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Os Puritanos e a Ação Social (ii)
Leland Ryken
A Base Moral e Teológica para a Ação Social Cristã
O que estava por trás deste posicionamento Puritano pela
ação social? A resposta é tanto moral como teológica. No
lado moral, os Puritanos estavam convencidos de que os
cristãos são responsáveis por aqueles em necessidade.
Sua ação social estava arraigada na consciência moral
cristã. "A verdadeira moralidade, ou a ética cristã", escreveu
Baxter, "é o amor a Deus e ao homem, incitado pelo
Espírito de Cristo pela fé; e exercido nas obras de piedade,
justiça, caridade e temperança". Noutro lugar Baxter
advertiu: "Cuidado para não perder aquele amor comum
que deves à humanidade". Para William Ames: "servir ou
beneficiar os outros é um dever que pertence a todos os
homens... Amor a Deus não pode subsistir sem esta
caridade pelo nosso próximo nem o pode qualquer
verdadeira religião".
 Revelação: Salmo 46
 Invocação: Pb. Alan Pires
 Adoração: “Louvai ao Senhor”, Sl 117
 Dedicação: Provérbios 3.9,10
 Intercessão & Contrição: 1 João 1.9
 Proclamação: Pr Silas Roberto
 Bênção:
Ano II – n° 20 18 de Maio de 2014
Serviços:
Domingo:
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Oração e estudo às 20h
Ministério:
Pastor:
Silas Roberto Nogueira
(9-9229-2224)
Presbíteros:
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Diáconos
Joredson e Ana Souza
O que posso esperar da
Comunidade Batista da Graça?
Ordem de Culto
"Os Puritanos acreditavam que o Novo Nascimento
resulta em preocupação social. A piedade genuína
produz boas obras, que são atos de gratidão, não
de mérito."
Houve também um lado teológico do envolvimento social
Puritano. Em contraste com as perspectivas católicas das
boas obras como algo que ajuda a assegurar a salvação, os
Puritanos acreditavam que o Novo Nascimento resulta em
preocupação social. A piedade genuína produz boas obras,
que são atos de gratidão, não de mérito. Cotton Mather
disse de seu pai:
Uma nobre demonstração deu ele de que aqueles que
fazem boas obras porque já são justificados, não farão
menos do que aqueles que fazem boas obras para que
possam ser justificados; e que aqueles que renunciam a
toda pretensão de mérito por suas boas obras, abundarão
mais em boas obras do que os maiores negociantes de
méritos no mundo.
Este tema de piedade produzindo moralidade foi um dos
tópicos mais comuns entre os Puritanos. "Preceitos sem
padrões farão pouco bem", escreveu Eleazar Mather; "deve-
se... falar pela vida assim como pelas palavras; deve-se
viver a religião, tanto quanto falar em religião”. William
Ames concordou: "Obediência interna não é suficiente por
si, porque todo o homem deve sujeitar-se a Deus. Nossos
corpos devem ser oferecidos a Deus".
Ação Social Pessoal em vez de Institucional
Os Puritanos tinham muito mais confiança na
responsabilidade social individual do que nas agências
governamentais e sociais. Para eles, a ação social eficaz
começava com o indivíduo. Richard Greenham escreveu:
Certamente se os homens fossem cuidadosos em reformar
a si mesmos primeiro, e então suas próprias famílias,
veriam as múltiplas bênçãos de Deus na nossa terra e
sobre a igreja e a comunidade. Pois de pessoas particulares
vêm famílias; de famílias, cidades; de cidades, províncias e
de províncias, regiões inteiras.
"Muitos Puritanos preferiam que as igrejas
tomassem conta dos pobres em suas próprias
paróquias, onde julgariam entre a necessidade
genuína e a fraudulenta."
Tal declaração é uma rejeição implícita à posição liberal
moderna de que o modo de combater os males sociais é
multiplicar agências sociais. Que as pessoas como
indivíduos são decaídas os Puritanos sabiam tão bem
quanto nós, mas eles também sabiam que as instituições
não escapavam aos efeitos da Queda e são, de fato, o
produto de pessoas decaídas. M.M. Knappen resume a
teoria Puritana quando escreve:
Quando o Puritanismo é comparado com os sistemas
modernos coletivistas, seu individualismo também aparece.
Os pensadores do século dezesseis não depositavam fé no
Estado como tal. A integridade de um sistema não salvaria
alguém. Integridade deve haver, mas também deve haver
cooperação pessoal e responsabilidade pessoal.
Os Puritanos eram igualmente individualistas em sua
abordagem da ajuda financeira. Eles opunham-se à
caridade indiscriminada e insistiam que ajuda fosse dada
apenas àqueles em genuína necessidade. William Perkins
pode ser considerado como típico quanto ao pensamento
Puritano a respeito de mendigos e vagabundos. Perkins
disse que eles "são (na maior parte) uma geração maldita",
"pragas e chatos" tanto para a igreja quanto para o Estado.
"É a boa lei da nossa terra", acrescentou ele, "agradável à
lei de Deus, que ninguém deveria pedir, se é capaz de
trabalhar". A injunção de Paulo de que "se alguém não quer
trabalhar, que não coma" (2 Tessalonicenses 3.10) foi um
dos textos citados mais frequentemente entre os Puritanos.
Christopher Hill resume a atitude Puritana como uma
questão de pensar que "a caridade indiscriminada... era
uma ameaça social. Ela impedia o pobre de realizar suas
responsabilidades e seriamente procurar emprego". Como
resultado, muitos Puritanos preferiam que as igrejas
tomassem conta dos pobres em suas próprias paróquias,
onde julgariam entre a necessidade genuína e a
fraudulenta.
"Increase Mather resumiu seus pontos de vista
quando disse que o propósito da Bíblia é mostrar-
nos 'como devemos servir a Deus, e como devemos
servir à geração na qual vivemos'."
O plano positivo de contra-ataque ao dolo era pôr as
pessoas para trabalhar e torná-las membros produtivos da
sociedade. Richard Stock reivindicou que
esta é a melhor caridade, aliviar os pobres, ao fornecer-lhes
trabalho. Beneficia ao doador tê-los a trabalhar; beneficia a
comunidade não sofrer parasitismos, nem nutrir qualquer
ociosidade; beneficia aos próprios pobres.
Quando Hugh Peter retornou à Inglaterra da América, disse
ao Parlamento num sermão: "Tenho vivido num país onde
em sete anos nunca vi um pedinte, nem ouvi palavrões,
nem olhei para um bêbado; por que deveria haver mendigos
na sua Israel, onde há tanto trabalho a fazer?” Richard
Baxter, pastor em Kidderminster, empreendeu um programa
bem-sucedido para capacitar os pobres para trabalhar na
indústria têxtil.
Os Puritanos estavam profundamente preocupados com a
qualidade da sua sociedade. Increase Mather resumiu seus
pontos de vista quando disse que o propósito da Bíblia é
mostrar-nos "como devemos servir a Deus, e como
devemos servir à geração na qual vivemos". Servir à
geração na qual vivemos: este sempre tem sido o lema dos
cristãos que estão preocupados em viver sua fé no mundo.
_____________
Fonte: Santos no Mundo, Leland Ryken, Editora Fiel

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Boletim cbg n° 20_18_maio_2014

  • 1. Reunião de Oração, às 18h todos os domingos. Vamos levantar ofertas especiais para o fechamento de área com vidros aqui na Igreja. Participe! Faça a sua oferta especial nos envelopes brancos. 1.Missões: Benício Campos (Moçambique), Raimundo (Albânia), Edvânio (Portugal), Leonardo (Piura, Peru). Ricardo e Érica (Mauritânia) 2. Ore pelos enfermos em nossa igreja, pelas famílias e pelos novos irmãos e visitantes. 3. Ore pelos líderes da nossa comunidade. 4. Ore pelo pastor e sua família. 5. Ore pelo nosso país, Estado e cidade; 6. Ore pelo crescimento da nossa igreja. 7. Ore por você e seu crescimento espiritual.  Espere uma igreja firmemente bíblica...  Espere uma igreja ardorosamente acolhedora...  Espere uma igreja liberalmente generosa...  Espere uma igreja fielmente missionária... Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Rua Tókio 842, Cidade Edson, Suzano/SP Os Puritanos e a Ação Social (ii) Leland Ryken A Base Moral e Teológica para a Ação Social Cristã O que estava por trás deste posicionamento Puritano pela ação social? A resposta é tanto moral como teológica. No lado moral, os Puritanos estavam convencidos de que os cristãos são responsáveis por aqueles em necessidade. Sua ação social estava arraigada na consciência moral cristã. "A verdadeira moralidade, ou a ética cristã", escreveu Baxter, "é o amor a Deus e ao homem, incitado pelo Espírito de Cristo pela fé; e exercido nas obras de piedade, justiça, caridade e temperança". Noutro lugar Baxter advertiu: "Cuidado para não perder aquele amor comum que deves à humanidade". Para William Ames: "servir ou beneficiar os outros é um dever que pertence a todos os homens... Amor a Deus não pode subsistir sem esta caridade pelo nosso próximo nem o pode qualquer verdadeira religião".  Revelação: Salmo 46  Invocação: Pb. Alan Pires  Adoração: “Louvai ao Senhor”, Sl 117  Dedicação: Provérbios 3.9,10  Intercessão & Contrição: 1 João 1.9  Proclamação: Pr Silas Roberto  Bênção: Ano II – n° 20 18 de Maio de 2014 Serviços: Domingo: EBD às 17h00 Culto às 18h30 Quinta-feira Oração e estudo às 20h Ministério: Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224) Presbíteros: Jairo Pires Alan Junior Diáconos Joredson e Ana Souza O que posso esperar da Comunidade Batista da Graça? Ordem de Culto
  • 2. "Os Puritanos acreditavam que o Novo Nascimento resulta em preocupação social. A piedade genuína produz boas obras, que são atos de gratidão, não de mérito." Houve também um lado teológico do envolvimento social Puritano. Em contraste com as perspectivas católicas das boas obras como algo que ajuda a assegurar a salvação, os Puritanos acreditavam que o Novo Nascimento resulta em preocupação social. A piedade genuína produz boas obras, que são atos de gratidão, não de mérito. Cotton Mather disse de seu pai: Uma nobre demonstração deu ele de que aqueles que fazem boas obras porque já são justificados, não farão menos do que aqueles que fazem boas obras para que possam ser justificados; e que aqueles que renunciam a toda pretensão de mérito por suas boas obras, abundarão mais em boas obras do que os maiores negociantes de méritos no mundo. Este tema de piedade produzindo moralidade foi um dos tópicos mais comuns entre os Puritanos. "Preceitos sem padrões farão pouco bem", escreveu Eleazar Mather; "deve- se... falar pela vida assim como pelas palavras; deve-se viver a religião, tanto quanto falar em religião”. William Ames concordou: "Obediência interna não é suficiente por si, porque todo o homem deve sujeitar-se a Deus. Nossos corpos devem ser oferecidos a Deus". Ação Social Pessoal em vez de Institucional Os Puritanos tinham muito mais confiança na responsabilidade social individual do que nas agências governamentais e sociais. Para eles, a ação social eficaz começava com o indivíduo. Richard Greenham escreveu: Certamente se os homens fossem cuidadosos em reformar a si mesmos primeiro, e então suas próprias famílias, veriam as múltiplas bênçãos de Deus na nossa terra e sobre a igreja e a comunidade. Pois de pessoas particulares vêm famílias; de famílias, cidades; de cidades, províncias e de províncias, regiões inteiras. "Muitos Puritanos preferiam que as igrejas tomassem conta dos pobres em suas próprias paróquias, onde julgariam entre a necessidade genuína e a fraudulenta." Tal declaração é uma rejeição implícita à posição liberal moderna de que o modo de combater os males sociais é multiplicar agências sociais. Que as pessoas como indivíduos são decaídas os Puritanos sabiam tão bem quanto nós, mas eles também sabiam que as instituições não escapavam aos efeitos da Queda e são, de fato, o produto de pessoas decaídas. M.M. Knappen resume a teoria Puritana quando escreve: Quando o Puritanismo é comparado com os sistemas modernos coletivistas, seu individualismo também aparece. Os pensadores do século dezesseis não depositavam fé no Estado como tal. A integridade de um sistema não salvaria alguém. Integridade deve haver, mas também deve haver cooperação pessoal e responsabilidade pessoal. Os Puritanos eram igualmente individualistas em sua abordagem da ajuda financeira. Eles opunham-se à caridade indiscriminada e insistiam que ajuda fosse dada apenas àqueles em genuína necessidade. William Perkins pode ser considerado como típico quanto ao pensamento Puritano a respeito de mendigos e vagabundos. Perkins disse que eles "são (na maior parte) uma geração maldita", "pragas e chatos" tanto para a igreja quanto para o Estado. "É a boa lei da nossa terra", acrescentou ele, "agradável à lei de Deus, que ninguém deveria pedir, se é capaz de trabalhar". A injunção de Paulo de que "se alguém não quer trabalhar, que não coma" (2 Tessalonicenses 3.10) foi um dos textos citados mais frequentemente entre os Puritanos. Christopher Hill resume a atitude Puritana como uma questão de pensar que "a caridade indiscriminada... era uma ameaça social. Ela impedia o pobre de realizar suas responsabilidades e seriamente procurar emprego". Como resultado, muitos Puritanos preferiam que as igrejas tomassem conta dos pobres em suas próprias paróquias, onde julgariam entre a necessidade genuína e a fraudulenta. "Increase Mather resumiu seus pontos de vista quando disse que o propósito da Bíblia é mostrar- nos 'como devemos servir a Deus, e como devemos servir à geração na qual vivemos'." O plano positivo de contra-ataque ao dolo era pôr as pessoas para trabalhar e torná-las membros produtivos da sociedade. Richard Stock reivindicou que esta é a melhor caridade, aliviar os pobres, ao fornecer-lhes trabalho. Beneficia ao doador tê-los a trabalhar; beneficia a comunidade não sofrer parasitismos, nem nutrir qualquer ociosidade; beneficia aos próprios pobres. Quando Hugh Peter retornou à Inglaterra da América, disse ao Parlamento num sermão: "Tenho vivido num país onde em sete anos nunca vi um pedinte, nem ouvi palavrões, nem olhei para um bêbado; por que deveria haver mendigos na sua Israel, onde há tanto trabalho a fazer?” Richard Baxter, pastor em Kidderminster, empreendeu um programa bem-sucedido para capacitar os pobres para trabalhar na indústria têxtil. Os Puritanos estavam profundamente preocupados com a qualidade da sua sociedade. Increase Mather resumiu seus pontos de vista quando disse que o propósito da Bíblia é mostrar-nos "como devemos servir a Deus, e como devemos servir à geração na qual vivemos". Servir à geração na qual vivemos: este sempre tem sido o lema dos cristãos que estão preocupados em viver sua fé no mundo. _____________ Fonte: Santos no Mundo, Leland Ryken, Editora Fiel