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GRÉCIA
     Eja I
  Turma “A”
Profª Marcela
GRÉCIA ANTIGA
• Nunca foi um Estado unificado com governo
  único.

• Conjunto de cidades independentes, que
  tinham governo, leis e características sociais
  próprias.

• Nunca chamaram a si mesmos de gregos –
  helenos.
Primeiros povoadores
• Aqueus, jônios, eólios e dórios:
Pólis: a cidade-estado grega
As que mais se destacaram foram Atenas e Esparta
Colonização grega
• CAUSAS:
- Questões sociais originadas por problemas de posse da terra.
- Dificuldades na agricultura.
• Principal atividade econômica das colônias
  gregas foi a agricultura.
• Navegação marítima, impulsionou o comércio.
ATENAS
• Aristocracia = eupátridas – “bem nascidos”:
  empréstimo de dinheiro.




• Abusos e concentração de poder da
  aristocracia.
• Comerciantes, artesãos, camponeses –
  começaram a exigir reformas políticas e
  sociais.




                DEMOCRACIA
• CLÍSTENES – um dos principais líderes gregos –
  todos os cidadãos tem o mesmo direito perante
  as leis.
           DEMOCRACIA ATENIENSE


          - População masculina adulta.
          - Direta: o cidadão apresentava-se
  pessoalmente para votar.
• Assembleia do Povo: aprovava ou
  rejeitava projetos sobre a vida das
  cidades.
• Conselho de Quinhentos- formado por
  quinhentos      cidadãos      sorteados
  anualmente - elaborava os projetos
• Estrategos – executava os projetos
  aprovados pela Assembleia do Povo;
  encarregados do comando do exército.
CIDADÃOS, METECOS E ESCRAVOS
• SOCIEDADE ATENIENSE:
• Cidadãos: tinham direitos políticos e
  participavam do governo da cidade.
- Homens adultos (maiores de 21 anos)
- Grandes e pequenos proprietários de
  terra, grandes e pequenos comerciantes.
- Mulheres não faziam parte do grupo de
  cidadãos.
• Metecos: estrangeiros que moravam em
  Atenas.
• Não tinham direitos políticos e eram proibidos
  de comprar terras.
• Podiam ser convocados para o serviço militar.
• Escravos: prisioneiros de guerra.
• Eram comprados de estrangeiros nos mercados
  de escravos.
• Escravos urbanos – bem tratados, as leis
  atenienses os protegiam contra abusos e
  brutalidades.
• Escravos das minas de chumbo: marcada por
  sofrimentos.
Escravidão e democracia
• Aristóteles justificava a escravidão:

      A natureza faz o corpo do escravo e do
  homem livre diferentes. O escravo tem o corpo
  forte, adaptado para a atividade servil. O
  homem livre tem corpo ereto, inadequado
  para tais trabalhos, porém apto para a vida do
  cidadão (...)
ESPARTA
• Localiza-se na península do Peloponeso.
• Nunca teve uma área urbana importante, era
  uma cidade de caráter militarista e
  oligárquico.
SOCIEDADE ESPARTANA
• Esparciatas: eram os cidadãos espartanos.
• Permaneciam a disposição do exército ou dos
  negócios públicos, podendo participar dos
  negócios da cidade.
• Eram proprietários de terra e não podiam
  exercer o comércio.
• Periecos: homens livres – dedicavam-se ao
  comércio e ao artesanato.
- Não tinham direitos políticos.

• Hilotas: viviam presos à terra dos esparciatas
- Desprezados socialmente.
Educação dos espartanos
• Objetivo – transformar os cidadãos em bons
  soldados, capazes de manter a segurança das cidades
• Treinamento educacional: exercícios físicos.
• Mulheres espartanas recebiam educação quase igual.
• Ao nascer a criança era inspecionada por membros do
  governo.
EXPANSÃO DE ATENAS
• A produção cultural:
- destacaram-se em diversos campos, como o
   teatro, a arquitetura, a escultura, a filosofia e a
   história.
Guerras Greco-Pérsicas
•   Ascensão econômica e cultural da
    Grécia provocou disputas por rotas
    comerciais, mercados e matérias-
    primas.
•   Solidariedade entre os gregos.
•   Liderança de atenienses e
    espartanos.
•   Conseguiram deter a invasão persa.



          Atenas se torna a mais
         importante cidade grega.
Liga de Delos
• Objetivo – a proteção das cidades gregas contra possíveis ataques
    externos, os líderes políticos de Atenas organizaram uma aliança.
• As cidades aliadas eram independentes e tinham que contribuir com
    navios, soldados e dinheiro.
• A principio o tesouro
Ficava em Delos e depois
Foi transferido para
Atenas.
GUERRA DO PELOPONESO
• Fundação da Liga do Peloponeso.
• Esparta liderou os esforços com Mégara,
  Corinto e Tebas.
• Durou 27 anos
• Atenienses foram derrotados.
• Aristocratas espartanos estenderam sua
  influência sobre o mundo grego.
• Novas revoltas – poderoso exército de Tebas
  com um poderoso exército.
• Esparta derrotada
• Hegemonia de Tebas (371-362 a.C)
ATAQUE MACEDÔNIO
• Cidades gregas enfraquecidas
• Rei Felipe da Macedônia – poderoso exército –
  preparou-se para conquistar a Grécia.
• Sucessor Alexandre Magno (o Grande)
  sufocou as revoltas das cidades gregas (Tebas
  e Atenas)
Religião e Mitologia
• Politeísmo e antropomorfismo.
• Não tinha conjunto fixos de normas.
• Transmissão oral – parte registrada nos
  poemas de Homero.
• Também       reverenciavam      heróis ou
  semideuses, destaca-se Hércules.
• Prestavam cultos aos “espíritos dos
  antepassados”.
• Os mitos narravam a vida dos deuses.
Referência
• COTRIM, Gilberto. História Geral: nova
  consciência. 1. ed. – São Paulo: Saraiva,2001.

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Grécia eja i

  • 1. GRÉCIA Eja I Turma “A” Profª Marcela
  • 3. • Nunca foi um Estado unificado com governo único. • Conjunto de cidades independentes, que tinham governo, leis e características sociais próprias. • Nunca chamaram a si mesmos de gregos – helenos.
  • 4. Primeiros povoadores • Aqueus, jônios, eólios e dórios:
  • 5. Pólis: a cidade-estado grega As que mais se destacaram foram Atenas e Esparta
  • 6. Colonização grega • CAUSAS: - Questões sociais originadas por problemas de posse da terra. - Dificuldades na agricultura.
  • 7. • Principal atividade econômica das colônias gregas foi a agricultura. • Navegação marítima, impulsionou o comércio.
  • 8. ATENAS • Aristocracia = eupátridas – “bem nascidos”: empréstimo de dinheiro. • Abusos e concentração de poder da aristocracia.
  • 9. • Comerciantes, artesãos, camponeses – começaram a exigir reformas políticas e sociais. DEMOCRACIA
  • 10. • CLÍSTENES – um dos principais líderes gregos – todos os cidadãos tem o mesmo direito perante as leis. DEMOCRACIA ATENIENSE - População masculina adulta. - Direta: o cidadão apresentava-se pessoalmente para votar.
  • 11. • Assembleia do Povo: aprovava ou rejeitava projetos sobre a vida das cidades. • Conselho de Quinhentos- formado por quinhentos cidadãos sorteados anualmente - elaborava os projetos • Estrategos – executava os projetos aprovados pela Assembleia do Povo; encarregados do comando do exército.
  • 12. CIDADÃOS, METECOS E ESCRAVOS • SOCIEDADE ATENIENSE:
  • 13. • Cidadãos: tinham direitos políticos e participavam do governo da cidade. - Homens adultos (maiores de 21 anos) - Grandes e pequenos proprietários de terra, grandes e pequenos comerciantes. - Mulheres não faziam parte do grupo de cidadãos.
  • 14. • Metecos: estrangeiros que moravam em Atenas. • Não tinham direitos políticos e eram proibidos de comprar terras. • Podiam ser convocados para o serviço militar.
  • 15. • Escravos: prisioneiros de guerra. • Eram comprados de estrangeiros nos mercados de escravos. • Escravos urbanos – bem tratados, as leis atenienses os protegiam contra abusos e brutalidades. • Escravos das minas de chumbo: marcada por sofrimentos.
  • 16. Escravidão e democracia • Aristóteles justificava a escravidão: A natureza faz o corpo do escravo e do homem livre diferentes. O escravo tem o corpo forte, adaptado para a atividade servil. O homem livre tem corpo ereto, inadequado para tais trabalhos, porém apto para a vida do cidadão (...)
  • 18. • Localiza-se na península do Peloponeso. • Nunca teve uma área urbana importante, era uma cidade de caráter militarista e oligárquico.
  • 20. • Esparciatas: eram os cidadãos espartanos. • Permaneciam a disposição do exército ou dos negócios públicos, podendo participar dos negócios da cidade. • Eram proprietários de terra e não podiam exercer o comércio.
  • 21. • Periecos: homens livres – dedicavam-se ao comércio e ao artesanato. - Não tinham direitos políticos. • Hilotas: viviam presos à terra dos esparciatas - Desprezados socialmente.
  • 22. Educação dos espartanos • Objetivo – transformar os cidadãos em bons soldados, capazes de manter a segurança das cidades • Treinamento educacional: exercícios físicos. • Mulheres espartanas recebiam educação quase igual. • Ao nascer a criança era inspecionada por membros do governo.
  • 23.
  • 24.
  • 26. • A produção cultural: - destacaram-se em diversos campos, como o teatro, a arquitetura, a escultura, a filosofia e a história.
  • 27. Guerras Greco-Pérsicas • Ascensão econômica e cultural da Grécia provocou disputas por rotas comerciais, mercados e matérias- primas. • Solidariedade entre os gregos. • Liderança de atenienses e espartanos. • Conseguiram deter a invasão persa. Atenas se torna a mais importante cidade grega.
  • 28. Liga de Delos • Objetivo – a proteção das cidades gregas contra possíveis ataques externos, os líderes políticos de Atenas organizaram uma aliança. • As cidades aliadas eram independentes e tinham que contribuir com navios, soldados e dinheiro. • A principio o tesouro Ficava em Delos e depois Foi transferido para Atenas.
  • 29. GUERRA DO PELOPONESO • Fundação da Liga do Peloponeso. • Esparta liderou os esforços com Mégara, Corinto e Tebas. • Durou 27 anos • Atenienses foram derrotados.
  • 30. • Aristocratas espartanos estenderam sua influência sobre o mundo grego. • Novas revoltas – poderoso exército de Tebas com um poderoso exército. • Esparta derrotada • Hegemonia de Tebas (371-362 a.C)
  • 31. ATAQUE MACEDÔNIO • Cidades gregas enfraquecidas • Rei Felipe da Macedônia – poderoso exército – preparou-se para conquistar a Grécia. • Sucessor Alexandre Magno (o Grande) sufocou as revoltas das cidades gregas (Tebas e Atenas)
  • 32. Religião e Mitologia • Politeísmo e antropomorfismo.
  • 33. • Não tinha conjunto fixos de normas. • Transmissão oral – parte registrada nos poemas de Homero. • Também reverenciavam heróis ou semideuses, destaca-se Hércules. • Prestavam cultos aos “espíritos dos antepassados”. • Os mitos narravam a vida dos deuses.
  • 34. Referência • COTRIM, Gilberto. História Geral: nova consciência. 1. ed. – São Paulo: Saraiva,2001.