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Reunião de Oração, às 18h todos os
domingos.
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1.Missões: Benício Campos (Moçambique),
Raimundo (Albânia), Edvânio (Portugal),
Leonardo (Piura, Peru).
Ricardo e Érica (Mauritânia)
2. Ore pelos enfermos em nossa igreja, pelas
famílias e pelos novos irmãos e visitantes.
3. Ore pelos líderes da nossa comunidade.
4. Ore pelo pastor e sua família.
5. Ore pelo nosso país, Estado e cidade;
6. Ore pelo crescimento da nossa igreja.
7. Ore por você e seu crescimento espiritual.
 Espere uma igreja firmemente bíblica...
 Espere uma igreja ardorosamente acolhedora...
 Espere uma igreja liberalmente generosa...
 Espere uma igreja fielmente missionária...
Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a
sua igreja.
Rua Tókio 842, Cidade Edson, Suzano/SP
OS PURITANOS E A AÇÃO SOCIAL (I)
Leland Ryken
Os Puritanos foram protótipos da ação social evangélica.
Preocupação pelos pobres é virtualmente a primeira coisa
que vem à nossa mente quando usamos a frase "ação
social", e é um bom lugar para iniciar uma discussão sobre
a consciência social dos Puritanos. Uma fonte de dados é
um grande número de exortações em sermões e folhetos.
De acordo com uma dessas fontes, "um fim principal de
todas nossas ações sociais, empregos políticos e
empreendimentos tangíveis em nossos chamados
particulares, deve ser dar aos pobres". Um tratado anônimo,
chamado St. Paul the Tent-Maker (S. Paulo, o Fazedor de
Tenda), afirmou que "quanto mais diligentemente
buscarmos nossos diversos chamados, mais somos
capacitados para estender nossa caridade aos que
encontram-se na pobreza e em apuro". William Perkins era
da opinião de que quaisquer ganhos acima de uma justa
manutenção patrimonial deve ir diretamente para "o bem
dos outros,... o alívio do pobre,... a manutenção da igreja".
Thomas Lever disse num sermão que "homens ricos
deveriam guardar para si mesmos não mais do que
 Revelação: Salmo 127
 Invocação: Pb. Jairo Pires
 Adoração: “Louvai ao Senhor”, Sl 117
 Dedicação: 1 Crônicas 29.14
 Intercessão & Contrição: 1 João 1.9
 Proclamação: Pr Silas Roberto
 Bênção:
Ano II – n° 19 11 de Maio de 2014
Serviços:
Domingo:
EBD às 17h00
Culto às 18h30
Quinta-feira
Oração e estudo às 20h
Ministério:
Pastor:
Silas Roberto Nogueira
(9-9229-2224)
Presbíteros:
Jairo Pires
Alan Junior
Diáconos
Joredson e Ana Souza
O que posso esperar da
Comunidade Batista da Graça?
Ordem de Culto
necessitam, e dar aos pobres tanto quanto eles
necessitam".
"É digno de nota que pregadores Puritanos, eles mesmos
relativamente pobres, foram modelos especiais da caridade
cristã aos pobres."
Mas falar sai barato em tais assuntos. O que os Puritanos
realmente fizeram para ajudar aos pobres? O teólogo
anglicano Lancelot Andrews observou em 1588 que as
igrejas calvinistas de refugiados em Londres foram capazes
"de fazer tanto bem que nenhum de seus pobres é visto nas
ruas a pedir", e ele lamentou que, "esta cidade, a
abrigadora e mantenedora deles, não seja capaz de fazer o
mesmo bem". W.K. Jordan reuniu uma enorme quantidade
de dados sobre padrões de filantropia na Inglaterra durante
a época da Reforma. Ele contrasta tempos medievais
católicos, que "foram extremamente sensíveis às
necessidades espirituais da humanidade enquanto
demonstraram apenas uma preocupação escassa e ineficaz
com o alívio" da pobreza, da miséria e da ignorância, com
as notáveis doações particulares na Inglaterra de 1480-
1660. "Uma vasta porção [dos doadores] eram Puritanos",
conclui Jordan, e menciona como um dos "grandes
impulsos condutores" por trás do crescimento da caridade
voluntária "a emergência da ética protestante".
É digno de nota que pregadores Puritanos, eles mesmos
relativamente pobres, foram modelos especiais da caridade
cristã aos pobres. Samuel Ward registrou "que homem bom
é o Sr. Chadderton, que tem tão viva afeição pelos pobres,
o que é sinal certo de um cristão verdadeiro". John Foxe
escreveu sobre ver na casa de John Hooper, em Worcester,
"uma mesa posta com boa quantidade de carne e cheia de
mendigos e gente pobre"; por investigação, Foxe soube que
Hooper fazia do alimentar os pobres uma prática regular.
Richard Greenham elaborou um esquema de compra
cooperativa em sua paróquia para ajudar os pobres a
comprarem milho barato em tempo de crise.
Os Puritanos mostraram igual preocupação pelos
desempregados. Um século após Calvino comparecer
diante do conselho da cidade de Genebra para instar com
os magistrados a acharem trabalho para os
desempregados, Samuel Hartlib, o utópico Puritano, sugeriu
que se fizesse uma clara distinção entre os
incorrigivelmente ociosos e os involuntariamente
desempregados. Os "pobres sem conforto", disse ele,
"esperam por uma reforma, como os sedentos ansiam pela
chuva... e há... grande necessidade do Parlamento
encontrar modos e meios de preservar o povo da pobreza".
Os Puritanos também encorajavam a ação pública contra
certas formas de injustiça social. Eles eram, por exemplo,
capazes de agir contra preços exorbitantes. Às vezes os
Puritanos usavam o púlpito para influenciar os preços. Em
1673 o Puritano da Nova Inglaterra, Urian Oakes, falou
contra o muito "apertar, e espremer, e moer os pobres”.
Increase Mather exortou seus congregados assim:
O homem pobre chega entre vós e necessita uma
mercadoria a qualquer preço, e você o fará pagar o que
satisfaz você, e porá qualquer preço que lhe agrade sobre o
que ele tem a oferecer... sem respeitar o justo valor da
coisa.
"Os Puritanos mostraram igual preocupação pelos
desempregados. Um século após Calvino comparecer
diante do conselho da cidade de Genebra para instar com
os magistrados a acharem trabalho para os
desempregados, Samuel Hartlib, o utópico Puritano, sugeriu
que se fizesse uma clara distinção entre os
incorrigivelmente ociosos e os involuntariamente
desempregados."
Há o comentado caso de Robert Keayne, de Boston. De
acordo com o jornal de Winthrop, Keayne era um
comerciante que "era notoriamente acima dos outros
observado e censurado" porque cobrava preços excessivos.
"Sendo discutida a questão pela igreja, alguns acharam que
devia ser excomungado, mas a maioria pensou que a
admoestação seria suficiente". Keayne foi multado em
duzentas libras pelo magistrado, embora sua defesa de si
mesmo em seu último testamento deixa impressão de que a
sociedade Puritana havia sido excessivamente zelosa em
proteger os direitos do consumidor.
Na Inglaterra, Richard Baxter mostrou uma preocupação
semelhante com relação aos abusos econômicos na
sociedade em geral. Incluídos numa lista de práticas
comerciais que ele proibiu, estavam: ganhar mais pelos
bens do que eles valem, fazer um produto parecer melhor
do que é, esconder falhas no produto, pedir um preço tão
alto quanto se pensa poder conseguir, e tirar vantagem das
necessidades dos outros.
A consciência social Puritana não estava limitada aos
cristãos em necessidade, mas estendia-se a toda a
sociedade. Baxter disse que "tamanha é a ternura de um
olho santo que ele tem lágrimas para derramar até pelos
inimigos". John Preston, ao responder à questão "Você nos
'faria amar a ninguém, senão a santos?", replicou:
"Devemos amar todos os outros com um amor de piedade,
devemos mostrar abundância deste amor a toda
humanidade". E Thomas Doolittle disse a seus
companheiros Puritanos, na Londres assolada da peste; a
"ter um sentimento de companheirismo em relação às
misérias com as quais os outros são incitados... e isto
independe de sua condição espiritual".
A caricatura comum dos Puritanos como preocupados
apenas com os pecados particulares e despreocupados
com os pecados sociais é inexata. Quando William Perkins
pregou na Feira Rural de Sturbridge, por volta de 1592,
denunciou os pecados da sua cultura. A lista resultante
incluía tanto pecados pessoais como sociais: "Ignorância da
vontade de Deus e do culto", "desprezo pela religião cristã",
"blasfêmia", "profanação do domingo", "acordos injustos nos
negócios entre homem e homem", "assassinatos, adultérios,
usuras, subornos, extorsões".

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Boletim cbg n° 19_11_maio_2014

  • 1. - Não teremos EBD nesse domingo. Reunião de Oração, às 18h todos os domingos. Tema da Mensagem: Como Manter a Alegria no Casamento 1.Missões: Benício Campos (Moçambique), Raimundo (Albânia), Edvânio (Portugal), Leonardo (Piura, Peru). Ricardo e Érica (Mauritânia) 2. Ore pelos enfermos em nossa igreja, pelas famílias e pelos novos irmãos e visitantes. 3. Ore pelos líderes da nossa comunidade. 4. Ore pelo pastor e sua família. 5. Ore pelo nosso país, Estado e cidade; 6. Ore pelo crescimento da nossa igreja. 7. Ore por você e seu crescimento espiritual.  Espere uma igreja firmemente bíblica...  Espere uma igreja ardorosamente acolhedora...  Espere uma igreja liberalmente generosa...  Espere uma igreja fielmente missionária... Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Rua Tókio 842, Cidade Edson, Suzano/SP OS PURITANOS E A AÇÃO SOCIAL (I) Leland Ryken Os Puritanos foram protótipos da ação social evangélica. Preocupação pelos pobres é virtualmente a primeira coisa que vem à nossa mente quando usamos a frase "ação social", e é um bom lugar para iniciar uma discussão sobre a consciência social dos Puritanos. Uma fonte de dados é um grande número de exortações em sermões e folhetos. De acordo com uma dessas fontes, "um fim principal de todas nossas ações sociais, empregos políticos e empreendimentos tangíveis em nossos chamados particulares, deve ser dar aos pobres". Um tratado anônimo, chamado St. Paul the Tent-Maker (S. Paulo, o Fazedor de Tenda), afirmou que "quanto mais diligentemente buscarmos nossos diversos chamados, mais somos capacitados para estender nossa caridade aos que encontram-se na pobreza e em apuro". William Perkins era da opinião de que quaisquer ganhos acima de uma justa manutenção patrimonial deve ir diretamente para "o bem dos outros,... o alívio do pobre,... a manutenção da igreja". Thomas Lever disse num sermão que "homens ricos deveriam guardar para si mesmos não mais do que  Revelação: Salmo 127  Invocação: Pb. Jairo Pires  Adoração: “Louvai ao Senhor”, Sl 117  Dedicação: 1 Crônicas 29.14  Intercessão & Contrição: 1 João 1.9  Proclamação: Pr Silas Roberto  Bênção: Ano II – n° 19 11 de Maio de 2014 Serviços: Domingo: EBD às 17h00 Culto às 18h30 Quinta-feira Oração e estudo às 20h Ministério: Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224) Presbíteros: Jairo Pires Alan Junior Diáconos Joredson e Ana Souza O que posso esperar da Comunidade Batista da Graça? Ordem de Culto
  • 2. necessitam, e dar aos pobres tanto quanto eles necessitam". "É digno de nota que pregadores Puritanos, eles mesmos relativamente pobres, foram modelos especiais da caridade cristã aos pobres." Mas falar sai barato em tais assuntos. O que os Puritanos realmente fizeram para ajudar aos pobres? O teólogo anglicano Lancelot Andrews observou em 1588 que as igrejas calvinistas de refugiados em Londres foram capazes "de fazer tanto bem que nenhum de seus pobres é visto nas ruas a pedir", e ele lamentou que, "esta cidade, a abrigadora e mantenedora deles, não seja capaz de fazer o mesmo bem". W.K. Jordan reuniu uma enorme quantidade de dados sobre padrões de filantropia na Inglaterra durante a época da Reforma. Ele contrasta tempos medievais católicos, que "foram extremamente sensíveis às necessidades espirituais da humanidade enquanto demonstraram apenas uma preocupação escassa e ineficaz com o alívio" da pobreza, da miséria e da ignorância, com as notáveis doações particulares na Inglaterra de 1480- 1660. "Uma vasta porção [dos doadores] eram Puritanos", conclui Jordan, e menciona como um dos "grandes impulsos condutores" por trás do crescimento da caridade voluntária "a emergência da ética protestante". É digno de nota que pregadores Puritanos, eles mesmos relativamente pobres, foram modelos especiais da caridade cristã aos pobres. Samuel Ward registrou "que homem bom é o Sr. Chadderton, que tem tão viva afeição pelos pobres, o que é sinal certo de um cristão verdadeiro". John Foxe escreveu sobre ver na casa de John Hooper, em Worcester, "uma mesa posta com boa quantidade de carne e cheia de mendigos e gente pobre"; por investigação, Foxe soube que Hooper fazia do alimentar os pobres uma prática regular. Richard Greenham elaborou um esquema de compra cooperativa em sua paróquia para ajudar os pobres a comprarem milho barato em tempo de crise. Os Puritanos mostraram igual preocupação pelos desempregados. Um século após Calvino comparecer diante do conselho da cidade de Genebra para instar com os magistrados a acharem trabalho para os desempregados, Samuel Hartlib, o utópico Puritano, sugeriu que se fizesse uma clara distinção entre os incorrigivelmente ociosos e os involuntariamente desempregados. Os "pobres sem conforto", disse ele, "esperam por uma reforma, como os sedentos ansiam pela chuva... e há... grande necessidade do Parlamento encontrar modos e meios de preservar o povo da pobreza". Os Puritanos também encorajavam a ação pública contra certas formas de injustiça social. Eles eram, por exemplo, capazes de agir contra preços exorbitantes. Às vezes os Puritanos usavam o púlpito para influenciar os preços. Em 1673 o Puritano da Nova Inglaterra, Urian Oakes, falou contra o muito "apertar, e espremer, e moer os pobres”. Increase Mather exortou seus congregados assim: O homem pobre chega entre vós e necessita uma mercadoria a qualquer preço, e você o fará pagar o que satisfaz você, e porá qualquer preço que lhe agrade sobre o que ele tem a oferecer... sem respeitar o justo valor da coisa. "Os Puritanos mostraram igual preocupação pelos desempregados. Um século após Calvino comparecer diante do conselho da cidade de Genebra para instar com os magistrados a acharem trabalho para os desempregados, Samuel Hartlib, o utópico Puritano, sugeriu que se fizesse uma clara distinção entre os incorrigivelmente ociosos e os involuntariamente desempregados." Há o comentado caso de Robert Keayne, de Boston. De acordo com o jornal de Winthrop, Keayne era um comerciante que "era notoriamente acima dos outros observado e censurado" porque cobrava preços excessivos. "Sendo discutida a questão pela igreja, alguns acharam que devia ser excomungado, mas a maioria pensou que a admoestação seria suficiente". Keayne foi multado em duzentas libras pelo magistrado, embora sua defesa de si mesmo em seu último testamento deixa impressão de que a sociedade Puritana havia sido excessivamente zelosa em proteger os direitos do consumidor. Na Inglaterra, Richard Baxter mostrou uma preocupação semelhante com relação aos abusos econômicos na sociedade em geral. Incluídos numa lista de práticas comerciais que ele proibiu, estavam: ganhar mais pelos bens do que eles valem, fazer um produto parecer melhor do que é, esconder falhas no produto, pedir um preço tão alto quanto se pensa poder conseguir, e tirar vantagem das necessidades dos outros. A consciência social Puritana não estava limitada aos cristãos em necessidade, mas estendia-se a toda a sociedade. Baxter disse que "tamanha é a ternura de um olho santo que ele tem lágrimas para derramar até pelos inimigos". John Preston, ao responder à questão "Você nos 'faria amar a ninguém, senão a santos?", replicou: "Devemos amar todos os outros com um amor de piedade, devemos mostrar abundância deste amor a toda humanidade". E Thomas Doolittle disse a seus companheiros Puritanos, na Londres assolada da peste; a "ter um sentimento de companheirismo em relação às misérias com as quais os outros são incitados... e isto independe de sua condição espiritual". A caricatura comum dos Puritanos como preocupados apenas com os pecados particulares e despreocupados com os pecados sociais é inexata. Quando William Perkins pregou na Feira Rural de Sturbridge, por volta de 1592, denunciou os pecados da sua cultura. A lista resultante incluía tanto pecados pessoais como sociais: "Ignorância da vontade de Deus e do culto", "desprezo pela religião cristã", "blasfêmia", "profanação do domingo", "acordos injustos nos negócios entre homem e homem", "assassinatos, adultérios, usuras, subornos, extorsões".