SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 69
SOBRE O AMOR CRISTÃO – 2ª parte
CARTA ENCICLICA - DEUS CARITAS ESTDO
SUMO PONTÍFICE - BENTO XVI
índice da carta Deus Caritas Est
Introdução
1 - a unidade do amor na criação
-e na história da salvaçãoo
-problema da linguage
-meros e ágape
– diferença e unidade
-a novidade da fé bíblica
-jesus o amor de deus encarnado
-amor a Deus e amor ao próximo
2 - o exercício do amor pela igreja como comunidade de amor
-a caridade da Igreja como manifestação do amor trinitário
-a caridade como tarefa da Igreja
-correções para outros
-A intimidade da Igreja se expressa em uma tríplice tarefa:
--A Igreja é a família de Deus no mundo
--justiça e caridade
--as múltiplas estruturas de serviço caritativo no atual contexto socialo
-perfil específico da atividade caritativa da igreja
-os responsáveis ​​pela ação caritativa da igreja - conclusão
O EXERCÍCIO DO AMOR
PELA IGREJA COMO
"COMUNIDADE DE AMOR"
A caridade da Igreja
como manifestação do
amor trinitário"Você
vê a Trindade se você
vêamor”, DCE19
A caridade como tarefa da Igreja - “Os crentes viviam todos juntos e
tinham tudo em comum; vendiam suas propriedades e bens e os repartiam
entre todos, conforme a necessidade de cada um” (Hch 2, 44-45). DCE 20
os crentes têm tudo em comum e que, entre eles,
não há diferença entre ricos e pobres (At 4, 32-37). DCE 20
Os Apóstolos, aos quais foram confiados sobretudo a "oração" (Eucaristia e Liturgia)
e o "serviço da Palavra", sentiram-se sobrecarregados com o "serviço da mesa";
Resolveram, portanto, reservar para si o ofício principal e criar um grupo de sete
pessoas para o outro, também necessário na Igreja. DCE 21
Os que possuem, segundo as suas possibilidades e cada um quanto quiser,
entregam as suas oferendas ao Bispo; Este, com o que recebeu, sustenta os
órfãos, as viúvas e os necessitados por doença ou outros motivos, assim como
os presos e estrangeiros. Cf. I Justino - Apologia, 67: PG 6, 429. DCE 22
Em meados do século IV, a chamada "diaconia" começou a se formar no Egito;
É a estrutura que em cada mosteiro tinha a responsabilidade de todas as
atividades assistenciais, justamente o serviço da caridade.
Lorenzo distribuiu o dinheiro
disponível aos pobres e depois os
apresentou às autoridades como
o verdadeiro tesouro da Igreja.
Cf. Santo Ambrósio, De officiis
ministrorum, II, 28, 140: PL 16, 141.
A intimidade da Igreja se expressa em uma tríplice tarefa:
1 anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria),
2 celebração dos Sacramentos (leiturgia) e
3 serviço de caridade (diaconia).
b) A Igreja é a família
de Deus no mundo.a
caritas-agapé
ultrapassa os limites
da Igreja; A parábola
do bom samaritano
continua a ser o
critério de
comportamento e
mostra a
universalidade do
amor que se dirige
aos necessitados
encontrados "por
acaso" sejam eles
quem forem.
na própria Igreja
como família,
nenhum dos seus
membros sofre por
necessidade. - - -
"Enquanto temos
oportunidade,
façamos o bemtodos,
mas especialmente
os nossos irmãos na
fé" (6, 10). DCE 25
Justiça e caridade – A objeção marxista à caridade da Igreja
Os pobres não precisam de obras de caridade, mas de justiça. As obras de
caridade —a esmola— seriam, na verdade, uma forma de os ricos escaparem
do estabelecimento da justiça e silenciarem sua consciência, preservando
sua própria posição social e privando os pobres de seus direitos DCE 26
Doutrina social
da igreja
O marxismo havia apresentado a revolução mundial e sua preparação como uma
panacéia para os problemas sociais: através da revolução e da consequente
coletivização dos meios de produção, afirmava-se naquela doutrina, tudo passaria
repentinamente de outra forma e melhor. Este sonho desapareceu. DCE 27
DCE 27 - uma norma fundamental do Estado
deve ser a busca da justiça e que o objetivode
uma ordem social justa é garantir a cada um,
respeitando o princípio da subsidiariedade,
sua parte dos bens comuns.
É o que sublinham também a doutrina cristã
sobre o Estado e a doutrina social da Igreja.
Cf - Em 1891, a Encíclica Rerum novarum de Leão XIII.
-Encíclica de Pio XI Quadragesimo anno, de 1931.
-Em 1961, o Beato Papa João XXIII
-Encíclica Mater et Magistra,Paulo VI,
-na Encíclica Populorum progressio (1967)
-E a Carta Apostólica Octogesima adveniens (1971),
-João Paulo II nos deixou uma trilogia de
Encíclicas sociais: Laborem exercens
1981), Solicitudo rei socialis (1987)
-e Centesimus annus (1991).
-em 2004 - Compêndio da doutrina social da
Igreja, pelo Pontifício Conselho Iustitia et Pax.
Na relação entre o necessário
compromisso com a justiça e
o serviço da caridade, há que ter
em conta duas situações factuais.
A – A ordem justa da sociedade
e o estado é uma tarefa
política principal - -
-O Estado não pode impor a
religião, mas deve garantir sua
liberdade e paz entre os seguidores
das várias religiões;
A Igreja, como expressão social da
fé cristã, por sua vez, tem sua
independência e vive sua forma
comunitária baseada na fé,
que o estado deve respeitar
B - A justiça é o objeto e,
portanto, também a medida
intrínseca de toda política.
A política é mais do que
uma simples técnica para
determinar as ordens
públicas:sua origem e seu
objetivo estão justamente na
justiça, e esta é de natureza
ética. Assim, o Estado é
inevitavelmentede fato,
à questão de como fazer
justiça aqui e agora.
Mas esta questão pressupõe outra mais radical: o que é a justiça?
Este é um problema que diz respeito à razão prática; mas para tirar desempenhar
corretamente sua função, a razão deve constantemente se purificar
A origem da política e seu objetivo estão justamente
na justiça, e esta é de natureza ética.
Doutrina social católica: não pretende dar poder à Igreja
sobre o Estado. Ele também não quer impor suas próprias
perspectivas e modos de comportamento àqueles que
não compartilham a fé. Ele simplesmente deseja
contribuir para a purificação da razão e fornecer sua
própria ajuda para que o que é certo, aqui e agora, possa
ser reconhecido e depois também colocado em prática.
A doutrina social da Igreja argumenta a partir da razão e do direito natural, isto é, daquilo que está
de acordo com a natureza de cada ser humano. E ele sabe que não é tarefa da Igreja afirmar
politicamente esta doutrina: ela quer servir à formação das consciências empolítica e contribuir
para o crescimento da percepção das verdadeiras demandas de justiça
b) O amor —caritas— sempre será necessário, mesmo na sociedade mais justa
Não é preciso um Estado que tudo regule e domine, mas que generosamente reconheça e
apoie, de acordo com o princípio da subsidiariedade, as iniciativas que surgem das diversas
forças sociais e que unem espontaneidade à proximidade dos homens necessitados.
A afirmação segundo a qual estruturas justas tornariam supérfluas as obras de
caridade esconde uma concepção materialista do homem: o preconceito de que
o homem vive "só de pão" (Mt 4,4; cf. Dt 8,3), concepção que humilha o homem
e ignora precisamente o que é mais especificamente humano DCE 28
A missão dos fiéis é, portanto, configurar corretamente a vida social,
respeitando sua legítima autonomia e cooperando com os demais cidadãos
de acordo com suas respectivas competências e sob sua própria
responsabilidade. Dce 29
As múltiplas estruturas de serviço caritativo no atual contexto social DCE 30
"Como os meios de comunicação são mais rápidos, foi encurtado de certa
forma a distância entre os homens e todos os habitantes do mundo [...].
A ação caritativa pode e deve abraçar todos os homens e todas as suas necessidades
hoje ».Decr. Apostolicam actuositatem, sobre o apostolado dos leigos, 8.
Agências estatais e associações humanitárias favorecem iniciativas destinadas apara esse fim,
geralmente por meio de subsídios ou isenções fiscais em um caso, ou pela disponibilização de
recursos consideráveis, em outro. Desta forma, a solidariedade expressa pela sociedade civil
supera significativamente a realizada pelos indivíduos individualmente. Dce 30
b) Nesta situação, surgiram numerosas novas formas de colaboração
entre entidades estatais e eclesiais, que se revelaram frutíferas DCE 30
todos nos movemos por la misma motivación fundamental y
tenemos los ojos puestos en el mismo objetivo: un verdadero
humanismo, que reconoce en el hombre la imagen de Dios y
quiere ayudarlo a realizar una vida conforme a esta dignidad DCE 30
El perfil específico de la actividad caritativa de la Iglesia
Cáritas (diocesana, nacional, internacional), han de hacer lo posible para poner
a disposición los medios necesarios y, sobre todo, los hombres y mujeres que
desempeñan estos cometidos - es preciso que sean competentes profesionalmente:
Eles também e sobretudo precisam de uma "formação do coração": devem ser
conduzidos para aquele encontro com Deus em Cristo, que desperte neles o amor
e abra o seu espírito ao outro, para que, para eles, o amor ao próximo e não
é um mandamento, por assim dizer, imposto de fora, mas uma consequência
que decorre da sua fé, que opera pela caridade (cf. Gl 5, 6). DCE 31
A verdade é que não se pode promover a humanização do mundo renunciando,no
momento, para se comportar de maneira humana. Só se pode contribuir para um
mundo melhor fazendo o bem agora e na primeira pessoa, com paixão e sempre
que possível, independentemente das estratégias e programas partidários.
Amor é grátis; não é praticado para obter outros objetivos.
Cf. Congregação para os Bispos, Diretório para a Pastoral dos Bispos Apostolorum
Successores (22 de fevereiro de 2004), 196: Cidade do Vaticano, 2004, 213.
O cristão sabe quando é hora de falar de Deus e quando
é oportuno calar-se sobre Ele, deixando falar apenas o amor.
Ele sabe que Deus é amor (1 Jo 4, 8) e que se faz presente
precisamente nos momentos em que não faz senão amar. DCE31
Responsáveis ​​pela ação caritativa da Igreja Paulo VI instituiu o
Pontifício Conselho Cor unum como organismo da Santa Sé
responsável pela orientação e coordenação entre os organismos
e as atividades caritativas promovidas pela Igreja Católica
"O amor de Cristo nos constrange" (5:14).
A consciência de que nele o próprio Deus se entregou por
nós até à morte, deve levar-nos a viver não mais para nós,
mas para ele e, com ele, para os outros.
O colaborador de toda
organização caritativa
católica quer trabalhar
com a Igreja e, portanto,
com o Bispo, para que o
amor de Deus se espalhe
por todo o mundo. SDA 32
“Eu poderia dar tudo o que tenho em esmolas e até me deixar queimar vivo;
se não tiver amor, de nada me serve” (v. 3). - A participação pessoal íntima nas
necessidades e sofrimentos do outro torna-se assim uma doação de mim: DCE 34
Quem é capaz de ajudar reconhece que, precisamente assim,
também é ajudado; poder ajudar não éseu mérito
ou motivo de orgulho. Isso é graça.
Quanto mais se esforçar pelos outros, melhor compreenderá e fará sua a palavra de Cristo:
"Somos servos pobres" (Lc 17,10). - Ele humildemente fará o que é possível e humildemente
confiará o resto ao Senhor. Quem manda no mundo é Deus, não nós DCE 35
o contacto vivo
com Cristo é a
ajuda decisiva
para continuar
no caminho certo:
nem cair em um
orgulho que despreza
o homem e na
realidade nada
constrói, mas
destrói,nem ceder
à resignação, que
impediria deixar-se
guiar pelo amor e
assim servir ao
homem.
A oração torna-se uma exigência muito concreta
neste tempo, como meio para receber
constantemente a força de Cristo.
Quem reza não perde tempo, mesmo que tudo
sugira uma situação de emergência e pareça
induzir apenas à ação. A piedade não poupa a
luta contra a pobreza ou a miséria dos outros.
A Beata Teresa de Calcutá é um exemplo evidente de que o tempo dedicado à
Deus na oração não só deixa de ser um obstáculo à eficácia e dedicação amor
a o próximo, mas na verdade é uma fonte inesgotável para isso.
Na sua carta para a Quaresma de 1996, a Beata escrevia aos seus
colaboradores leigos: «Precisamos desta união íntima com Deus na nossa
vida quotidiana. E como podemos obtê-lo? Através da oração." DCE 36
O cristão que ora não pretende mudar os planos de Deus ou corrigir o que Deus
previu. Pelo contrário, procura o encontro com o Pai de Jesus Cristo, pedindo-lhe
que esteja presente, com a consolação do seu Espírito, nele e na sua obra.
A familiaridade com o Deus pessoal e o abandono à sua
vontade impedem a degradação do homem, salvam-no
da escravidão das doutrinas fanáticas e terroristas.
Uma atitude autenticamente
religiosa impede o homem de
se colocar como juiz de Deus,
acusando-o de permitir a
miséria sem sentir compaixão
pelas suas criaturas. DCE 37
Nosso protesto não quer desafiar a Deus, nem insinuar nele algum erro, fraqueza ou
indiferença…. Os cristãos continuam a acreditar, apesar de todos os mal-entendidos e
confusões no mundo ao seu redor, na "bondade de Deus e no seu amor pelo homem" (Tt 3,4).
A esperança está praticamente relacionada
com a virtude da paciência, que não falhanem
mesmo diante de um aparente fracasso,
e com humildade, que reconhece o mistério
de Deus e confia Nele mesmo no escuro.
A fé mostra-nos Deus que nos deu o seu Filho
e assim suscita em nós a firme certeza de que
é realmente verdade que Deus é amor.
Assim ELE transforma nossa impaciência e nossas dúvidas
na esperança segura de que o mundo está nas mãos de
Deus e que, apesar das trevas, no final Ele vencerá,
OBRAS DE MISERICÓRDIA
Para instruir os ignorantes.
Aconselhar os duvidosos.
Para admoestar os pecadores.
Suportar pacientemente
aqueles que nos prejudicam.
Perdoar as ofensas.
Para consolar os aflitos.
Para rezar pelos vivose os mortos.
"Eu estava nu evoce me vestiu..toda vez que você fezcom
um desses meus humildes irmãos, comigovocê fez isso”
(Mt 25, 36. 40) Cf. Sulpicio Severo, Vita Sancti Martini, 3, 1-3: SCh 133, 256-258. DCE 40
San Antonio Abad († 356), mostra um enorme
serviço de caridade para com o próximo.
Francisco de Asís,
Ignacio de Loyola,
Juan de Dios,
Camilo de Lelis,
Vicente de Paúl,
Luisa de Marillac,
José B. Cottolengo,
Juan Bosco,
Luis Orione,
Teresa de Calcuta
figuras de santos
Maria ...
engajou-se em um
serviço de caridade
para sua prima
Isabel, com quem
ela ficou"cerca de
três meses" (1, 56)
para cuidar dela
durante a gravidez.
"Magnificat anima
mea Dominum"
diz por ocasião desta visita —"a minha alma proclama a grandeza do Senhor" — (Lc 1, 46),
e com isso expressa todo o programa de sua vida: não se colocar no centro, masabra
espaço para Deus, que ele encontra tanto na oração quanto no serviço ao próximo;
Ele sabe que contribui para a salvação do mundo, não
com o seu próprio trabalho, mas apenas colocando-se
plenamente à disposição da iniciativa de Deus.
Ela é uma mulher de esperança:
justamente porque acredita nas
promessas de Deus e espera a
salvação de Israel, o anjo pode
apresentar-se a ela e chamá-la
ao serviço total dessas promessas.
É uma mulher de fé:
"Bem-aventurada tu que
acreditaste!", diz-lhe Isabel
a Palavra de Deus
é verdadeiramente
a sua própria casa,
de onde vem e vai
naturalmente.
Fale e pense com
a Palavra de Deus;
a Palavra de Deus
torna-se a sua
palavra, e a sua
palavra nasce da
Palavra de Deus.
Isso também deixa
claro que seus
pensamentos estão
em sintonia com o
pensamento de Deus,
que sua vontade
é uma vontade
com Deus.
Sendo intimamente
penetrada pelo Verbo de
Deus, ela pode tornar-se
mãe do Verbo
encarnado.
Como crente, que na fé pensa com o pensamento de Deus e quer
com a vontade de Deus, só pode ser uma mulher que ama
Quem vai a Deus não se distancia dos homens, mas
aproxima-se realmente deles. … “Eis a tua mãe” (Jo 19, 27)
Maria tornou-se efetivamente a Mãe de todos os crentes
Os homens de todos os tempos
e de todas as partes do mundo
recorrem à sua bondade materna,
assim como à sua pureza e beleza
virginal, nas suas necessidades e
esperanças, nas suas alegrias.
e contratempos, na sua solidão
e na sua convivência
E experimentam sempre o dom da sua bondade;
eles experimentam o amor inesgotável que
brota do fundo de seus corações.
Os testemunhos de gratidão,
que lhe são manifestados
em todos os continentes e
em todas as culturas, são
o reconhecimento daquele
amor puro que não ébusca
a si mesmo, mas
simplesmente quer o bem.
A devoção dos fiéis mostra ao mesmo tempo a intuição infalível
de como este amor é possível: realiza-se graças à mais íntima união
com Deus, em virtude da qual se é totalmente apreendido por Ele
LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH
Revised 1-11-2022
Advent and Christmas – time of hope and peace
All Souls Day
Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word
Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families
Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family
Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage
Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol
Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives
Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children
Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating
weaknwss
Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family
Beloved Amazon 1ª – A Social Dream
Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream
Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream
Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream
Carnival
Conscience
Christ is Alive
Deus Caritas est 1,2– Benedict XVI
Fatima, History of the Apparitiions
Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today
Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Football in Spain
Freedom
Grace and Justification
Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII
Holidays and Holy Days
Holy Spirit
Holy Week – drawings for children
Holy Week – glmjpses of the last hours of JC
Human Community
Inauguration of President Donald Trump
Juno explores Jupiter
Kingdom of Christ
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John Paul II, Karol Wojtyla
Saint Joseph
Saint Leo the Great
Saint Luke, evangelist
Saint Margaret, Queen of Scotland
Saint Maria Goretti
Saint Mary Magdalen
Saint Mark, evangelist
Saint Martha, Mary and Lazarus
Saint Martin de Porres
Saint Martin of Tours
Sain Matthew, Apostle and Evangelist
Saint Maximilian Kolbe
Saint Mother Theresa of Calcutta
Saints Nazario and Celso
Saint John Chrysostom
Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John of the Cross
Saint Mother Teresa of Calcuta
Saint Patrick and Ireland
Saing Peter Claver
Saint Robert Bellarmine
Saint Therese of Lisieux
Saints Simon and Jude, Apostles
Saint Stephen, proto-martyr
Saint Thomas Becket
Saint Thomas Aquinas
Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptist
Signs of hope
Sunday – day of the Lord
Thanksgiving – History and Customs
The Body, the cult – (Eucharist)
The Chursh, Mother and Teacher
Valentine
Vocation to Beatitude
Virgin of Guadalupe – Apparitions
Virgin of the Pillar and Hispaniic feast day
Virgin of Sheshan, China
Vocation – mconnor@legionaries.org
WMoFamilies Rome 2022 – festval of families
Way of the Cross – drawings for children
For commentaries – email –
mflynn@legionaries.org
Fb – Martin M Flynn
Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA
Name – EUR-CA-ASTI
IBAN – IT61Q0306909606100000139493
Laudato si 1 – care for the common home
Laudato si 2 – Gospel of creation
Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis
Laudato si 4 – integral ecology
Laudato si 5 – lines of approach and action
Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality
Life in Christ
Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9
Lumen Fidei – ch 1,2,3,4
Mary – Doctrine and dogmas
Mary in the bible
Martyrs of Korea
Martyrs of North America and Canada
Medjugore Santuario Mariano
Merit and Holiness
Misericordiae Vultus in English
Moral Law
Morality of Human Acts
Passions
Pope Francis in Bahrain
Pope Francis in Thailand
Pope Francis in Japan
Pope Francis in Sweden
Pope Francis in Hungary, Slovaquia
Pope Francis in America
Pope Francis in the WYD in Poland 2016
Passions
Querida Amazonia
Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels
Russian Revolution and Communismo 1,2,3
Saint Agatha, virgin and martyr
Saint Agnes of Rome, virgin and martyr
Saint Albert the Great
Saint Andrew, Apostle
Saint Anthony of the desert, Egypt
Saint Anthony of Padua
Saint Bernadette of Lourdes
Saint Bruno, fuunder of the Carthusians
Saaint Columbanus 1,2
Saint Charles Borromeo
Saint Cecilia
Saint Faustina Kowalska and thee divine mercy
Saint Francis de Sales
Saint Francis of Assisi
Saint Francis Xaviour
Saint Ignatius of Loyola
Saint James, apostle
Saint John, apsotle and evangelist
LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL
Revisado 1-11-2022
Abuelos
Adviento y Navidad, tiempo de esperanza
Amor y Matrimonio 1 - 9
Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre
Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias
Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la
Familia
Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio
Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo
Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales
Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos
Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad
Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar
Carnaval
Conciencia
Cristo Vive
Deus Caritas est 1,2– Benedicto XVI
Dia de todos los difuntos
Domingo – día del Señor
El camino de la cruz de JC en dibujos para niños
El Cuerpo, el culto – (eucarisía)
Encuentro Mundial de Familias Roma 2022 – festival de las familias
Espíritu Santo
Fatima – Historia de las apariciones
Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy
Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen
Feria de Sevilla
Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón
Hermandades y cofradías
Hispanidad
La Iglesia, Madre y Maestra
La Comunidad Humana
La Vida en Cristo
Laudato si 1 – cuidado del hogar común
Laudato si 2 – evangelio de creación
Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica
Laudato si 4 – ecología integral
Laudato si 5 – líneas de acción
Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica
San Marco, evangelista
San Ignacio de Loyola
San Marco, evangelista
San Ignacio de Loyola
San José, obrero, marido, padre
San Juan, apostol y evangelista
San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars
San Juan Crisostom
San Juan de la Cruz
San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia
San Juan Pablo II, Karol Wojtyla
San Leon Magno
San Lucas, evangelista
San Mateo, Apóstol y Evangelista
San Martin de Porres
San Martin de Tours
San Mateo, Apostol y Evangelista
San Maximiliano Kolbe
Santos Simon y Judaa Tadeo, aposttoles
San Nazario e Celso
San Padre Pio de Pietralcina
San Patricio e Irlanda
San Pedro Claver
San Roberto Belarmino
Santiago Apóstol
San Tomás Becket
SanTomás de Aquino
Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista
Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC
Vacaciones Cristianas
Valentín
Vida en Cristo
Virgen de Guadalupe, Mexico
Virgen de Pilar – fiesta de la hispanidad
Virgen de Sheshan, China
Virtud
Vocación a la bienaventuranza
Vocación – www.vocación.org
Vocación a evangelizar
Para comentarios – email –
mflynn@lcegionaries.org
fb – martin m. flynn
Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA
Name – EUR-CA-ASTI. IBAN –
IT61Q0306909606100000139493
Ley Moral
Libertad
Lumen Fidei – cap 1,2,3,4
María y la Biblia
Martires de Corea
Martires de Nor America y Canada
Medjugore peregrinación
Misericordiae Vultus en Español
Moralidad de actos humanos
Pasiones
Papa Francisco en Baréin
Papa Francisco en Bulgaria
Papa Francisco en Rumania
Papa Francisco en Marruecos
Papa Francisco en México
Papa Francisco – Jornada Mundial Juventud 2016
Papa Francisco – visita a Chile
Papa Francisco – visita a Perú
Papa Francisco en Colombia 1 + 2
Papa Francisco en Cuba
Papa Francisco en Fátima
Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia
Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia
Queridas Amazoznia 1,2,3,4
El Reino de Cristo
Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios
Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3
Santa Agata, virgen y martir
San Alberto Magno
San Andrés, Apostol
Sant Antonio de l Deserto, Egipto
San Antonio de Padua
San Bruno, fundador del Cartujo
San Carlos Borromeo
San Columbanus 1,2
San Esteban, proto-martir
San Francisco de Asis 1,2,3,4
San Francisco de Sales
San Francisco Javier
Santa Bernadita de Lourdes
Santa Cecilia
Santa Faustina Kowalska, y la divina misericordia
SantaInés de Roma, virgen y martir
SantaMargarita de Escocia
Santa Maria Goretti
Santa María Magdalena
Santa Teresa de Calcuta
Santa Teresa de Lisieux
Santos Marta, Maria, y Lazaro
O EXERCÍCIO DO AMOR

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a O EXERCÍCIO DO AMOR

Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019Marilene dos Santos
 
Introdução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igrejaIntrodução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igrejaRicardo Castro
 
Mensagem ao povo de Deus sobre as CEBs
Mensagem ao povo de Deus sobre as CEBsMensagem ao povo de Deus sobre as CEBs
Mensagem ao povo de Deus sobre as CEBsCarlos Santos
 
Revitalizando a igreja (trabalho moura)
Revitalizando a igreja (trabalho moura)Revitalizando a igreja (trabalho moura)
Revitalizando a igreja (trabalho moura)RiKond
 
As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja  As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja Oswaldo Michaelano
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Jerry Adriano
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...ParoquiaDeSaoPedro
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Abril ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Abril ...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Abril ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Abril ...ParoquiaDeSaoPedro
 
Estudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Estudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADEEstudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Estudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADEBernadetecebs .
 
Estudo 107 da CNBB sobre os leigos
Estudo 107 da CNBB sobre os leigosEstudo 107 da CNBB sobre os leigos
Estudo 107 da CNBB sobre os leigosMARLI COSTA
 
Estudos107 cristãos leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Estudos107 cristãos leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADEEstudos107 cristãos leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Estudos107 cristãos leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADEBernadetecebs .
 
Acao social crista
Acao social cristaAcao social crista
Acao social cristaMarcos Lino
 
Encontro Fe e Politica Dimensões éticas da fé cristã
Encontro Fe e Politica Dimensões éticas da fé cristãEncontro Fe e Politica Dimensões éticas da fé cristã
Encontro Fe e Politica Dimensões éticas da fé cristãUFMT Rondonópolis
 
COMO FALAR DE DEUS HOJE?
COMO FALAR DE DEUS HOJE?COMO FALAR DE DEUS HOJE?
COMO FALAR DE DEUS HOJE?domeduardo
 
Trabalho grupo 3 - final.pptx
Trabalho grupo 3 - final.pptxTrabalho grupo 3 - final.pptx
Trabalho grupo 3 - final.pptxIgorSilva25844
 
2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsiJorge Eduardo Brandán
 

Semelhante a O EXERCÍCIO DO AMOR (20)

Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
 
Introdução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igrejaIntrodução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igreja
 
Mensagem ao povo de Deus sobre as CEBs
Mensagem ao povo de Deus sobre as CEBsMensagem ao povo de Deus sobre as CEBs
Mensagem ao povo de Deus sobre as CEBs
 
Gaudium et spes go
Gaudium et spes   goGaudium et spes   go
Gaudium et spes go
 
Revitalizando a igreja (trabalho moura)
Revitalizando a igreja (trabalho moura)Revitalizando a igreja (trabalho moura)
Revitalizando a igreja (trabalho moura)
 
As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja  As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Abril ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Abril ...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Abril ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Abril ...
 
Campanha da Fraternidade 2015
Campanha da Fraternidade 2015Campanha da Fraternidade 2015
Campanha da Fraternidade 2015
 
Estudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Estudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADEEstudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Estudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
 
Congresso Lima
Congresso LimaCongresso Lima
Congresso Lima
 
Estudo 107 da CNBB sobre os leigos
Estudo 107 da CNBB sobre os leigosEstudo 107 da CNBB sobre os leigos
Estudo 107 da CNBB sobre os leigos
 
Estudos107 cristãos leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Estudos107 cristãos leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADEEstudos107 cristãos leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
Estudos107 cristãos leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE
 
Acao social crista
Acao social cristaAcao social crista
Acao social crista
 
Encontro Fe e Politica Dimensões éticas da fé cristã
Encontro Fe e Politica Dimensões éticas da fé cristãEncontro Fe e Politica Dimensões éticas da fé cristã
Encontro Fe e Politica Dimensões éticas da fé cristã
 
COMO FALAR DE DEUS HOJE?
COMO FALAR DE DEUS HOJE?COMO FALAR DE DEUS HOJE?
COMO FALAR DE DEUS HOJE?
 
Trabalho grupo 3 - final.pptx
Trabalho grupo 3 - final.pptxTrabalho grupo 3 - final.pptx
Trabalho grupo 3 - final.pptx
 
276453 48 agcnbb_pndh-3
276453 48 agcnbb_pndh-3276453 48 agcnbb_pndh-3
276453 48 agcnbb_pndh-3
 
2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi
 

Mais de Martin M Flynn

Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptxSaints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptxMartin M Flynn
 
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptxΆγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptxMartin M Flynn
 
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptxHeiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptxMartin M Flynn
 
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptxSan Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptxMartin M Flynn
 
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptxSaint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptxMartin M Flynn
 
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptxSão Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptxMartin M Flynn
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptxMartin M Flynn
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptxMartin M Flynn
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptxMartin M Flynn
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptxMartin M Flynn
 
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptxSaint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptxMartin M Flynn
 
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptxSaint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptxMartin M Flynn
 
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptxSaint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptxMartin M Flynn
 
San Giorgio e la leggenda del drago.pptx
San Giorgio e la leggenda del drago.pptxSan Giorgio e la leggenda del drago.pptx
San Giorgio e la leggenda del drago.pptxMartin M Flynn
 
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptxSaint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptxMartin M Flynn
 
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptxСвятой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptxMartin M Flynn
 
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptxSaint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptxMartin M Flynn
 
São Jorge, mártir e a Lenda do Dragão.pptx
São Jorge, mártir  e a Lenda do Dragão.pptxSão Jorge, mártir  e a Lenda do Dragão.pptx
São Jorge, mártir e a Lenda do Dragão.pptxMartin M Flynn
 
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptxSaint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptxMartin M Flynn
 
San Jorge, mártir y la leyenda del dragón.pptx
San Jorge, mártir  y la leyenda del dragón.pptxSan Jorge, mártir  y la leyenda del dragón.pptx
San Jorge, mártir y la leyenda del dragón.pptxMartin M Flynn
 

Mais de Martin M Flynn (20)

Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptxSaints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
 
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptxΆγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
 
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptxHeiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
 
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptxSan Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
 
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptxSaint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
 
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptxSão Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
 
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptxSaint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
 
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptxSaint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
 
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptxSaint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
 
San Giorgio e la leggenda del drago.pptx
San Giorgio e la leggenda del drago.pptxSan Giorgio e la leggenda del drago.pptx
San Giorgio e la leggenda del drago.pptx
 
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptxSaint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
 
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptxСвятой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
 
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptxSaint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
 
São Jorge, mártir e a Lenda do Dragão.pptx
São Jorge, mártir  e a Lenda do Dragão.pptxSão Jorge, mártir  e a Lenda do Dragão.pptx
São Jorge, mártir e a Lenda do Dragão.pptx
 
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptxSaint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
 
San Jorge, mártir y la leyenda del dragón.pptx
San Jorge, mártir  y la leyenda del dragón.pptxSan Jorge, mártir  y la leyenda del dragón.pptx
San Jorge, mártir y la leyenda del dragón.pptx
 

Último

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 

O EXERCÍCIO DO AMOR

  • 1. SOBRE O AMOR CRISTÃO – 2ª parte CARTA ENCICLICA - DEUS CARITAS ESTDO SUMO PONTÍFICE - BENTO XVI
  • 2. índice da carta Deus Caritas Est Introdução 1 - a unidade do amor na criação -e na história da salvaçãoo -problema da linguage -meros e ágape – diferença e unidade -a novidade da fé bíblica -jesus o amor de deus encarnado -amor a Deus e amor ao próximo 2 - o exercício do amor pela igreja como comunidade de amor -a caridade da Igreja como manifestação do amor trinitário -a caridade como tarefa da Igreja -correções para outros -A intimidade da Igreja se expressa em uma tríplice tarefa: --A Igreja é a família de Deus no mundo --justiça e caridade --as múltiplas estruturas de serviço caritativo no atual contexto socialo -perfil específico da atividade caritativa da igreja -os responsáveis ​​pela ação caritativa da igreja - conclusão
  • 3. O EXERCÍCIO DO AMOR PELA IGREJA COMO "COMUNIDADE DE AMOR" A caridade da Igreja como manifestação do amor trinitário"Você vê a Trindade se você vêamor”, DCE19
  • 4. A caridade como tarefa da Igreja - “Os crentes viviam todos juntos e tinham tudo em comum; vendiam suas propriedades e bens e os repartiam entre todos, conforme a necessidade de cada um” (Hch 2, 44-45). DCE 20
  • 5. os crentes têm tudo em comum e que, entre eles, não há diferença entre ricos e pobres (At 4, 32-37). DCE 20
  • 6. Os Apóstolos, aos quais foram confiados sobretudo a "oração" (Eucaristia e Liturgia) e o "serviço da Palavra", sentiram-se sobrecarregados com o "serviço da mesa"; Resolveram, portanto, reservar para si o ofício principal e criar um grupo de sete pessoas para o outro, também necessário na Igreja. DCE 21
  • 7. Os que possuem, segundo as suas possibilidades e cada um quanto quiser, entregam as suas oferendas ao Bispo; Este, com o que recebeu, sustenta os órfãos, as viúvas e os necessitados por doença ou outros motivos, assim como os presos e estrangeiros. Cf. I Justino - Apologia, 67: PG 6, 429. DCE 22
  • 8. Em meados do século IV, a chamada "diaconia" começou a se formar no Egito; É a estrutura que em cada mosteiro tinha a responsabilidade de todas as atividades assistenciais, justamente o serviço da caridade.
  • 9. Lorenzo distribuiu o dinheiro disponível aos pobres e depois os apresentou às autoridades como o verdadeiro tesouro da Igreja. Cf. Santo Ambrósio, De officiis ministrorum, II, 28, 140: PL 16, 141.
  • 10. A intimidade da Igreja se expressa em uma tríplice tarefa: 1 anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria), 2 celebração dos Sacramentos (leiturgia) e 3 serviço de caridade (diaconia).
  • 11. b) A Igreja é a família de Deus no mundo.a caritas-agapé ultrapassa os limites da Igreja; A parábola do bom samaritano continua a ser o critério de comportamento e mostra a universalidade do amor que se dirige aos necessitados encontrados "por acaso" sejam eles quem forem.
  • 12. na própria Igreja como família, nenhum dos seus membros sofre por necessidade. - - - "Enquanto temos oportunidade, façamos o bemtodos, mas especialmente os nossos irmãos na fé" (6, 10). DCE 25
  • 13. Justiça e caridade – A objeção marxista à caridade da Igreja Os pobres não precisam de obras de caridade, mas de justiça. As obras de caridade —a esmola— seriam, na verdade, uma forma de os ricos escaparem do estabelecimento da justiça e silenciarem sua consciência, preservando sua própria posição social e privando os pobres de seus direitos DCE 26 Doutrina social da igreja
  • 14. O marxismo havia apresentado a revolução mundial e sua preparação como uma panacéia para os problemas sociais: através da revolução e da consequente coletivização dos meios de produção, afirmava-se naquela doutrina, tudo passaria repentinamente de outra forma e melhor. Este sonho desapareceu. DCE 27
  • 15. DCE 27 - uma norma fundamental do Estado deve ser a busca da justiça e que o objetivode uma ordem social justa é garantir a cada um, respeitando o princípio da subsidiariedade, sua parte dos bens comuns. É o que sublinham também a doutrina cristã sobre o Estado e a doutrina social da Igreja. Cf - Em 1891, a Encíclica Rerum novarum de Leão XIII. -Encíclica de Pio XI Quadragesimo anno, de 1931. -Em 1961, o Beato Papa João XXIII -Encíclica Mater et Magistra,Paulo VI, -na Encíclica Populorum progressio (1967) -E a Carta Apostólica Octogesima adveniens (1971), -João Paulo II nos deixou uma trilogia de Encíclicas sociais: Laborem exercens 1981), Solicitudo rei socialis (1987) -e Centesimus annus (1991). -em 2004 - Compêndio da doutrina social da Igreja, pelo Pontifício Conselho Iustitia et Pax.
  • 16. Na relação entre o necessário compromisso com a justiça e o serviço da caridade, há que ter em conta duas situações factuais. A – A ordem justa da sociedade e o estado é uma tarefa política principal - - -O Estado não pode impor a religião, mas deve garantir sua liberdade e paz entre os seguidores das várias religiões; A Igreja, como expressão social da fé cristã, por sua vez, tem sua independência e vive sua forma comunitária baseada na fé, que o estado deve respeitar
  • 17. B - A justiça é o objeto e, portanto, também a medida intrínseca de toda política. A política é mais do que uma simples técnica para determinar as ordens públicas:sua origem e seu objetivo estão justamente na justiça, e esta é de natureza ética. Assim, o Estado é inevitavelmentede fato, à questão de como fazer justiça aqui e agora.
  • 18. Mas esta questão pressupõe outra mais radical: o que é a justiça? Este é um problema que diz respeito à razão prática; mas para tirar desempenhar corretamente sua função, a razão deve constantemente se purificar
  • 19. A origem da política e seu objetivo estão justamente na justiça, e esta é de natureza ética.
  • 20. Doutrina social católica: não pretende dar poder à Igreja sobre o Estado. Ele também não quer impor suas próprias perspectivas e modos de comportamento àqueles que não compartilham a fé. Ele simplesmente deseja contribuir para a purificação da razão e fornecer sua própria ajuda para que o que é certo, aqui e agora, possa ser reconhecido e depois também colocado em prática.
  • 21. A doutrina social da Igreja argumenta a partir da razão e do direito natural, isto é, daquilo que está de acordo com a natureza de cada ser humano. E ele sabe que não é tarefa da Igreja afirmar politicamente esta doutrina: ela quer servir à formação das consciências empolítica e contribuir para o crescimento da percepção das verdadeiras demandas de justiça
  • 22. b) O amor —caritas— sempre será necessário, mesmo na sociedade mais justa Não é preciso um Estado que tudo regule e domine, mas que generosamente reconheça e apoie, de acordo com o princípio da subsidiariedade, as iniciativas que surgem das diversas forças sociais e que unem espontaneidade à proximidade dos homens necessitados.
  • 23. A afirmação segundo a qual estruturas justas tornariam supérfluas as obras de caridade esconde uma concepção materialista do homem: o preconceito de que o homem vive "só de pão" (Mt 4,4; cf. Dt 8,3), concepção que humilha o homem e ignora precisamente o que é mais especificamente humano DCE 28
  • 24. A missão dos fiéis é, portanto, configurar corretamente a vida social, respeitando sua legítima autonomia e cooperando com os demais cidadãos de acordo com suas respectivas competências e sob sua própria responsabilidade. Dce 29
  • 25. As múltiplas estruturas de serviço caritativo no atual contexto social DCE 30 "Como os meios de comunicação são mais rápidos, foi encurtado de certa forma a distância entre os homens e todos os habitantes do mundo [...]. A ação caritativa pode e deve abraçar todos os homens e todas as suas necessidades hoje ».Decr. Apostolicam actuositatem, sobre o apostolado dos leigos, 8.
  • 26. Agências estatais e associações humanitárias favorecem iniciativas destinadas apara esse fim, geralmente por meio de subsídios ou isenções fiscais em um caso, ou pela disponibilização de recursos consideráveis, em outro. Desta forma, a solidariedade expressa pela sociedade civil supera significativamente a realizada pelos indivíduos individualmente. Dce 30
  • 27. b) Nesta situação, surgiram numerosas novas formas de colaboração entre entidades estatais e eclesiais, que se revelaram frutíferas DCE 30
  • 28. todos nos movemos por la misma motivación fundamental y tenemos los ojos puestos en el mismo objetivo: un verdadero humanismo, que reconoce en el hombre la imagen de Dios y quiere ayudarlo a realizar una vida conforme a esta dignidad DCE 30
  • 29. El perfil específico de la actividad caritativa de la Iglesia Cáritas (diocesana, nacional, internacional), han de hacer lo posible para poner a disposición los medios necesarios y, sobre todo, los hombres y mujeres que desempeñan estos cometidos - es preciso que sean competentes profesionalmente:
  • 30. Eles também e sobretudo precisam de uma "formação do coração": devem ser conduzidos para aquele encontro com Deus em Cristo, que desperte neles o amor e abra o seu espírito ao outro, para que, para eles, o amor ao próximo e não é um mandamento, por assim dizer, imposto de fora, mas uma consequência que decorre da sua fé, que opera pela caridade (cf. Gl 5, 6). DCE 31
  • 31. A verdade é que não se pode promover a humanização do mundo renunciando,no momento, para se comportar de maneira humana. Só se pode contribuir para um mundo melhor fazendo o bem agora e na primeira pessoa, com paixão e sempre que possível, independentemente das estratégias e programas partidários.
  • 32. Amor é grátis; não é praticado para obter outros objetivos. Cf. Congregação para os Bispos, Diretório para a Pastoral dos Bispos Apostolorum Successores (22 de fevereiro de 2004), 196: Cidade do Vaticano, 2004, 213. O cristão sabe quando é hora de falar de Deus e quando é oportuno calar-se sobre Ele, deixando falar apenas o amor. Ele sabe que Deus é amor (1 Jo 4, 8) e que se faz presente precisamente nos momentos em que não faz senão amar. DCE31
  • 33. Responsáveis ​​pela ação caritativa da Igreja Paulo VI instituiu o Pontifício Conselho Cor unum como organismo da Santa Sé responsável pela orientação e coordenação entre os organismos e as atividades caritativas promovidas pela Igreja Católica
  • 34. "O amor de Cristo nos constrange" (5:14). A consciência de que nele o próprio Deus se entregou por nós até à morte, deve levar-nos a viver não mais para nós, mas para ele e, com ele, para os outros.
  • 35. O colaborador de toda organização caritativa católica quer trabalhar com a Igreja e, portanto, com o Bispo, para que o amor de Deus se espalhe por todo o mundo. SDA 32
  • 36. “Eu poderia dar tudo o que tenho em esmolas e até me deixar queimar vivo; se não tiver amor, de nada me serve” (v. 3). - A participação pessoal íntima nas necessidades e sofrimentos do outro torna-se assim uma doação de mim: DCE 34
  • 37. Quem é capaz de ajudar reconhece que, precisamente assim, também é ajudado; poder ajudar não éseu mérito ou motivo de orgulho. Isso é graça.
  • 38. Quanto mais se esforçar pelos outros, melhor compreenderá e fará sua a palavra de Cristo: "Somos servos pobres" (Lc 17,10). - Ele humildemente fará o que é possível e humildemente confiará o resto ao Senhor. Quem manda no mundo é Deus, não nós DCE 35
  • 39. o contacto vivo com Cristo é a ajuda decisiva para continuar no caminho certo: nem cair em um orgulho que despreza o homem e na realidade nada constrói, mas destrói,nem ceder à resignação, que impediria deixar-se guiar pelo amor e assim servir ao homem.
  • 40. A oração torna-se uma exigência muito concreta neste tempo, como meio para receber constantemente a força de Cristo.
  • 41. Quem reza não perde tempo, mesmo que tudo sugira uma situação de emergência e pareça induzir apenas à ação. A piedade não poupa a luta contra a pobreza ou a miséria dos outros.
  • 42. A Beata Teresa de Calcutá é um exemplo evidente de que o tempo dedicado à Deus na oração não só deixa de ser um obstáculo à eficácia e dedicação amor a o próximo, mas na verdade é uma fonte inesgotável para isso.
  • 43. Na sua carta para a Quaresma de 1996, a Beata escrevia aos seus colaboradores leigos: «Precisamos desta união íntima com Deus na nossa vida quotidiana. E como podemos obtê-lo? Através da oração." DCE 36
  • 44. O cristão que ora não pretende mudar os planos de Deus ou corrigir o que Deus previu. Pelo contrário, procura o encontro com o Pai de Jesus Cristo, pedindo-lhe que esteja presente, com a consolação do seu Espírito, nele e na sua obra.
  • 45. A familiaridade com o Deus pessoal e o abandono à sua vontade impedem a degradação do homem, salvam-no da escravidão das doutrinas fanáticas e terroristas.
  • 46. Uma atitude autenticamente religiosa impede o homem de se colocar como juiz de Deus, acusando-o de permitir a miséria sem sentir compaixão pelas suas criaturas. DCE 37
  • 47. Nosso protesto não quer desafiar a Deus, nem insinuar nele algum erro, fraqueza ou indiferença…. Os cristãos continuam a acreditar, apesar de todos os mal-entendidos e confusões no mundo ao seu redor, na "bondade de Deus e no seu amor pelo homem" (Tt 3,4).
  • 48. A esperança está praticamente relacionada com a virtude da paciência, que não falhanem mesmo diante de um aparente fracasso,
  • 49. e com humildade, que reconhece o mistério de Deus e confia Nele mesmo no escuro.
  • 50. A fé mostra-nos Deus que nos deu o seu Filho e assim suscita em nós a firme certeza de que é realmente verdade que Deus é amor.
  • 51. Assim ELE transforma nossa impaciência e nossas dúvidas na esperança segura de que o mundo está nas mãos de Deus e que, apesar das trevas, no final Ele vencerá,
  • 52. OBRAS DE MISERICÓRDIA Para instruir os ignorantes. Aconselhar os duvidosos. Para admoestar os pecadores. Suportar pacientemente aqueles que nos prejudicam. Perdoar as ofensas. Para consolar os aflitos. Para rezar pelos vivose os mortos.
  • 53. "Eu estava nu evoce me vestiu..toda vez que você fezcom um desses meus humildes irmãos, comigovocê fez isso” (Mt 25, 36. 40) Cf. Sulpicio Severo, Vita Sancti Martini, 3, 1-3: SCh 133, 256-258. DCE 40
  • 54. San Antonio Abad († 356), mostra um enorme serviço de caridade para com o próximo.
  • 55. Francisco de Asís, Ignacio de Loyola, Juan de Dios, Camilo de Lelis, Vicente de Paúl, Luisa de Marillac, José B. Cottolengo, Juan Bosco, Luis Orione, Teresa de Calcuta figuras de santos
  • 56. Maria ... engajou-se em um serviço de caridade para sua prima Isabel, com quem ela ficou"cerca de três meses" (1, 56) para cuidar dela durante a gravidez. "Magnificat anima mea Dominum"
  • 57. diz por ocasião desta visita —"a minha alma proclama a grandeza do Senhor" — (Lc 1, 46), e com isso expressa todo o programa de sua vida: não se colocar no centro, masabra espaço para Deus, que ele encontra tanto na oração quanto no serviço ao próximo;
  • 58. Ele sabe que contribui para a salvação do mundo, não com o seu próprio trabalho, mas apenas colocando-se plenamente à disposição da iniciativa de Deus.
  • 59. Ela é uma mulher de esperança: justamente porque acredita nas promessas de Deus e espera a salvação de Israel, o anjo pode apresentar-se a ela e chamá-la ao serviço total dessas promessas. É uma mulher de fé: "Bem-aventurada tu que acreditaste!", diz-lhe Isabel
  • 60. a Palavra de Deus é verdadeiramente a sua própria casa, de onde vem e vai naturalmente. Fale e pense com a Palavra de Deus; a Palavra de Deus torna-se a sua palavra, e a sua palavra nasce da Palavra de Deus. Isso também deixa claro que seus pensamentos estão em sintonia com o pensamento de Deus, que sua vontade é uma vontade com Deus. Sendo intimamente penetrada pelo Verbo de Deus, ela pode tornar-se mãe do Verbo encarnado.
  • 61. Como crente, que na fé pensa com o pensamento de Deus e quer com a vontade de Deus, só pode ser uma mulher que ama
  • 62. Quem vai a Deus não se distancia dos homens, mas aproxima-se realmente deles. … “Eis a tua mãe” (Jo 19, 27) Maria tornou-se efetivamente a Mãe de todos os crentes
  • 63. Os homens de todos os tempos e de todas as partes do mundo recorrem à sua bondade materna, assim como à sua pureza e beleza virginal, nas suas necessidades e esperanças, nas suas alegrias. e contratempos, na sua solidão e na sua convivência
  • 64. E experimentam sempre o dom da sua bondade; eles experimentam o amor inesgotável que brota do fundo de seus corações.
  • 65. Os testemunhos de gratidão, que lhe são manifestados em todos os continentes e em todas as culturas, são o reconhecimento daquele amor puro que não ébusca a si mesmo, mas simplesmente quer o bem.
  • 66. A devoção dos fiéis mostra ao mesmo tempo a intuição infalível de como este amor é possível: realiza-se graças à mais íntima união com Deus, em virtude da qual se é totalmente apreendido por Ele
  • 67. LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH Revised 1-11-2022 Advent and Christmas – time of hope and peace All Souls Day Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating weaknwss Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family Beloved Amazon 1ª – A Social Dream Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream Carnival Conscience Christ is Alive Deus Caritas est 1,2– Benedict XVI Fatima, History of the Apparitiions Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Football in Spain Freedom Grace and Justification Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII Holidays and Holy Days Holy Spirit Holy Week – drawings for children Holy Week – glmjpses of the last hours of JC Human Community Inauguration of President Donald Trump Juno explores Jupiter Kingdom of Christ Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John Paul II, Karol Wojtyla Saint Joseph Saint Leo the Great Saint Luke, evangelist Saint Margaret, Queen of Scotland Saint Maria Goretti Saint Mary Magdalen Saint Mark, evangelist Saint Martha, Mary and Lazarus Saint Martin de Porres Saint Martin of Tours Sain Matthew, Apostle and Evangelist Saint Maximilian Kolbe Saint Mother Theresa of Calcutta Saints Nazario and Celso Saint John Chrysostom Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John of the Cross Saint Mother Teresa of Calcuta Saint Patrick and Ireland Saing Peter Claver Saint Robert Bellarmine Saint Therese of Lisieux Saints Simon and Jude, Apostles Saint Stephen, proto-martyr Saint Thomas Becket Saint Thomas Aquinas Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptist Signs of hope Sunday – day of the Lord Thanksgiving – History and Customs The Body, the cult – (Eucharist) The Chursh, Mother and Teacher Valentine Vocation to Beatitude Virgin of Guadalupe – Apparitions Virgin of the Pillar and Hispaniic feast day Virgin of Sheshan, China Vocation – mconnor@legionaries.org WMoFamilies Rome 2022 – festval of families Way of the Cross – drawings for children For commentaries – email – mflynn@legionaries.org Fb – Martin M Flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI IBAN – IT61Q0306909606100000139493 Laudato si 1 – care for the common home Laudato si 2 – Gospel of creation Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis Laudato si 4 – integral ecology Laudato si 5 – lines of approach and action Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality Life in Christ Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9 Lumen Fidei – ch 1,2,3,4 Mary – Doctrine and dogmas Mary in the bible Martyrs of Korea Martyrs of North America and Canada Medjugore Santuario Mariano Merit and Holiness Misericordiae Vultus in English Moral Law Morality of Human Acts Passions Pope Francis in Bahrain Pope Francis in Thailand Pope Francis in Japan Pope Francis in Sweden Pope Francis in Hungary, Slovaquia Pope Francis in America Pope Francis in the WYD in Poland 2016 Passions Querida Amazonia Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels Russian Revolution and Communismo 1,2,3 Saint Agatha, virgin and martyr Saint Agnes of Rome, virgin and martyr Saint Albert the Great Saint Andrew, Apostle Saint Anthony of the desert, Egypt Saint Anthony of Padua Saint Bernadette of Lourdes Saint Bruno, fuunder of the Carthusians Saaint Columbanus 1,2 Saint Charles Borromeo Saint Cecilia Saint Faustina Kowalska and thee divine mercy Saint Francis de Sales Saint Francis of Assisi Saint Francis Xaviour Saint Ignatius of Loyola Saint James, apostle Saint John, apsotle and evangelist
  • 68. LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL Revisado 1-11-2022 Abuelos Adviento y Navidad, tiempo de esperanza Amor y Matrimonio 1 - 9 Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la Familia Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar Carnaval Conciencia Cristo Vive Deus Caritas est 1,2– Benedicto XVI Dia de todos los difuntos Domingo – día del Señor El camino de la cruz de JC en dibujos para niños El Cuerpo, el culto – (eucarisía) Encuentro Mundial de Familias Roma 2022 – festival de las familias Espíritu Santo Fatima – Historia de las apariciones Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen Feria de Sevilla Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón Hermandades y cofradías Hispanidad La Iglesia, Madre y Maestra La Comunidad Humana La Vida en Cristo Laudato si 1 – cuidado del hogar común Laudato si 2 – evangelio de creación Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica Laudato si 4 – ecología integral Laudato si 5 – líneas de acción Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica San Marco, evangelista San Ignacio de Loyola San Marco, evangelista San Ignacio de Loyola San José, obrero, marido, padre San Juan, apostol y evangelista San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars San Juan Crisostom San Juan de la Cruz San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia San Juan Pablo II, Karol Wojtyla San Leon Magno San Lucas, evangelista San Mateo, Apóstol y Evangelista San Martin de Porres San Martin de Tours San Mateo, Apostol y Evangelista San Maximiliano Kolbe Santos Simon y Judaa Tadeo, aposttoles San Nazario e Celso San Padre Pio de Pietralcina San Patricio e Irlanda San Pedro Claver San Roberto Belarmino Santiago Apóstol San Tomás Becket SanTomás de Aquino Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC Vacaciones Cristianas Valentín Vida en Cristo Virgen de Guadalupe, Mexico Virgen de Pilar – fiesta de la hispanidad Virgen de Sheshan, China Virtud Vocación a la bienaventuranza Vocación – www.vocación.org Vocación a evangelizar Para comentarios – email – mflynn@lcegionaries.org fb – martin m. flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI. IBAN – IT61Q0306909606100000139493 Ley Moral Libertad Lumen Fidei – cap 1,2,3,4 María y la Biblia Martires de Corea Martires de Nor America y Canada Medjugore peregrinación Misericordiae Vultus en Español Moralidad de actos humanos Pasiones Papa Francisco en Baréin Papa Francisco en Bulgaria Papa Francisco en Rumania Papa Francisco en Marruecos Papa Francisco en México Papa Francisco – Jornada Mundial Juventud 2016 Papa Francisco – visita a Chile Papa Francisco – visita a Perú Papa Francisco en Colombia 1 + 2 Papa Francisco en Cuba Papa Francisco en Fátima Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia Queridas Amazoznia 1,2,3,4 El Reino de Cristo Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3 Santa Agata, virgen y martir San Alberto Magno San Andrés, Apostol Sant Antonio de l Deserto, Egipto San Antonio de Padua San Bruno, fundador del Cartujo San Carlos Borromeo San Columbanus 1,2 San Esteban, proto-martir San Francisco de Asis 1,2,3,4 San Francisco de Sales San Francisco Javier Santa Bernadita de Lourdes Santa Cecilia Santa Faustina Kowalska, y la divina misericordia SantaInés de Roma, virgen y martir SantaMargarita de Escocia Santa Maria Goretti Santa María Magdalena Santa Teresa de Calcuta Santa Teresa de Lisieux Santos Marta, Maria, y Lazaro