2. As crianças nos tempos atuais, principalmente as que
moram em grandes cidades, e com maior poder
aquisitivo, estão desde cedo frequentando as Escolas de
Educação Infantil. Estas escolas são inovadoras e dispõem
de recursos tecnológicos diversos, o que faz com que
essas crianças comecem desde muito pequenas, a partir
dos dois anos de idade, a se apropriarem das tecnologias.
Desde cedo lhes são oferecidos brinquedos que emitem
sons, imagens e jogos eletrônicos que deixam os
pequenos fascinados por seus movimentos. Se os pais
acreditam ser importante que seus filhos frequentem
escolas onde a informática consta no currículo, aos
profissionais educadores é necessário mudança frente a
esta nova realidade escolar.
3. Diante o avanço das novas tecnologias, o professor tem como auxílio um
novo recurso de torna suas aulas mais estimulantes e diferenciadas. Esta é
uma forma de mostrar que o aluno pode sim obter um bom desempenho
perante as máquinas, com softwares educacionais que enriquece sua
melhor maneira de crescer.
O professor/mediador cria certas facilidades aumentando a autoestima
dos alunos, além de permitir novos valores e verificando a dificuldade de
aprendizagem readaptando com jogos interativos e de fácil
entendimento, ou seja, o professor como mediador tem papel
significativo e é dele a missão de buscar alternativas viáveis para fazer
desaparecer o desinteresse dos alunos que não querem se envolver e
participar dos projetos implantados pela escola.
4. A ideia do ensino digitalizado não é substituir o professor pela máquina, mas
sim adaptar aos poucos o processo do ensino do livro para a tela. Ambos
podem conviver em harmonia e o uso de um não anula a importância do
outro.
A diferença entre eles é que os recursos tecnológicos quando bem utilizados
conseguem integrar as pessoas de maneira universal agregando mais
informação e conteúdo do que uma aula acompanhada somente pelas
páginas de um caderno, uma vez que a linguagem visual é amplamente
compreendida.
O uso das tecnologias na educação é inexorável nesta nova era em
que vivemos. Computadores, tabletes e celulares, já se disseminaram
entre a maior parte dos estudantes no mundo. “É preciso aliar a
tecnologia aos conteúdos trabalhados em sala e fora dela, gerando
interesse e novas oportunidades de aprendizagem”.
5. Agora vamos assistir a um vídeo...
No vídeo produzido pela equipe do jornal Estado de
São Paulo, o educador Nilbo Nogueira afirma que
não basta ter tecnologia, é necessário inovar na
abordagem e na metodologia.