Apesar de, desde há muito, a Salubridade e o Conforto, terem sido identificados como os indicadores críticos para a aferição da qualidade de vida que os edifícios oferecem aos seus utilizadores e, assim, área de interesse partilhada entre estes e os atores do sector da construção, tem-se demonstrado extremamente difícil melhorar a qualidade da construção para corresponder às expectativas crescentes dos utilizadores. A reabilitação do edificado existente, que continua a ser pouco adaptado ao clima local e dependente de sistemas consumidores de energia para satisfazer o grau de salubridade e conforto desejados, apresenta-se como excelente oportunidade para melhorar o desempenho do edificado, na perspectiva destes indicadores. No contexto da reabilitação, a ênfase e o ónus da decisão caiem sobre o proprietário do imóvel, independentemente da respectiva escala, pelo que se torna essencial aumentar os conhecimentos técnicos de que este dispõe.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho de indicadores de salubridade e conforto em edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos.
1. SALUBRIDADE E CONFORTO NA REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS
“A Certificação Energética ao Serviço do Utilizador Final”
ADENE – Agência para a Energia
Auditório do Metropolitano de Lisboa Manuel Casquiço
Alto dos Moinhos, 14 de Fevereiro de 2012 sce@adene.pt
2. AGENDA
• Sistema de Certificação Energética
• Evolução do SCE
• Impacto do SCE na Construção
• Soluções Construtivas e de Equipamento
• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas
• Controlo de Qualidade
• Análise dos Certificados Emitidos
• Controlo de Qualidade
• Inquéritos ao Consumidor
3. AGENDA
• Sistema de Certificação Energética
• Evolução do SCE
• Impacto do SCE na Construção
• Soluções Construtivas e de Equipamento
• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas
• Controlo de Qualidade
• Análise dos Certificados Emitidos
• Controlo de Qualidade
• Inquéritos ao Consumidor
4. 10000
12000
14000
16000
18000
2000
4000
6000
8000
0
Ano 2007 854
1
Ano 2008 12 714 13053
Janeiro de 2009… 6 2112
7704
Fevereiro de 2009 23 2511
11783
Março de 2009 3 2635
16524
Abril de 2009 35 2734
15824
Maio de 2009 9 3755
15514
Junho de 2009 45 2523
14027
Julho de 2009 52 3304
15038
CE/DCR – Certificados após DCR’s
Agosto de 2009 12 2735
11079
3106
DCR – Certificados em fase de projecto
CE – Certificados de edifícios existentes
Setembro de 2009 91 11953
Outubro de 2009 43 3461
12165
Novembro de 2009 112 3621
11514
Dezembro de 2009 82 3084
10394
Janeiro de 2010… 85 2933
10567
DCR
Fevereiro de 2010 143 2898
10622
Março de 2010 210 3597
12454
Abril de 2010 308 2866
11932
CE/DCR
Maio de 2010 206 2842
10590
Junho de 2010 191 3105
CE
9963
Julho de 2010 272 3248
10369
Agosto de 2010 324 2098
8836
Setembro de 2010 533 2694
9121
Outubro de 2010 412 2677
8949
Novembro de 2010 434 3018
9425
Dezembro de 2010 503 2742
9041
Janeiro de 2011… 395 2389
7509
Fevereiro de 2011 369 2634
7198
Número de CE’s emitidos por mês/ano
Março de 2011 508 2934
7966
Abril de 2011 550 2421
6819
Maio de 2011 644 2530
7156
Junho de 2011 902 2373 6460
Julho de 2011 936 2511
6356
Agosto de 2011 863 1829 5391
A média de emissões mensais de CE’s/DCR’s ronda os ~10000 registos (2011)
anos)
anos)
Setembro de 2011 697 1951 5715
Evolução do Sistema de Certificação Energética em Portugal
Outubro de 2011 767 1731 5522
existentes
Novembro de 2011 810 1729 5863
Dezembro de 2011 8441703 5434
~10000 CE / mês (3
~2700 DCR’s / mês (3
Cerca de 74% dos CE
~488 000 CE’s emitidos
correspondem a edifícios
5. Evolução do Sistema de Certificação Energética em Portugal
Distribuição por tipo de edifício e tipologia
Novos edifícios Edifícios existentes
% de DCR por classes % de CE por classes
0.5% A+
A+
11%
4.4% A
39% A 20.1% B
11.7% B-
28% B
32.3% C
22% B- 14.4% D
8.1% E
Tipos de edifícios 2.6% F
5.9% G
8%
DCR – Certificados em fase de projecto
Residencial
CE/DCR – Certificados após DCR’s
92% Serviços
CE – Certificados de edifícios existentes
6. AGENDA
• Sistema de Certificação Energética
• Evolução do SCE
• Impacto do SCE na Construção
• Soluções Construtivas e de Equipamento
• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas
• Controlo de Qualidade
• Análise dos Certificados Emitidos
• Controlo de Qualidade
• Inquéritos ao Consumidor
7.
8.
9. Evolução de requisitos e potencial de poupança
Cenário de evolução de parâmetros térmicos de janelas
Parâmetros térmicos de janelas no SCE e evolução do numero de residências
5538M 5781M
5007M
N.º de alojamentos
Edifícios por período
4154M
residenciais
Acumulado de edifícios
3382M por período
2.700M
U – Coef. de transmissão
térmica da janela
772M 852M g100% – Factor solar com
680M protecção
531M
4.2 4.3
4.0 4.0 243M
3.5
qualidade térmica
Parâmetros de
2.7 2.6
2
1.6
0,32 0,31 0,30 0,26 0,25 0,22 … … …
Low E ???
I1? + I2? + I3?
<1970 Década 70 Década 80 Década 90 2000-2005 2006-2010 2015 2018 2020
………
Edifícios Edifícios Cenário de Evolução
existentes novos regulamentar Fonte: SCE, INE
10. Evolução de requisitos e potencial de poupança
Cenário de evolução de parâmetros térmicos de Paredes
Parâmetros térmicos de paredes/coberturas no SCE e evolução do numero de residências
5538M 5781M
3.0 5007M
N.º de alojamentos
Edifícios por período
4154M
residenciais
Acumulado de edifícios
3382M 2.6
por período
2.7 2.5
2.700M
2.1
2.0
772M 852M
680M
1.7 531M
1.6 Upar
Ucob
243M
1.2
qualidade térmica
1.0
Parâmetros de
0.6
0.5 0.5
0.4 0.4 0.4 0.4 0.3
I1? + I2? + I3?
<1970 Década 70 Década 80 Década 90 2000-2005 2006-2010 2015 2018 2020
………
Edifícios Edifícios Cenário de Evolução
existentes novos regulamentar Fonte: SCE, INE
11. Sistema de Climatização
Tipo de Sistemas Instalados mantêm-se
Novos Edifícios Edifícios Existentes
Outros 14% Outros 14%
Resistência Eléctrica 4% Resistência Eléctrica 3%
Multi-split 19% Multi-split 18%
Split 7% Split 10%
Caldeira de condensação 3% Caldeira de condensação 2%
Caldeira convencional (padrão) 33% Caldeira convencional (padrão) 38%
Bomba de Calor 12% Bomba de Calor 9%
Caldeira a combustível sólido 1% Caldeira a combustível sólido 1%
Caldeira a combustível líquido 6% Caldeira a combustível líquido 4%
0% 10% 20% 30% 40% 0% 10% 20% 30% 40% 50%
12. AGENDA
• Sistema de Certificação Energética
• Evolução do SCE
• Impacto do SCE na Construção
• Soluções Construtivas e de Equipamento
• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas
• Controlo de Qualidade
• Análise dos Certificados Emitidos
• Controlo de Qualidade
• Inquéritos ao Consumidor
13. Nota Técnica NT-SCE-01 (Despacho n.º 11020/2009 de 30 Abril)
Estudo de medidas é obrigatório e deve respeitar hierarquia de opções
Hierarquia do estudo de
propostas de medidas de
melhoria
Correcção de patologias
construtivas
Redução das necessidades
de energia útil por
intervenção na envolvente
Utilização de energias
renováveis
Eficiência dos sistemas
14. Potencial de melhoria identificado pelos Peritos Qualificados
Potencial de melhoria se forem implementadas todas as Medidas de Melhoria identificadas pelos PQ’s
Em 86% dos Certificados Emitidos
Cenário real Medidas implementadas
% de CE por classes % de CE por classes
0.5% A+ 5.4% A+
4.3% A 31.0% A
21.4% B 30.3% B
11.6% B- 18.4%
60% abaixo de B-
B-
32.7% C 9.5% C
14.2% D 3.7% D
7.6% E 1.1% E
2.4% F 0.3% F
5.2% G 0.3% G
85% acima do limite
mínimo para edifícios novos
15. Potencial de medidas de melhoria
Identificado pelos Peritos Qualificados
O ESTUDO DAS MEDIDAS DE MELHORIA INCIDÊNCIA DAS MEDIDAS DE MELHORIA
NOS EDIFICIOS EXISTENTES É VALORIZADA A SUA DESTACAM-SE três grandes Áreas nas Habitações
INFORMAÇÃOS NOS CERTIFICADOS ENERGÉTICOS
Ventilação
AQS
6% 4%
31%
CE sem MM
Vãos
CE com MM
Envidraçados
11%
94% Climatização
15%
Energias
Renováveis
22% Envolventes
Opacas
18%
2/3 DAS MEDIDAS INCIDEM SOBRE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DOS EQUIPAMENTOS (AQS E CLIMATIZAÇÃO) E
SOBRE O RECURSO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS (COLECTORES SOLARES TÉRMICOS).
16. AGENDA
• Sistema de Certificação Energética
• Evolução do SCE
• Impacto do SCE na Construção
• Soluções Construtivas e de Equipamento
• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas
• Controlo de Qualidade
• Análise dos Certificados Emitidos
• Controlo de Qualidade
• Inquéritos ao Consumidor
17. Controlo de Qualidade
Análise dos Certificados Emitidos
7000 Verificações Expeditas
7500 Fiscalizações Detalhadas
Cerca de 3% dos Menos 2% de processos enviados
processos analisados para contra-ordenação
480.000
18. Controlo de Qualidade
Análise dos Certificados Emitidos
Verificação Expedita
• Mensal
• Objetivo, Amostra de 5% de CE/DCR emitidas
• Análise de Denúncias
• Documentos Analisados
CE/DCR
Folha de Cálculo
Relatório Síntese
Medidas de Melhoria
Não conformidades detetadas são
Conformidades superiores a 85% encaminhadas para Fiscalização
Detalhada
19. Controlo de Qualidade
Análise dos Certificados Emitidos
Fiscalização Detalhada
• Mensal
• Objetivo, Amostra de 1% de CE/DCR emitidos
• Análise de processos provenientes de VE
• Documentos Analisados
CE/DCR
Folha de Cálculo
Relatório Síntese
Memória Descritiva e Justificativa
Medidas de Melhoria
Desenhos de Arquitetura
Etc…
Não conformidades detetadas são
Conformidades superiores a 95% encaminhadas para Contra-Ordenação
20. Controlo de Qualidade
Análise dos Certificados Emitidos
?
Cliente Mistério
• Selecionados 5% dos PQ
• Com base em Denuncias, Fiscalização
• Proprietários entram em contacto com PQ
• Questões pré-definidas
• Linhas Orientadoras
• Avaliar trabalho do PQ e empresas de Certificação
• Preenchimento de Questionário
Avaliar o cumprimento dos procedimentos de campo levados a cabo
pelos Peritos Qualificados (PQ), no decurso dos processo de
certificação energética de edifícios existentes.
Novas ações para 2012
21. SÍNTESE DOS RESULTADOS GLOBAIS
Maioria dos PQ adotou os procedimentos e regras de boa pratica definidos pela ADENE
a) 43% a) Apresentou uma proposta de trabalho em formato escrito?
b) Solicitou, previamente à visita, informação ou documentação
b) 93%
sobre o imóvel a certificar?
c) 57% c) Identificou-se mediante exibição da sua carteira profissional?
d) 93% d) Esteve na vistoria ao imóvel?
e) Chegou ao local na hora acordada?
e) 82%
f) Antes de iniciar a vistoria, explicou claramente o que iria
f) 77% fazer?
g) Fez explicação sucinta do que é a certificação energética?
g) 55%
h) 91% h) Informou que iria tirar fotografias do imóvel?
i) Solicitou a assinatura da declaração de vistoria?
i) 77%
j) Fez, por iniciativa própria, referência a marca de equipamento ou
j) 100% empresa com o intuito explícito de induzir à respectiva compra de
produtos ou serviços?
k) 75%
k) Entregou o certificado energético concluído no prazo acordado?
l) 73% l) Para além do certificado energético, foi-lhe entregue mais algum
documento?
m) 100%
m) Actuação do Perito durante a visita ao imóvel
NOTA: Os itens cuja avaliação global foram inferiores
a 70% devem ser considerados como aspetos a melhorar
22. AGENDA
• Sistema de Certificação Energética
• Evolução do SCE
• Impacto do SCE na Construção
• Soluções Construtivas e de Equipamento
• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas
• Controlo de Qualidade
• Análise dos Certificados Emitidos
• Controlo de Qualidade
• Inquéritos ao Consumidor
23. E no que respeita à percepção do Público…
Estudos de Mercado sobre Certificação Energética
Conhece a Certificação Energética ? Razões para certificar o imóvel
Valorizar o imóvel 35%
Melhorar o desempenho energético 35%
Venda do imóvel 28%
Melhorar o desempenho ambiental 21%
Realização de obras no imóvel 6%
A Classe Energética pode Valorização da Certificação Energética
influenciar o valor do imóvel? A/A+
24. Inquérito
Efetuado em Junho de 2011
Objectivos
Avaliar se os indivíduos que habitam em casas já certificadas,
conhecem o respectivos certificado energético e se utilizaram a
informação nele contida sobre medidas de melhoria
Identificar eventuais barreiras ou dificuldades na implementação de
medidas de eficiência energética no mercado de reabilitação dos
edifícios
25. Quem vive numa habitação lê o CE
Estudos de Mercado sobre Certificação Energética
Leu o certificado energético da habitação?
%
Análise por região e tipo de habitação (%)
Grande Grande Casa Casa
Litoral Interior Sul
Lisboa Porto Própria Arrendada
Sim 87.4 78.1 78.5 72.3 62.5 79.3 50.0
Não 12.6 21.9 21.5 27.7 37.5 20.7 50.0
Base 127 73 195 101 64 526 34
Base: Totalidade dos inquiridos (560)
26. Medidas de Melhoria no CE são uma mais valia
Os proprietários olham para as medidas de melhoria quando fazem obras de reabilitação
Nos últimos dois anos, efectuou Para realizar obras, teve em consideração
obras na habitação? % recomendações do CE? %
27. Obras realizadas têm forte incidência na envolvente
Obras nas janelas ao nível da envolvente e obras no sistema de aquecimento, foram as mais referidas
Fez obras em ….
28. Quem fez obras de reabilitação da envolvente, notou uma melhoria
no desempenho energético e no conforto da habitação
Obra de melhoria ou reabilitação da envolvente Razões porque considera que houve melhoria
no desempenho energético da habitação
%
Notou melhoria no desempenho
energético da habitação?
% Diminuiu o consumo de energia para 58,1
aquecimento/arrefecimento habitação
A habitação tornou-se mais confortável 54,8
Diminuiu o tempo necessário para 38,7
aquecer/arrefecer a habitação
Base: Inquiridos que fizeram obras melhoria/reabilitação na envolvente
e consideram que houve melhoria no desempenho energético da habitação (31)
Base: Inquiridos que fizeram obras melhoria/reabilitação resposta múltipla
na envolvente da habitação (39)
20.5
29. Desempenho energético do equipamento é o factor determinante na
escolha do modelo superior, seguido do preço
Marca
Factores considerados na Estética Notou melhoria no
escolha de um modelo superior desempenho energético da
% habitação?
Não
%
Preço Classe
Energética
25.4
22.2
Sim
58.7
Análise por região e tipo de habitação (%)
Factores
considerados na Grande Grande 84.1 Casa
Casa
Litoral Interior Sul Arrendad
escolha de um Lisboa Porto Própria
modelo superior a
Classe
Energética do 73.3 100.0 88.9 78.9 100.0 84.7 75.0
equipamento
Preço 53.3 50.0 66.7 57.9 60.0 62.7 0.0
Marca 33.3 16.7 22.2 15.8 60.0 25.4 25.0
Estética 13.3 16.7 33.3 21.1 20.0 23.7 0.0
Notou melhoria no desempenho energético da habitação
Sim 80.0 66.7 88.9 100.0 100.0 88.1 100.0
Não 20.0 33.3 11.1 0.0 0.0 11.9 0.0
Base 15 6 18 19 5 59 4
Base: Inquiridos que efectuaram obras de manutenção/reparação e substituição por modelo superior (63)
30. A melhoria da qualidade de vida é principal razão para decisão dos
inquiridos de efectuar obras reabilitação da habitação
Aspectos com maior importância na decisão de obras de melhoria/reabilitação
Médias 5 Muitíssimo importante
4,1
3,6 3,6 3,6 4
3,4
3,3 3,3
3,0
3
2
1 Nada importante
A) B) C) D) E) F) G) H)
A) - Classe energética da habitação E) - Estética
B) - Tempo de duração da obra F) - Melhoria da qualidade de vida
C) - Preço G) - Aumento da área útil
D) - Materiais amigos do ambiente H) - Retorno do investimento
Base: Totalidade dos inquiridos (560)
31. Inquiridos reconhecem que ainda não estão muito familiarizados
com as vantagens das soluções que permitem poupar energia
45,3%
Conhecimento das vantagens das
soluções que permitem poupar energia 12.1
%
33.2
38.9
Análise por região e tipo de habitação (%)
2.1 13.6
Casa
Grande Grande Casa 2- 3- 4- 5-
Litoral Interior Sul Arrendad 1-
Lisboa Porto Própria Não conhece Conhece
a vantagens muito bem
as vantagens
1- Não conhece 0.0 2.7 3.1 2.0 3.1 2.1 2.9
2- 11.0 13.7 14.4 12.9 17.2 13.3 17.6
3- 34.6 38.4 38.5 44.6 40.6 39.0 38.2
4- 38.6 34.2 32.8 29.7 28.1 32.9 38.2
5- Conhece
15.7 11.0 11.3 10.9 10.9 12.7 2.9
muito bem
Base 127 73 195 101 64 526 34
Média 3.6 3.4 3.4 3.4 3.3 3.4 3.2
Base: Totalidade dos Inquiridos (560)