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Diana Silva, Escola Superior de Saúde do IPP
Pedro Príncipe, Universidade do Minho
Susana Lopes, ISCTE-IUL
13/12/2016
Introdução: o que faz o GT-BES da BAD
Eixos de intervenção:
Segue-se desde 2012 uma estrutura
baseada em 3 eixos de intervenção:
1. Intervenção política e institucional;
2. Transferência de saberes;
3. Desenvolvimento e Inovação das
comunidades BES.
Objetivos:
1. Potenciar formas de COOPERAÇÃO
ENTRE PROFISSIONAIS e instituições das
BES;
2. Gerar TRANSFERÊNCIA DE SABERES para
um conhecimento mais aprofundado no
domínio das bibliotecas de ensino
superior;
3. Promover projetos de
DESENVOLVIMENTO TÉCNICO na
comunidade;
4. Acompanhar de forma atenta e critica os
PROJETOS RELEVANTES no campo da
ciência e ensino;
5. Melhorar o contributo das bibliotecas de
ensino superior e a sua RELEVÂNCIA
SOCIAL;
6. Procurar novas oportunidades e projetos
inovadores de INTERVENÇÃO PÚBLICA.
Introdução: o que faz o GT-BES da BAD
Introdução: o que faz o GT-BES da BAD
.. Links úteis ..
• Recomendações das BES para Portugal
– http://www.bad.pt/noticia/2015/12/31/recomendacoes-para-as-bibliotecas-de-ensino-
superior-em-portugal-2016/
• Diretório BAD – http://www.bad.pt/diretorio
• Programa de mobilidade "a minha biblioteca é a tua biblioteca“
– http://apbad.pt/Seccoes/gtbes_programamobilidade.htm
– http://www.bad.pt/noticia/2016/02/01/estao-abertas-as-candidaturas-para-2016-do-
programa-de-mobilidade-a-minha-biblioteca-e-a-tua-biblioteca/
• 3º Encontro das BES – www.bad.pt/3encontrobes
– www.bad.pt/noticia/2016/02/27/marque-ja-no-seu-calendario-3o-encontro-das-bibliotecas-
de-ensino-superior-2-e-3-de-junho-no-porto/
• Plano de atividades – http://www.bad.pt/noticia/2016/03/13/atividade-para-2016-do-grupo-de-
trabalho-das-bibliotecas-de-ensino-superior-apresentada-na-assembleia-geral-da-bad/
4
A Iniciativa do ano!
As 10 recomendações para as BES
Apresentadas a discussão no Congresso BAD (reunião aberta do GT, Out. 2015)
Publicadas para 2016 no dia 31 de dezembro de 2015
NOTÍCIA: www.bad.pt/noticia/2015/12/31/recomendacoes-para-as-bibliotecas-de-ensino-superior-em-portugal-2016/
DOCUMENTO: http://www.bad.pt/noticia/wp-content/uploads/2015/12/Recomendacoes_GT-BES_2016_final.pdf
5
Recomendações para as Bibliotecas
de Ensino Superior em Portugal - 2016
DESTINATÁRIOS E OBJETIVOS:
Todos os profissionais de informação das
bibliotecas de ensino superior nacionais,
bem como às estruturas de tutela das
instituições de ensino superior.
1º) explorar as áreas de intervenção que
exigem atualmente às bibliotecas a
definição de uma estratégia de ação efetiva
e imediata,
2º) potenciar a cooperação entre
profissionais de bibliotecas de ensino
superior, e
3º) promover a atualização de
competências e de métodos de trabalho dos
profissionais de informação. 6
Recomendações para as Bibliotecas
de Ensino Superior em Portugal - 2016
FOCAM-SE EM 4 VERTENTES DA AÇÃO
DAS BIBLIOTECAS:
1. o apoio ao ensino e aprendizagem,
especificamente na promoção das
competências de literacia de informação;
2. o suporte às atividades de investigação e
de publicação científica;
3. a gestão organizacional de parcerias e de
projetos de cooperação entre bibliotecas;
4. a conceção e disponibilização de
serviços, sistemas e espaços que
facilitem e potenciem a aprendizagem e
a descoberta e gestão da informação.
7
Disseminação: o que foi feito…
 Divulgação em eventos para
profissionais de informação e BES;
 Ofício enviado a Universidades e
Politécnicos, responsáveis,
Reitores, Vice-Reitores, Presidentes
de CD, Vice-presidentes de CD,
diretores de serviços;
 Várias notícias e apresentações
públicas;
 Tradução para Inglês e Espanhol.
 Poster, slides, documento pdf.
NOTÍCIA: www.bad.pt/noticia/2015/12/31/recomendacoes-
para-as-bibliotecas-de-ensino-superior-em-portugal-2016/
DOCUMENTO: http://www.bad.pt/noticia/wp-
content/uploads/2015/12/Recomendacoes_GT-
BES_2016_final.pdf
Contamos com todas e todos!
+ divulgação + partilha + ação
Eixo 1:
O apoio ao ensino e aprendizagem, especificamente na
promoção das competências de literacia de informação
1
Afirmar a necessidade de desenvolvimento da literacia
da informação na comunidade académica, sublinhando,
junto dos parceiros institucionais, a importância da
creditação de competências de literacia da informação,
incluindo nos curricula dos cursos iniciativas que
promovam essas competências e garantindo que a
biblioteca responde, de forma prospectiva e proactiva,
às solicitações dos docentes para apoio às atividades de
ensino e investigação.
Como?
 Disponibilizando conteúdos de apoio de forma sistematizada
(PPT’s, vídeos, manuais, etc.)
 Fazendo uso das plataformas de partilha de conteúdos
(Slideshare,etc.) e plataformas de e-learning das IES
 Promovendo planos de formação de utilizadores por nível de
ensino e focados nas competências de literacia de informação
 Procurando colaboração com
faculdades/departamentos/docentes de forma a estar
presente em contexto de sala de aula nos momentos em que
as matérias se encontram com as das competências das
bibliotecas e da literacia da informação
Atividades no âmbito do GT-BES:
 Workshop no 3º Encontro BES – Literacia da informação:
tendências, práticas e ferramentas
 Programa de mobilidade “A Minha Biblioteca é a Tua
Biblioteca”:
o Soft skills: uma parte de nós também lá está! (FCTUNL)
o O contributo das atividades de formação em infoliteracia para a integração e
sucesso académico dos estudantes do 1º ano na FEUP
o Gerir referências bibliográficas sem stress (UAveiro)
Boas práticas
 Pechas kucha do 3º Encontro BES
o Formação fora de portas! Serviços de Biblioteca, Informação Documental e
Museologia da Universidade De Aveiro
o “e-Bibliografias: Acrescentar Valor para Informar Melhor” Maria Eduarda
Pereira Rodrigues, Instituto Politécnico de Castelo Branco – ESACB e ESART; CERNAS/IPCB
o Guiar sem gastar Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia,
Universidade De Aveiro
o Formação do utilizador das bibliotecas do IPLEIRIA: renovação em
movimento Bibliotecas do Instituto Politécnico de Leiria
 Information Literacy course na Escola Doutoral da NOVA, 1 ECTS | 2 dias e
meio (25 horas)
 Semana Capacitar, ciclo de formação e debate em torno de diversas
literacias organizada pela biblioteca do Instituto de Educação e da
Faculdade de Psicologia da ULisboa
Desafios
 Ultrapassar o preconceito perante a profissão
(externo e interno) e chegar aos docentes, conselho
pedagógico e outros orgãos de gestão nas IES
 Comunicar melhor as novas valências dos
profissionais da informação
 Conseguir a colaboração da equipa para atingir o
mesmo objetivo
 Utilizar as novas linguagens e plataformas de
comunicação para chegar ao estudante
2
Apostar no reforço e desenvolvimento de competências
técnicas e pedagógicas dos profissionais das bibliotecas e
na criação de conteúdos online para as atividades de
formação e transferência de conhecimento da
Biblioteca, investindo no estabelecimento de parcerias
com os docentes e na conceção e desenvolvimento de
serviços de apoio ao ensino, concretizando iniciativas
que promovam a partilha de conteúdos.
Como?
 Fomentando a formação contínua entre os profissionais de
informação
 Promovendo a diversificação de encontros, seminários e
conferências em outras áreas
 Incentivando iniciativas que promovam a partilha de
experiências entre profissionais da área mas não só
 Procurando a colaboração com docentes em contexto de sala
de aula
Atividades no âmbito do GT-BES:
 Programa de mobilidade “A Minha Biblioteca é a Tua Biblioteca”:
o Intervenção da Biblioteca na comunidade académica (UAlg)
o O impacto e o valor de uma biblioteca académica (Fac Med Dentária, ULisboa)
 Promoção dos 2º e 3º Encontros das Bibliotecas de Ensino Superior
 Dinamização de um grupo de discussão na secção “a conversar é que a
gente se entende” do 3º Encontro de BES com o tema “Que Competências
profissionais: áreas criticas para a formação dos profissionais das BES.”
Boas práticas
 Seminário “A literacia de informação em contexto universitário” (2014 e
2015) - > trabalho que culminou no lançamento do livro “Literacia da
informação em contexto universitário” (Dez. 2016)
 Formação continua da BAD, por ex. Literacia da Informação e outras ações
em áreas complementares à formação tradicional (tecnologias, marketing,
comunicação, etc.)
Desafios
 Incentivar a formação autónoma entre os profissionais
 Promover a colaboração com outros serviços como os
gabinetes de apoio à investigação, qualidade e afins.
 Promover a colaboração com os orgãos de gestão de ensino
(ex. conselho pedagógico)
 Alargar o âmbito de atuação para fora da organização; para
colaborar precisamos de comunicar, daí a importância de
desenvolver competências de comunicação
Eixo 2:
O suporte às atividades de investigação
e de publicação científica
6
Fomentar uma relação de confiança e parceria entre a
Biblioteca e os investigadores de forma a evidenciar as
novas competências dos profissionais de informação no
suporte à atividade de investigação, publicação e
avaliação de desempenho, dotando os investigadores
das ferramentas necessárias para aumentar a
visibilidade do trabalho científico ao nível individual e
institucional, interpretar os indicadores de avaliação e
aferir o impacto da produção científica.
Como?
 Criando conteúdos direcionados a docentes e
investigadores (páginas web, ações de formação,
outros materiais, etc.)
 Criando gabinetes/serviços de apoio ao investigador
favorecendo uma relação de confiança com os
profissionais da biblioteca
Atividades no âmbito do GT-BES:
 Workshop do 3º Encontro BES - Bibliotecários académicos no
apoio à investigação: indicadores, métricas e visibilidade
 Workshop BAD Bibliometria na biblioteca novas competências
para os bibliotecários (2013)
 Seminário Avaliação da produção científica e visibilidade para
investigadores (2014)
Boas práticas
 Pechas kucha do 3º Encontro BES
o Teses e dissertações da UA: sensibilizar, formar, uniformizar! Serviços de
Biblioteca, Informação Documental e Museologia – Universidade De Aveiro
Desafios
 Colaborar com outros serviços dentro da instituição
 Conseguir transpor os limites da biblioteca para outros meios
de intervenção e ação
 Conseguir transmitir aos docentes/investigadores que na
biblioteca conseguem encontrar resposta às questões sobre
indicadores bibliométricos, acesso aberto, direitos de autor,
publicação científica, etc.
 Apostar na formação contínua dos técnicos, que permita uma
atualização constante em relação à vertente da investigação e
publicação científica.
3
Estar disponível para assumir novas funções no
domínio da publicação e edição de revistas académicas
e científicas, livros ou outras novas formas de partilhar
ciência, apoiando os responsáveis na definição de
políticas editoriais e modelos de negócio, bem como na
coordenação editorial, através do desenvolvimento,
manutenção e suporte de sistemas de informação que
permitam o alojamento e a disseminação destas
publicações.
Como?
 É essencial que as bibliotecas participem de uma forma ativa no
processo de publicação científica no seio das comunidades de
investigação – as questões técnicas ligadas aos fluxos editoriais e
aos atuais cenários da comunicação científica são áreas do
domínio das competências dos bibliotecários do século 21.
 Aparecer como o serviço que assegura (colabora) soluções para as
revistas científicas e académicas no mundo digital (do papel ao online).
 Providenciar suporte a projetos editoriais assegurados por outros
serviços (soluções técnicas, mais interoperabilidade, mais
visibilidade…).
 Colaborar com outros projetos editorias e/ou outras instituições para
desenvolver iniciativas editoriais interdisciplinares ou integrar projetos
editoriais locais em iniciativas mais abrangentes (nacional ou
internacional).
Atividades no âmbito do GT-BES & Boas Práticas
 Workshop no 3º Encontro das BES
Projetos editoriais de publicação científica e académica
 Workshop visou divulgar projetos de gestão editorial e sistemas de
publicação com o objetivo de: apoiar o desenvolvimento de projetos
editoriais com o apoio das bibliotecas, melhorar práticas editoriais de
acordo com padrões internacionais e conjugar atividade editorial com
os desafios do acesso aberto e da sustentabilidade económica.
Boas práticas
 O projeto Coimbra University Press (colaboração com SIBUC)
 A plataforma PROA-UA (Sistema OJS assegurado pelos SBIDM)
 O serviço SARC (Alojamento de Revistas na rede RCAAP)
 LusOpenEdition (Iniciativa em crescimento nas Ciências Sociais e Humanas)
…
Desafios
 Necessidade de mais formação técnica em sistemas e soluções
editoriais.
 Cursos elearning das BAD
 Potenciar a visibilidade de casos de estudo, boas práticas em
desenvolvimento em Portugal pelas bibliotecas em com
colaboração das bibliotecas.
 Eventos BAD ou via rede RCAAP
 Dinamizar internamente mais conhecimento de iniciativas
internacionais e das discussões em curso em eventos neste
domínio.
 LIBER, OAI10
…
4
Consolidar repositórios institucionais com as
especificações técnicas que garantam os padrões de
interoperabilidade e de preservação digital, reforçando
o papel central do repositório nos ecossistemas
institucionais e nacionais de informação académica e
científica, nomeadamente na integração com os
sistemas de gestão de ciência (CRIS - Current Research
Information Systems) e na aplicação das políticas de
Acesso Aberto.
Como?
 Forte envolvimento na rede RCAAP, procurando envolver mais
profissionais da bibliotecas nas reuniões RCAAP e nos grupos
de trabalho para criar uma comunidade mais habilitada.
 Conhecimento mais aprofundado das iniciativas internacionais
em curso e mais implicação técnica nos desenvolvimentos que
são requeridos.
 Interagir mais e melhor com os serviços de TIC e de gestão de
ciência das instituições de ensino superior procurando
providenciar soluções alinhadas com os padrões de
interoperabilidade.
Boas práticas
 Projeto PT-CRIS em desenvolvimento pela FCT-FCCN
 Dspace CRIS (projetos pilotos que se vão
desenvolver integrados no PT-CRIS)
 A interoperabilidade entre o Repositório e um
sistema CRIS – o casos o ISCTE-IUL
…
Desafios
 Maior preparação técnica para surgir como parceiro
privilegiado junto dos serviços TIC e de gestão de ciência.
 Posicionar os repositórios já desenvolvidos como pilar
relevante dos sistemas CRIS em desenvolvimento nas
instituições.
…
5
Conceber serviços de apoio à gestão de dados
científicos, alicerçados em planos de intervenção
estratégica para atuação institucional que respondam
às necessidades da gestão dos dados gerados e
recolhidos na atividade dos investigadores,
compreendendo o papel relevante das instituições de
investigação no cumprimento das políticas de dados
dos organismos financiadores da ciência e procurando
a promoção de uma cultura de dados abertos que
incentive a partilha, identificação e a citação dos dados
de investigação.
Como?
 Compreender como a instituição lida com dados científicos.
 Diagnóstico
 Conceber casos para Gestão de Dados e reunir apoios.
 Comunidades piloto
 Definir o posicionamento da sua instituição sobre a GDC para
instituir uma política e estratégia.
 Grupos de trabalho / comissões / task force de GDI
 Assegurar que os investigadores estão conscientes sobre os
dados que existem disponíveis (tornar mais fácil aos outros
encontrarem e citarem dados de investigação).
 Serviços de suporte e formação
Atividades no âmbito do GT-BES & boas práticas:
 Workshop no 3º Encontro das BES - Gestão de Dados Científicos:
desenvolvimento de serviços nas instituições de investigação.
 Seminário @BAD sobre gestão de dados de investigação (2015)
Boas práticas
 Plano de intervenção dos SDUM para os serviços de GDC
 Escola Doutoral da Nova (UNL) - programa de formação de
estudantes de doutoramento e investigadores para a gestão de
dados científicos
 Workshop nas Jornadas APDIS 2016
 Seminários e workshop no âmbito de Open Science (OAW2016)
…
Desafios
 Precisamos:
– Adquirir confiança!
– E compreender as diferentes questões técnicas e
estratégicas.
Adquirir Formação! Arriscar fazer.
 Desenvolver e participar ativamente no Fórum Nacional de GDI
 1º Fórum de GDI realizado no Porto a 23 de setembro de 2016
…
Eixo 3:
A gestão organizacional de parcerias
e de projetos de cooperação entre bibliotecas
7
Desenvolver, de forma ativa e efetiva, parcerias
com as estruturas e serviços de apoio aos
estudantes, professores e investigadores,
construindo soluções comuns, geradores de mais valias
para a comunidade académica, potenciando serviços
inovadores de caráter transversal.
Como?
• Participar em projetos da instituição de ensino superior, que
potenciem a criação de sinergias para serviços globais e de
inovação e a racionalização de recursos:
– Na área da literacia da informação, mediante uma relação de
proximidade com docentes e alunos e oferta diversificada e flexível;
– Na área do apoio à investigação e publicação científica, através de
apoio personalizado e alargado a investigadores e unidades de
investigação;
– Na área dos indicadores e avaliação da investigação, fornecendo
informação técnica atualizada acerca de métricas e indicadores
adequados ao novo ecossistema de publicação científica.
Como?
• Fomentar o papel do:
– Bibliotecário como facilitador, integrado em várias frentes
colaborativas
e da
– Biblioteca como ponto fulcral de colaboração no seio da IES,
fundamental para as atuais exigências de ensino, aprendizagem e
investigação.
Atividades no âmbito do GT-BES
• Promoção da Mesa Redonda COLABORAR, no âmbito do 3º
Encontro BES, com um dos tópicos de reflexão: “Pensar a
colaboração na prática: em que sistemas, serviços e
competências pode ser efetiva”
– Perspetivas ligadas à aprendizagem, docência, investigação e estruturas de
gestão do ensino superior, de forma a promover uma reflexão mais alargada e
enriquecedora, que possa contribuir para alinhar estratégias de ação efetivas,
nomeadamente ao nível dos serviços e recursos essenciais e urgentes.
– Reflexões em torno das vantagens da cooperação ao nível dos vários eixos:
espaço, coleções, sistemas, serviços e competências.
Boas práticas
Exemplos de Pechas Kuchas do 3º encontro BES
• A Biblioteca e a comunidade envolvente – Ana Roxo e José Moura, Faculdade de
Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa [PPT] [video]
• BIJ – projetos conciliadores – Sónia Marisa Viana da Silva, Escola Superior de
Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo [PPT] [video]
• A Biblioteca ICBAS/FFUP e a sua importância na comunidade académica: o dia
aberto – Alice de Jesus Rodrigues, Pedro Jorge Rodrigues Tavares, Biblioteca
ICBAS/FFUP do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do
Porto [PPT] [video]
• Sebastião e Silva, o cientista e o professor: um percurso pela sua biblioteca –
Helena Lagoa e Jorge Rocha, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto [PPT]
[video]
10
Aprofundar redes de colaboração entre profissionais e
instituições que desenvolvam e promovam ativamente
iniciativas para aproximar profissionais, gerar parcerias
institucionais e valorizar boas práticas, construindo
valor sobre redes já existentes e assegurando
condições de funcionamento para novas iniciativas de
cooperação.
Como?
• Participando no Grupo de Trabalho de Bibliotecas de Ensino
Superior da BAD  ;
• Melhorando a comunicação e troca de informação informal
entre Bibliotecas;
• Potenciando uma participação mais ativa dos profissionais de
informação nas redes e projetos nacionais existentes, tais
como a b-on e RCAAP, de forma a fomentar as sinergias já
existentes, melhorando a qualidade dos serviços;
• Identificando formas concretas de colaboração, de forma a
lançar as bases para a criação de uma rede de BES nacional.
Atividades no âmbito do GT-BES
• Promoção da Mesa Redonda COLABORAR, no âmbito do 3º
Encontro BES, com um dos tópicos de reflexão: “Viabilidades
e desafios da partilha de recursos, serviços e competências
mediante cooperação entre Bibliotecas”. Algumas conclusões:
– É preciso arregaçar as mangas e querer trabalhar
– Colaborar é crucial e é necessário operacionalizar! Este é um grande desafio
para os profissionais
– Grande necessidade de mais estudos técnicos e de diagnóstico, com
informação quantificada que nos permitam identificar áreas de intervenção
prioritárias.
Atividades no âmbito do GT-BES
• Dinamização do Grupo de discussão no âmbito do 3º
Encontro BES “Pensar a colaboração na prática: será possível
uma rede das BES em Portugal?”. Algumas conclusões:
– O interesse do trabalho cooperativo em rede é a partilha, que dá
visibilidade à atividade das grandes bibliotecas, e beneficia as mais
pequenas – e que enriquece quem contribui.
– Este tipo de processos não deve ser imposto de fora, deve ser gerado
pelos próprios intervenientes.
Atividades no âmbito do GT-BES
• Diretório das Bibliotecas de Ensino Superior
http://www.bad.pt/diretorio/
Boas práticas
• A colaboração prática e informal entre profissionais de
informação já se pratica amplamente, falta
formalização e sistematização.
Eixo 4:
A conceção e disponibilização de serviços, sistemas e espaços
que facilitem e potenciem a aprendizagem
e a descoberta e gestão da informação.
8
Promover e facilitar o acesso às fontes de informação
impressas e digitais disponíveis na instituição e outros
recursos para o ensino e a investigação, mediante a
divulgação efetiva e regular dos mesmos, a
disponibilização de sistemas integrados que permitam
uma descoberta de informação eficaz e a inclusão dos
dados bibliográficos dos sistemas de informação
geridos pela Biblioteca em sistemas agregadores
externos.
Como?
• Divulgando amplamente os recursos de informação
disponíveis a toda a comunidade, mediante estratégias de
comunicação e marketing digital:
– Definição de planos de comunicação
– Plataformas de partilha de conteúdos
– Redes sociais para a divulgação
– Presença nos meios de comunicação da IES – newsletter ou jornal da
universidade, por exemplo
Como?
• Adequar os sistemas de informação e os serviços da biblioteca
à necessidades da comunidade, orientando toda a estratégia
da biblioteca para o UTILIZADOR;
• Explorar e implementar a nova geração de SIGB e sua
integração com outros sistemas de informação na IES,
mediante protocolos de interoperabilidade.
Atividades no âmbito do GT-BES
• Promoção do Workshop “Software Open Source para a gestão
e serviços de informação: Bibliotecas, Arquivos e Museus” no
3º Encontro BES
– com abordagem dos sistemas KOHA e ICA-AtoM
• Dinamização do grupo de discussão no 3º Encontro BES
“Metadados e a nova geração de sistemas de gestão de
bibliotecas: tudo o que sempre quis saber e nunca ousou
perguntar.”
Boas práticas
Exemplos de Pechas Kuchas do 3º encontro BES
• Uma outra forma de gerar e gerir a informação: interoperabilidade e
acesso aos acervos documentais da UAb. Quem não tem cão caça com
gato – Madalena Carvalho, Universidade Aberta [PPT] [video]
• Submissão de pedidos online – Ana Gonçalves, Reitoria da Universidade
do Porto [PPT] [video]
9
Reinventar os espaços das Bibliotecas através de
desenhos mais flexíveis, abertos e
dinâmicos, promotores de maior
acessibilidade e de modalidades distintas de
trabalho (colaborativo e individual), para que se
constituam simultaneamente como espaços de
socialização e laboratórios de
aprendizagem.
Como?
• Compreendendo antes de mais a dinâmica e as necessidades
da comunidade, o que está a acontecer fora das paredes da
Biblioteca;
• Redesenhando e reorganizando os espaços da Biblioteca, de
forma a pemitir a diversidade de atividades que são inerentes
aos processos de ensino-aprendizagem:
– estudo individual
– trabalho colaborativo
– áreas informais
– postos para consulta de informação
Como?
• Alinhando a organização e uso dos espaços da
Biblioteca com a missão e objetivos da IES.
• Alargando horários de abertura da Biblioteca,
• Criando laboratórios digitais e makerspaces.
Boas práticas
• Alargamento horário até às 24 horas, praticado em
algumas bibliotecas de ensino superior
• Salas 24x7 Bibliotecas Universidade do Minho
• FabLab – Biblioteca Faculdade Ciências e Tecnologia
da Universidade Nova de Lisboa/ American Corner
• Caleidoscópio – Universidade de Lisboa
• Outras…
Boas práticas
• Universidade de Edimburgo
Diana Silva, Escola Superior de Saúde do IPP
Pedro Príncipe, Universidade do Minho
Susana Lopes, ISCTE-IUL
13/12/2016
Agradecimento: layout dos slides baseado na
apresentação preparada por Diana Fonseca FCT-UNL
Diana Silva, Escola Superior de Saúde do IPP
Pedro Príncipe, Universidade do Minho
Susana Lopes, ISCTE-IUL
13/12/2016
OBRIGADO!

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Recomendações para as bibliotecas de ensino superior de Portugal - Webinar @BAD_pt

  • 1. Diana Silva, Escola Superior de Saúde do IPP Pedro Príncipe, Universidade do Minho Susana Lopes, ISCTE-IUL 13/12/2016
  • 2. Introdução: o que faz o GT-BES da BAD Eixos de intervenção: Segue-se desde 2012 uma estrutura baseada em 3 eixos de intervenção: 1. Intervenção política e institucional; 2. Transferência de saberes; 3. Desenvolvimento e Inovação das comunidades BES. Objetivos: 1. Potenciar formas de COOPERAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS e instituições das BES; 2. Gerar TRANSFERÊNCIA DE SABERES para um conhecimento mais aprofundado no domínio das bibliotecas de ensino superior; 3. Promover projetos de DESENVOLVIMENTO TÉCNICO na comunidade; 4. Acompanhar de forma atenta e critica os PROJETOS RELEVANTES no campo da ciência e ensino; 5. Melhorar o contributo das bibliotecas de ensino superior e a sua RELEVÂNCIA SOCIAL; 6. Procurar novas oportunidades e projetos inovadores de INTERVENÇÃO PÚBLICA.
  • 3. Introdução: o que faz o GT-BES da BAD
  • 4. Introdução: o que faz o GT-BES da BAD .. Links úteis .. • Recomendações das BES para Portugal – http://www.bad.pt/noticia/2015/12/31/recomendacoes-para-as-bibliotecas-de-ensino- superior-em-portugal-2016/ • Diretório BAD – http://www.bad.pt/diretorio • Programa de mobilidade "a minha biblioteca é a tua biblioteca“ – http://apbad.pt/Seccoes/gtbes_programamobilidade.htm – http://www.bad.pt/noticia/2016/02/01/estao-abertas-as-candidaturas-para-2016-do- programa-de-mobilidade-a-minha-biblioteca-e-a-tua-biblioteca/ • 3º Encontro das BES – www.bad.pt/3encontrobes – www.bad.pt/noticia/2016/02/27/marque-ja-no-seu-calendario-3o-encontro-das-bibliotecas- de-ensino-superior-2-e-3-de-junho-no-porto/ • Plano de atividades – http://www.bad.pt/noticia/2016/03/13/atividade-para-2016-do-grupo-de- trabalho-das-bibliotecas-de-ensino-superior-apresentada-na-assembleia-geral-da-bad/ 4
  • 5. A Iniciativa do ano! As 10 recomendações para as BES Apresentadas a discussão no Congresso BAD (reunião aberta do GT, Out. 2015) Publicadas para 2016 no dia 31 de dezembro de 2015 NOTÍCIA: www.bad.pt/noticia/2015/12/31/recomendacoes-para-as-bibliotecas-de-ensino-superior-em-portugal-2016/ DOCUMENTO: http://www.bad.pt/noticia/wp-content/uploads/2015/12/Recomendacoes_GT-BES_2016_final.pdf 5
  • 6. Recomendações para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal - 2016 DESTINATÁRIOS E OBJETIVOS: Todos os profissionais de informação das bibliotecas de ensino superior nacionais, bem como às estruturas de tutela das instituições de ensino superior. 1º) explorar as áreas de intervenção que exigem atualmente às bibliotecas a definição de uma estratégia de ação efetiva e imediata, 2º) potenciar a cooperação entre profissionais de bibliotecas de ensino superior, e 3º) promover a atualização de competências e de métodos de trabalho dos profissionais de informação. 6
  • 7. Recomendações para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal - 2016 FOCAM-SE EM 4 VERTENTES DA AÇÃO DAS BIBLIOTECAS: 1. o apoio ao ensino e aprendizagem, especificamente na promoção das competências de literacia de informação; 2. o suporte às atividades de investigação e de publicação científica; 3. a gestão organizacional de parcerias e de projetos de cooperação entre bibliotecas; 4. a conceção e disponibilização de serviços, sistemas e espaços que facilitem e potenciem a aprendizagem e a descoberta e gestão da informação. 7
  • 8. Disseminação: o que foi feito…  Divulgação em eventos para profissionais de informação e BES;  Ofício enviado a Universidades e Politécnicos, responsáveis, Reitores, Vice-Reitores, Presidentes de CD, Vice-presidentes de CD, diretores de serviços;  Várias notícias e apresentações públicas;  Tradução para Inglês e Espanhol.  Poster, slides, documento pdf. NOTÍCIA: www.bad.pt/noticia/2015/12/31/recomendacoes- para-as-bibliotecas-de-ensino-superior-em-portugal-2016/ DOCUMENTO: http://www.bad.pt/noticia/wp- content/uploads/2015/12/Recomendacoes_GT- BES_2016_final.pdf
  • 9. Contamos com todas e todos! + divulgação + partilha + ação
  • 10.
  • 11. Eixo 1: O apoio ao ensino e aprendizagem, especificamente na promoção das competências de literacia de informação
  • 12. 1
  • 13. Afirmar a necessidade de desenvolvimento da literacia da informação na comunidade académica, sublinhando, junto dos parceiros institucionais, a importância da creditação de competências de literacia da informação, incluindo nos curricula dos cursos iniciativas que promovam essas competências e garantindo que a biblioteca responde, de forma prospectiva e proactiva, às solicitações dos docentes para apoio às atividades de ensino e investigação.
  • 14. Como?  Disponibilizando conteúdos de apoio de forma sistematizada (PPT’s, vídeos, manuais, etc.)  Fazendo uso das plataformas de partilha de conteúdos (Slideshare,etc.) e plataformas de e-learning das IES  Promovendo planos de formação de utilizadores por nível de ensino e focados nas competências de literacia de informação  Procurando colaboração com faculdades/departamentos/docentes de forma a estar presente em contexto de sala de aula nos momentos em que as matérias se encontram com as das competências das bibliotecas e da literacia da informação
  • 15. Atividades no âmbito do GT-BES:  Workshop no 3º Encontro BES – Literacia da informação: tendências, práticas e ferramentas  Programa de mobilidade “A Minha Biblioteca é a Tua Biblioteca”: o Soft skills: uma parte de nós também lá está! (FCTUNL) o O contributo das atividades de formação em infoliteracia para a integração e sucesso académico dos estudantes do 1º ano na FEUP o Gerir referências bibliográficas sem stress (UAveiro)
  • 16. Boas práticas  Pechas kucha do 3º Encontro BES o Formação fora de portas! Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia da Universidade De Aveiro o “e-Bibliografias: Acrescentar Valor para Informar Melhor” Maria Eduarda Pereira Rodrigues, Instituto Politécnico de Castelo Branco – ESACB e ESART; CERNAS/IPCB o Guiar sem gastar Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia, Universidade De Aveiro o Formação do utilizador das bibliotecas do IPLEIRIA: renovação em movimento Bibliotecas do Instituto Politécnico de Leiria  Information Literacy course na Escola Doutoral da NOVA, 1 ECTS | 2 dias e meio (25 horas)  Semana Capacitar, ciclo de formação e debate em torno de diversas literacias organizada pela biblioteca do Instituto de Educação e da Faculdade de Psicologia da ULisboa
  • 17. Desafios  Ultrapassar o preconceito perante a profissão (externo e interno) e chegar aos docentes, conselho pedagógico e outros orgãos de gestão nas IES  Comunicar melhor as novas valências dos profissionais da informação  Conseguir a colaboração da equipa para atingir o mesmo objetivo  Utilizar as novas linguagens e plataformas de comunicação para chegar ao estudante
  • 18. 2
  • 19. Apostar no reforço e desenvolvimento de competências técnicas e pedagógicas dos profissionais das bibliotecas e na criação de conteúdos online para as atividades de formação e transferência de conhecimento da Biblioteca, investindo no estabelecimento de parcerias com os docentes e na conceção e desenvolvimento de serviços de apoio ao ensino, concretizando iniciativas que promovam a partilha de conteúdos.
  • 20. Como?  Fomentando a formação contínua entre os profissionais de informação  Promovendo a diversificação de encontros, seminários e conferências em outras áreas  Incentivando iniciativas que promovam a partilha de experiências entre profissionais da área mas não só  Procurando a colaboração com docentes em contexto de sala de aula
  • 21. Atividades no âmbito do GT-BES:  Programa de mobilidade “A Minha Biblioteca é a Tua Biblioteca”: o Intervenção da Biblioteca na comunidade académica (UAlg) o O impacto e o valor de uma biblioteca académica (Fac Med Dentária, ULisboa)  Promoção dos 2º e 3º Encontros das Bibliotecas de Ensino Superior  Dinamização de um grupo de discussão na secção “a conversar é que a gente se entende” do 3º Encontro de BES com o tema “Que Competências profissionais: áreas criticas para a formação dos profissionais das BES.” Boas práticas  Seminário “A literacia de informação em contexto universitário” (2014 e 2015) - > trabalho que culminou no lançamento do livro “Literacia da informação em contexto universitário” (Dez. 2016)  Formação continua da BAD, por ex. Literacia da Informação e outras ações em áreas complementares à formação tradicional (tecnologias, marketing, comunicação, etc.)
  • 22. Desafios  Incentivar a formação autónoma entre os profissionais  Promover a colaboração com outros serviços como os gabinetes de apoio à investigação, qualidade e afins.  Promover a colaboração com os orgãos de gestão de ensino (ex. conselho pedagógico)  Alargar o âmbito de atuação para fora da organização; para colaborar precisamos de comunicar, daí a importância de desenvolver competências de comunicação
  • 23. Eixo 2: O suporte às atividades de investigação e de publicação científica
  • 24. 6
  • 25. Fomentar uma relação de confiança e parceria entre a Biblioteca e os investigadores de forma a evidenciar as novas competências dos profissionais de informação no suporte à atividade de investigação, publicação e avaliação de desempenho, dotando os investigadores das ferramentas necessárias para aumentar a visibilidade do trabalho científico ao nível individual e institucional, interpretar os indicadores de avaliação e aferir o impacto da produção científica.
  • 26. Como?  Criando conteúdos direcionados a docentes e investigadores (páginas web, ações de formação, outros materiais, etc.)  Criando gabinetes/serviços de apoio ao investigador favorecendo uma relação de confiança com os profissionais da biblioteca
  • 27. Atividades no âmbito do GT-BES:  Workshop do 3º Encontro BES - Bibliotecários académicos no apoio à investigação: indicadores, métricas e visibilidade  Workshop BAD Bibliometria na biblioteca novas competências para os bibliotecários (2013)  Seminário Avaliação da produção científica e visibilidade para investigadores (2014) Boas práticas  Pechas kucha do 3º Encontro BES o Teses e dissertações da UA: sensibilizar, formar, uniformizar! Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia – Universidade De Aveiro
  • 28. Desafios  Colaborar com outros serviços dentro da instituição  Conseguir transpor os limites da biblioteca para outros meios de intervenção e ação  Conseguir transmitir aos docentes/investigadores que na biblioteca conseguem encontrar resposta às questões sobre indicadores bibliométricos, acesso aberto, direitos de autor, publicação científica, etc.  Apostar na formação contínua dos técnicos, que permita uma atualização constante em relação à vertente da investigação e publicação científica.
  • 29. 3
  • 30. Estar disponível para assumir novas funções no domínio da publicação e edição de revistas académicas e científicas, livros ou outras novas formas de partilhar ciência, apoiando os responsáveis na definição de políticas editoriais e modelos de negócio, bem como na coordenação editorial, através do desenvolvimento, manutenção e suporte de sistemas de informação que permitam o alojamento e a disseminação destas publicações.
  • 31. Como?  É essencial que as bibliotecas participem de uma forma ativa no processo de publicação científica no seio das comunidades de investigação – as questões técnicas ligadas aos fluxos editoriais e aos atuais cenários da comunicação científica são áreas do domínio das competências dos bibliotecários do século 21.  Aparecer como o serviço que assegura (colabora) soluções para as revistas científicas e académicas no mundo digital (do papel ao online).  Providenciar suporte a projetos editoriais assegurados por outros serviços (soluções técnicas, mais interoperabilidade, mais visibilidade…).  Colaborar com outros projetos editorias e/ou outras instituições para desenvolver iniciativas editoriais interdisciplinares ou integrar projetos editoriais locais em iniciativas mais abrangentes (nacional ou internacional).
  • 32. Atividades no âmbito do GT-BES & Boas Práticas  Workshop no 3º Encontro das BES Projetos editoriais de publicação científica e académica  Workshop visou divulgar projetos de gestão editorial e sistemas de publicação com o objetivo de: apoiar o desenvolvimento de projetos editoriais com o apoio das bibliotecas, melhorar práticas editoriais de acordo com padrões internacionais e conjugar atividade editorial com os desafios do acesso aberto e da sustentabilidade económica. Boas práticas  O projeto Coimbra University Press (colaboração com SIBUC)  A plataforma PROA-UA (Sistema OJS assegurado pelos SBIDM)  O serviço SARC (Alojamento de Revistas na rede RCAAP)  LusOpenEdition (Iniciativa em crescimento nas Ciências Sociais e Humanas) …
  • 33. Desafios  Necessidade de mais formação técnica em sistemas e soluções editoriais.  Cursos elearning das BAD  Potenciar a visibilidade de casos de estudo, boas práticas em desenvolvimento em Portugal pelas bibliotecas em com colaboração das bibliotecas.  Eventos BAD ou via rede RCAAP  Dinamizar internamente mais conhecimento de iniciativas internacionais e das discussões em curso em eventos neste domínio.  LIBER, OAI10 …
  • 34. 4
  • 35. Consolidar repositórios institucionais com as especificações técnicas que garantam os padrões de interoperabilidade e de preservação digital, reforçando o papel central do repositório nos ecossistemas institucionais e nacionais de informação académica e científica, nomeadamente na integração com os sistemas de gestão de ciência (CRIS - Current Research Information Systems) e na aplicação das políticas de Acesso Aberto.
  • 36. Como?  Forte envolvimento na rede RCAAP, procurando envolver mais profissionais da bibliotecas nas reuniões RCAAP e nos grupos de trabalho para criar uma comunidade mais habilitada.  Conhecimento mais aprofundado das iniciativas internacionais em curso e mais implicação técnica nos desenvolvimentos que são requeridos.  Interagir mais e melhor com os serviços de TIC e de gestão de ciência das instituições de ensino superior procurando providenciar soluções alinhadas com os padrões de interoperabilidade.
  • 37. Boas práticas  Projeto PT-CRIS em desenvolvimento pela FCT-FCCN  Dspace CRIS (projetos pilotos que se vão desenvolver integrados no PT-CRIS)  A interoperabilidade entre o Repositório e um sistema CRIS – o casos o ISCTE-IUL …
  • 38. Desafios  Maior preparação técnica para surgir como parceiro privilegiado junto dos serviços TIC e de gestão de ciência.  Posicionar os repositórios já desenvolvidos como pilar relevante dos sistemas CRIS em desenvolvimento nas instituições. …
  • 39. 5
  • 40. Conceber serviços de apoio à gestão de dados científicos, alicerçados em planos de intervenção estratégica para atuação institucional que respondam às necessidades da gestão dos dados gerados e recolhidos na atividade dos investigadores, compreendendo o papel relevante das instituições de investigação no cumprimento das políticas de dados dos organismos financiadores da ciência e procurando a promoção de uma cultura de dados abertos que incentive a partilha, identificação e a citação dos dados de investigação.
  • 41. Como?  Compreender como a instituição lida com dados científicos.  Diagnóstico  Conceber casos para Gestão de Dados e reunir apoios.  Comunidades piloto  Definir o posicionamento da sua instituição sobre a GDC para instituir uma política e estratégia.  Grupos de trabalho / comissões / task force de GDI  Assegurar que os investigadores estão conscientes sobre os dados que existem disponíveis (tornar mais fácil aos outros encontrarem e citarem dados de investigação).  Serviços de suporte e formação
  • 42. Atividades no âmbito do GT-BES & boas práticas:  Workshop no 3º Encontro das BES - Gestão de Dados Científicos: desenvolvimento de serviços nas instituições de investigação.  Seminário @BAD sobre gestão de dados de investigação (2015) Boas práticas  Plano de intervenção dos SDUM para os serviços de GDC  Escola Doutoral da Nova (UNL) - programa de formação de estudantes de doutoramento e investigadores para a gestão de dados científicos  Workshop nas Jornadas APDIS 2016  Seminários e workshop no âmbito de Open Science (OAW2016) …
  • 43. Desafios  Precisamos: – Adquirir confiança! – E compreender as diferentes questões técnicas e estratégicas. Adquirir Formação! Arriscar fazer.  Desenvolver e participar ativamente no Fórum Nacional de GDI  1º Fórum de GDI realizado no Porto a 23 de setembro de 2016 …
  • 44. Eixo 3: A gestão organizacional de parcerias e de projetos de cooperação entre bibliotecas
  • 45. 7
  • 46. Desenvolver, de forma ativa e efetiva, parcerias com as estruturas e serviços de apoio aos estudantes, professores e investigadores, construindo soluções comuns, geradores de mais valias para a comunidade académica, potenciando serviços inovadores de caráter transversal.
  • 47. Como? • Participar em projetos da instituição de ensino superior, que potenciem a criação de sinergias para serviços globais e de inovação e a racionalização de recursos: – Na área da literacia da informação, mediante uma relação de proximidade com docentes e alunos e oferta diversificada e flexível; – Na área do apoio à investigação e publicação científica, através de apoio personalizado e alargado a investigadores e unidades de investigação; – Na área dos indicadores e avaliação da investigação, fornecendo informação técnica atualizada acerca de métricas e indicadores adequados ao novo ecossistema de publicação científica.
  • 48. Como? • Fomentar o papel do: – Bibliotecário como facilitador, integrado em várias frentes colaborativas e da – Biblioteca como ponto fulcral de colaboração no seio da IES, fundamental para as atuais exigências de ensino, aprendizagem e investigação.
  • 49. Atividades no âmbito do GT-BES • Promoção da Mesa Redonda COLABORAR, no âmbito do 3º Encontro BES, com um dos tópicos de reflexão: “Pensar a colaboração na prática: em que sistemas, serviços e competências pode ser efetiva” – Perspetivas ligadas à aprendizagem, docência, investigação e estruturas de gestão do ensino superior, de forma a promover uma reflexão mais alargada e enriquecedora, que possa contribuir para alinhar estratégias de ação efetivas, nomeadamente ao nível dos serviços e recursos essenciais e urgentes. – Reflexões em torno das vantagens da cooperação ao nível dos vários eixos: espaço, coleções, sistemas, serviços e competências.
  • 50. Boas práticas Exemplos de Pechas Kuchas do 3º encontro BES • A Biblioteca e a comunidade envolvente – Ana Roxo e José Moura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa [PPT] [video] • BIJ – projetos conciliadores – Sónia Marisa Viana da Silva, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo [PPT] [video] • A Biblioteca ICBAS/FFUP e a sua importância na comunidade académica: o dia aberto – Alice de Jesus Rodrigues, Pedro Jorge Rodrigues Tavares, Biblioteca ICBAS/FFUP do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto [PPT] [video] • Sebastião e Silva, o cientista e o professor: um percurso pela sua biblioteca – Helena Lagoa e Jorge Rocha, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto [PPT] [video]
  • 51. 10
  • 52. Aprofundar redes de colaboração entre profissionais e instituições que desenvolvam e promovam ativamente iniciativas para aproximar profissionais, gerar parcerias institucionais e valorizar boas práticas, construindo valor sobre redes já existentes e assegurando condições de funcionamento para novas iniciativas de cooperação.
  • 53. Como? • Participando no Grupo de Trabalho de Bibliotecas de Ensino Superior da BAD  ; • Melhorando a comunicação e troca de informação informal entre Bibliotecas; • Potenciando uma participação mais ativa dos profissionais de informação nas redes e projetos nacionais existentes, tais como a b-on e RCAAP, de forma a fomentar as sinergias já existentes, melhorando a qualidade dos serviços; • Identificando formas concretas de colaboração, de forma a lançar as bases para a criação de uma rede de BES nacional.
  • 54. Atividades no âmbito do GT-BES • Promoção da Mesa Redonda COLABORAR, no âmbito do 3º Encontro BES, com um dos tópicos de reflexão: “Viabilidades e desafios da partilha de recursos, serviços e competências mediante cooperação entre Bibliotecas”. Algumas conclusões: – É preciso arregaçar as mangas e querer trabalhar – Colaborar é crucial e é necessário operacionalizar! Este é um grande desafio para os profissionais – Grande necessidade de mais estudos técnicos e de diagnóstico, com informação quantificada que nos permitam identificar áreas de intervenção prioritárias.
  • 55. Atividades no âmbito do GT-BES • Dinamização do Grupo de discussão no âmbito do 3º Encontro BES “Pensar a colaboração na prática: será possível uma rede das BES em Portugal?”. Algumas conclusões: – O interesse do trabalho cooperativo em rede é a partilha, que dá visibilidade à atividade das grandes bibliotecas, e beneficia as mais pequenas – e que enriquece quem contribui. – Este tipo de processos não deve ser imposto de fora, deve ser gerado pelos próprios intervenientes.
  • 56. Atividades no âmbito do GT-BES • Diretório das Bibliotecas de Ensino Superior http://www.bad.pt/diretorio/
  • 57. Boas práticas • A colaboração prática e informal entre profissionais de informação já se pratica amplamente, falta formalização e sistematização.
  • 58. Eixo 4: A conceção e disponibilização de serviços, sistemas e espaços que facilitem e potenciem a aprendizagem e a descoberta e gestão da informação.
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  • 60. Promover e facilitar o acesso às fontes de informação impressas e digitais disponíveis na instituição e outros recursos para o ensino e a investigação, mediante a divulgação efetiva e regular dos mesmos, a disponibilização de sistemas integrados que permitam uma descoberta de informação eficaz e a inclusão dos dados bibliográficos dos sistemas de informação geridos pela Biblioteca em sistemas agregadores externos.
  • 61. Como? • Divulgando amplamente os recursos de informação disponíveis a toda a comunidade, mediante estratégias de comunicação e marketing digital: – Definição de planos de comunicação – Plataformas de partilha de conteúdos – Redes sociais para a divulgação – Presença nos meios de comunicação da IES – newsletter ou jornal da universidade, por exemplo
  • 62. Como? • Adequar os sistemas de informação e os serviços da biblioteca à necessidades da comunidade, orientando toda a estratégia da biblioteca para o UTILIZADOR; • Explorar e implementar a nova geração de SIGB e sua integração com outros sistemas de informação na IES, mediante protocolos de interoperabilidade.
  • 63. Atividades no âmbito do GT-BES • Promoção do Workshop “Software Open Source para a gestão e serviços de informação: Bibliotecas, Arquivos e Museus” no 3º Encontro BES – com abordagem dos sistemas KOHA e ICA-AtoM • Dinamização do grupo de discussão no 3º Encontro BES “Metadados e a nova geração de sistemas de gestão de bibliotecas: tudo o que sempre quis saber e nunca ousou perguntar.”
  • 64. Boas práticas Exemplos de Pechas Kuchas do 3º encontro BES • Uma outra forma de gerar e gerir a informação: interoperabilidade e acesso aos acervos documentais da UAb. Quem não tem cão caça com gato – Madalena Carvalho, Universidade Aberta [PPT] [video] • Submissão de pedidos online – Ana Gonçalves, Reitoria da Universidade do Porto [PPT] [video]
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  • 66. Reinventar os espaços das Bibliotecas através de desenhos mais flexíveis, abertos e dinâmicos, promotores de maior acessibilidade e de modalidades distintas de trabalho (colaborativo e individual), para que se constituam simultaneamente como espaços de socialização e laboratórios de aprendizagem.
  • 67. Como? • Compreendendo antes de mais a dinâmica e as necessidades da comunidade, o que está a acontecer fora das paredes da Biblioteca; • Redesenhando e reorganizando os espaços da Biblioteca, de forma a pemitir a diversidade de atividades que são inerentes aos processos de ensino-aprendizagem: – estudo individual – trabalho colaborativo – áreas informais – postos para consulta de informação
  • 68. Como? • Alinhando a organização e uso dos espaços da Biblioteca com a missão e objetivos da IES. • Alargando horários de abertura da Biblioteca, • Criando laboratórios digitais e makerspaces.
  • 69. Boas práticas • Alargamento horário até às 24 horas, praticado em algumas bibliotecas de ensino superior • Salas 24x7 Bibliotecas Universidade do Minho • FabLab – Biblioteca Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa/ American Corner • Caleidoscópio – Universidade de Lisboa • Outras…
  • 71. Diana Silva, Escola Superior de Saúde do IPP Pedro Príncipe, Universidade do Minho Susana Lopes, ISCTE-IUL 13/12/2016
  • 72. Agradecimento: layout dos slides baseado na apresentação preparada por Diana Fonseca FCT-UNL Diana Silva, Escola Superior de Saúde do IPP Pedro Príncipe, Universidade do Minho Susana Lopes, ISCTE-IUL 13/12/2016 OBRIGADO!