SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
TEORIA
CRÍTICA
Paulo Sérgio de M. Bastos
DINÂMICA DO
CONHECIMENTO
O QUE É
• Trata-se de uma forma de Teoria que remonta a Karl
Marx, Hegel e Schopenhauer, dentre outros inúmeros e
representativos pensadores e que pretende se atualizar
constantemente conforme o momento histórico;
• Se caracteriza pelo interesse por uma sociedade
racional, que faça justiça a todos seus membros;
• Considera o comportamento crítico em relação à
sociedade e à cultura contemporâneas, na medida em
que não exploram os potenciais disponíveis para criar
um estado de emancipação humana.
PRECEDENTES
• Também conhecida pela expressão “Escola de Frankfurt”,
todavia baseava-se no “Instituto de Pesquisa Social”;
• O Instituto para Pesquisa Social (Institut für
Sozialforschung) foi fundado por Felix Weil em 3 de
fevereiro de 1923 com o suporte de professores
universitários e apoio financeiro de seu pai.
• Consistia em um anexo da Universidade de Frankfurt e seu
primeiro presidente foi Carl Grüenberg
EXPOENTES
1. Max Horkheimer
2. Theodor W. Adorno
3. Erich Fromm
4. Walter Benjamin
5. Friedrich Pollock
6. Leo Löwenthal
7. Herbert Marcuse
8. Franz L. Neumann
9. Otto Kirchheimer
10. Jürgen Habermas
11. Axel Honneth
• 1
• 2 • 3 • 4
• 5
• 6
• 7
• 8• 9• 10• 11
HISTÓRICO
• A tradição filosófica agora referida como "Escola de Frankfurt" é
particularmente associada a Max Horkheimer (filósofo, sociólogo e
psicólogo social), que se tornou diretor do instituto em 1930;
• Horkheimer recrutou muitos dos mais talentosos teóricos da escola,
incluindo:
• Theodor Adorno (filósofo, sociólogo, musicólogo),
• Erich Fromm (psicanalista),
• Herbert Marcuse (filósofo),
• Walter Benjamin (ensaísta e crítico literário).
• Entretanto, o título dessa "escola" pode ser frequentemente mal
compreendido, já que os membros do instituto nem sempre formaram
uma série de projetos complementares ou relacionados.
• Estudiosos têm limitado a sua visão da Escola de Frankfurt a Horkheimer,
Adorno, Marcuse, Lowenthal e Pollock
MAX HORKHEIMER
• Stuttgart 14 de fevereiro de 1895  Nuremberg, 7 de julho de 1973, foi
filósofo e sociólogo.
• Como grande parte dos intelectuais da Escola de Frankfurt, era judeu de origem,
filho de um industrial - Moses Horkheimer -, e estava destinado a dar continuidade
aos negócios paternos.
• Por intermédio de seu amigo Friedrich Pollock, Horkheimer associou-se em 1923 à
criação do Instituto para Pesquisa Social, do qual foi diretor, em 1931 sucedendo o
historiador austríaco Carl Grünberg já citado.
• Teve como importante fonte de inspiração o filósofo alemão Schopenhauer.
• Aproximou-se "obliquamente" do marxismo no final dos anos 1930, mas segundo
testemunhos da época raramente citava Marx.
• Com a emergência do nazismo, Horkheimer se aproxima de fato de uma perspectiva
crítica e revolucionária que o fará escrever, já diretor do Instituto para Pesquisas
Sociais, o ensaio-manifesto, Teoria Tradicional e Teoria Crítica (1937).
PRINCIPAIS OBRAS DE HORKHEIMER
• Materialismo e Moral - neste trecho do ensaio de 1933,
Horkheimer, fala da necessidade de reunificar ética e política,
sentimentos morais e transformação social.
• Teoria Tradicional e Teoria Crítica - neste texto, de 1937,
Horkheimer mostra a indivisão entre a teoria conceitual e práxis
social. A teoria Crítica reunifica razão pensamento dualista que
separa sujeito e objeto de conhecimento.
• Eclipse da Razão - Neste livro de 1947 Horkheimer faz um
diagnóstico da forma de pensar ocidental e suas limitações em face
da barbárie da segunda guerra. Aqui aparece de forma filosófica
pela primeira vez, a crítica da razão instrumental que o tornou um
filósofo conhecido.
• Teoria Crítica Ontem e Hoje - Horkheimer apresenta nesse texto
de 1970 as características de sua Teoria Crítica: filosofia e religião,
teologia e revolução devem ser coadjuvantes.
HORKHEIMER
• Suas formulações, sobretudo aquelas acerca da razão
Instrumental, junto com as teorias de Theodor
Adorno e Herbert Marcuse, compõem o núcleo fundamental
daquilo que se conhece como Escola de Frankfurt.
• Horkheimer delineia seus traços principais, tomando como
ponto de partida o marxismo e opondo-se àquilo que ele
designa pela expressão "teoria tradicional“
• Na teoria tradicional Horkheimer entende uma certa concepção
de ciência resultante do longo processo de desenvolvimento
que remonta ao Discurso do Método de Descartes(1596-1650).
HORKHEIMER
• Segundo Horkheimer, Descartes fundamentou o ideal
de ciência como sistema dedutivo, no qual todas as
proposições referentes a determinado campo deveriam
ser ligadas de tal modo que a maior parte delas
pudesse ser derivada de algumas poucas.
• Estas formariam os princípios gerais que tornariam mais
completa a teoria, quanto menor fosse seu número.
• A exigência fundamental dos sistemas teóricos
construídos dessa maneira seria a de que todos os
elementos assim ligados o fossem de modo direto e não
contraditório, transformando-se em puro sistema
matemático de signos.
HORKHEIMER
• Por outro lado, a teoria tradicional encontrou amplas justificativas para
um tal tipo de ciência no fato de que os sistemas assim construídos são
extremamente aptos à utilização operativa.
• Horkheimer admite a legitimidade e a validez de tal concepção,
reconhecendo o quanto ela contribuiu para o controle técnico da
natureza, transformando-se, como diz Marx, em "força produtiva
imediata". Mas o reverso da moeda é negativo.
• Para Horkheimer, o trabalho do especialista, dentro dos moldes da
teoria tradicional, realiza-se desvinculado dos demais, permanecendo
alheio à conexão global dos setores da produção.
• Nasce assim a aparência ideológica de uma autonomia dos processos
de trabalho, cuja direção deve ser deduzida da natureza interna de seu
objeto.
HORKHEIMER
• O pensamento cientificista contenta-se com a organização da
experiência, a qual se dá sobre a base de determinadas atuações
sociais, mas o que estas significam para o todo social não entra nas
categorias da "teoria tradicional".
• Em outros termos, a teoria tradicional não se ocupa da gênese social dos
problemas, das situações reais nas quais a ciência é usada e dos
escopos para os quais é usada.
• Chega-se, assim, ao paradoxo de que a ciência tradicional, exatamente
porque pretende o maior rigor para que seus resultados possam alcançar
a maior aplicabilidade prática, acaba por se tornar mais abstrata, muito
mais estranha à realidade (enquanto conexão mediatizada da práxis
global de uma época) do que a teoria crítica.
• A Teoria Crítica por sua vez, dando relevância social à ciência, não
conclui que o conhecimento deva ser pragmático; ao contrário, favorece a
reflexão autônoma, segundo a qual a verificação prática de uma ideia e
sua verdade não são coisas idênticas.
HORKHEIMER
• A teoria crítica ultrapassa, assim, o subjetivismo e o realismo da concepção positivista,
expressão mais acabada da teoria tradicional.
• O subjetivismo, segundo Horkheimer, apresenta-se nitidamente quando os positivistas conferem
preponderância explícita ao método, desprezando os dados em favor de uma estrutura anterior
que os enquadraria.
• Por outro lado, mesmo quando os positivistas atribuem maior peso aos dados, esses acabam
sendo selecionados pela metodologia utilizada. E esta atribui maior relevo a determinados
aspectos dos dados, em detrimento de outros.
• A teoria crítica, ao contrário, pretende ultrapassar tal subjetivismo, visando a descobrir o
conteúdo cognoscitivo da práxis histórica.
• Os fatos sensíveis, por exemplo, vistos pelos positivistas como possuidores de um valor
irredutível, são, para Horkheimer, pré-formados socialmente de dois modos:
• pelo caráter histórico de objeto percebido; e
• pelo caráter histórico do órgão que percebe.
HORKHEIMER
• Outros elementos de crítica ao positivismo, sobretudo os aspectos políticos
nele envolvidos, encontram-se em uma conferência de Horkheimer, em
1951, com o título Sobre o Conceito de Razão.
• Nessa conferência, ele afirma que o positivismo caracteriza-se por conceber
um tipo de razão subjetiva, formal e instrumental, cujo único critério de
verdade é seu valor operativo, ou seja, seu papel na dominação do homem e
da natureza.
• Desse ponto de vista, os conceitos não mais expressam, como tais,
qualidades das coisas, mas servem apenas para a organização de um
material do saber para aqueles que podem dispor habitualmente dele;
• assim, os conceitos são considerados como meras abreviaturas de muitas
coisas singulares, como ficções destinadas a melhor sujeitá-las; já não são
subjugados mediante um duro trabalho concreto, teórico e político, mas
exemplificados abstrata e sumariamente, através daquilo que se poderia
chamar um decreto filosófico.
HORKHEIMER
• Dentro dessas coordenadas, a razão desembaraça-se da reflexão
sobre os fins e torna-se incapaz de dizer que um sistema político ou
econômico é irracional. Por cruel e despótico que ele possa ser,
contanto que funcione, a razão positivista o aceita e não deixa ao
homem outra escolha a não ser a resignação.
• A teoria justa, ao contrário, "nasce da consideração dos homens de
tempos em tempos, vivendo sob condições determinadas e que
conservam sua própria vida com a ajuda dos instrumentos de
trabalho".
• Ao considerar que a existência social age como determinante da
consciência, a teoria crítica não está anunciando sua visão do
mundo, mas diagnosticando uma situação que deveria ser superada.
HORKHEIMER
• A teoria crítica de Horkheimer pretende que os homens protestem contra a
aceitação resignada da ordem total totalitária.
• A "razão polêmica" de Horkheimer, ao se opor à razão instrumental e
subjetiva dos positivistas, não evidencia somente uma divergência de
ordem teórica.
• Ao tentar superar a razão formal positivista, Horkheimer não visa suprimir
a discórdia entre razão subjetiva e objetiva através de um processo
puramente teórico.
• Essa dissociação somente desaparecerá quando as relações entre os
seres humanos, e destes com a natureza, vierem á configurar-se de
maneira diversa da que se instaura na dominação.
• A união das duas razões exige o trabalho da totalidade social, ou seja, a
práxis histórica.
HORKHEIMER
• Horkheimer propôs a questão sobre o nexo entre
vida econômica da sociedade, a evolução psíquica
dos indivíduos e as transformações nos diversos
âmbitos da cultura, os quais não incluem apenas os
conteúdos da ciência, da arte, da religião, mas
também o direito, os costumes, as modas, a opinião
pública, práticas esportivas, modos de divertimento,
estilos de vida e muitos outros.
• Para o pensador, a vida econômica e a vida psíquica
condicionam-se reciprocamente e só nessa relação
é possível penetrar mecanismos de repressão e
entrever potenciais de emancipação.
HORKHEIMER
• Horkheimer em sua obra Eclipse da Razão, antecipando
Riesman em The Lonely Crowd, descreve o homem
moderno como um “ego contraído, prisioneiro de um
presente efêmero, esquecendo-se de usar as funções
intelectuais pelas quais foi capaz, um dia, de transcender
sua efetiva posição na realidade” (HORKHEIMER, 1947, p.
22 apud RAMOS, G. 1989, P 11)
• A ideia de racionalidade, Horkheimer resgata o conceito de
razão instrumental, onde a relação entre os meios e os
fins, só diz respeito aos meios, onde o trabalho é uma
forma de dominar a natureza, o que pressupõe uma
relação de dominação entre os homens, e entre o
indivíduo e sua natureza subjetiva, seus instintos e
desejos.
• Para esse domínio e essa autorepressão, são necessários
cálculos de meios e fins.
HORKHEIMER
• O processo de esclarecimento em todos os âmbitos
da vida cultural e social, que levou à derrocada da
razão objetiva, teve por fim um resultado paradoxal.
Ele reverte em novas mitologias, em superstições e
paranoias.
• Como os fins não podem mais ser determinados
pela razão subjetiva e instrumental, todos os
sistemas políticos e sociais, costumes, valores e
instituições não podem ser considerados
racionalmente.
• Eles valem por si, pelo mero fato de existirem, como
forças incontroláveis e “naturais” às quais todos
deem se adaptar.
• O mundo cultural e social é de certo modo, reificado
como mitologias primitivas.
HORKHEIMER
• A razão instrumental emburrece porque a inteligência
humana não pode se desenvolver simplesmente
segundo raciocínios de cálculo.
• Ao tornar-se um mero mecanismo de registrar e
calcular fatos e coisas, a inteligência humana perde
sua espontaneidade, sua capacidade de novas
percepções de realidade e por fim, sua produtividade.
• A razão subjetiva perde sua subjetividade, torna-se
um mecanismo quase automático de adaptação do
indivíduo aso sistemas sociais inquestionáveis que se
reproduzem por sua vez, através dessa adaptação.
HORKHEIMER
• A indústria cultural trata de reduzir a
espontaneidade e a criatividade individual,
adequando cada um aos padrões normalizados de
conduta.
• Quanto mais imponente se sente o indivíduo
médio, mais ele vê na submissão e naquela
adaptação mimética imediata o único
comportamento que lhe pode garantir a
sobrevivência.
• Seu conformismo extremado é característica de
uma adaptação automática que se tornou princípio
de autoconservação, mas Horkheimer questiona o
quê realmente é conservado ?
BIBLIOGRAFIA
• ADORNO, Theodor. Sociologia. São Paulo: Ática, 1986. Coleção Grandes Cientistas Sociais.
ADORNO, Theodor. Resumo Sobre Indústria Cultural [1962]. In: COHN, Gabriel. Comunicação e Indústria
Cultural. São Paulo: EDUSP, 1971.
ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. A Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
BENJAMIN, Walter. A Obra De Arte Na Era De Sua Reprodutibilidade Técnica. In: Magia E Técnica, Arte e
Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985.
DUARTE, Rodrigo. Teoria Crítica da Indústria Cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
FREITAG, B. A Teoria Crítica: Ontem e Hoje. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.
HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor W. Sociologia e Investigação Social Empírica. In: HORKHEIMER, Max,
ADORNO Temas Básicos de Sociologia. São Paulo: Cultrix, [1956], 1978b.
HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. São Paulo: Centauro, 2002.
HORKHEIMER, Max. Teoria Crítica. São Paulo: Perspectiva: EDUSP, 1990.
NOBRE, Marcos. A Dialética Negativa de Theodor W. Adorno: a ontologia do estado falso. São Paulo: Iluminuras,
1998.
RÜDIGER, Francisco. Theodor Adorno e a Crítica à Indústria Cultural: comunicação e teoria crítica da sociedade.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
VILELA, Rita Amelia. T. Para uma Sociologia Crítica da Educação em Adorno e Horkheimer: apontamentos. In:
MAFRA, Leila de Alvarenga; TURA, Maria de Lourdes Rangel. (Org.). Sociologia para Educadores 2: o debate
sociológico da educação no século XX e as perspectivas atuais.. Rio de Janeiro: Quartet, 2005, v. 2, p. 1-192.
VILELA, Rita Amélia Teixeira. Dimensões da análise sociológica na Teoria Crítica: Theodor Adorno e a crítica à
sociedade danificada e à educação. In: OLIVEIRA, Damião Bezerra; ABREU, Waldir Ferreira de;
WIGGERSHAUS, Rolf. A Escola de Frankfurt: História, desenvolvimento teórico, significação política. DIFEL: Rio
de Janeiro. 2002.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide
 
Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e Sociedade
 
Teoria crítica e educação
Teoria crítica e educaçãoTeoria crítica e educação
Teoria crítica e educação
 
Apresentação modernidade líquida
Apresentação modernidade líquidaApresentação modernidade líquida
Apresentação modernidade líquida
 
Vigiar e punir
Vigiar e punirVigiar e punir
Vigiar e punir
 
Filosofia Política
Filosofia PolíticaFilosofia Política
Filosofia Política
 
Aula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Aula de Filosofia - Filosofia ContemporâneaAula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Aula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
 
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultAula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Tópicos capítulo 6
Tópicos capítulo 6  Tópicos capítulo 6
Tópicos capítulo 6
 
Paul michel foucault
Paul michel foucaultPaul michel foucault
Paul michel foucault
 
Aula 1 o que é antropologia
Aula 1   o que é antropologiaAula 1   o que é antropologia
Aula 1 o que é antropologia
 
Heidegger
HeideggerHeidegger
Heidegger
 
Racionalismo x Empirismo
Racionalismo x EmpirismoRacionalismo x Empirismo
Racionalismo x Empirismo
 
Introdução às Ciências Humanas
Introdução às Ciências HumanasIntrodução às Ciências Humanas
Introdução às Ciências Humanas
 
Surgimento da Sociologia
Surgimento da SociologiaSurgimento da Sociologia
Surgimento da Sociologia
 
Introdução à fenomenologia
Introdução à fenomenologiaIntrodução à fenomenologia
Introdução à fenomenologia
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 

Semelhante a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt

Honneth, axel luta por reconhecimento
Honneth, axel   luta por reconhecimentoHonneth, axel   luta por reconhecimento
Honneth, axel luta por reconhecimentoDeyse Brandão
 
Como Aprender Filosofia?
Como Aprender Filosofia?Como Aprender Filosofia?
Como Aprender Filosofia?Osmar R. Braga
 
éMile durkheim
éMile durkheiméMile durkheim
éMile durkheimAUR100
 
Resume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
Resume-industria cultural.ppt Theodo AdornoResume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
Resume-industria cultural.ppt Theodo AdornoIsraelLopes33
 
O que foi a escola de frankfurt 34mp
O que foi a escola de frankfurt 34mpO que foi a escola de frankfurt 34mp
O que foi a escola de frankfurt 34mpAlexandre Misturini
 
Aula O método nas Ciências Sociais
Aula O método nas Ciências SociaisAula O método nas Ciências Sociais
Aula O método nas Ciências SociaisLeonardo Kaplan
 
Herbert Marcuse e a Teoria Crítica
Herbert Marcuse e a Teoria CríticaHerbert Marcuse e a Teoria Crítica
Herbert Marcuse e a Teoria CríticaKarol Souza
 
aula26-jrgenhabermasumpensadordarazopblica-091209074923-phpapp02.ppt
aula26-jrgenhabermasumpensadordarazopblica-091209074923-phpapp02.pptaula26-jrgenhabermasumpensadordarazopblica-091209074923-phpapp02.ppt
aula26-jrgenhabermasumpensadordarazopblica-091209074923-phpapp02.pptadrianomcosta3
 
Aula 26 Jügen Habermas, um pensador da razão pública
Aula 26 Jügen Habermas, um pensador da razão públicaAula 26 Jügen Habermas, um pensador da razão pública
Aula 26 Jügen Habermas, um pensador da razão públicaFábio Fonseca de Castro
 
Fundamentos de Sociologia Unidade II
Fundamentos de Sociologia Unidade IIFundamentos de Sociologia Unidade II
Fundamentos de Sociologia Unidade IIHarutchy
 
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptxSociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptxEuvaristaFernandesAl
 

Semelhante a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt (20)

Honneth, axel luta por reconhecimento
Honneth, axel   luta por reconhecimentoHonneth, axel   luta por reconhecimento
Honneth, axel luta por reconhecimento
 
Como Aprender Filosofia?
Como Aprender Filosofia?Como Aprender Filosofia?
Como Aprender Filosofia?
 
2478 12094-3-pb (1)
2478 12094-3-pb (1)2478 12094-3-pb (1)
2478 12094-3-pb (1)
 
éMile durkheim
éMile durkheiméMile durkheim
éMile durkheim
 
Resume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
Resume-industria cultural.ppt Theodo AdornoResume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
Resume-industria cultural.ppt Theodo Adorno
 
O que foi a escola de frankfurt 34mp
O que foi a escola de frankfurt 34mpO que foi a escola de frankfurt 34mp
O que foi a escola de frankfurt 34mp
 
Aula O método nas Ciências Sociais
Aula O método nas Ciências SociaisAula O método nas Ciências Sociais
Aula O método nas Ciências Sociais
 
Escola de frankfurt 34mp2222
Escola de frankfurt 34mp2222Escola de frankfurt 34mp2222
Escola de frankfurt 34mp2222
 
Elementos da teoria da estruturação
Elementos da teoria da estruturaçãoElementos da teoria da estruturação
Elementos da teoria da estruturação
 
ALTHUSSER.pptx
ALTHUSSER.pptxALTHUSSER.pptx
ALTHUSSER.pptx
 
Escola de frankfurt 33 ana
Escola de frankfurt 33 anaEscola de frankfurt 33 ana
Escola de frankfurt 33 ana
 
Herbert Marcuse e a Teoria Crítica
Herbert Marcuse e a Teoria CríticaHerbert Marcuse e a Teoria Crítica
Herbert Marcuse e a Teoria Crítica
 
Slides 32 mp
Slides 32 mpSlides 32 mp
Slides 32 mp
 
aula26-jrgenhabermasumpensadordarazopblica-091209074923-phpapp02.ppt
aula26-jrgenhabermasumpensadordarazopblica-091209074923-phpapp02.pptaula26-jrgenhabermasumpensadordarazopblica-091209074923-phpapp02.ppt
aula26-jrgenhabermasumpensadordarazopblica-091209074923-phpapp02.ppt
 
Aula 26 Jügen Habermas, um pensador da razão pública
Aula 26 Jügen Habermas, um pensador da razão públicaAula 26 Jügen Habermas, um pensador da razão pública
Aula 26 Jügen Habermas, um pensador da razão pública
 
Teoria Crítica
Teoria Crítica Teoria Crítica
Teoria Crítica
 
Fundamentos de Sociologia Unidade II
Fundamentos de Sociologia Unidade IIFundamentos de Sociologia Unidade II
Fundamentos de Sociologia Unidade II
 
O pensamento weberiano
O pensamento weberianoO pensamento weberiano
O pensamento weberiano
 
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptxSociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
 
Cp aula 2
Cp aula 2Cp aula 2
Cp aula 2
 

Mais de Paulo Bastos

Teoria crítica paulo bastos
Teoria crítica   paulo bastosTeoria crítica   paulo bastos
Teoria crítica paulo bastosPaulo Bastos
 
Innovation paulo bastos
Innovation   paulo bastosInnovation   paulo bastos
Innovation paulo bastosPaulo Bastos
 
Semana do administrador ufsc 2011
Semana do administrador ufsc 2011Semana do administrador ufsc 2011
Semana do administrador ufsc 2011Paulo Bastos
 
Marketing intordutório
Marketing intordutórioMarketing intordutório
Marketing intordutórioPaulo Bastos
 
Mercado inteligência competitiva
Mercado   inteligência competitivaMercado   inteligência competitiva
Mercado inteligência competitivaPaulo Bastos
 
Novo paradigma dos serviços públicos
Novo paradigma dos serviços públicosNovo paradigma dos serviços públicos
Novo paradigma dos serviços públicosPaulo Bastos
 
Construindo o conceito de competência empregabilidade
Construindo o conceito de competência   empregabilidadeConstruindo o conceito de competência   empregabilidade
Construindo o conceito de competência empregabilidadePaulo Bastos
 
Planejamento participativo
Planejamento participativoPlanejamento participativo
Planejamento participativoPaulo Bastos
 
Administração de vendas e marketing modulo 1
Administração de vendas e marketing   modulo 1Administração de vendas e marketing   modulo 1
Administração de vendas e marketing modulo 1Paulo Bastos
 
Marketing Político e Eleitoral
Marketing Político e EleitoralMarketing Político e Eleitoral
Marketing Político e EleitoralPaulo Bastos
 

Mais de Paulo Bastos (12)

Teoria crítica paulo bastos
Teoria crítica   paulo bastosTeoria crítica   paulo bastos
Teoria crítica paulo bastos
 
Innovation paulo bastos
Innovation   paulo bastosInnovation   paulo bastos
Innovation paulo bastos
 
Mktintro
MktintroMktintro
Mktintro
 
Semana do administrador ufsc 2011
Semana do administrador ufsc 2011Semana do administrador ufsc 2011
Semana do administrador ufsc 2011
 
Marketing intordutório
Marketing intordutórioMarketing intordutório
Marketing intordutório
 
Mercado inteligência competitiva
Mercado   inteligência competitivaMercado   inteligência competitiva
Mercado inteligência competitiva
 
Novo paradigma dos serviços públicos
Novo paradigma dos serviços públicosNovo paradigma dos serviços públicos
Novo paradigma dos serviços públicos
 
Construindo o conceito de competência empregabilidade
Construindo o conceito de competência   empregabilidadeConstruindo o conceito de competência   empregabilidade
Construindo o conceito de competência empregabilidade
 
Sales strategy
Sales strategySales strategy
Sales strategy
 
Planejamento participativo
Planejamento participativoPlanejamento participativo
Planejamento participativo
 
Administração de vendas e marketing modulo 1
Administração de vendas e marketing   modulo 1Administração de vendas e marketing   modulo 1
Administração de vendas e marketing modulo 1
 
Marketing Político e Eleitoral
Marketing Político e EleitoralMarketing Político e Eleitoral
Marketing Político e Eleitoral
 

Último

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Teoria Crítica da Escola de Frankfurt

  • 2.
  • 4.
  • 5. O QUE É • Trata-se de uma forma de Teoria que remonta a Karl Marx, Hegel e Schopenhauer, dentre outros inúmeros e representativos pensadores e que pretende se atualizar constantemente conforme o momento histórico; • Se caracteriza pelo interesse por uma sociedade racional, que faça justiça a todos seus membros; • Considera o comportamento crítico em relação à sociedade e à cultura contemporâneas, na medida em que não exploram os potenciais disponíveis para criar um estado de emancipação humana.
  • 6. PRECEDENTES • Também conhecida pela expressão “Escola de Frankfurt”, todavia baseava-se no “Instituto de Pesquisa Social”; • O Instituto para Pesquisa Social (Institut für Sozialforschung) foi fundado por Felix Weil em 3 de fevereiro de 1923 com o suporte de professores universitários e apoio financeiro de seu pai. • Consistia em um anexo da Universidade de Frankfurt e seu primeiro presidente foi Carl Grüenberg
  • 7. EXPOENTES 1. Max Horkheimer 2. Theodor W. Adorno 3. Erich Fromm 4. Walter Benjamin 5. Friedrich Pollock 6. Leo Löwenthal 7. Herbert Marcuse 8. Franz L. Neumann 9. Otto Kirchheimer 10. Jürgen Habermas 11. Axel Honneth • 1 • 2 • 3 • 4 • 5 • 6 • 7 • 8• 9• 10• 11
  • 8. HISTÓRICO • A tradição filosófica agora referida como "Escola de Frankfurt" é particularmente associada a Max Horkheimer (filósofo, sociólogo e psicólogo social), que se tornou diretor do instituto em 1930; • Horkheimer recrutou muitos dos mais talentosos teóricos da escola, incluindo: • Theodor Adorno (filósofo, sociólogo, musicólogo), • Erich Fromm (psicanalista), • Herbert Marcuse (filósofo), • Walter Benjamin (ensaísta e crítico literário). • Entretanto, o título dessa "escola" pode ser frequentemente mal compreendido, já que os membros do instituto nem sempre formaram uma série de projetos complementares ou relacionados. • Estudiosos têm limitado a sua visão da Escola de Frankfurt a Horkheimer, Adorno, Marcuse, Lowenthal e Pollock
  • 9. MAX HORKHEIMER • Stuttgart 14 de fevereiro de 1895  Nuremberg, 7 de julho de 1973, foi filósofo e sociólogo. • Como grande parte dos intelectuais da Escola de Frankfurt, era judeu de origem, filho de um industrial - Moses Horkheimer -, e estava destinado a dar continuidade aos negócios paternos. • Por intermédio de seu amigo Friedrich Pollock, Horkheimer associou-se em 1923 à criação do Instituto para Pesquisa Social, do qual foi diretor, em 1931 sucedendo o historiador austríaco Carl Grünberg já citado. • Teve como importante fonte de inspiração o filósofo alemão Schopenhauer. • Aproximou-se "obliquamente" do marxismo no final dos anos 1930, mas segundo testemunhos da época raramente citava Marx. • Com a emergência do nazismo, Horkheimer se aproxima de fato de uma perspectiva crítica e revolucionária que o fará escrever, já diretor do Instituto para Pesquisas Sociais, o ensaio-manifesto, Teoria Tradicional e Teoria Crítica (1937).
  • 10. PRINCIPAIS OBRAS DE HORKHEIMER • Materialismo e Moral - neste trecho do ensaio de 1933, Horkheimer, fala da necessidade de reunificar ética e política, sentimentos morais e transformação social. • Teoria Tradicional e Teoria Crítica - neste texto, de 1937, Horkheimer mostra a indivisão entre a teoria conceitual e práxis social. A teoria Crítica reunifica razão pensamento dualista que separa sujeito e objeto de conhecimento. • Eclipse da Razão - Neste livro de 1947 Horkheimer faz um diagnóstico da forma de pensar ocidental e suas limitações em face da barbárie da segunda guerra. Aqui aparece de forma filosófica pela primeira vez, a crítica da razão instrumental que o tornou um filósofo conhecido. • Teoria Crítica Ontem e Hoje - Horkheimer apresenta nesse texto de 1970 as características de sua Teoria Crítica: filosofia e religião, teologia e revolução devem ser coadjuvantes.
  • 11. HORKHEIMER • Suas formulações, sobretudo aquelas acerca da razão Instrumental, junto com as teorias de Theodor Adorno e Herbert Marcuse, compõem o núcleo fundamental daquilo que se conhece como Escola de Frankfurt. • Horkheimer delineia seus traços principais, tomando como ponto de partida o marxismo e opondo-se àquilo que ele designa pela expressão "teoria tradicional“ • Na teoria tradicional Horkheimer entende uma certa concepção de ciência resultante do longo processo de desenvolvimento que remonta ao Discurso do Método de Descartes(1596-1650).
  • 12. HORKHEIMER • Segundo Horkheimer, Descartes fundamentou o ideal de ciência como sistema dedutivo, no qual todas as proposições referentes a determinado campo deveriam ser ligadas de tal modo que a maior parte delas pudesse ser derivada de algumas poucas. • Estas formariam os princípios gerais que tornariam mais completa a teoria, quanto menor fosse seu número. • A exigência fundamental dos sistemas teóricos construídos dessa maneira seria a de que todos os elementos assim ligados o fossem de modo direto e não contraditório, transformando-se em puro sistema matemático de signos.
  • 13. HORKHEIMER • Por outro lado, a teoria tradicional encontrou amplas justificativas para um tal tipo de ciência no fato de que os sistemas assim construídos são extremamente aptos à utilização operativa. • Horkheimer admite a legitimidade e a validez de tal concepção, reconhecendo o quanto ela contribuiu para o controle técnico da natureza, transformando-se, como diz Marx, em "força produtiva imediata". Mas o reverso da moeda é negativo. • Para Horkheimer, o trabalho do especialista, dentro dos moldes da teoria tradicional, realiza-se desvinculado dos demais, permanecendo alheio à conexão global dos setores da produção. • Nasce assim a aparência ideológica de uma autonomia dos processos de trabalho, cuja direção deve ser deduzida da natureza interna de seu objeto.
  • 14. HORKHEIMER • O pensamento cientificista contenta-se com a organização da experiência, a qual se dá sobre a base de determinadas atuações sociais, mas o que estas significam para o todo social não entra nas categorias da "teoria tradicional". • Em outros termos, a teoria tradicional não se ocupa da gênese social dos problemas, das situações reais nas quais a ciência é usada e dos escopos para os quais é usada. • Chega-se, assim, ao paradoxo de que a ciência tradicional, exatamente porque pretende o maior rigor para que seus resultados possam alcançar a maior aplicabilidade prática, acaba por se tornar mais abstrata, muito mais estranha à realidade (enquanto conexão mediatizada da práxis global de uma época) do que a teoria crítica. • A Teoria Crítica por sua vez, dando relevância social à ciência, não conclui que o conhecimento deva ser pragmático; ao contrário, favorece a reflexão autônoma, segundo a qual a verificação prática de uma ideia e sua verdade não são coisas idênticas.
  • 15. HORKHEIMER • A teoria crítica ultrapassa, assim, o subjetivismo e o realismo da concepção positivista, expressão mais acabada da teoria tradicional. • O subjetivismo, segundo Horkheimer, apresenta-se nitidamente quando os positivistas conferem preponderância explícita ao método, desprezando os dados em favor de uma estrutura anterior que os enquadraria. • Por outro lado, mesmo quando os positivistas atribuem maior peso aos dados, esses acabam sendo selecionados pela metodologia utilizada. E esta atribui maior relevo a determinados aspectos dos dados, em detrimento de outros. • A teoria crítica, ao contrário, pretende ultrapassar tal subjetivismo, visando a descobrir o conteúdo cognoscitivo da práxis histórica. • Os fatos sensíveis, por exemplo, vistos pelos positivistas como possuidores de um valor irredutível, são, para Horkheimer, pré-formados socialmente de dois modos: • pelo caráter histórico de objeto percebido; e • pelo caráter histórico do órgão que percebe.
  • 16. HORKHEIMER • Outros elementos de crítica ao positivismo, sobretudo os aspectos políticos nele envolvidos, encontram-se em uma conferência de Horkheimer, em 1951, com o título Sobre o Conceito de Razão. • Nessa conferência, ele afirma que o positivismo caracteriza-se por conceber um tipo de razão subjetiva, formal e instrumental, cujo único critério de verdade é seu valor operativo, ou seja, seu papel na dominação do homem e da natureza. • Desse ponto de vista, os conceitos não mais expressam, como tais, qualidades das coisas, mas servem apenas para a organização de um material do saber para aqueles que podem dispor habitualmente dele; • assim, os conceitos são considerados como meras abreviaturas de muitas coisas singulares, como ficções destinadas a melhor sujeitá-las; já não são subjugados mediante um duro trabalho concreto, teórico e político, mas exemplificados abstrata e sumariamente, através daquilo que se poderia chamar um decreto filosófico.
  • 17. HORKHEIMER • Dentro dessas coordenadas, a razão desembaraça-se da reflexão sobre os fins e torna-se incapaz de dizer que um sistema político ou econômico é irracional. Por cruel e despótico que ele possa ser, contanto que funcione, a razão positivista o aceita e não deixa ao homem outra escolha a não ser a resignação. • A teoria justa, ao contrário, "nasce da consideração dos homens de tempos em tempos, vivendo sob condições determinadas e que conservam sua própria vida com a ajuda dos instrumentos de trabalho". • Ao considerar que a existência social age como determinante da consciência, a teoria crítica não está anunciando sua visão do mundo, mas diagnosticando uma situação que deveria ser superada.
  • 18. HORKHEIMER • A teoria crítica de Horkheimer pretende que os homens protestem contra a aceitação resignada da ordem total totalitária. • A "razão polêmica" de Horkheimer, ao se opor à razão instrumental e subjetiva dos positivistas, não evidencia somente uma divergência de ordem teórica. • Ao tentar superar a razão formal positivista, Horkheimer não visa suprimir a discórdia entre razão subjetiva e objetiva através de um processo puramente teórico. • Essa dissociação somente desaparecerá quando as relações entre os seres humanos, e destes com a natureza, vierem á configurar-se de maneira diversa da que se instaura na dominação. • A união das duas razões exige o trabalho da totalidade social, ou seja, a práxis histórica.
  • 19. HORKHEIMER • Horkheimer propôs a questão sobre o nexo entre vida econômica da sociedade, a evolução psíquica dos indivíduos e as transformações nos diversos âmbitos da cultura, os quais não incluem apenas os conteúdos da ciência, da arte, da religião, mas também o direito, os costumes, as modas, a opinião pública, práticas esportivas, modos de divertimento, estilos de vida e muitos outros. • Para o pensador, a vida econômica e a vida psíquica condicionam-se reciprocamente e só nessa relação é possível penetrar mecanismos de repressão e entrever potenciais de emancipação.
  • 20. HORKHEIMER • Horkheimer em sua obra Eclipse da Razão, antecipando Riesman em The Lonely Crowd, descreve o homem moderno como um “ego contraído, prisioneiro de um presente efêmero, esquecendo-se de usar as funções intelectuais pelas quais foi capaz, um dia, de transcender sua efetiva posição na realidade” (HORKHEIMER, 1947, p. 22 apud RAMOS, G. 1989, P 11) • A ideia de racionalidade, Horkheimer resgata o conceito de razão instrumental, onde a relação entre os meios e os fins, só diz respeito aos meios, onde o trabalho é uma forma de dominar a natureza, o que pressupõe uma relação de dominação entre os homens, e entre o indivíduo e sua natureza subjetiva, seus instintos e desejos. • Para esse domínio e essa autorepressão, são necessários cálculos de meios e fins.
  • 21. HORKHEIMER • O processo de esclarecimento em todos os âmbitos da vida cultural e social, que levou à derrocada da razão objetiva, teve por fim um resultado paradoxal. Ele reverte em novas mitologias, em superstições e paranoias. • Como os fins não podem mais ser determinados pela razão subjetiva e instrumental, todos os sistemas políticos e sociais, costumes, valores e instituições não podem ser considerados racionalmente. • Eles valem por si, pelo mero fato de existirem, como forças incontroláveis e “naturais” às quais todos deem se adaptar. • O mundo cultural e social é de certo modo, reificado como mitologias primitivas.
  • 22. HORKHEIMER • A razão instrumental emburrece porque a inteligência humana não pode se desenvolver simplesmente segundo raciocínios de cálculo. • Ao tornar-se um mero mecanismo de registrar e calcular fatos e coisas, a inteligência humana perde sua espontaneidade, sua capacidade de novas percepções de realidade e por fim, sua produtividade. • A razão subjetiva perde sua subjetividade, torna-se um mecanismo quase automático de adaptação do indivíduo aso sistemas sociais inquestionáveis que se reproduzem por sua vez, através dessa adaptação.
  • 23. HORKHEIMER • A indústria cultural trata de reduzir a espontaneidade e a criatividade individual, adequando cada um aos padrões normalizados de conduta. • Quanto mais imponente se sente o indivíduo médio, mais ele vê na submissão e naquela adaptação mimética imediata o único comportamento que lhe pode garantir a sobrevivência. • Seu conformismo extremado é característica de uma adaptação automática que se tornou princípio de autoconservação, mas Horkheimer questiona o quê realmente é conservado ?
  • 24.
  • 25. BIBLIOGRAFIA • ADORNO, Theodor. Sociologia. São Paulo: Ática, 1986. Coleção Grandes Cientistas Sociais. ADORNO, Theodor. Resumo Sobre Indústria Cultural [1962]. In: COHN, Gabriel. Comunicação e Indústria Cultural. São Paulo: EDUSP, 1971. ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. A Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. BENJAMIN, Walter. A Obra De Arte Na Era De Sua Reprodutibilidade Técnica. In: Magia E Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985. DUARTE, Rodrigo. Teoria Crítica da Indústria Cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. FREITAG, B. A Teoria Crítica: Ontem e Hoje. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor W. Sociologia e Investigação Social Empírica. In: HORKHEIMER, Max, ADORNO Temas Básicos de Sociologia. São Paulo: Cultrix, [1956], 1978b. HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. São Paulo: Centauro, 2002. HORKHEIMER, Max. Teoria Crítica. São Paulo: Perspectiva: EDUSP, 1990. NOBRE, Marcos. A Dialética Negativa de Theodor W. Adorno: a ontologia do estado falso. São Paulo: Iluminuras, 1998. RÜDIGER, Francisco. Theodor Adorno e a Crítica à Indústria Cultural: comunicação e teoria crítica da sociedade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. VILELA, Rita Amelia. T. Para uma Sociologia Crítica da Educação em Adorno e Horkheimer: apontamentos. In: MAFRA, Leila de Alvarenga; TURA, Maria de Lourdes Rangel. (Org.). Sociologia para Educadores 2: o debate sociológico da educação no século XX e as perspectivas atuais.. Rio de Janeiro: Quartet, 2005, v. 2, p. 1-192. VILELA, Rita Amélia Teixeira. Dimensões da análise sociológica na Teoria Crítica: Theodor Adorno e a crítica à sociedade danificada e à educação. In: OLIVEIRA, Damião Bezerra; ABREU, Waldir Ferreira de; WIGGERSHAUS, Rolf. A Escola de Frankfurt: História, desenvolvimento teórico, significação política. DIFEL: Rio de Janeiro. 2002.