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LIÇÃO 1
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO
LIVRO DE DANIEL
[Dn 1]
UNIDADE
1.1
ESPECIFICIDADES D0
LIVRO DE DANIEL
Parte I
Especificidades do livro de Daniel – Parte I
O livro de Daniel é chamado de O Apocalipse do Antigo Testamento. Deus
abriu as cortinas do futuro e revelou a Daniel os fatos que haveriam de
suceder ao longo da história.
A diferença entre livros históricos e proféticos é que estes contam a história
antes de ela acontecer, enquanto aqueles narram e interpretam o que já
aconteceu.
Pg. 16
Composição do Livro
Em termo de evidência externa, é possível
destacar que o Talmude judaico atribui a escrita
de Daniel à Grande Sinagoga e, ainda, que o
escritor revela conhecimento dos eventos do
Século VI, como, por exemplo, o fato de que a
cidade de Susã é descrita como localizada na
província de Elão à época dos caldeus (Dn 8.2).
Talmude
Pg. 16
Tema e mensagem
Daniel é um expoente entre os profetas bíblicos, assim
como Ezequiel, e seu livro tem como tema “O Governo
Soberano de Deus Sobre o Reino do Homem”.
Sua relação com os gentios, revela que governa seus
reinos, castigos, governantes, defesas, leis e futuro.
Sua relação com Israel manifesta Sua soberania sobre as
perseguições, preservação, salvação e libertação final.
Pg. 17
UNIDADE
1.2
ESPECIFICIDADES D0
LIVRO DE DANIEL
Parte II
Data dos escritos
O livro de Daniel foi, muito provavelmente, escrito por
volta do Século V a. C., como veremos diante pelas fartas
evidências, contudo, pelo fato de suas profecias acercas
do surgimento de reinos futuros que se cumpriram
efetivamente, alguns defendiam que tenha sido escrito
por volta do Século II, quando já haviam sido cumpridas
essas profecias em sua maior parte.
Pg. 19
Data dos escritos
Evidências arqueológicos que corroboram
1. Evidência documental – Os Manuscritos de Qumran,
hoje Cisjordânia, período dos Macabeus. (168 a. C.);
2. Evidências linguística – Aramaico; Persa e Grego;
3. Evidências apocalíptica – envolvendo anjos, o juízo
final, a ressurreição dos mortos e estabelecimento do
reino final;
4. Evidências literária – por ter parado com Antíoco
Epifânio.
Pg. 19
Características notáveis do livro de Daniel
Para efeito de compreensão, Daniel pode ser dividido em duas partes:
Fatos históricos (1 à 6) Cunho Apocalíptico (7 à 12)
Pg. 20
Objetivo do livro
O livro de Daniel tem como objetivo maior revelar o
futuro tanto da Nação de Israel como dos gentílicos.
a. Estabelecer esperança na restauração futura de
Israel;
b. Instruir e advertir o povo de Deus na crise da fé;
c. Desafiar os fiéis a estarem despertos e prontos
para intervenção inesperada de Deus, encerrando
toda a história humana.
Pg. 20
UNIDADE
1.3
ESPECIFICIDADES D0
LIVRO DE DANIEL
Parte III
Visão geral da obra
Esta composição canônica busca.
1. Manifestar a Deus, mostrando que Ele liberta Seus servos fiéis pela Sua
fidelidade;
2. Mostrar que Ele é Deus de todas as nações e que punirá toda idolatria;
3. Encorajar Seu povo a resistir às forças que ameaçam o fundamento de sua
fé;
4. Apresentar uma visão ou profecia acerca de todos os tempos;
5. Evidenciar que o Rei messiânico irá governar por princípios de justiça e de
direito, subjugar todos os reinos humanos.
Pg. 21
Considerações relevantes do livro de Daniel
A Oração de Azarias, A Canção dos Três Filhos Sagrados e Bel e o Dragão.
a. A Oração de Azarias e a Canção dos Três Filhos Sagrados: contem a oração
e louvor dos três companheiros de Daniel enquanto se encontravam na
fornalha (Dn 3).
b. Susana: é a história de uma mulher protegida por Daniel que obtém a
condenação de dois juízes culpados por tentarem seduzi-la e serem
executados, de acordo com a lei de Moisés.
c. Bel e o Dragão: Daniel destrói a imagem de Bel, mata o Dragão e é
alimentado por Habacuque, o profeta, enquanto permanece na cova dos
leões durante seis dias (Dn 6).
Pg. 22
Relação do Livro de Daniel com NT
Daniel é um dos livros bíblicos aludidos na
maior parte dos escritos do NT.
Para a Cristologia neotestamentária, o livro é
extremamente importante, pois o epíteto
“Filho do Homem” (Dn 7.13) é encontrado nas
palavras de Jesus, inúmeras vezes.
Pg. 22
UNIDADE
1.4
A DEPORTAÇÃO DE DANIEL E
SEUS AMIGOS PARA A BABILÔNIA
[Dn 1.1-7]
SUL
NORTE
Jeoaquim foi o décimo oitavo (18º) rei de Judá, o
reino do SUL, composto pelas tribos de Judá e
Benjamim.
Seu nome era Eliaquim, mas recebeu o nome de
Jeoaquim, tornou-se rei quando seu pai, Josias,
morreu, e favoreceu ele a fidelidade a Nabucodonosor,
no Norte, em vez de os egípcios.
Pg. 24
Daniel e seus amigos são educados para
servir no palácio
Nabucodonosor instrui o eunuco, Aspenaz, de
levar jovens hebreus para treinamento.
“jovens sem nenhum defeito, de boa aparência,
instruídos em toda a sabedoria, doutros em ciência,
versados no conhecimento e que fossem competentes
para assistirem no palácio do rei e lhes ensinasse a
cultura e a língua dos caldeus”. (Dn 1.4).
Pg. 25
UNIDADE
1.5
DANIEL E SEUS AMIGOS PERMACEM
FIÉIS NA BABILÔNIA
[Dn 1.8-16]
Uma vez cativo, Daniel buscou não causar confronto
de ordem cultural, a respeito do que deveria ou não
comer, estando ele em terra estranha.
Abordou o eunuco que o vigiava e, em particular,
pediu permissão para se servir somente de legumes
e água.
Pg. 26
A maior parte dos cativos hebreus aderiu ao manjar
do rei e abandonou a sua fé. Desobedecer ao rei
redundava em morte, isso para aqueles que não
tinham fé bastante em Deus para os proteger.
Escolheram a vida mais fácil, perdendo a
oportunidade de, como Daniel e seus amigos, se
levantarem e honrarem ao Senhor, que espera de
Seus filhos tão somente a fidelidade.
Pg. 26
UNIDADE
1.5
DANIEL E SEUS AMIGOS SÃO
PROMOVIDOS AO PALÁCIO
[Dn 1.17-21]
Ao final de três anos de treinamento, o príncipe dos
eunucos, responsável pela sua educação,
apresentou todos eles perante o rei, algo
equivalente a uma cerimônia de formatura, onde
quatro jovens estariam se “graduando”.
Pg. 29
Por três anos lhe valeu como teste de seu caráter e
de sua confiança em Deus.
Daniel, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, porém
foram motivados por uma fé sincera e crença em
seus PROPÓSITOS para as suas vidas.
Essa devoção os manteve em bom lugar e com
proceder.
Pg. 30
LIÇÃO 2
NABUCODONOSOR
- SEUS SONHOS E ATOS
[Dn 2-4]
O SONHO DE NABUCODONOSOR E
SUA INTERPRETAÇÃO
Parte I [Dn 2.1-22]
UNIDADE
2.1
De acordo com Dn 1.5, havia três anos que
Nabucodonosor destruíra Jerusalém. Judá,
agora se encontra cativa na Babilônia.
Em 2.1 Daniel começa afirmando que este era o
segundo ano do reinado de Nabucodonosor,
ocasião em que um sonho lhe tirou o sossego.
Pg. 34
1. Os magos – eram possuidores de conhecimentos dos
mistérios sagrados e das ciências ocultas;
2. Os encantadores – eram astrólogos, ou seja, aqueles
que se dedicavam a contemplar o céu e buscar sinais
nas estrelas com o propósito de predizer o futuro;
3. Os feiticeiros – aqueles que usavam a magia,
invocando o nome de espíritos malignos;
4. Os caldeus - uma casta sacerdotal de homens sábios.
Pg. 35
A sabedoria dos sábios deste mundo tem
limites. Quem eram esses sábios?
O SONHO DE NABUCODONOSOR E
SUA INTERPRETAÇÃO
Parte II [Dn 2.23-49]
UNIDADE
2.2
O sonho do rei diz respeito ao plano de Deus na
história da humanidade.
Por intermédio desse sonho do rei, Deus abre as
cortinas da História e revela que o futuro está
em Suas próprias mãos.
O termo “ultimo dia” significa os dias que se
seguem.
Pg. 37
1. Babilônico: cabeça de ouro.
2. Medo-Persa: peito e braços de prata.
3. Grego: ventre e quadril de bronze.
4. Roma: pernas de ferro e pés de ferro e de
barro
Pg. 38
Os quatro últimos reinos mundiais
1. Quem Deus é;
2. O sonho e a sua interpretação;
3. O imperador se curva diante de Deus.
Pg. 39
Neste capítulo Daniel viu três coisas
Daniel confia em Deus porque
a. A Palavra de Deus é verdadeira;
b. A História está nas mãos de Deus;
c. O Reino de Deus (Cristo) triunfará.
A IMAGEM DE OURO
[Dn 3.1-16]
UNIDADE
2.3
O decreto de Nabucodonosor definia que qualquer
um que se recusasse a curvar-se diante da imagem
em adoração seria lançado na fornalha ardente.
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego não haviam se
curvado diante do novo deus.
Pg. 40
Nabucodonosor exige adoração
Passaram-se 15 anos desde que Sadraque, Mesaque
e Abede-Nego foram designados para ocupar as
posições de governar as províncias.
Eles não poderiam ter mantido suas posições se não
tivesse agradado ao rei, mas seu serviço passado
não tinha mérito deste assunto.
Pg. 42
Nabucodonosor exige adoração
A FORNALHA DE FOGO ARDENTE
[Dn 3.17-30]
UNIDADE
2.4
Nabucodonosor ordenou aos mais valentes de
seus soldados que amarrassem os hebreus e os
jogassem na fornalha ardente.
O forno era um inferno e tão quente que matou
esses bravos e leais soldados que tiveram a
infelicidade de serem escolhidos para essa tarefa.
A fornalha de fogo ardente
Pg. 43
O rei então exclama que ele estava vendo quatro
e não três homens andando pelo fogo, e que ele
não eram consumidos pelas chamas, e diz ainda
que o quarto homem “é semelhante a um filho
dos deuses”.
Não nos é dada uma descrição do quarto
homem, mas Nabucodonosor ficou muito
impressionado.
A fornalha de fogo ardente
Pg. 43
O SONHO DA LOUCURA DE
NABUCODONOSOR E SEU FIEL
CUMPRIMENTO [Dn 4]
UNIDADE
2.5
Mais uma vez esses falsos “sábios” são chamados
ao palácio: todos os magos, astrólogos, caldeus e
adivinhos se apresentam diante do rei. No
entanto, eles não podiam ou não queriam se
aventurar em uma interpretação.
O sonho de uma árvore (Dn 4.1-18
Pg. 45
Ele explica a Nabucodonosor que a grande árvore
que ele viu no sonho era ele próprio que se torna
forte, grande e cujo reino agora se expandira até
os confins da terra.
Daniel interpreta o sonho e ele se cumpre
(Dn 4.19-37)
Pg. 46
F I M

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  • 4. Especificidades do livro de Daniel – Parte I O livro de Daniel é chamado de O Apocalipse do Antigo Testamento. Deus abriu as cortinas do futuro e revelou a Daniel os fatos que haveriam de suceder ao longo da história. A diferença entre livros históricos e proféticos é que estes contam a história antes de ela acontecer, enquanto aqueles narram e interpretam o que já aconteceu. Pg. 16
  • 5. Composição do Livro Em termo de evidência externa, é possível destacar que o Talmude judaico atribui a escrita de Daniel à Grande Sinagoga e, ainda, que o escritor revela conhecimento dos eventos do Século VI, como, por exemplo, o fato de que a cidade de Susã é descrita como localizada na província de Elão à época dos caldeus (Dn 8.2). Talmude Pg. 16
  • 6.
  • 7. Tema e mensagem Daniel é um expoente entre os profetas bíblicos, assim como Ezequiel, e seu livro tem como tema “O Governo Soberano de Deus Sobre o Reino do Homem”. Sua relação com os gentios, revela que governa seus reinos, castigos, governantes, defesas, leis e futuro. Sua relação com Israel manifesta Sua soberania sobre as perseguições, preservação, salvação e libertação final. Pg. 17
  • 9. Data dos escritos O livro de Daniel foi, muito provavelmente, escrito por volta do Século V a. C., como veremos diante pelas fartas evidências, contudo, pelo fato de suas profecias acercas do surgimento de reinos futuros que se cumpriram efetivamente, alguns defendiam que tenha sido escrito por volta do Século II, quando já haviam sido cumpridas essas profecias em sua maior parte. Pg. 19
  • 10. Data dos escritos Evidências arqueológicos que corroboram 1. Evidência documental – Os Manuscritos de Qumran, hoje Cisjordânia, período dos Macabeus. (168 a. C.); 2. Evidências linguística – Aramaico; Persa e Grego; 3. Evidências apocalíptica – envolvendo anjos, o juízo final, a ressurreição dos mortos e estabelecimento do reino final; 4. Evidências literária – por ter parado com Antíoco Epifânio. Pg. 19
  • 11. Características notáveis do livro de Daniel Para efeito de compreensão, Daniel pode ser dividido em duas partes: Fatos históricos (1 à 6) Cunho Apocalíptico (7 à 12) Pg. 20
  • 12. Objetivo do livro O livro de Daniel tem como objetivo maior revelar o futuro tanto da Nação de Israel como dos gentílicos. a. Estabelecer esperança na restauração futura de Israel; b. Instruir e advertir o povo de Deus na crise da fé; c. Desafiar os fiéis a estarem despertos e prontos para intervenção inesperada de Deus, encerrando toda a história humana. Pg. 20
  • 14. Visão geral da obra Esta composição canônica busca. 1. Manifestar a Deus, mostrando que Ele liberta Seus servos fiéis pela Sua fidelidade; 2. Mostrar que Ele é Deus de todas as nações e que punirá toda idolatria; 3. Encorajar Seu povo a resistir às forças que ameaçam o fundamento de sua fé; 4. Apresentar uma visão ou profecia acerca de todos os tempos; 5. Evidenciar que o Rei messiânico irá governar por princípios de justiça e de direito, subjugar todos os reinos humanos. Pg. 21
  • 15. Considerações relevantes do livro de Daniel A Oração de Azarias, A Canção dos Três Filhos Sagrados e Bel e o Dragão. a. A Oração de Azarias e a Canção dos Três Filhos Sagrados: contem a oração e louvor dos três companheiros de Daniel enquanto se encontravam na fornalha (Dn 3). b. Susana: é a história de uma mulher protegida por Daniel que obtém a condenação de dois juízes culpados por tentarem seduzi-la e serem executados, de acordo com a lei de Moisés. c. Bel e o Dragão: Daniel destrói a imagem de Bel, mata o Dragão e é alimentado por Habacuque, o profeta, enquanto permanece na cova dos leões durante seis dias (Dn 6). Pg. 22
  • 16. Relação do Livro de Daniel com NT Daniel é um dos livros bíblicos aludidos na maior parte dos escritos do NT. Para a Cristologia neotestamentária, o livro é extremamente importante, pois o epíteto “Filho do Homem” (Dn 7.13) é encontrado nas palavras de Jesus, inúmeras vezes. Pg. 22
  • 17. UNIDADE 1.4 A DEPORTAÇÃO DE DANIEL E SEUS AMIGOS PARA A BABILÔNIA [Dn 1.1-7]
  • 19. Jeoaquim foi o décimo oitavo (18º) rei de Judá, o reino do SUL, composto pelas tribos de Judá e Benjamim. Seu nome era Eliaquim, mas recebeu o nome de Jeoaquim, tornou-se rei quando seu pai, Josias, morreu, e favoreceu ele a fidelidade a Nabucodonosor, no Norte, em vez de os egípcios. Pg. 24
  • 20. Daniel e seus amigos são educados para servir no palácio Nabucodonosor instrui o eunuco, Aspenaz, de levar jovens hebreus para treinamento. “jovens sem nenhum defeito, de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutros em ciência, versados no conhecimento e que fossem competentes para assistirem no palácio do rei e lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus”. (Dn 1.4). Pg. 25
  • 21. UNIDADE 1.5 DANIEL E SEUS AMIGOS PERMACEM FIÉIS NA BABILÔNIA [Dn 1.8-16]
  • 22. Uma vez cativo, Daniel buscou não causar confronto de ordem cultural, a respeito do que deveria ou não comer, estando ele em terra estranha. Abordou o eunuco que o vigiava e, em particular, pediu permissão para se servir somente de legumes e água. Pg. 26
  • 23. A maior parte dos cativos hebreus aderiu ao manjar do rei e abandonou a sua fé. Desobedecer ao rei redundava em morte, isso para aqueles que não tinham fé bastante em Deus para os proteger. Escolheram a vida mais fácil, perdendo a oportunidade de, como Daniel e seus amigos, se levantarem e honrarem ao Senhor, que espera de Seus filhos tão somente a fidelidade. Pg. 26
  • 24. UNIDADE 1.5 DANIEL E SEUS AMIGOS SÃO PROMOVIDOS AO PALÁCIO [Dn 1.17-21]
  • 25. Ao final de três anos de treinamento, o príncipe dos eunucos, responsável pela sua educação, apresentou todos eles perante o rei, algo equivalente a uma cerimônia de formatura, onde quatro jovens estariam se “graduando”. Pg. 29
  • 26. Por três anos lhe valeu como teste de seu caráter e de sua confiança em Deus. Daniel, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, porém foram motivados por uma fé sincera e crença em seus PROPÓSITOS para as suas vidas. Essa devoção os manteve em bom lugar e com proceder. Pg. 30
  • 27. LIÇÃO 2 NABUCODONOSOR - SEUS SONHOS E ATOS [Dn 2-4]
  • 28. O SONHO DE NABUCODONOSOR E SUA INTERPRETAÇÃO Parte I [Dn 2.1-22] UNIDADE 2.1
  • 29. De acordo com Dn 1.5, havia três anos que Nabucodonosor destruíra Jerusalém. Judá, agora se encontra cativa na Babilônia. Em 2.1 Daniel começa afirmando que este era o segundo ano do reinado de Nabucodonosor, ocasião em que um sonho lhe tirou o sossego. Pg. 34
  • 30.
  • 31.
  • 32. 1. Os magos – eram possuidores de conhecimentos dos mistérios sagrados e das ciências ocultas; 2. Os encantadores – eram astrólogos, ou seja, aqueles que se dedicavam a contemplar o céu e buscar sinais nas estrelas com o propósito de predizer o futuro; 3. Os feiticeiros – aqueles que usavam a magia, invocando o nome de espíritos malignos; 4. Os caldeus - uma casta sacerdotal de homens sábios. Pg. 35 A sabedoria dos sábios deste mundo tem limites. Quem eram esses sábios?
  • 33. O SONHO DE NABUCODONOSOR E SUA INTERPRETAÇÃO Parte II [Dn 2.23-49] UNIDADE 2.2
  • 34. O sonho do rei diz respeito ao plano de Deus na história da humanidade. Por intermédio desse sonho do rei, Deus abre as cortinas da História e revela que o futuro está em Suas próprias mãos. O termo “ultimo dia” significa os dias que se seguem. Pg. 37
  • 35. 1. Babilônico: cabeça de ouro. 2. Medo-Persa: peito e braços de prata. 3. Grego: ventre e quadril de bronze. 4. Roma: pernas de ferro e pés de ferro e de barro Pg. 38 Os quatro últimos reinos mundiais
  • 36.
  • 37. 1. Quem Deus é; 2. O sonho e a sua interpretação; 3. O imperador se curva diante de Deus. Pg. 39 Neste capítulo Daniel viu três coisas Daniel confia em Deus porque a. A Palavra de Deus é verdadeira; b. A História está nas mãos de Deus; c. O Reino de Deus (Cristo) triunfará.
  • 38. A IMAGEM DE OURO [Dn 3.1-16] UNIDADE 2.3
  • 39. O decreto de Nabucodonosor definia que qualquer um que se recusasse a curvar-se diante da imagem em adoração seria lançado na fornalha ardente. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego não haviam se curvado diante do novo deus. Pg. 40 Nabucodonosor exige adoração
  • 40. Passaram-se 15 anos desde que Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram designados para ocupar as posições de governar as províncias. Eles não poderiam ter mantido suas posições se não tivesse agradado ao rei, mas seu serviço passado não tinha mérito deste assunto. Pg. 42 Nabucodonosor exige adoração
  • 41. A FORNALHA DE FOGO ARDENTE [Dn 3.17-30] UNIDADE 2.4
  • 42. Nabucodonosor ordenou aos mais valentes de seus soldados que amarrassem os hebreus e os jogassem na fornalha ardente. O forno era um inferno e tão quente que matou esses bravos e leais soldados que tiveram a infelicidade de serem escolhidos para essa tarefa. A fornalha de fogo ardente Pg. 43
  • 43. O rei então exclama que ele estava vendo quatro e não três homens andando pelo fogo, e que ele não eram consumidos pelas chamas, e diz ainda que o quarto homem “é semelhante a um filho dos deuses”. Não nos é dada uma descrição do quarto homem, mas Nabucodonosor ficou muito impressionado. A fornalha de fogo ardente Pg. 43
  • 44. O SONHO DA LOUCURA DE NABUCODONOSOR E SEU FIEL CUMPRIMENTO [Dn 4] UNIDADE 2.5
  • 45. Mais uma vez esses falsos “sábios” são chamados ao palácio: todos os magos, astrólogos, caldeus e adivinhos se apresentam diante do rei. No entanto, eles não podiam ou não queriam se aventurar em uma interpretação. O sonho de uma árvore (Dn 4.1-18 Pg. 45
  • 46. Ele explica a Nabucodonosor que a grande árvore que ele viu no sonho era ele próprio que se torna forte, grande e cujo reino agora se expandira até os confins da terra. Daniel interpreta o sonho e ele se cumpre (Dn 4.19-37) Pg. 46
  • 47. F I M