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INTRODUÇÃO

A Proteção Contra Incêndio é um assunto um pouco mais complexo do que possa parecer.
A primeira vista, imagina-se que ela é composta pelos equipamentos de combate a
incêndios fixados nas edificações, porem esta é apenas uma parte de um sistema. É
necessário o conhecimento e o treinamento dos ocupantes da edificação. Estes deverão
identificar e operar corretamente os equipamentos de combate a incêndio, bem como agir
com calma e racionalidade sempre que houver início de fogo, extinguindo-o e/ou
solicitando ajuda ao Corpo de Bombeiros, através do telefone “193”.

TEORIA DO FOGO
Conceito de Fogo

Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o
resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de
materiais diversos.

Elementos que compõem o fogo

Os elementos que compõem o fogo são:
• Combustível
• Comburente (oxigênio)
• Calor
• Reação em cadeia
Esse quarto elemento, também denominado transformação em cadeia, vai formar o
quadrado ou tetraedro do fogo, substituindo o antigo triângulo do fogo.

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS

Um dos maiores riscos no laboratório é o de incêndio. As ações no laboratório visam em
primeiro lugar evitar o incêndio, e em segundo, combatê-lo no início. Alguns fatores que
contribuem para minimizar esse risco são:
preocupação de todos os que se utilizam do laboratório em conhecer as causas de
incêndios;
responsabilidade e bom senso desses usuários em seu trabalho;
treinamento de funcionários para o combate aos focos de incêndio.
Dessa forma, uma situação de incêndio é geralmente causada por:
desconhecimento da periculosidade e das técnicas corretas de manipulação dos
materiais de laboratório;
excesso de confiança, negligência, desatenção, cansaço e monotonia no trabalho;
falta de manutenção ou inadequação dos equipamentos e instalações;
entrada de pessoal não autorizado, ou fora de horário;
incompatibilidade de produtos químicos;
Para usar os bicos de gás, certifique-se de que a válvula do bico está fechada, então abra o
registro da linha de gás. Acenda o fósforo, e só então abra cuidadosamente a válvula do
bico, regulando a janela de entrada de ar. Não se esqueça de fechar o registro da linha ao
final do trabalho.
Os equipamentos de combate ao fogo devem estar sempre acessíveis e em condições de
uso, sendo do conhecimento de todos, sua localização e utilização. Caso você não conheça
sua utilização, não os opere.

CLASSES DE INCÊNDIO
Os incêndios são classificados de acordo com as características dos seus combustíveis.
Somente com o conhecimento da natureza do material que está se queimando, pode-se
descobrir o melhor método para uma extinção rápida e segura.

CLASSE A

Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos;
Queimam em superfície e profundidade;
Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas;
Esse tipo de incêndio é extinto principalmente pelo método de resfriamento,
e as vezes por abafamento através de jato pulverizado.
•
•
•
•

CLASSE B
•
•
•
•

Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamáveis;
Queimam em superfície;
Após a queima, não deixam resíduos;
Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento.

CLASSE C
•
•
•

Caracteriza–se por fogo em materiais/equipamentos energizados (geralmente
equipamentos elétricos);
A extinção só pode ser realizada com agente extintor não condutor de eletricidade,
nunca com extintores de água ou espuma;
O primeiro passo num incêndio de classe C, é desligar o quadro de força, pois assim
ele se tornará um incêndio de classe A ou B.

CLASSE D
•
•
•
•

Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos (alumínio, antimônio, magnésio,
etc.)
São difíceis de serem apagados;
Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento;
Nunca utilizar extintores de água ou espuma para extinção do fogo.

MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO

Partindo do princípio de que, para haver fogo, é necessário o combustível, comburente e o
calor, formando o triângulo do fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do
fogo, quando já se admite a ocorrência de uma reação em cadeia, para nós extinguirmos o
fogo, basta retirar um desses elementos.
Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes métodos de extinção:
extinção por retirada do material, por abafamento, por resfriamento e extinção química.
Extinção por retirada do material (Isolamento)
Esse método consiste em duas técnicas:
• retirada do material que está queimando
• retirada do material que está próximo ao fogo

Extinção por retirada do comburente (Abafamento)

Este método consiste na diminuição ou impedimento do contato de oxigênio com o
combustível.

Extinção por retirada do calor (Resfriamento)
Este método consiste na diminuição da temperatura e eliminação do calor, até que o
combustível não gere mais gases ou vapores e se apague.

Extinção Química

Ocorre quando interrompemos a reação em cadeia.
Este método consiste no seguinte: o combustível, sob ação do calor, gera gases ou vapores
que, ao se combinarem com o comburente, formam uma mistura inflamável. Quando
lançamos determinados agentes extintores ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação
do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor mais comburente),
formando outra mistura não inflamável.

EXTINTORES DE INCÊNDIO

Destinam-se ao combate imediato e rápido de pequenos focos de incêndios, não devendo
ser considerados como substitutos aos sistemas de extinção mais complexos, mas sim
como equipamentos adicionais.

Extintores Sobre Rodas (Carretas)

As carretas são extintores de grande volume que, para facilitar seu manejo e
deslocamento, são montados sobre rodas.
Recomendações
•
•
•
•
•
•

Instalar o extintor em local visível e sinalizado;
O extintor não deverá ser instalado em escadas, portas e rotas de fuga;
Os locais onde estão instalados os extintores, não devem ser obstruídos;
O extintor deverá ser instalado na parede ou colocado em suportes de piso;
O lacre não poderá estar rompido;
O manômetro dos extintores de AP (água pressurizada) e PQS (pó químico seco)
deverá indicar a carga.

AGENTES EXTINTORES

Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas, que são utilizadas na
extinção de um incêndio.
Os principais e mais conhecidos são:

Água Pressurizada

É o agente extintor indicado para incêndios de classe A.
Age por resfriamento e/ou abafamento.
Pode ser aplicado na forma de jato compacto, chuveiro e neblina. Para os dois
primeiros casos, a ação é por resfriamento. Na forma de neblina, sua ação é de
resfriamento e abafamento.
ATENÇÃO:
Nunca use água em fogo das classes C e D.
Nunca use jato direto na classe B.
•
•
•

Gás Carbônico (CO2)
•
•

É o agente extintor indicado para incêndios da classe C, por não ser condutor de
eletricidade;
Age por abafamento, podendo ser também utilizado nas classes A, somente em seu
início e na classe B em ambientes fechados.
Pó Químico
•
•

É o agente extintor indicado para combater incêndios da classe B;
Age por abafamento, podendo ser também utilizados nas classes A e C, podendo
nesta última danificar o equipamento.

Pó Químico Especial
•
•

É o agente extintor indicado para incêndios da classe D;
Age por abafamento.

Espuma
•
•
•

É um agente extintor indicado para incêndios das classes A e B.
Age por abafamento e secundariamente por resfriamento.
Por ter água na sua composição, não se pode utiliza-lo em incêndio de classe C,
pois conduz corrente elétrica.

Pó ABC (Fosfato de Monoamônico)
•
•

É o agente extintor indicado para incêndios das classes A, B e C;
Age por abafamento

Outros Agentes

Além dos já citados, podemos considerar como agentes extintores terra, areia, cal, talco,
etc.
INSTRUÇÕES GERAIS EM CASO DE EMERGÊNCIAS
Em caso de Incêndio

Recomenda – se:
• Manter a calma, evitando o pânico, correrias e gritarias;
• Acionar o Corpo de Bombeiros no telefone 193;
• Usar extintores ou os meios disponíveis para apagar o fogo;
• Acionar o botão de alarme mais próximo, ou telefonar para o ramal de emergência,
quando não se conseguir a extinção do fogo;
• Fechar portas e janelas, confinando o local do sinistro;
• Isolar os materiais combustíveis e proteger os equipamentos, desligando o quadro
de luz ou o equipamento da tomada;
• Comunicar o fato à chefia da área envolvida ou ao responsável do mesmo prédio;
• Armar as mangueiras para a extinção do fogo, se for o caso;
• Existindo muita fumaça no ambiente ou local atingido, usar um lenço como
máscara (se possível molhado), cobrindo o nariz e a boca;
• Para se proteger do calor irradiado pelo fogo, sempre que possível, manter
molhadas as roupas, cabelos, sapatos ou botas.
• Não respire pela boca, somente pelo nariz;
• Não corra nem salte, evitando quedas, que podem ser fatais. Com queimaduras ou
asfixias, o homem ainda pode salvar–se;
• Não tire as roupas, pois elas protegem seu corpo e retardam a desidratação.
• Tire apenas a gravata ou roupas de nylon;
• Se suas roupas se incendiarem, jogue–se no chão e role lentamente. Elas
• se apagarão por abafamento;
• Ao descer escadarias, retire sapatos de salto alto e meias escorregadias.

Por fim, uma pequena tabela mostrando a utilização correta de alguns agentes
extintores:
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Trabalho de proteção contra incêndio

  • 1. INTRODUÇÃO A Proteção Contra Incêndio é um assunto um pouco mais complexo do que possa parecer. A primeira vista, imagina-se que ela é composta pelos equipamentos de combate a incêndios fixados nas edificações, porem esta é apenas uma parte de um sistema. É necessário o conhecimento e o treinamento dos ocupantes da edificação. Estes deverão identificar e operar corretamente os equipamentos de combate a incêndio, bem como agir com calma e racionalidade sempre que houver início de fogo, extinguindo-o e/ou solicitando ajuda ao Corpo de Bombeiros, através do telefone “193”. TEORIA DO FOGO Conceito de Fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõem o fogo Os elementos que compõem o fogo são: • Combustível • Comburente (oxigênio) • Calor • Reação em cadeia Esse quarto elemento, também denominado transformação em cadeia, vai formar o quadrado ou tetraedro do fogo, substituindo o antigo triângulo do fogo. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS Um dos maiores riscos no laboratório é o de incêndio. As ações no laboratório visam em primeiro lugar evitar o incêndio, e em segundo, combatê-lo no início. Alguns fatores que contribuem para minimizar esse risco são: preocupação de todos os que se utilizam do laboratório em conhecer as causas de incêndios; responsabilidade e bom senso desses usuários em seu trabalho; treinamento de funcionários para o combate aos focos de incêndio.
  • 2. Dessa forma, uma situação de incêndio é geralmente causada por: desconhecimento da periculosidade e das técnicas corretas de manipulação dos materiais de laboratório; excesso de confiança, negligência, desatenção, cansaço e monotonia no trabalho; falta de manutenção ou inadequação dos equipamentos e instalações; entrada de pessoal não autorizado, ou fora de horário; incompatibilidade de produtos químicos; Para usar os bicos de gás, certifique-se de que a válvula do bico está fechada, então abra o registro da linha de gás. Acenda o fósforo, e só então abra cuidadosamente a válvula do bico, regulando a janela de entrada de ar. Não se esqueça de fechar o registro da linha ao final do trabalho. Os equipamentos de combate ao fogo devem estar sempre acessíveis e em condições de uso, sendo do conhecimento de todos, sua localização e utilização. Caso você não conheça sua utilização, não os opere. CLASSES DE INCÊNDIO Os incêndios são classificados de acordo com as características dos seus combustíveis. Somente com o conhecimento da natureza do material que está se queimando, pode-se descobrir o melhor método para uma extinção rápida e segura. CLASSE A Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos; Queimam em superfície e profundidade; Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas; Esse tipo de incêndio é extinto principalmente pelo método de resfriamento, e as vezes por abafamento através de jato pulverizado. • • • • CLASSE B • • • • Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamáveis; Queimam em superfície; Após a queima, não deixam resíduos; Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento. CLASSE C • • • Caracteriza–se por fogo em materiais/equipamentos energizados (geralmente equipamentos elétricos); A extinção só pode ser realizada com agente extintor não condutor de eletricidade, nunca com extintores de água ou espuma; O primeiro passo num incêndio de classe C, é desligar o quadro de força, pois assim ele se tornará um incêndio de classe A ou B. CLASSE D • • • • Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos (alumínio, antimônio, magnésio, etc.) São difíceis de serem apagados; Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento; Nunca utilizar extintores de água ou espuma para extinção do fogo. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO Partindo do princípio de que, para haver fogo, é necessário o combustível, comburente e o calor, formando o triângulo do fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do fogo, quando já se admite a ocorrência de uma reação em cadeia, para nós extinguirmos o fogo, basta retirar um desses elementos. Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes métodos de extinção: extinção por retirada do material, por abafamento, por resfriamento e extinção química.
  • 3. Extinção por retirada do material (Isolamento) Esse método consiste em duas técnicas: • retirada do material que está queimando • retirada do material que está próximo ao fogo Extinção por retirada do comburente (Abafamento) Este método consiste na diminuição ou impedimento do contato de oxigênio com o combustível. Extinção por retirada do calor (Resfriamento) Este método consiste na diminuição da temperatura e eliminação do calor, até que o combustível não gere mais gases ou vapores e se apague. Extinção Química Ocorre quando interrompemos a reação em cadeia. Este método consiste no seguinte: o combustível, sob ação do calor, gera gases ou vapores que, ao se combinarem com o comburente, formam uma mistura inflamável. Quando lançamos determinados agentes extintores ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor mais comburente), formando outra mistura não inflamável. EXTINTORES DE INCÊNDIO Destinam-se ao combate imediato e rápido de pequenos focos de incêndios, não devendo ser considerados como substitutos aos sistemas de extinção mais complexos, mas sim como equipamentos adicionais. Extintores Sobre Rodas (Carretas) As carretas são extintores de grande volume que, para facilitar seu manejo e deslocamento, são montados sobre rodas.
  • 4. Recomendações • • • • • • Instalar o extintor em local visível e sinalizado; O extintor não deverá ser instalado em escadas, portas e rotas de fuga; Os locais onde estão instalados os extintores, não devem ser obstruídos; O extintor deverá ser instalado na parede ou colocado em suportes de piso; O lacre não poderá estar rompido; O manômetro dos extintores de AP (água pressurizada) e PQS (pó químico seco) deverá indicar a carga. AGENTES EXTINTORES Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas, que são utilizadas na extinção de um incêndio. Os principais e mais conhecidos são: Água Pressurizada É o agente extintor indicado para incêndios de classe A. Age por resfriamento e/ou abafamento. Pode ser aplicado na forma de jato compacto, chuveiro e neblina. Para os dois primeiros casos, a ação é por resfriamento. Na forma de neblina, sua ação é de resfriamento e abafamento. ATENÇÃO: Nunca use água em fogo das classes C e D. Nunca use jato direto na classe B. • • • Gás Carbônico (CO2) • • É o agente extintor indicado para incêndios da classe C, por não ser condutor de eletricidade; Age por abafamento, podendo ser também utilizado nas classes A, somente em seu início e na classe B em ambientes fechados.
  • 5. Pó Químico • • É o agente extintor indicado para combater incêndios da classe B; Age por abafamento, podendo ser também utilizados nas classes A e C, podendo nesta última danificar o equipamento. Pó Químico Especial • • É o agente extintor indicado para incêndios da classe D; Age por abafamento. Espuma • • • É um agente extintor indicado para incêndios das classes A e B. Age por abafamento e secundariamente por resfriamento. Por ter água na sua composição, não se pode utiliza-lo em incêndio de classe C, pois conduz corrente elétrica. Pó ABC (Fosfato de Monoamônico) • • É o agente extintor indicado para incêndios das classes A, B e C; Age por abafamento Outros Agentes Além dos já citados, podemos considerar como agentes extintores terra, areia, cal, talco, etc.
  • 6. INSTRUÇÕES GERAIS EM CASO DE EMERGÊNCIAS Em caso de Incêndio Recomenda – se: • Manter a calma, evitando o pânico, correrias e gritarias; • Acionar o Corpo de Bombeiros no telefone 193; • Usar extintores ou os meios disponíveis para apagar o fogo; • Acionar o botão de alarme mais próximo, ou telefonar para o ramal de emergência, quando não se conseguir a extinção do fogo; • Fechar portas e janelas, confinando o local do sinistro; • Isolar os materiais combustíveis e proteger os equipamentos, desligando o quadro de luz ou o equipamento da tomada; • Comunicar o fato à chefia da área envolvida ou ao responsável do mesmo prédio; • Armar as mangueiras para a extinção do fogo, se for o caso; • Existindo muita fumaça no ambiente ou local atingido, usar um lenço como máscara (se possível molhado), cobrindo o nariz e a boca; • Para se proteger do calor irradiado pelo fogo, sempre que possível, manter molhadas as roupas, cabelos, sapatos ou botas. • Não respire pela boca, somente pelo nariz; • Não corra nem salte, evitando quedas, que podem ser fatais. Com queimaduras ou asfixias, o homem ainda pode salvar–se; • Não tire as roupas, pois elas protegem seu corpo e retardam a desidratação. • Tire apenas a gravata ou roupas de nylon; • Se suas roupas se incendiarem, jogue–se no chão e role lentamente. Elas • se apagarão por abafamento; • Ao descer escadarias, retire sapatos de salto alto e meias escorregadias. Por fim, uma pequena tabela mostrando a utilização correta de alguns agentes extintores: