O documento discute como pastores devem se relacionar com pastores de outras denominações cristãs. Ele enfatiza a importância de mostrar respeito, orar uns pelos outros e trabalhar juntos na evangelização, evitando controvérsias e preconceitos.
3. “Reconhecemos as agências que enaltecem a Cristo
diante dos homens como parte do plano divino de
evangelização do mundo e temos elevada estima por
homens e mulheres cristãos em outras comunidades
religiosas que estão engajados na conquista de
pessoas para Cristo".
4. “Nossos pastores devem tentar se aproximar dos pastores de
outras denominações. Orar por esses homens e com eles, por
quem Cristo está fazendo intercessão. Pesa sobre eles solene
responsabilidade. Como mensageiros de Cristo, cumpre-nos
manifestar profundo e fervoroso interesse nesses pastores do
rebanho” (Testemunho para a Igreja, v. 6. p. 110)
5. “não devemos, ao entrar em um lugar, levantar barreiras
desnecessárias entre nós e outras denominações,
especialmente os católicos, de modo que eles pensem
que somos seus inimigos declarados. Não devemos
criar desnecessariamente um preconceito em seu
espírito com o fazer-lhes um ataque. Muitos há entre os
católicos, que vivem incomparavelmente mais segundo
a luz que têm, do que muitos que professam crer na
verdade presente, e Deus os provará tão certamente
como nos tem provado a nós” (Evangelismo, p. 144).
6. "Nossos ministros devem fazer de seu trabalho
especial trabalhar pelos ministros. Eles não
devem entrar em controvérsia com eles, mas,
com a Bíblia em suas mãos, exortá-los a
estudar a Palavra. Se isso for feito, há muitos
ministros que agora pregam o erro, os quais
pregarão a verdade para este tempo”.
Evangelismo, p. 562.
7. Deve-se dispensar o mais prudente e
mais firme trabalho aos pastores que não
pertencem a nossa fé. Muitos há que não
sabem nada melhor do que serem
desviados por pastores de outras igrejas.
Orem e trabalhem obreiros fiéis,
tementes a Deus e fervorosos, cuja vida
está escondida com Cristo em Deus,
orem e trabalhem, digo, pelos pastores
sinceros que foram ensinados a
interpretar mal a Palavra da Vida.
8. Nossos pastores devem fazer
sua obra especial o trabalhar por
pastores. Não devem entrar em
polêmica com eles mas, com a
Bíblia na mão, insistir com eles
para que estudem a Palavra. Feito
isto, muitos pastores que agora
pregam o erro hão de pregar a
verdade para este tempo. Carta
72, 1899.
9. Talvez tenhais oportunidade de falar em outras igrejas.
Aproveitando essas ocasiões, lembrai-vos das palavras do
Salvador: "Portanto, sede prudentes como as serpentes e
símplices como as pombas." Mat. 10:16. Não desperteis a
malignidade do inimigo com denunciadores discursos.
Fechareis assim as portas à verdade. Cumpre apresentar
mensagens claras. Guardai-vos, no entanto, de suscitar
antagonismo. Muitas almas há a salvar. Refreai toda
expressão áspera. Na palavra como na ação, sede
prudentes para a salvação, representando Cristo a todos
com quem entrardes em contato.
10. Fazei com que todos vejam que tendes os pés calçados
com a preparação do evangelho da paz e da boa vontade
para com os homens. Maravilhosos são os resultados que
havemos de ver se entrarmos na obra imbuídos do Espírito
de Cristo. Há de vir-nos auxílio em nossa necessidade, se
levarmos avante a obra em justiça, misericórdia e amor. A
verdade triunfará,e alcançará a vitória. Manuscrito 6, 1902.
11. 1. Desenvolva relações de respeito e, quando possível, de
colaboração com outras igrejas por meio de seus/suas
pastores/as.
2. O pastor deve ter consciência de sua identidade cristã e
confessional.
3. É atribuição pastoral zelar para que o púlpito da igreja não
seja ocupado por pessoas sem comprovada prática cristã ou
por indivíduos cujas doutrinas e ensinamentos possam
contribuir para a desagregação da igreja.
4. Compete ao pastor ser prudente, caso convidados a pregar
ou a realizar outros ofícios em igrejas de outras denominações,
evitando referir-se negativamente a doutrinas ou aspectos da
organização da igreja visitada, assim como depreciar sua
própria igreja.
5. O pastor somente oficiam em igrejas de outras
denominações mediante convite expresso do/a pastor/a ou
quem de direito.