A teoria da tectônica de placas explica que a litosfera terrestre é fragmentada em placas que se deslocam sobre a astenosfera impulsionadas pelas correntes de convecção no manto. Os limites de placas podem ser divergentes, convergentes ou transformantes, originando fenômenos como a formação de cadeias montanhosas ou a abertura dos oceanos.

1. III – TECTÓNICA DE
ESCOLA FERREIRA CASTRO
13/14
PROFª SANDRANASCIMENTO

2. Teoria da tectônica de placa
Profª SandraNascimento
 Á
medid
a
que
o
desenvolvime
ntofornecia cada vez mais dados, a
tecnológic
o
comunida
de
científica voltou a considerar a proposta de
Wegener sobre a mobilidade dos continentes.

3. Teoria da tectônica de placa
Profª SandraNascimento
Placa
continent
al
Placa
oceânica
Margem de placa
Astenosfera

4. Teoria da tectônica de placas
Manto
superio
r
Crusta
oceânica?
Crusta continental ?
Litosfera?
Astenosfer
a?
 A litosfera é uma camada rígida constituída por rochas da
crusta terrestre (continental e oceânica) e por rochas do
manto superior.
 Assentasobre a astenosfera, formada por

5. Teoria da tectônica de placas
Profª SandraNascimento
 A litosfera encontra-se fragmentada
em várias placas litosféricas que se
deslocam sobre a astenosfera.
 As placas litosféricas interagem umas
Placas
li?tosféric
as
Li?mitesde
placa

6. Teoria da tectónica de placas
Profª SandraNascimento

7. Correntes de convecção
 ao ferver, geram-se
 correntes.
 A água mais perto do fogão aquece mais, sobe e arrefece
um pouco. Ao arrefecer, desce novamente e volta a aquecer…
e assim suces- sivamente …
Profª SandraNascimento
 Quand
o
colocamos
um
a
panela com água no
fogão,
+
Temp.
-
Temp.

8. Correntes de convecção
Profª SandraNascimento
 Muitos
que
a
s
cientistas
considera
m
massasquentes da
astenosfera,
aquecida
s
po
r
calo
r
devido
ao da
Terra,
sobem
e
m
baixo
intern
o
direçã
o
à litosfera,
aomesmo tempo que as
massas mais frias da
parte superior descem,
formando-se uma
corrente de convecção.

9. Correntes de convecção
Profª SandraNascimento
 O calor do núcleo da Terra gera fluxos de
materiais sob a litosfera, as correntes de
convecção, arrastando as placas litosféricas.
P?lacas
litosféric
as
A?stenosfe
ra
Corren
tede
convecção?

10. Limites de placas
Profª SandraNascimento
Limit
es
divergente
s
convergent
es
transformant
es

11. Limite divergente
Profª SandraNascimento
 Um rifte corresponde a uma linha de
fratura da litosfera onde duas placas
se movem em sentidos opostos,
apresentando limites divergentes.
Nas zonas de rifte ocorre a formação
de nova litosfera.

12. Limite divergente
Profª SandraNascimento
 As placas afastam-se uma da outra.
 Ocorre formação de nova litosfera (limite
construtivo).
 Ocorre na zona do rifte.
 Acontecimentos geológicos:
 Alargamento do fundo oceânico;
 Afastamento dos continentes;
 Sismos;
 Vulcões.

13. Limite convergente
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 Uma zona de subducção corresponde a um local de
colisãoentre placas litosféricas, que
apresentam
limite
s
contínu
a
convergentes. Nestas zonas,
verifica-se uma
destruição da litosfera.

14. Limites convergentes
Profª SandraNascimento

15. Limite convergente
Profª SandraNascimento
 As placas aproximam-se uma da outra.
 Ocorre destruição de litosfera (limite
destrutivo).
 Ocorre nas zonas de subducção.
 Acontecimentos geológicos:
 Formação de montanhas;
 Sismos;
 Vulcões.

16. Limites transformantes
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 As placas movimentam-se
lateralmente
.
formação
d
e
 Não ocorre destruição nem
litosfera (limites
conservativos).
 Acontecimentos geológicos:
 Deformação das rochas;
 Sismos.

17. Limites de placas
Profª SandraNascimento

18. Limites de placas
Profª SandraNascimento

19. … +50 Ma
Profª SandraNascimento

20. … +250 Ma
Profª SandraNascimento

21. Sismos e terremotos

22. Sismos ou terremotos
Um sismo é um fenômeno de vibração brusca e
passageira da superfície da Terra, resultante de
movimentos subterrâneos de placas tectônicas, por
acomodação de terra, atividade vulcânica, etc.
Epicentros de sismos na Terra, 1963-1998

23. Sismos ou terremotos
Os grandes sismos são popularmente
designados também pelo termo terremoto.
No entanto, este último termo aplica-se apenas
a esses grandes sismos, sendo que para os
pequenos se costuma usar abalo sísmico ou
tremor de terra.
A maior parte dos sismos ocorrem nas fronteiras
entre placas tectônicas. Todavia, podem ocorrer
abalos sísmicos intra-placas.

24. Sismos ou terremotos
 1 a 5,9 Vibração leve, Chacoalha de janelas e louças, acorda as pessoas. Objetos
pequenos tombam e quadros nas paredes se movem.
 6 a 6,9 Deslocamento de mobília. Louças e vidros se quebram. Queda de
objetos. Rachadura no reboco de casas
 7 a 7,9 Percebido por motoristas dirigindo. Dificuldade em manter-se em pé.
Danos, como quebra de chaminés, ornamentos arquitetônicos e mobília;
rachaduras em paredes, algumas casas podem até desabar.
 8 a 8.9 Galhos e troncos se quebram. Rachaduras em solo. Destruição de torres,
monumentos. Danos severos a moderados em casas, obras de irrigação e diques.
 9 a 9,9 abertura de crateras no solo. Desabamentos. Destruição de alvenaria de
tijolo. Danos severos a moderados em estruturas de concreto e tubulações.
 10 a 10,9 seus efeitos destroem pontes e praticamente todas as construções
existentes
 11 a 11, 9 Distúrbios permanentes no solo
 12 ou mais Com a intensidade o planeta poderia se partir.

25. Sismos ou terremotos
Entre os efeitos dos sismos estão:
 Antes  Aumento da emissão de gás metano,
ocorrência de microssismos, anomalias no
comportamento dos animais - por exemplo, migração
em massa.
 Durante e após  A vibração do solo, abertura de falhas,
deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação
da Terra, mudanças no eixo terrestre, além de efeitos em
construções feitas pelo homem, resultando em perda de
vidas, altos prejuízos financeiros e sociais (como o
desabrigo de populações inteiras, facilitando a
proliferação de doenças, fome, etc.).

26. Sismos ou terremotos
Fotografias da destruição provocada pelo terremoto e incêndios e, dos
assentamentos de desabrigados durante o Terremoto de São Francisco, EUA em
1906.

27. Sismos ou terremotos
 22 de maio de 1960 - Chile: Terremoto de 9,5 graus atingiu Santiago
e Concepción, causando maremotos e erupções vulcânicas. Quase
5.000 pessoas morreram.
 28 de março de 1964 - Alasca: Terremoto de 9,2 graus seguido de
tsunami matou 125 pessoas e causou perdas materiais ao valor
aproximado de 311 milhões de dólares.
 26 de dezembro de 2004 - Indonésia: Tremor de 9,1 graus atingiu a
ilha de Sumatra, causando um tsunami que matou mais de 226.306
pessoas.
 27 de fevereiro de 2010 - Chile: Terremoto de 8,8 graus atingiu o
Chile, destruindo casas, rodovias e pontes. Mais de 700 pessoas
morreram.
 11 de Março 2011: - Japão: Terremoto de 9,0 graus na ilha de
Honshu. Seguido de tsunami. Ainda não há dados sobre o número
exato de pessoas que morreram nesse desastre natural.

28. Sismos ou terremotos
No Brasil registram-se poucos abalos sísmicos. Em
média ocorrem a cada ano um sismo de magnitude 1
a 3 na escala de magnitude de momento e a cada
cinco anos podem ocorrer abalos de magnitude 4 ou
mais.
O maior tremor registrado no Brasil atingindo
magnitude 6,6 na escala de magnitude de momento
foi na Serra do Tombador no Mato Grosso em 31 de
Janeiro de 1955.
No dia 22 de Abril de 2008 um tremor de terra atingiu
os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio
de Janeiro com magnitude 5,2 graus.

29. Sismos ou terremotos

32. Vulcões
Vulcão Cleveland, Alasca, Estados Unidos.

33. Vulcões
Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o
magma, gases e partículas quentes (como cinzas)
escapam para a superfície terrestre.
A erupção de um vulcão pode resultar num grave
desastre natural. Assim como outros desastres da
natureza, as erupções são imprevisíveis e causam
danos indiscriminados.
Na Terra, os vulcões tendem a formar-se junto das
margens das placas tectônicas. No entanto, existem
exceções quando os vulcões ocorrem em zonas
chamadas de hotspots (pontos quentes).

34. Vulcões
Ativos ou adormecidos
 Vulcões ativos são aqueles que estão em atividade.
 Vulcões adormecidos são considerados aqueles que não se
encontram atualmente em atividade mas que poderão
mostrar sinais de perturbação e entrar de novo em erupção
ou aqueles pouco prováveis de entrarem em erupção de
novo.

35. Vulcões
Previsão de erupções
 A ciência ainda não é capaz de prever com certeza
absoluta quando um vulcão irá entrar em erupção, mas
grandes progressos têm sido feitos. Os seguintes fatores
são analisados de forma a ser possível prever uma
erupção:
 Microssismos de baixa magnitude.
 Emissões gasosas, como o dióxido de enxofre, por
exemplo.
 Anomalias no comportamento de animais, como as
migrações em massa.
 Variação na temperatura da água e solo.

36. Vulcões
A atividade vulcânica é pode ser secundária,
acompanhada por sismos, águas termais, e
gêiseres, por exemplo.
Rotorua, Nova Zelândia Rift Valley, África

37. Vulcões
Alguns vulcões na Terra
Kilauea, Hawaii Etna, Itália
Krakatoa, indonésia
Monte Santa Helena,
Estados Unidos

38. Vulcões
O vulcão mais famoso é o Vesúvio,
situado perto da costa da Baía de Nápolis,
na Itália. No ano 79 da nossa era, entrou
em violenta erupção, que sepultou as
cidades de Pompéia e Herculano.

39. Vulcões
As imagens referem-se ao vulcão Vesúvio,
na Itália. As pessoas petrificadas na fotos
acima são das cidades de Pompéia e
Herculano, sepultadas pela erupção.

40. Tipos de vulcões

49. Tipos de atividades vulcânicas