SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 81
Biologia
e
Geologia
Geologia 10º
Sismologia
 Movimentos ao longo de falhas
 Movimentos do magma
 Deslizamento de terras.
Origem dos Sismos
2
Nuno Correia 11/12
3
Nuno Correia 11/12
4
Nuno Correia 11/12
Influência da pressão e da temperatura no comportamento dos materiais
Nuno Correia 11/12
5
Frágil
Dúctil
6
Nuno Correia 11/12
 Quando o material rochoso é sujeito continuamente a
níveis de tensão elevados, deforma-se lentamente.
Ultrapassado o seu limite de elasticidade, as rochas
fraturam e formam dois blocos, que se deslocam em
sentido oposto ao das forças exercidas, libertando
energia.
Teoria do Ressalto Elástico
7
Nuno Correia 11/12
8
Nuno Correia 11/12
9
Nuno Correia 11/12
 são movimentos vibratórios
de energia
bruscos
libertação
camadas superiores
provocados pela
nas
da
Terra que fazem parte da
litosfera
Sismo
10
Nuno Correia 11/12
Mecanismo de propagação das
ondas sísmicas
11
Nuno Correia 11/12
12
Nuno Correia 11/12
 A energia libertada no foco propaga-se através de
ondas de volume (P e S) até atingir a superfície.
Ondas Sísmicas
13
Nuno Correia 11/12
Tipos de ondas sísmicas
14
Nuno Correia 11/12
15
Nuno Correia 11/12
http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA5_Sismos/52_Sismologia/5203_OndasSismicas.html
As ondas P,primárias,
longitudinais ou de compressão:
 São as mais rápidas e por isso são as primeiras a
chegar à superfície e a serem registadas pelos
sismógrafos.
 As partículas vibram na mesma direção de
propagação da onda, comprimindo e distendendo.
 Propagam-se em todos os meios: sólidos, líquidos e
gasosos.
Nuno Correia 11/12
16
17
Nuno Correia 11/12
As ondas S, secundárias ou
transversais
 São as segundas a chegar à superfície, daí a sua
designação.
 As partículas vibram perpendicularmente à direção de
propagação.
 Apenas se transmitem em meios sólidos.
Nuno Correia 11/12
18
Ondas S
19
Nuno Correia 11/12
A velocidade de propagação das ondas sísmicas
depende das propriedades das rochas atravessadas,
nomeadamente a rigidez, a densidade e a
incompressibilidade
20
Nuno Correia 11/12
 São semelhantes às ondas
superfície de um corpo de
que se observam à
água e propagam-se
imediatamente abaixo da superfície terrestre.
 Deslocam-se mais lentamente que as ondas de corpo.
 Devido à sua baixa frequência, longa duração e
grande amplitude, podem ser das ondas sísmicas mais
destrutivas.
 Ondas de superfície: ondas de Rayleigh e ondas de
Love.
Ondas de superfície
21
Nuno Correia 11/12
Ondas Love
Nuno Correia 11/12
22
 as partículas materiais deslocam-se horizontalmente
numa direcção perpendicular à direcção de propagação
da onda;
 são lentas e de grande amplitude;
 a sua velocidade de propagação é constante.
Ondas R (Rayleigh)
Nuno Correia 11/12
23
 as partículas deslocam-se em movimentos
circulares, tal como ondas marinhas, num plano
perpendicular à direcção de propagação da
onda;
 são lentas e de grande amplitude;
 a sua velocidade de propagação é constante.
Sismógrafo
24
Nuno Correia 11/12
Sismógrafo é um instrumento composto por dois equipamentos, o
sismómetro e o registrador, (sendo muitas vezes o último também
chamado de sismógrafo).
Sismómetro
de vibração
Nuno Correia 11/12
que monitora a
da superfície em que foi
 É um sensor
movimentação
colocado.
 Normalmente os sismómetros utilizados na
sismologia são construídos com pêndulo.
25
Sismograma
26
Nuno Correia 11/12
Distância Epicentral
 É a distância de uma estação sismográfica ao
epicentro.
Nuno Correia 11/12
em quilómetros ou em graus
ao ângulo subentendido no
 Pode exprimir-se
correspondentes
centro da Terra.
 Os tempos de percurso das ondas P e S dependem
da distância percorrida e o intervalo S-P é tanto
maior quanto maior for a distância ao epicentro.
Conhecido esse intervalo, pode estimar-se a
referida distância utilizando curvas tempo-distância.
27
Ângulo Epicentral
Ângulo que permite expressar a
distância epicentral.
Corresponde ao ângulo definido
pelo raio terrestre que passa pelo
epicentro e por um raio terrestre
que passa no local considerado.
28
Nuno Correia 11/12
29
Nuno Correia 11/12
Um sismo pode ser caracterizado
pela sua intensidade
 Parâmetro de avaliação de um
sismo, baseado no grau de
destruição e nos inquéritos
distribuídos às populações.
 É medida na escala de Mercalli.
Nuno Correia 11/12
33
34
Nuno Correia 11/12
Isossistas
Para avaliar a intensidade de um
sismo são preenchidos inquéritos que
permitem, após a sua análise, traçar
isossistas, com as quais é possível
construir cartas de isossistas.
?
35
Nuno Correia 11/12
Isossistas
Linha que une pontos de igual intensidade sísmica.
36
Nuno Correia 11/12
Se as rochas atravessadas pelas ondas
sísmicas fossem idênticas em todas as
direcções, as isossistas teriam a forma de
circunferências concêntricas.
37
Nuno Correia 11/12
Qual a intensidade do sismo de
1958?
38
Nuno Correia 11/12
1.
2.
3.
4.
5.
Localize o possível epicentro do sismo.
Indique duas localidades com a mesma intensidade sísmica.
Explique o motivo pelo qual as isossistas não são linhas concêntricas dispostas à volta
do epicentro.
Por que razão algumas das isossistas estão parcialmente a tracejado?
Comente a afirmação: "Um só sismo, várias intensidades."
39
Nuno Correia 11/12
Escala de Mercalli (simulador)
 https://elearning.niu.edu/about/portfolio/simulations/HomelandSecurity/Mercalli/mercalli.html
40
Nuno Correia 11/12
Magnitude de um sismo
41
Nuno Correia 11/12
Magnitude
 A magnitude sísmica traduz o valor de energia
libertada por um sismo no seu hipocentro.
 É avaliada na escala logarítmica de Richter.
 A escala estabelece-se por medição da amplitude
das vibrações que atingem os sismógrafos, tendo
em conta a distância ao epicentro.
Nuno Correia 11/12
42
Como determinar a magnitude ?
43
Nuno Correia 11/12
44
Nuno Correia 11/12
Magnitude e Intensidade
Magnitude = kilowatts
Mercalli Intensidade = Força do Sinal
Nuno Correia 11/12
45
Uma escala aberta
 A escala de Richter é aberta, isto é, não apresenta limite superior
nem limite inferior mas o valor máximo calculado, até hoje, foi de
9,5. É uma escala exponencial e por isso um sismo de magnitude
6 liberta dez vezes mais energia que um sismo de magnitude 5 e
cem vezes mais que um sismo de magnitude 4.
46
Nuno Correia 11/12
Escalas
47
Nuno Correia 11/12
48
Nuno Correia 11/12
Tsunami
49
São ondas gigantes, embora possam ter outras causas naturais
(erupções submarinas, movimentos de terras, desprendimento de
icebergues e até impactos meteoríticos), são, geralmente,
devidas a sismos com epicentro no fundo do mar — maremotos.
Nuno Correia 11/12
50
Nuno Correia 11/12
Movimentos de materiais
51
As vibrações sísmicas podem
provocar, também, movimentos
de materiais ao longo de
encostas instáveis, como
aconteceu no sismo de 1522,
que levou ao soterramento de
Vila Franca do Campo, então
capital da ilha de São Miguel, e
mais tarde renascida na sua
nova localização.
Nuno Correia 11/12
Distribuição dos epicentros
52
Nuno Correia 11/12
Como estão distribuídos os
epicentros dos sismos na Terra?
53
Nuno Correia 11/12
Relação existente entre limites de placas e os
sismos a eles associados.
54
Nuno Correia 11/12
55
Nuno Correia 11/12
56
Nuno Correia 11/12
57
Nuno Correia 11/12
Distribuição dos Sismos
 Zona Circum-Pacífica
 Cristas Oceânicas
 Cintura Mediterrâneo-
Asiática
58
Nuno Correia 11/12
Zona Circum-Pacífica
59
Nuno Correia 11/12
60
Nuno Correia 11/12
Cristas Oceânicas
61
Nuno Correia 11/12
Cintura Mediterrâneo-Asiática
62
Nuno Correia 11/12
Sismicidade em Portugal
Continental
63
Nuno Correia 11/12
Existe relação entre falhas e
sismos ?
64
Nuno Correia 11/12
65
Nuno Correia 11/12
66
Nuno Correia 11/12
67
Nuno Correia 11/12
68
Nuno Correia 11/12
69
Nuno Correia 11/12
Prevenção
 Evitar a ocupação de zonas de risco.
 Cumprimento de normas de construção anti-sísmica
 Promover a educação da população
 Vigiar falhas ativas
 Considerar os abalos premonitórios
 Analisar variações topográficas e hidrológicas
 Definir zonas de maior risco
70
Minimização do risco sísmico
Nuno Correia 11/12
71
Evitar a ocupação de zonas de
risco
Nuno Correia 11/12
72
Nuno Correia 11/12
73
Cumprimento de normas de
construção antissísmica
http://www.edcenter.sdsu.edu/ssc/3d/cripplewall/cripplewall-sm.mov
Nuno Correia 11/12
74
Promover a educação da
população
75
Nuno Correia 11/12
Vigiar as falhas ativas
76
Através da localização e da avaliação da
dimensão dos sismos que podem gerar, e
pela caracterização da sua distribuição no
tempo, ou seja, definindo o intervalo que
medeia entre dois sismos originados na
mesma falha — intervalo de recorrência. É
também muito importante a implantação, no
terreno, de redes sismográficas, que
permitem obter informações sobre a atividade
sísmica de fundo de uma região.
Nuno Correia 11/12
Nuno Correia 11/12
77
78
A medição das tensões acumuladas nas rochas é muito útil para avaliar
a possibilidade de movimentação numa falha.
Nuno Correia 11/12
A concentração das tensões não se faz da mesma maneira, em toda a
sua extensão; em alguns segmentos, a tensão dissipa-se sob a forma
de pequenos sismos, e noutros há um movimento lento e contínuo que
não chega a permitir a acumulação de energia.
Os sectores mais críticos são aqueles onde a tensão se vai con-
centrando, porque as rochas oferecem mais resistência ao movimento;
Tensões acumuladas
79
Nuno Correia 11/12
Considerar os abalos
premonitórios
80
Abalos menores que se fazem sentir antes de um tremor de terra e
que podem preceder uma grande descarga de energia.
Nuno Correia 11/12
Analisar as variações
topográficas e hidrológicas
81
Métodos aplicados na previsão vulcânica e válidos, também, na
previsão sísmica, indiciando, tanto num caso como no outro,
perturbações internas.
Nuno Correia 11/12
Definir zonas de maior risco
82
A partir da sismicidade
histórica, através de
cartas de intensidade
máxima, ou com base
noutro tipo de dados,
por exemplo, o tipo de
substrato.
Nuno Correia 11/12
83
Nuno Correia 11/12
84
Nuno Correia 11/12

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologiaNuno Correia
 
Aula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David FerreiraAula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David Ferreiradlmc01
 
8 movimentos tectonicos-e_terremotos-vulcanismo
8 movimentos tectonicos-e_terremotos-vulcanismo8 movimentos tectonicos-e_terremotos-vulcanismo
8 movimentos tectonicos-e_terremotos-vulcanismoLucas Cechinel
 
CienTic 7 - Perguntas sobre a unidade J e a unidade K PPT
CienTic 7 - Perguntas sobre a unidade J e a unidade K PPTCienTic 7 - Perguntas sobre a unidade J e a unidade K PPT
CienTic 7 - Perguntas sobre a unidade J e a unidade K PPTandygracolas
 
Terremoto
TerremotoTerremoto
TerremotoInajar
 
Sismos e vulcões
Sismos e vulcõesSismos e vulcões
Sismos e vulcõesFilipe Leal
 

Mais procurados (20)

Sismos (1)
Sismos (1)Sismos (1)
Sismos (1)
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
VII - SISMOLOGIA
VII - SISMOLOGIAVII - SISMOLOGIA
VII - SISMOLOGIA
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
Ppt 26 Sismologia
Ppt 26   SismologiaPpt 26   Sismologia
Ppt 26 Sismologia
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
11 sismologia
11 sismologia 11 sismologia
11 sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Aula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David FerreiraAula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David Ferreira
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
8 movimentos tectonicos-e_terremotos-vulcanismo
8 movimentos tectonicos-e_terremotos-vulcanismo8 movimentos tectonicos-e_terremotos-vulcanismo
8 movimentos tectonicos-e_terremotos-vulcanismo
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
CienTic 7 - Perguntas sobre a unidade J e a unidade K PPT
CienTic 7 - Perguntas sobre a unidade J e a unidade K PPTCienTic 7 - Perguntas sobre a unidade J e a unidade K PPT
CienTic 7 - Perguntas sobre a unidade J e a unidade K PPT
 
8 sismologia
8   sismologia8   sismologia
8 sismologia
 
Terremoto
TerremotoTerremoto
Terremoto
 
Sismos e vulcões
Sismos e vulcõesSismos e vulcões
Sismos e vulcões
 

Semelhante a Sismos Geologia

ae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
ae_mt7_ppt_sismos.pptxggggggggggggggggggggggae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
ae_mt7_ppt_sismos.pptxggggggggggggggggggggggmariagrave
 
sismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfsismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfCarlaMarisa6
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologiatmar
 
Ciências Naturais7 sismologia
Ciências Naturais7 sismologiaCiências Naturais7 sismologia
Ciências Naturais7 sismologiaLeonardo Alves
 
Resumo sismologia e estrutura interna da terra
Resumo   sismologia e estrutura interna da terraResumo   sismologia e estrutura interna da terra
Resumo sismologia e estrutura interna da terraHugo Martins
 
Cincias Naturais7 sismologia
Cincias Naturais7 sismologiaCincias Naturais7 sismologia
Cincias Naturais7 sismologiaLeonardo Alves
 
Sismos e erupções vulcânicas daniela 7º e
Sismos e erupções vulcânicas   daniela 7º eSismos e erupções vulcânicas   daniela 7º e
Sismos e erupções vulcânicas daniela 7º eprotecaocivil
 
Actividade sísmica
Actividade sísmicaActividade sísmica
Actividade sísmica7F
 
CN: Actividade Sísmica
CN: Actividade SísmicaCN: Actividade Sísmica
CN: Actividade Sísmica7F
 
Módulo 3-estrutura-da-terra
Módulo 3-estrutura-da-terraMódulo 3-estrutura-da-terra
Módulo 3-estrutura-da-terraRigo Rodrigues
 
Sismologia
SismologiaSismologia
SismologiaCatir
 

Semelhante a Sismos Geologia (20)

G21 sismologia 1
G21   sismologia 1G21   sismologia 1
G21 sismologia 1
 
ONDAS_SÍSMICAS.ppt
ONDAS_SÍSMICAS.pptONDAS_SÍSMICAS.ppt
ONDAS_SÍSMICAS.ppt
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
ae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
ae_mt7_ppt_sismos.pptxggggggggggggggggggggggae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
ae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
 
sismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfsismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdf
 
Terremotos 1 A
Terremotos 1 ATerremotos 1 A
Terremotos 1 A
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Ciências Naturais7 sismologia
Ciências Naturais7 sismologiaCiências Naturais7 sismologia
Ciências Naturais7 sismologia
 
Resumo sismologia e estrutura interna da terra
Resumo   sismologia e estrutura interna da terraResumo   sismologia e estrutura interna da terra
Resumo sismologia e estrutura interna da terra
 
Cap6 sismologia
Cap6 sismologiaCap6 sismologia
Cap6 sismologia
 
Cincias Naturais7 sismologia
Cincias Naturais7 sismologiaCincias Naturais7 sismologia
Cincias Naturais7 sismologia
 
Sismos e erupções vulcânicas daniela 7º e
Sismos e erupções vulcânicas   daniela 7º eSismos e erupções vulcânicas   daniela 7º e
Sismos e erupções vulcânicas daniela 7º e
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Actividade sísmica
Actividade sísmicaActividade sísmica
Actividade sísmica
 
CN: Actividade Sísmica
CN: Actividade SísmicaCN: Actividade Sísmica
CN: Actividade Sísmica
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Módulo 3-estrutura-da-terra
Módulo 3-estrutura-da-terraMódulo 3-estrutura-da-terra
Módulo 3-estrutura-da-terra
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 

Último

[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 

Último (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 

Sismos Geologia