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Por Patrícia Farias – Brasil, 30/03/2021
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
ESE - CAP. V – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
- Esquecimento do Passado
- Motivos de Resignação
ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
11. Em vão se objeta que o esquecimento constitui obstáculo a que se possa aproveitar da experiência de vidas anteriores.
Havendo Deus entendido de lançar um véu sobre o passado, é que há nisso vantagem. Com efeito, a lembrança traria
gravíssimos inconvenientes. Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente, ou, então, exaltar-nos o orgulho e, assim,
entravar o nosso livre-arbítrio. Em todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas relações sociais.
Frequentemente, o Espírito renasce no mesmo meio em que já viveu, estabelecendo de novo relações com as mesmas
pessoas, a fim de reparar o mal que lhes haja feito. Se reconhecesse nelas as a quem odiara, quiçá o ódio se lhe despertaria
outra vez no íntimo. De todo modo, ele se sentiria humilhado em presença daquelas a quem houvesse ofendido.
Para nos melhorarmos, outorgou-nos Deus, precisamente, o de que necessitamos e nos basta: a voz da consciência e as
tendências instintivas. Priva-nos do que nos seria prejudicial.
Esquecimento do Passado
Ao nascer, traz o homem consigo o que adquiriu, nasce qual se fez; em cada existência, tem um novo ponto de partida. Pouco
lhe importa saber o que foi antes: se se vê punido, é que praticou o mal. Suas atuais tendências más indicam o que lhe resta a
corrigir em si próprio e é nisso que deve concentrar-se toda a sua atenção, porquanto, daquilo de que se haja corrigido
completamente, nenhum traço mais conservará. As boas resoluções que tomou são a voz da consciência, advertindo-o do que
é bem e do que é mal e dando-lhe forças para resistir às tentações.
ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Aliás, o esquecimento ocorre apenas durante a vida corpórea.
Volvendo à vida espiritual, readquire o Espírito a lembrança do
passado; nada mais há, portanto, do que uma interrupção
temporária, semelhante à que se dá na vida terrestre durante o
sono, a qual não obsta a que, no dia seguinte, nos recordemos
do que tenhamos feito na véspera e nos dias precedentes.
E não é somente após a morte que o Espírito recobra a
lembrança do passado. Pode dizer-se que jamais a perde, pois
que, como a experiência o demonstra, mesmo encarnado,
adormecido o corpo, ocasião em que goza de certa liberdade, o
Espírito tem consciência de seus atos anteriores; sabe por que
sofre e que sofre com justiça. A lembrança unicamente se
apaga no curso da vida exterior, da vida de relação. Mas, na
falta de uma recordação exata, que lhe poderia ser penosa e
prejudicá-lo nas suas relações sociais, forças novas haure ele
nesses instantes de emancipação da alma, se os sabe
aproveitar.
Esquecimento do Passado
ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Questão 393.
Como pode o homem ser responsável por atos e resgatar faltas de que se não lembra?
Como pode aproveitar da experiência de vidas de que se esqueceu? Concebe-se que as
tribulações da existência lhe servissem de lição, se se recordasse do que as tenha
podido ocasionar. Desde que, porém, disso não se recorda, cada existência é, para ele,
como se fosse a primeira e eis que então está sempre a recomeçar. Como conciliar isto
com a justiça de Deus?
Capítulo VII - Da volta do Espírito à vida corporal >
Esquecimento do passado.
ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
“Em cada nova existência, o homem dispõe de mais inteligência e melhor pode distinguir o bem do mal. Onde o
seu mérito se se lembrasse de todo o passado? Quando o Espírito volta à vida primitiva (a vida espírita), diante
dos olhos se lhe estende toda a sua vida pretérita. Vê as faltas que cometeu e que deram causa ao seu sofrer,
assim como de que modo as teria evitado. Reconhece justa a situação em que se acha e busca então uma
existência capaz de reparar a que vem de transcorrer. Escolhe provas análogas às de que não soube aproveitar, ou
as lutas que considere apropriadas ao seu adiantamento e pede a Espíritos que lhe são superiores que o ajudem
na nova empresa que sobre si toma, ciente de que o Espírito que lhe for dado por guia nessa outra existência se
esforçará pelo levar a reparar suas faltas, dando-lhe uma espécie de intuição das em que incorreu. Tendes essa
intuição no pensamento, no desejo criminoso que frequentemente vos assalta e a que instintivamente resistis,
atribuindo, as mais das vezes, essa resistência aos princípios que recebestes de vossos pais, quando é a voz da
consciência que vos fala. Essa voz, que é a lembrança do passado, vos adverte para não recairdes nas faltas de
que já vos fizestes culpados. Na nova existência, se sofre com coragem aquelas provas e resiste, o Espírito se
eleva e ascende na hierarquia dos Espíritos, ao voltar para o meio deles.” (Q.393)
A.K Não temos, é certo, durante a vida corpórea, lembrança exata do
que fomos, nem do bem ou do mal que fizemos, em anteriores
existências; mas temos de tudo isso a intuição, sendo as nossas
tendências instintivas uma reminiscência do passado. E a nossa
consciência, que é o desejo que experimentamos de não reincidir nas
faltas já cometidas, nos concita a resistir àqueles pendores.
ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
A.K - " ... o Espírito não perde nada daquilo que adquiriu no
passado: ele não esquece senão a maneira pela qual adquiriu
a experiência".
O espírito, que já viveu inumeráveis experiências reencarnatórias,
quando inicia o processo de ingressar em novo corpo carnal, sofre
gradual esquecimento do seu passado espiritual. Ao nascer no mundo
físico, desperta para uma nova vida, com possibilidades de reescrever
sua história, renovar os propósitos, sublimar os impulsos e educar os
instintos remanescentes em sua intimidade
ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
15ª Podem os Espíritos dar-nos a conhecer as nossas existências passadas?
“Deus algumas vezes permite que elas vos sejam reveladas, conforme o objetivo. Se
for para vossa edificação e instrução, as revelações serão verdadeiras e, nesse caso,
feitas quase sempre espontaneamente e de modo inteiramente imprevisto. Ele,
porém, não o permite nunca para satisfação de vã curiosidade.”
Capítulo XXVI – Das perguntas que se podem fazer aos Espíritos. > Sobre as existências
passadas e vindouras.
ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
“São Espíritos brincalhões, que se divertem à vossa custa. Em geral, deveis considerar falsas, ou,
pelo menos, suspeitas, todas as revelações desta natureza que não tenham um fim
eminentemente sério e útil. Aos Espíritos zombeteiros apraz lisonjear o amor-próprio, por meio de
pretendidas origens. Há médiuns e crentes que aceitam como boa moeda o que lhes é dito a esse
respeito e que não veem que o estado atual de seus Espíritos em nada justifica a categoria que
pretendem ter ocupado. Vaidadezinha que serve de divertimento aos Espíritos brincalhões, tanto
quanto para os homens. Fora mais lógico e mais consentâneo com a marcha progressiva dos seres
que tais pessoas houvessem subido, em vez de terem descido, o que, sem dúvida, lhes seria mais
honroso. Para que se pudesse dar crédito a essa espécie de revelações, necessário seria que
fossem feitas espontaneamente, por diversos médiuns estranhos uns aos outros e ao que
anteriormente já fora revelado. Então, sim, razão evidente haveria para crer-se.”
a) Por que é que alguns Espíritos nunca se recusam a fazer esta espécie de revelações?
Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois
que serão consolados, Jesus aponta a compensação
que hão de ter os que sofrem e a resignação que leva o
padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da
cura.
Também podem essas palavras ser traduzidas assim:
Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que
as dores deste mundo são o pagamento da dívida que
as vossas passadas faltas vos fizeram contrair;
suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos
poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis,
pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida,
permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a
tranquilidade no porvir.
(ESE item 12 e 13)

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Bem-aventurados os aflitos: o consolo da resignação

  • 1. Por Patrícia Farias – Brasil, 30/03/2021 Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo ESE - CAP. V – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS - Esquecimento do Passado - Motivos de Resignação
  • 2. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS 11. Em vão se objeta que o esquecimento constitui obstáculo a que se possa aproveitar da experiência de vidas anteriores. Havendo Deus entendido de lançar um véu sobre o passado, é que há nisso vantagem. Com efeito, a lembrança traria gravíssimos inconvenientes. Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente, ou, então, exaltar-nos o orgulho e, assim, entravar o nosso livre-arbítrio. Em todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas relações sociais. Frequentemente, o Espírito renasce no mesmo meio em que já viveu, estabelecendo de novo relações com as mesmas pessoas, a fim de reparar o mal que lhes haja feito. Se reconhecesse nelas as a quem odiara, quiçá o ódio se lhe despertaria outra vez no íntimo. De todo modo, ele se sentiria humilhado em presença daquelas a quem houvesse ofendido. Para nos melhorarmos, outorgou-nos Deus, precisamente, o de que necessitamos e nos basta: a voz da consciência e as tendências instintivas. Priva-nos do que nos seria prejudicial. Esquecimento do Passado Ao nascer, traz o homem consigo o que adquiriu, nasce qual se fez; em cada existência, tem um novo ponto de partida. Pouco lhe importa saber o que foi antes: se se vê punido, é que praticou o mal. Suas atuais tendências más indicam o que lhe resta a corrigir em si próprio e é nisso que deve concentrar-se toda a sua atenção, porquanto, daquilo de que se haja corrigido completamente, nenhum traço mais conservará. As boas resoluções que tomou são a voz da consciência, advertindo-o do que é bem e do que é mal e dando-lhe forças para resistir às tentações.
  • 3. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS Aliás, o esquecimento ocorre apenas durante a vida corpórea. Volvendo à vida espiritual, readquire o Espírito a lembrança do passado; nada mais há, portanto, do que uma interrupção temporária, semelhante à que se dá na vida terrestre durante o sono, a qual não obsta a que, no dia seguinte, nos recordemos do que tenhamos feito na véspera e nos dias precedentes. E não é somente após a morte que o Espírito recobra a lembrança do passado. Pode dizer-se que jamais a perde, pois que, como a experiência o demonstra, mesmo encarnado, adormecido o corpo, ocasião em que goza de certa liberdade, o Espírito tem consciência de seus atos anteriores; sabe por que sofre e que sofre com justiça. A lembrança unicamente se apaga no curso da vida exterior, da vida de relação. Mas, na falta de uma recordação exata, que lhe poderia ser penosa e prejudicá-lo nas suas relações sociais, forças novas haure ele nesses instantes de emancipação da alma, se os sabe aproveitar. Esquecimento do Passado
  • 4. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS Questão 393. Como pode o homem ser responsável por atos e resgatar faltas de que se não lembra? Como pode aproveitar da experiência de vidas de que se esqueceu? Concebe-se que as tribulações da existência lhe servissem de lição, se se recordasse do que as tenha podido ocasionar. Desde que, porém, disso não se recorda, cada existência é, para ele, como se fosse a primeira e eis que então está sempre a recomeçar. Como conciliar isto com a justiça de Deus? Capítulo VII - Da volta do Espírito à vida corporal > Esquecimento do passado.
  • 5. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS “Em cada nova existência, o homem dispõe de mais inteligência e melhor pode distinguir o bem do mal. Onde o seu mérito se se lembrasse de todo o passado? Quando o Espírito volta à vida primitiva (a vida espírita), diante dos olhos se lhe estende toda a sua vida pretérita. Vê as faltas que cometeu e que deram causa ao seu sofrer, assim como de que modo as teria evitado. Reconhece justa a situação em que se acha e busca então uma existência capaz de reparar a que vem de transcorrer. Escolhe provas análogas às de que não soube aproveitar, ou as lutas que considere apropriadas ao seu adiantamento e pede a Espíritos que lhe são superiores que o ajudem na nova empresa que sobre si toma, ciente de que o Espírito que lhe for dado por guia nessa outra existência se esforçará pelo levar a reparar suas faltas, dando-lhe uma espécie de intuição das em que incorreu. Tendes essa intuição no pensamento, no desejo criminoso que frequentemente vos assalta e a que instintivamente resistis, atribuindo, as mais das vezes, essa resistência aos princípios que recebestes de vossos pais, quando é a voz da consciência que vos fala. Essa voz, que é a lembrança do passado, vos adverte para não recairdes nas faltas de que já vos fizestes culpados. Na nova existência, se sofre com coragem aquelas provas e resiste, o Espírito se eleva e ascende na hierarquia dos Espíritos, ao voltar para o meio deles.” (Q.393) A.K Não temos, é certo, durante a vida corpórea, lembrança exata do que fomos, nem do bem ou do mal que fizemos, em anteriores existências; mas temos de tudo isso a intuição, sendo as nossas tendências instintivas uma reminiscência do passado. E a nossa consciência, que é o desejo que experimentamos de não reincidir nas faltas já cometidas, nos concita a resistir àqueles pendores.
  • 6. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS A.K - " ... o Espírito não perde nada daquilo que adquiriu no passado: ele não esquece senão a maneira pela qual adquiriu a experiência". O espírito, que já viveu inumeráveis experiências reencarnatórias, quando inicia o processo de ingressar em novo corpo carnal, sofre gradual esquecimento do seu passado espiritual. Ao nascer no mundo físico, desperta para uma nova vida, com possibilidades de reescrever sua história, renovar os propósitos, sublimar os impulsos e educar os instintos remanescentes em sua intimidade
  • 7. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS 15ª Podem os Espíritos dar-nos a conhecer as nossas existências passadas? “Deus algumas vezes permite que elas vos sejam reveladas, conforme o objetivo. Se for para vossa edificação e instrução, as revelações serão verdadeiras e, nesse caso, feitas quase sempre espontaneamente e de modo inteiramente imprevisto. Ele, porém, não o permite nunca para satisfação de vã curiosidade.” Capítulo XXVI – Das perguntas que se podem fazer aos Espíritos. > Sobre as existências passadas e vindouras.
  • 8. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS “São Espíritos brincalhões, que se divertem à vossa custa. Em geral, deveis considerar falsas, ou, pelo menos, suspeitas, todas as revelações desta natureza que não tenham um fim eminentemente sério e útil. Aos Espíritos zombeteiros apraz lisonjear o amor-próprio, por meio de pretendidas origens. Há médiuns e crentes que aceitam como boa moeda o que lhes é dito a esse respeito e que não veem que o estado atual de seus Espíritos em nada justifica a categoria que pretendem ter ocupado. Vaidadezinha que serve de divertimento aos Espíritos brincalhões, tanto quanto para os homens. Fora mais lógico e mais consentâneo com a marcha progressiva dos seres que tais pessoas houvessem subido, em vez de terem descido, o que, sem dúvida, lhes seria mais honroso. Para que se pudesse dar crédito a essa espécie de revelações, necessário seria que fossem feitas espontaneamente, por diversos médiuns estranhos uns aos outros e ao que anteriormente já fora revelado. Então, sim, razão evidente haveria para crer-se.” a) Por que é que alguns Espíritos nunca se recusam a fazer esta espécie de revelações?
  • 9. Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados, Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura. Também podem essas palavras ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair; suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranquilidade no porvir. (ESE item 12 e 13)