complementares a Descrição Descrição dos recursos materiais (equipamentos, acessórios, etc) e/ou do processo/forma de execução do serviço. Sistemática de Descrição (a) descrever o processo/modo de execução...(b) descrever as ferramentas (manuais e/ou motrizes) que serão utilizadas, inerentes ao processo de execução do serviço...(c) descrever as ferramentas de apoio ao serviço. Exemplo (a) corte com maçarico e solda oxi-acetileno...(b) uso de lixadeira...(c) apoio de tiffor. Boas Práticas no Processo de Liberação de PT 10ª Parte
  • 51. LIBERANDO A PT Identificação e Reconhecimento dos Riscos Com base na descrição do serviço e nas informações complementares (processo/modo de execução e recursos materiais que serão utilizados), proceder a seguinte sistemática: (a) Perguntar: “O que Potencialmente pode Ocorrer?” (b)Responder: check-list de planejamento da tarefa/identificação dos riscos Boas Práticas no Processo de Liberação de PT 10ª Parte
  • 52. LIBERANDO A PT A partir da identificação dos riscos e das possíveis causas que possam provocar um evento indesejável, deve-se garantir a plena inibição do evento, através de ações de controle: a) na fonte – equipamento e/ou sistema (preparação); b) no meio – área e/ou ambiente (enclausurar/controlar fonte); c) no pessoal – ações administrativas, operacionais, EPI´s.  O campo de recomendações deve ser usado para ações de controle/gerenciamento de riscos que não constem no formulário/check-list. Boas Práticas no Processo de Liberação de PT 10ª Parte
  • 53. FLUXO DA PT INÍCIO Solicitação da Emissão da PT Inspeção Local e Planejamento A liberação do Equipamen to ou Área foi Realizada ? NÃO SIM Preenchimento da APR + LV do Esp.Conf e/ou + Conferência dos riscos críticos pelos Guias - OK. Liberação da PT Comunica e encaminha a 2ª Via para a Área de Segurança Expõe a 1ª Via da PT no local Inicio do Trabalho Verificação Periódica Execução do Trabalho Verificação Periódica Término do Trabalho Solicitação de Quitação Verificação Final O Serviço foi encerrado ou Concluído Conforme as Exigências? NÃO SIM Quitação da Permissão Descomissionamento do Equipamento ou Área Comunica e encaminha a 1ª Via para a Área de Segurança FIM RESPONSÁVEIS SOLICITANTE EXECUTANTE 10ª Parte
  • 54. Revalidação: A renovação da PT é pelo prazo máximo de mais 2 horas ( com aprovação de um Liberador de PT e Executante Responsável). Formulário PT: Formulário em 3 vias (1ª via fica Campo- (exposta), 2ª via Segurança e a 3º Emitente). APR: Toda PT deverá ter uma APR referente ao serviço. Lista de Verificação: Check-list para o Liberador de PT contendo os principais itens das Instruções de Segurança e são usadas também para o planejamento do serviço. Prazo de Validade: A validade da PT é 8 horas Pontos Importantes!!!! 9ª Parte
  • 55. Roteiro do Treinamento 1. Orientações Gerais 2. Procedimento de PT - ver. 0 3. Conceitos 4. Análise e Percepção de Riscos 4.1 – Estudo de Caso 5. Disciplina Operacional 6. Responsabilidades 7. Aspectos legais 8. Passos para elaborar uma PT 9. Formulário PT 10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT 10.1 – Estudo de caso 11. Exercício Prático de Campo 12. Avaliação 10ª Parte
  • 56. Roteiro do Treinamento 1. Orientações Gerais 2. Procedimento de PT - ver. 0 3. Conceitos 4. Análise e Percepção de Riscos 4.1 – Estudo de Caso 5. Disciplina Operacional 6. Responsabilidades 7. Aspectos legais 8. Passos para elaborar uma PT 9. Formulário PT 10. Boa Práticas no Processo de Liberação de PT 10.1 – Estudo de caso 11. Exercício Prático de Campo 12. Avaliação 11ª Parte
  • 57.    Apresentação Exercício Prático Avaliação Estudo de Casos > Mapa do Treinamento 12ª Parte
  • 58. Versão do Multiplicador AGORA VOCÊ JÁ SABE O QUE FAZER E COMO FAZER, PORTANTO LEMBRE-SE: PARE, PENSE, PLANEJE. SÓ TRABALHE COM SEGURANÇA MENSAGEM