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Répteis
PNEUMATICIDADE PÓS-CRANIAL (PSP) NOS PTEROSSAURIOS BASAIS Filogenia  PSP pode ser inferido para taxa fósseis quando os elementos pós-craniais possuem foramina externos que se ligam a grandes câmaras (O’Connor 2006). A observação da estrutura interna de potenciais ossos penumáticos requer quebras fortuitas ou intencionais dos exemplares ou o exame através de técnicas dispendiosas não destrutivas.
Os répteis Os répteis   Os répteis (do latimreptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais deste grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos.  A Terra já abrigou formas gigantescas de répteis, como os dinossauros. Hoje esse grupo é representado por animais de porte relativamente menor, como os jacarés, tartarugas, cobras e lagartos.
A pele dos répteis Os répteis têm o corpo recoberto por uma pele seca e praticamente impermeável. As células mais superficiais da epiderme são ricas em queratina, o que protege o animal contra a desidratação e representa uma adaptação à vida em ambientes terrestres. A pele pode apresentar escamas (cobras), placas (jacarés, crocodilos) ou carapaças (tartarugas, jabutis).
Temperatura corporal Os répteis, assim como os peixes e os anfíbios, são animais pecilotérmicos: a temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente.    Respiração e circulação de sangue A respiração dos répteis é pulmonar; seus pulmões são mais desenvolvidos que os dos anfíbios, apresentando dobras internas que aumentam a sua capacidade respiratória.  Os pulmões fornecem aos répteis uma quantidade suficiente de gás oxigênio, o que torna "dispensável" a respiração por meio da pele, observada nos anfíbios. Aliás, com a grande quantidade de queratina que apresenta, a pele torna-se praticamente impermeável, o que impossibilita a aquisição de gás oxigênio. O coração da maioria dos répteis apresenta dois átrios e dois ventrículos parcialmente divididos. Nos ventrículos ocorrem mistura de sangue oxigenado com sangue não-oxigenado. Nos répteis crocodilianos (crocodilo, jacarés), os dois ventrículos estão completamente separados, mas o sangue oxigenado e o sangue não-oxigenado continuam se misturando, agora fora do coração.
Alimentação e digestão Alimentação e digestão Em sua maioria, os répteis são animais carnívoros; algumas espécies são herbívoras e outras são onívoras. Eles possuem sistema digestores completo. O intestino grosso termina na cloaca.   
 Os sentidos Os répteis possuem órgãos dos sentidos que lhes permitem, por exemplo, sentir o gosto e o cheiro das coisas. Os olhos possuem pálpebras e membrana nictitante, que auxiliam na proteção dessas estruturas. Eles têm glândulas lacrimais, fundamentais para manter a superfície dos olhos úmida fora da água.  Destacamos aqui uma estrutura existente entre os olhos e as narinas de cobras, chamada fosseta loreal (no detalhe). Ela possibilita que a cobra perceba a presença de outros animais vivos por meio do calor emitido pelo corpo deles.  Embora os répteis não tenham orelha externa, alguns deles apresentam conduto auditivo externo e curo, que fica abaixo de uma dobra da pele, de cada lado da cabeça. Na extremidade de cada conduto auditivo situa-se o tímpano, que se comunica com a orelha média e a interna. Vários experimentos comprovam que a maioria dos répteis é capaz de ouvir diversos sons.
Principais Grupos de Répeteis Os Quelónios (Cágados e Tartarugas)  Têm o corpo coberto por uma carapaça óssea revestida de placas córneas. O esqueleto é parcialmente ligado à carapaça. Não têm dentes, mas as maxilas são cobertas de substância córnea que lhes dá grande resistência. São dotados de grande longevidade (mais de 200 anos).  Há dois tipos principais de tartarugas: as terrestres, de carapaça arqueada e membros aptos para a marcha, e as aquáticas, de carapaça achatada e membros remi formes.
Os Lagartos Estão representados no Norte da Europa pela Lacertavivipara, que pode medir 18 cm, incluindo a cauda de 10 cm, o lagarto-da-areia (Lacertaagilis), de 25 cm de comprimento total, com cauda de 13 cm, e o lagarto-sem-pernas ou licanço (Anguisfragilis), de 30 cm a 40 cm de comprimento. No Centro e no Sul da Europa encontram-se lagartos, como o sardão (Lacertalepida), que podem atingir 50 cm de comprimento.  Os Camaleões  São arborícolas e podem mudar de cor de harmonia com o ambiente.
As Cobras São desprovidas de membros, mas em algumas (serpentes gigantes, como as jibóias) encontram-se, debaixo da pele, vestígios dos membros posteriores. Os Crocodilos  São os répteis mais altamente evoluídos, o que é denunciado pelo coração dividido em quatro cavidades e pelos dentes implantados em alvéolos.
Reprodução O sistema reprodutor dos répteis foi um importante fator de adaptação desses animais ao ambiente terrestre. Os répteis fazem a fecundação interna: o macho introduz os espermatozóides no corpo da fêmea.  A maioria é ovípara, ou seja, a fêmea põe ovos, de onde saem os filhotes. Esses ovos têm casca rígida e consistente como couro. Os ovos se desenvolvem em ambiente de baixa umidade. A fecundação interna e os ovos com casca representam um marco na evolução dos vertebrados, pois impediram a morte dos gametas e embriões por desidratação. Assim, em ralação a reprodução, os répteis tornaram-se independentes da água. A tartaruga marinha e muitos outros répteis aquáticos depositam os seus ovos em ambiente terrestre. Eles ficam cobertos de areia e aquecidos pelo calor do Sol.
Invertebrados marinhos Algumas espécies
Água-viva As medusas, mães d'água, alforrecas ou águas-vivas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton.
Anêmona-do-mar A anêmona-do-mar é um animal séssil (que vive preso ao substrato marinho), e utiliza seus tentáculos para capturar alimentos. São cnidários pertencentes à classe Anthozoa, que também integra os corais, ordem Actiniaria.
Lagosta Lagosta é o nome genérico dado aos crustáceos decápodes marinhos da subordem Palinura, caracterizados por terem as antenas do segundo par muito longas e os urópodes em forma de leque. Podem atingir tamanhos grandes, até mesmo mais de 1 Kg.
Craca Craca é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis da classe cirripedia. Estes animais quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de barcos (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias).
Grupo Répteis Nome: Carlos Cezar de Lima Junior  n°07 Nome: Marcos Antonio  n°20 Nome: Rodrigo Takaki Pereira  n°26 Nome: Walisson de Oliveira  n°29  E Invertebrados Marinhos

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  • 2. PNEUMATICIDADE PÓS-CRANIAL (PSP) NOS PTEROSSAURIOS BASAIS Filogenia PSP pode ser inferido para taxa fósseis quando os elementos pós-craniais possuem foramina externos que se ligam a grandes câmaras (O’Connor 2006). A observação da estrutura interna de potenciais ossos penumáticos requer quebras fortuitas ou intencionais dos exemplares ou o exame através de técnicas dispendiosas não destrutivas.
  • 3. Os répteis Os répteis   Os répteis (do latimreptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais deste grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos. A Terra já abrigou formas gigantescas de répteis, como os dinossauros. Hoje esse grupo é representado por animais de porte relativamente menor, como os jacarés, tartarugas, cobras e lagartos.
  • 4. A pele dos répteis Os répteis têm o corpo recoberto por uma pele seca e praticamente impermeável. As células mais superficiais da epiderme são ricas em queratina, o que protege o animal contra a desidratação e representa uma adaptação à vida em ambientes terrestres. A pele pode apresentar escamas (cobras), placas (jacarés, crocodilos) ou carapaças (tartarugas, jabutis).
  • 5. Temperatura corporal Os répteis, assim como os peixes e os anfíbios, são animais pecilotérmicos: a temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente.   Respiração e circulação de sangue A respiração dos répteis é pulmonar; seus pulmões são mais desenvolvidos que os dos anfíbios, apresentando dobras internas que aumentam a sua capacidade respiratória. Os pulmões fornecem aos répteis uma quantidade suficiente de gás oxigênio, o que torna "dispensável" a respiração por meio da pele, observada nos anfíbios. Aliás, com a grande quantidade de queratina que apresenta, a pele torna-se praticamente impermeável, o que impossibilita a aquisição de gás oxigênio. O coração da maioria dos répteis apresenta dois átrios e dois ventrículos parcialmente divididos. Nos ventrículos ocorrem mistura de sangue oxigenado com sangue não-oxigenado. Nos répteis crocodilianos (crocodilo, jacarés), os dois ventrículos estão completamente separados, mas o sangue oxigenado e o sangue não-oxigenado continuam se misturando, agora fora do coração.
  • 6. Alimentação e digestão Alimentação e digestão Em sua maioria, os répteis são animais carnívoros; algumas espécies são herbívoras e outras são onívoras. Eles possuem sistema digestores completo. O intestino grosso termina na cloaca.  
  • 7.  Os sentidos Os répteis possuem órgãos dos sentidos que lhes permitem, por exemplo, sentir o gosto e o cheiro das coisas. Os olhos possuem pálpebras e membrana nictitante, que auxiliam na proteção dessas estruturas. Eles têm glândulas lacrimais, fundamentais para manter a superfície dos olhos úmida fora da água. Destacamos aqui uma estrutura existente entre os olhos e as narinas de cobras, chamada fosseta loreal (no detalhe). Ela possibilita que a cobra perceba a presença de outros animais vivos por meio do calor emitido pelo corpo deles. Embora os répteis não tenham orelha externa, alguns deles apresentam conduto auditivo externo e curo, que fica abaixo de uma dobra da pele, de cada lado da cabeça. Na extremidade de cada conduto auditivo situa-se o tímpano, que se comunica com a orelha média e a interna. Vários experimentos comprovam que a maioria dos répteis é capaz de ouvir diversos sons.
  • 8. Principais Grupos de Répeteis Os Quelónios (Cágados e Tartarugas) Têm o corpo coberto por uma carapaça óssea revestida de placas córneas. O esqueleto é parcialmente ligado à carapaça. Não têm dentes, mas as maxilas são cobertas de substância córnea que lhes dá grande resistência. São dotados de grande longevidade (mais de 200 anos). Há dois tipos principais de tartarugas: as terrestres, de carapaça arqueada e membros aptos para a marcha, e as aquáticas, de carapaça achatada e membros remi formes.
  • 9. Os Lagartos Estão representados no Norte da Europa pela Lacertavivipara, que pode medir 18 cm, incluindo a cauda de 10 cm, o lagarto-da-areia (Lacertaagilis), de 25 cm de comprimento total, com cauda de 13 cm, e o lagarto-sem-pernas ou licanço (Anguisfragilis), de 30 cm a 40 cm de comprimento. No Centro e no Sul da Europa encontram-se lagartos, como o sardão (Lacertalepida), que podem atingir 50 cm de comprimento. Os Camaleões São arborícolas e podem mudar de cor de harmonia com o ambiente.
  • 10. As Cobras São desprovidas de membros, mas em algumas (serpentes gigantes, como as jibóias) encontram-se, debaixo da pele, vestígios dos membros posteriores. Os Crocodilos São os répteis mais altamente evoluídos, o que é denunciado pelo coração dividido em quatro cavidades e pelos dentes implantados em alvéolos.
  • 11. Reprodução O sistema reprodutor dos répteis foi um importante fator de adaptação desses animais ao ambiente terrestre. Os répteis fazem a fecundação interna: o macho introduz os espermatozóides no corpo da fêmea. A maioria é ovípara, ou seja, a fêmea põe ovos, de onde saem os filhotes. Esses ovos têm casca rígida e consistente como couro. Os ovos se desenvolvem em ambiente de baixa umidade. A fecundação interna e os ovos com casca representam um marco na evolução dos vertebrados, pois impediram a morte dos gametas e embriões por desidratação. Assim, em ralação a reprodução, os répteis tornaram-se independentes da água. A tartaruga marinha e muitos outros répteis aquáticos depositam os seus ovos em ambiente terrestre. Eles ficam cobertos de areia e aquecidos pelo calor do Sol.
  • 13. Água-viva As medusas, mães d'água, alforrecas ou águas-vivas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton.
  • 14. Anêmona-do-mar A anêmona-do-mar é um animal séssil (que vive preso ao substrato marinho), e utiliza seus tentáculos para capturar alimentos. São cnidários pertencentes à classe Anthozoa, que também integra os corais, ordem Actiniaria.
  • 15. Lagosta Lagosta é o nome genérico dado aos crustáceos decápodes marinhos da subordem Palinura, caracterizados por terem as antenas do segundo par muito longas e os urópodes em forma de leque. Podem atingir tamanhos grandes, até mesmo mais de 1 Kg.
  • 16. Craca Craca é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis da classe cirripedia. Estes animais quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de barcos (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias).
  • 17. Grupo Répteis Nome: Carlos Cezar de Lima Junior n°07 Nome: Marcos Antonio n°20 Nome: Rodrigo Takaki Pereira n°26 Nome: Walisson de Oliveira n°29 E Invertebrados Marinhos