O documento discute uma reunião de oração na igreja, convidando as pessoas a participar e contribuir financeiramente. Também recomenda um livro sobre a providência de Deus e descreve as atividades de uma igreja batista local.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Boletim cbg n°_30_27_jul_2014
1. Reunião de oração às 18h
Não fique em casa às 5° feiras, venha orar conosco!
Não deixe de contribuir.
São R$ 50, 00 que abençoam
muitas vidas!
Na terça-feira estivemos no Lar Batista de Mogi das
Cruzes e fizemos as doações de roupas que juntamos
aqui na Igreja.
Caminhos misteriosos, David Kingdon, PES.
O livro contém uma série de sermões do pastor
Kingdon sobre a Doutrina da Providência de
Deus na vida de José. São nove capítulos onde o
autor aborda a questão com maestria. Saber que
Deus governa sabiamente todas as criaturas é
uma coisa, mas aplicar essa verdade às nossas
próprias vidas é uma coisa muito diferente,
especialmente quando nossas esperanças sofrem
decepção. Justamente nesse momento alguns
são levados a pensar que Deus perdeu o controle
da história. Contudo, com coração sensível,
Kingdom nos leva a entender que Deus jamais
pode ser frustrado em seus planos, apesar das
circunstâncias. O livro nos enche de
esperança em um Deus sábio que a tudo
governa.
Ordem de Culto
http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/
9 linhas de argumento em favor do
Princípio Regulador do Culto
T. David Gordon
(tradução Josaías Jr)
A. Argumento a partir dos Limites do Poder
da Igreja (Bannerman defende bem este
argumento)
Breve descrição do argumento: A igreja é uma
instituição; instituída pelo mandamento positivo
do Cristo ressuscitado, e autorizada por Ele a
exigir obediência a Seus mandamentos e
participação em Suas ordenanças. A Igreja não
recebeu autoridade de exigir obediência a seus
próprios mandamentos, e não recebeu qualquer
autoridade para exigir participação em
ordenanças fabricadas por ela. O Princípio
Regulador do Governo Eclesiástico está por trás
do Princípio Regulador do Culto.
Ano II – n° 30 27 de Julho de 2014
Ano II – n° 27 6 de Julho de 2014
Espere uma igreja firmemente bíblica
Espere uma igreja ardorosamente acolhedora
Espere uma igreja liberalmente generosa
Espere uma igreja fielmente missionária
Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando
a sua igreja.
Comunidade Batista da Graça
Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP
O que podemos esperar da CBG?
Revelação: Marcos 8.34-38
Invocação: Pr Silas Roberto
Adoração: “Louvai ao Senhor”, Sl 117
Dedicação: 2 Coríntios 9.6-12
Contrição: 1 João 1.9
Proclamação: Pr. Silas Roberto
Bênção:
Ministério:
Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)
Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior
Diáconos: Joredson e Ana Souza
Serviços:
Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30
Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
2. Exemplos de textos relevantes – Mt 28.18-20; 2
Co 1.24; Rm 14.7-9
B. Argumento a partir da Liberdade de
Consciência (Ed Clowney o defende bem)
Breve descrição do argumento: É pecado induzir
o povo a agir de modo contrário ao que eles
creem que é correto. Além disso, Deus exige de
nós que O adoremos somente como Ele revelou.
Portanto, exigir que uma pessoa, no culto
corporativo, faça algo que Deus não exigiu força
a pessoa a pecar contra sua consciência, ao
fazê-la realizar o que ela não crê que Deus a
chamou a praticar.
Exemplos de textos relevantes – Rm 14; 1 Co
8.4-13
C. Argumento a partir da Fé (John Owen
apresenta convincentemente este argumento)
Breve descrição do argumento: Onde Deus não
se revelou, nenhuma resposta de fé é possível,
por definição. E, sem fé, é impossível agradar a
Deus. Portanto, Deus não pode se agradar do
culto que é infiel, isto é, o culto que não é uma
resposta obediente à sua revelação.
Exemplos de textos relevantes – Rm 14.23; Hb
11.6 e todo o capítulo.
D. Argumento a partir da distância do Criador
e da criatura (Calvino e Van Til caminham nesta
direção em todos os seus escritos; e,
curiosamente, Barth também)
Breve descrição do argumento: Os caminhos e
pensamentos de Deus estão acima dos nossos
como os céus estão acima da terra. O que nos
faz pensar que podemos penetrar o que
agradaria a Deus?
Exemplo de textos relevantes – Is 40.12-14; Dt
29.29; Is 55.9; Pv 25.2.
E. Argumento a partir do caráter de Deus
como zeloso
Breve descrição do argumento: O caráter de
Deus como Deus zeloso é apresentado em
textos que proíbem certas coisas (criar imagens)
no culto a Deus. Portanto, a proibição de criar
imagens de escultura ou qualquer outra
semelhança de algo no céu ou na terra
fundamenta-se no caráter de Deus como Deus
zeloso e, portanto, não fundamenta-se em
alguma peculiaridade da aliança do Sinai.
Exemplos de textos relevantes – Ex 20.4-5;
34.14
F. Argumento a partir daquelas passagens
onde a piedade é descrita como fazer
exclusivamente o que Deus deseja
Breve descrição do argumento: Em muitas
passagens, os ímpios são descritos não
cumprindo o que é contraditório à vontade de
Deus, mas o que está além de Sua vontade. Da
mesma forma, os piedosos são descritos por seu
temor diante da presença de Deus, ao fazer
exclusivamente o que Deus deseja.
Exemplos de textos relevantes – Is 66.104; Dt
12.29-32; Lv 10.1-2; 1 Sm 13.8-15; 15.3-22
G. Argumento a partir da severidade dos
castigos temporais infligidos sobre aqueles
que oferecem a Deus culto diferente daquele
que Ele prescreveu
Breve descrição do argumento: Há passagens
em que as pessoas oferecem culto a Deus, em
um desejo aparentemente bem-intencionado de
agradá-lO, mas o fazem de alguma forma não
prescrita por Deus, e Seu castigo sobre eles é
severo.
Exemplo de textos relevantes – Lv 10.1-2; 1 Sm
13.8-15
H. Argumento a partir da tendência
pecaminosa para a idolatria (Rm 1).
O argumento de Paulo em Romanos 1.19ss é
que a raça humana, em sua revolta contra Deus,
está “adorando e servindo a criatura em lugar do
Criador”. Ademais, isso não se deve à
ignorância, mas à corrupção moral: “Tendo
conhecimento de Deus, não o glorificaram como
Deus, nem lhe deram graças”. cf. Thomas E.
Peck, Miscellanies, vol. I, p. 96-97: “O homem,
portanto, é incompetente para imaginar modos
de adoração porque ele não sabe que modos
são mais bem adaptados para expressar a
verdade ou as emoções que à verdade convém
produzir”.
I. Argumento a partir da História da Igreja
Breve descrição do argumento: A história da
igreja amplamente demonstra que criaturas
caídas, deixadas a suas próprias maquinações,
inevitavelmente produzem adoração que é ímpia.
A Reforma em especial, como um movimento
histórico, presta testemunho da corrupção que
lentamente se infiltra no culto quando o culto não
é regulado pela vontade revelada de Deus.