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participação em Suas ordenanças. A Igreja não
recebeu autoridade de exigir obediência a seus
próprios mandamentos, e não recebeu qualquer
autoridade para exigir participação em
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Regulador do Governo Eclesiástico está por trás
do Princípio Regulador do Culto.
Ano II – n° 30 27 de Julho de 2014
Ano II – n° 27 6 de Julho de 2014
 Espere uma igreja firmemente bíblica
 Espere uma igreja ardorosamente acolhedora
 Espere uma igreja liberalmente generosa
 Espere uma igreja fielmente missionária
 Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando
a sua igreja.
Comunidade Batista da Graça
Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP
O que podemos esperar da CBG?
 Revelação: Marcos 8.34-38
 Invocação: Pr Silas Roberto
 Adoração: “Louvai ao Senhor”, Sl 117
 Dedicação: 2 Coríntios 9.6-12
 Contrição: 1 João 1.9
 Proclamação: Pr. Silas Roberto
 Bênção:
Ministério:
 Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)
 Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior
 Diáconos: Joredson e Ana Souza
Serviços:
 Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30
 Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
Exemplos de textos relevantes – Mt 28.18-20; 2
Co 1.24; Rm 14.7-9
B. Argumento a partir da Liberdade de
Consciência (Ed Clowney o defende bem)
Breve descrição do argumento: É pecado induzir
o povo a agir de modo contrário ao que eles
creem que é correto. Além disso, Deus exige de
nós que O adoremos somente como Ele revelou.
Portanto, exigir que uma pessoa, no culto
corporativo, faça algo que Deus não exigiu força
a pessoa a pecar contra sua consciência, ao
fazê-la realizar o que ela não crê que Deus a
chamou a praticar.
Exemplos de textos relevantes – Rm 14; 1 Co
8.4-13
C. Argumento a partir da Fé (John Owen
apresenta convincentemente este argumento)
Breve descrição do argumento: Onde Deus não
se revelou, nenhuma resposta de fé é possível,
por definição. E, sem fé, é impossível agradar a
Deus. Portanto, Deus não pode se agradar do
culto que é infiel, isto é, o culto que não é uma
resposta obediente à sua revelação.
Exemplos de textos relevantes – Rm 14.23; Hb
11.6 e todo o capítulo.
D. Argumento a partir da distância do Criador
e da criatura (Calvino e Van Til caminham nesta
direção em todos os seus escritos; e,
curiosamente, Barth também)
Breve descrição do argumento: Os caminhos e
pensamentos de Deus estão acima dos nossos
como os céus estão acima da terra. O que nos
faz pensar que podemos penetrar o que
agradaria a Deus?
Exemplo de textos relevantes – Is 40.12-14; Dt
29.29; Is 55.9; Pv 25.2.
E. Argumento a partir do caráter de Deus
como zeloso
Breve descrição do argumento: O caráter de
Deus como Deus zeloso é apresentado em
textos que proíbem certas coisas (criar imagens)
no culto a Deus. Portanto, a proibição de criar
imagens de escultura ou qualquer outra
semelhança de algo no céu ou na terra
fundamenta-se no caráter de Deus como Deus
zeloso e, portanto, não fundamenta-se em
alguma peculiaridade da aliança do Sinai.
Exemplos de textos relevantes – Ex 20.4-5;
34.14
F. Argumento a partir daquelas passagens
onde a piedade é descrita como fazer
exclusivamente o que Deus deseja
Breve descrição do argumento: Em muitas
passagens, os ímpios são descritos não
cumprindo o que é contraditório à vontade de
Deus, mas o que está além de Sua vontade. Da
mesma forma, os piedosos são descritos por seu
temor diante da presença de Deus, ao fazer
exclusivamente o que Deus deseja.
Exemplos de textos relevantes – Is 66.104; Dt
12.29-32; Lv 10.1-2; 1 Sm 13.8-15; 15.3-22
G. Argumento a partir da severidade dos
castigos temporais infligidos sobre aqueles
que oferecem a Deus culto diferente daquele
que Ele prescreveu
Breve descrição do argumento: Há passagens
em que as pessoas oferecem culto a Deus, em
um desejo aparentemente bem-intencionado de
agradá-lO, mas o fazem de alguma forma não
prescrita por Deus, e Seu castigo sobre eles é
severo.
Exemplo de textos relevantes – Lv 10.1-2; 1 Sm
13.8-15
H. Argumento a partir da tendência
pecaminosa para a idolatria (Rm 1).
O argumento de Paulo em Romanos 1.19ss é
que a raça humana, em sua revolta contra Deus,
está “adorando e servindo a criatura em lugar do
Criador”. Ademais, isso não se deve à
ignorância, mas à corrupção moral: “Tendo
conhecimento de Deus, não o glorificaram como
Deus, nem lhe deram graças”. cf. Thomas E.
Peck, Miscellanies, vol. I, p. 96-97: “O homem,
portanto, é incompetente para imaginar modos
de adoração porque ele não sabe que modos
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verdade ou as emoções que à verdade convém
produzir”.
I. Argumento a partir da História da Igreja
Breve descrição do argumento: A história da
igreja amplamente demonstra que criaturas
caídas, deixadas a suas próprias maquinações,
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A Reforma em especial, como um movimento
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Boletim cbg n°_30_27_jul_2014

  • 1. Reunião de oração às 18h Não fique em casa às 5° feiras, venha orar conosco! Não deixe de contribuir. São R$ 50, 00 que abençoam muitas vidas! Na terça-feira estivemos no Lar Batista de Mogi das Cruzes e fizemos as doações de roupas que juntamos aqui na Igreja. Caminhos misteriosos, David Kingdon, PES. O livro contém uma série de sermões do pastor Kingdon sobre a Doutrina da Providência de Deus na vida de José. São nove capítulos onde o autor aborda a questão com maestria. Saber que Deus governa sabiamente todas as criaturas é uma coisa, mas aplicar essa verdade às nossas próprias vidas é uma coisa muito diferente, especialmente quando nossas esperanças sofrem decepção. Justamente nesse momento alguns são levados a pensar que Deus perdeu o controle da história. Contudo, com coração sensível, Kingdom nos leva a entender que Deus jamais pode ser frustrado em seus planos, apesar das circunstâncias. O livro nos enche de esperança em um Deus sábio que a tudo governa. Ordem de Culto http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/ 9 linhas de argumento em favor do Princípio Regulador do Culto T. David Gordon (tradução Josaías Jr) A. Argumento a partir dos Limites do Poder da Igreja (Bannerman defende bem este argumento) Breve descrição do argumento: A igreja é uma instituição; instituída pelo mandamento positivo do Cristo ressuscitado, e autorizada por Ele a exigir obediência a Seus mandamentos e participação em Suas ordenanças. A Igreja não recebeu autoridade de exigir obediência a seus próprios mandamentos, e não recebeu qualquer autoridade para exigir participação em ordenanças fabricadas por ela. O Princípio Regulador do Governo Eclesiástico está por trás do Princípio Regulador do Culto. Ano II – n° 30 27 de Julho de 2014 Ano II – n° 27 6 de Julho de 2014  Espere uma igreja firmemente bíblica  Espere uma igreja ardorosamente acolhedora  Espere uma igreja liberalmente generosa  Espere uma igreja fielmente missionária  Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Comunidade Batista da Graça Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP O que podemos esperar da CBG?  Revelação: Marcos 8.34-38  Invocação: Pr Silas Roberto  Adoração: “Louvai ao Senhor”, Sl 117  Dedicação: 2 Coríntios 9.6-12  Contrição: 1 João 1.9  Proclamação: Pr. Silas Roberto  Bênção: Ministério:  Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)  Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior  Diáconos: Joredson e Ana Souza Serviços:  Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30  Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
  • 2. Exemplos de textos relevantes – Mt 28.18-20; 2 Co 1.24; Rm 14.7-9 B. Argumento a partir da Liberdade de Consciência (Ed Clowney o defende bem) Breve descrição do argumento: É pecado induzir o povo a agir de modo contrário ao que eles creem que é correto. Além disso, Deus exige de nós que O adoremos somente como Ele revelou. Portanto, exigir que uma pessoa, no culto corporativo, faça algo que Deus não exigiu força a pessoa a pecar contra sua consciência, ao fazê-la realizar o que ela não crê que Deus a chamou a praticar. Exemplos de textos relevantes – Rm 14; 1 Co 8.4-13 C. Argumento a partir da Fé (John Owen apresenta convincentemente este argumento) Breve descrição do argumento: Onde Deus não se revelou, nenhuma resposta de fé é possível, por definição. E, sem fé, é impossível agradar a Deus. Portanto, Deus não pode se agradar do culto que é infiel, isto é, o culto que não é uma resposta obediente à sua revelação. Exemplos de textos relevantes – Rm 14.23; Hb 11.6 e todo o capítulo. D. Argumento a partir da distância do Criador e da criatura (Calvino e Van Til caminham nesta direção em todos os seus escritos; e, curiosamente, Barth também) Breve descrição do argumento: Os caminhos e pensamentos de Deus estão acima dos nossos como os céus estão acima da terra. O que nos faz pensar que podemos penetrar o que agradaria a Deus? Exemplo de textos relevantes – Is 40.12-14; Dt 29.29; Is 55.9; Pv 25.2. E. Argumento a partir do caráter de Deus como zeloso Breve descrição do argumento: O caráter de Deus como Deus zeloso é apresentado em textos que proíbem certas coisas (criar imagens) no culto a Deus. Portanto, a proibição de criar imagens de escultura ou qualquer outra semelhança de algo no céu ou na terra fundamenta-se no caráter de Deus como Deus zeloso e, portanto, não fundamenta-se em alguma peculiaridade da aliança do Sinai. Exemplos de textos relevantes – Ex 20.4-5; 34.14 F. Argumento a partir daquelas passagens onde a piedade é descrita como fazer exclusivamente o que Deus deseja Breve descrição do argumento: Em muitas passagens, os ímpios são descritos não cumprindo o que é contraditório à vontade de Deus, mas o que está além de Sua vontade. Da mesma forma, os piedosos são descritos por seu temor diante da presença de Deus, ao fazer exclusivamente o que Deus deseja. Exemplos de textos relevantes – Is 66.104; Dt 12.29-32; Lv 10.1-2; 1 Sm 13.8-15; 15.3-22 G. Argumento a partir da severidade dos castigos temporais infligidos sobre aqueles que oferecem a Deus culto diferente daquele que Ele prescreveu Breve descrição do argumento: Há passagens em que as pessoas oferecem culto a Deus, em um desejo aparentemente bem-intencionado de agradá-lO, mas o fazem de alguma forma não prescrita por Deus, e Seu castigo sobre eles é severo. Exemplo de textos relevantes – Lv 10.1-2; 1 Sm 13.8-15 H. Argumento a partir da tendência pecaminosa para a idolatria (Rm 1). O argumento de Paulo em Romanos 1.19ss é que a raça humana, em sua revolta contra Deus, está “adorando e servindo a criatura em lugar do Criador”. Ademais, isso não se deve à ignorância, mas à corrupção moral: “Tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças”. cf. Thomas E. Peck, Miscellanies, vol. I, p. 96-97: “O homem, portanto, é incompetente para imaginar modos de adoração porque ele não sabe que modos são mais bem adaptados para expressar a verdade ou as emoções que à verdade convém produzir”. I. Argumento a partir da História da Igreja Breve descrição do argumento: A história da igreja amplamente demonstra que criaturas caídas, deixadas a suas próprias maquinações, inevitavelmente produzem adoração que é ímpia. A Reforma em especial, como um movimento histórico, presta testemunho da corrupção que lentamente se infiltra no culto quando o culto não é regulado pela vontade revelada de Deus.