SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Terremotos
Profº David Ferreira
1. Introdução
2. Definição de
terremoto
3. Ondas sísmicas
4. Causas dos
Terremotos
5. Determinação do
Epicentro
6. Efeitos Geológicos
7. Quantificação dos
Terremotos
8. Atividade sísmica no
Brasil

 Há terremotos no Brasil?
 Há terremotos no Rio de Janeiro?
 O que são terremotos?
 Onde e por que ocorrem
terremotos?
O que são Terremotos?
 Terremotos são abalos (tremores) bruscos na
superfície terrestre que se propagam por meio de
vibrações, podendo ser percebidos diretamente pelo
homem ou por meio de instrumentos .
 Durante um tremor de terra, o terreno pode vibrar
alguns milímetros para cima e para baixo e a
superfície da Terra ondular, tal como o mar.
O que são Terremotos?

 Essas vibrações
propagam-se
em
todas as direções
sob a forma de
ondas, que podem
ser
registradas
quando atingem à
superfície
por
aparelhos chamados
de sismógrafos.
Ondas Sísmicas
 O que é uma onda?
Fisicamente, uma onda é um pulso energético que
se propaga através do espaço ou através de um
meio (líquido, sólido ou gasoso).
É energia “caminhando” pelo espaço ou por um
meio

é energia em m
ovim
ento
Ondas Sísmicas
As ondas sísmicas têm comportamentos diferentes

Velocidade
Tipo de movimento
Meios de propagação

 Durante um terremoto são produzidas três tipos
de ondas:
 Ondas Primárias (ondas P)
 Ondas Secundárias (ondas S)
 Ondas Superficiais (ondas R e L)
Ondas Sísmicas
Como as ondas sísmicas movimentam-se

Ondas S –
semelhante a um
tobogã

Propagam-se
apenas em meios
sólidos

expansão

expansão

expansão

c on tr
a ção

material que está sendo atingido por ondas P
con tr
a çã o

Propagam-se em
meios sólidos,
líquidos e gasosos

sanfona

açã o



material que não está sendo atingido por sismo

co ntr

Ondas P
(semelhante a uma
sanfona)

superfície

expansão

direção do caminho da onda
material que está sendo atingido por ondas S

sobe
desce

direção do caminho da onda

Foco
Ondas Sísmicas
Ondas Superficiais – vibram na superfície ou um pouco abaixo dela.
São as mais lentas.

São as responsáveis pela maior parte dos danos causados
durante um terremoto.

 Existem dois tipos de ondas superficiais:

Ondas R  provocam a subida e descida dos objetos (semelhante
a estarem um barco)
Ondas Sísmicas

Ondas L  faz com que os objetos sejam torcidos de um lado
para outro.

Sismógrafo  instrumento que registra os
movimentos vibratórios (ondas) produzidos durante
um terremoto
Ondas Sísmicas
O equipamento é
fixado numa base na
superfície terrestre.
Esta parte move-se
coma crosta
durante um sismo.

Ele tem um pêndulo
com um peso e uma
caneta.
Quando a crosta se
move o peso e a
caneta ficam para
trás.
Ondas Sísmicas
A
terceira
parte
do
sismógrafo é um papel que
fica abaixo da caneta, fixo na
parte do sismógrafo que
acompanha o movimento da
crosta.
Quando a crosta se move a
caneta risca o papel.

Sismograma registro de um tremor de terra feito
por um sismograma.
Ondas Sísmicas
Local onde se
inicia um
terremoto

papel

Estação
sismográfic
a

canet
a
Ondas Sísmicas
Entre os três tipos de ondas
produzidos durante um terremoto, as
ondas P são as mais rápidas

São as primeiras registradas no
sismograma

Em seguida chegam as ondas
S

E, finalmente, chegam as ondas
superficiais
Ilustrações:webgeology
Ondas Sísmicas

sismograma
Ondas Sísmicas

 Foco ou Hipocentro – local no interior da
Terra onde os terremotos são originados.
 Epicentro – o ponto na superfície terrestre
localizado acima do hipocentro.
Ondas Sísmicas

Epicentro
Falha

Foco
Causas dos Terremotos
 Desmoronamentos internos superficiais  provocados
pela dissolução de rochas em sub-superfície, devido à
ação das águas subterrâneas
Sismo de pequena intensidade e
local.

a r e n ito

s u b s id ê n c ia

c a lc á r i o

d e s m o ro n a m e n to
a r e n ito
c a lc á r io
Ondas Sísmicas

Essas depressões com
formas arredondadas são
chamadas de dolinas.
Causas dos Terremotos
 Vulcanismo

Vulcão Jabal Al-Tair causa terremotos em diferentes áreas do
Mar Vermelho com magnitude variando de 1,9 a 2,7 na escala
Ritcher (2007)
Causas dos Terremotos
Distribuição Global dos Terremotos

Focos: shallow (superficiais); intermediate (intermediários); deep (profundos); trench (fossa); rise
(dorsal ou ruga)
Causas dos Terremotos
Os Limites das Placas Tectônicas
Causas dos Terremotos
Os Limites das Placas Tectônicas
Causas dos Terremotos
 Causas Tectônicas  são as principais responsáveis
pelos grandes terremotos

O movimento relativo de um par de placas é
acompanhado por uma série de convulsões

A cada convulsão ocorre fraturamento de rochas
que provoca a emanação de ondas sísmicas em
todas as direções
Causas dos Terremotos
a

a – local propício ao
desenvolvimento de uma
falha se atingida por um
sismo.

b

b – as rochas nos limites das
placas são inicialmente
dobradas

c

c – com a continuidade da
pressão, devido à colisão das
placas, as rochas são rompidas
e movidas bruscamente –
neste momento ocorre a
vibração, ou seja, o terremoto.
Causas dos Terremotos
Determinação do Epicentro
As ondas liberadas durante o terremoto são utilizadas para
determinar o epicentro do terremoto

Com o epicentro determinado  Foco ou Hipocentro


Local abaixo da superfície
onde o terremoto se inicia

As ondas P e S são geradas
simultaneamente no foco de
um terremoto
Determinação do Epicentro
1. Introdução
2. Definição
de terremoto
3. Ondas
sísmicas
4. Causas dos
Terremotos
5.
Determinação
do Epicentro
6. Efeitos
Geológicos
7.
Quantificação
dos
Terremotos
8. Atividade
sísmica no
Brasil

Fonte: webgeology
Determinação do Epicentro

434 km

Com um compasso
traça uma
circunferência de
697 km a partir do
sismógrafo de Akita

Traça-se uma outra
circunferência com
549 km de raio a
partir de Pusan

A circunferência
traçada a partir de
Tóquio confirma





O epicentro está em
qualquer ponto da área de
intersecção entre as duas
circunferências

O terremoto
ocorreu perto de Kobe
Tsunamis
É a manifestação de abalos sísmicos no mar sob a forma de
grandes ondas.

Fonte: webgeology
Efeitos Geológicos

a onda vai
s e d e s lo cando

Fonte: webgeology
Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude

 Intensidade Sísmica – determinada por uma escala
com 12 divisões baseada nas destruições e no efeito
que os terremotos causam nas pessoas.

Atualmente, a mais usada é a Escala Modificada de
Mercalli
Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude
INTENSIDAD
E

ÍNDICE
QUALITATIVO

I

Negligível
(instrumental)

II

Fraco

Sensível para certas pessoas.

II

Leve

Semelhante à trepidação de um carro passando.

IV

Moderado

V

Ligeiramente
Forte

VI

Forte

VII

Muito Forte

VIII

Destruidor

IX

R
uinoso

X

Desastroso

XI
XII

DESCRIÇÃO DOS EFEITOS
Detectado apenas pelos instrumentos.

Sentido no interior das casas; sensação semelhante a de um
caminhão batendo em uma casa.
Sentido pela maioria das pessoas; vidros partem; janelas
movimentando-se.
Sentido por todos; móveis em movimento.
Observado em carros em movimento; prédios danificados.
Alarme geral; queda de monumentos; mobília revirada.
Pânico; fissuras no terreno
Pânico. Só os melhores edifícios se mantêm. Grandes
deslizamentos.

Muito Desastroso Poucas estruturas resistem. Largas fendas no terreno
Catástrófico

Destruição total. Terreno ondula; objetos voam.
Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude

Prédios danificados  muito forte

Grandes deslizamentos 

desastroso
Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude
 Magnitude – mostra a amplitude deum sismograma.
R
elaciona a energia total liberada no foco.
1 – Mede-se a amplitude da
maior onda registrada no
sismograma (21 mm).

Registro do sismógrafo

2 – A distância ao epicentro
usando o intervalo de tempo
entre a chegada das ondas P e
S (26 s).
3 – Traça uma linha da escala
de distância à escala de
amplitude.
4 – Feito isso deve-se obter a
magnitude em sua respectiva
escala.
Escala de Richter
Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude
Previsão e Alerta de Terremotos
Cientistas americanos criaram um sistema de
detecção de sismos que pode alertar a
população momentos antes da chegada de um
grande terremoto. O sistema, utilizará os
tremores de baixa intensidade que precedem
um grande sismo para gerar um alarme que se
prolonga por 40 segundos. De acordo com os
cientistas, o alerta dará à população tempo
suficiente para encontrar abrigo e às empresas
de energia para o encerramento das condutas
de gás e outros meios de abastecimento
vulneráveis a grandes sismos. O sistema não
tem como objetivo prever a ocorrência de
terremotos, mas interpretará as ondas nas
quais a energia do tremor viaja até à superfície
da terra.
Previsão de Terremotos

Prevenção
Previsão

Alerta
Atividade Sísmica no Brasil

O Estado com maior atividade sísmica do país é o Acre
Animações: http://tasaclips.com
Adapatado do curso de Extensão em Geologia para
professores do Ensino Médio da Universidade
Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
Autor principal: Profª Neysi Almeida

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Tsunami
TsunamiTsunami
Tsunami
 
Os terremotos
Os terremotosOs terremotos
Os terremotos
 
Terremotos 1 A
Terremotos 1 ATerremotos 1 A
Terremotos 1 A
 
Trabalho de geografia
Trabalho de  geografiaTrabalho de  geografia
Trabalho de geografia
 
Terremotos, vulcões e tsunamis
Terremotos, vulcões e tsunamisTerremotos, vulcões e tsunamis
Terremotos, vulcões e tsunamis
 
Terremotos
TerremotosTerremotos
Terremotos
 
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No MundoAbalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
 
Vulcões e terremotos
Vulcões e terremotosVulcões e terremotos
Vulcões e terremotos
 
Placas tectônicas e desastres tectônicos
Placas tectônicas e desastres tectônicosPlacas tectônicas e desastres tectônicos
Placas tectônicas e desastres tectônicos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismos 1
Sismos 1Sismos 1
Sismos 1
 
Sismos e vulcões
Sismos e vulcõesSismos e vulcões
Sismos e vulcões
 
Sismos, tsunamis 1
Sismos, tsunamis 1Sismos, tsunamis 1
Sismos, tsunamis 1
 
Consequências da movimentação de placas tectônica
Consequências da movimentação de placas tectônicaConsequências da movimentação de placas tectônica
Consequências da movimentação de placas tectônica
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Abalos sísmicos no Brasil - fundamentação teórica e vestibular da Unicamp
Abalos sísmicos no Brasil - fundamentação teórica e vestibular da UnicampAbalos sísmicos no Brasil - fundamentação teórica e vestibular da Unicamp
Abalos sísmicos no Brasil - fundamentação teórica e vestibular da Unicamp
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 

Destaque (17)

Os terremotos no brasil
Os terremotos no brasilOs terremotos no brasil
Os terremotos no brasil
 
Logaritmos e terremotos
Logaritmos e terremotosLogaritmos e terremotos
Logaritmos e terremotos
 
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (3)
 
Dinâmica interna e externa do relevo
Dinâmica interna e externa do relevoDinâmica interna e externa do relevo
Dinâmica interna e externa do relevo
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Cap 7 dobramento
Cap 7   dobramentoCap 7   dobramento
Cap 7 dobramento
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOAGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
 
Diferentes tipos de erupções vulcânicas existentes
Diferentes tipos de erupções vulcânicas existentesDiferentes tipos de erupções vulcânicas existentes
Diferentes tipos de erupções vulcânicas existentes
 
Dinâmica interna e externa do relevo
Dinâmica interna e externa do relevoDinâmica interna e externa do relevo
Dinâmica interna e externa do relevo
 
Agentes modeladores do relevo externos
Agentes modeladores do relevo externosAgentes modeladores do relevo externos
Agentes modeladores do relevo externos
 
Terremoto
Terremoto Terremoto
Terremoto
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Estrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terra
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivos
 
Terremotos
TerremotosTerremotos
Terremotos
 

Semelhante a Aula sobreTerremoto David Ferreira

Semelhante a Aula sobreTerremoto David Ferreira (20)

Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
7 sismologia
7  sismologia7  sismologia
7 sismologia
 
Cap6 sismologia
Cap6 sismologiaCap6 sismologia
Cap6 sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
at7_ppt_unid9_sismosciencias naturais .pptx
at7_ppt_unid9_sismosciencias naturais .pptxat7_ppt_unid9_sismosciencias naturais .pptx
at7_ppt_unid9_sismosciencias naturais .pptx
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
ONDAS_SÍSMICAS.ppt
ONDAS_SÍSMICAS.pptONDAS_SÍSMICAS.ppt
ONDAS_SÍSMICAS.ppt
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
Atividade sismica
Atividade sismicaAtividade sismica
Atividade sismica
 
Sismologia_Gabriela.pdf
Sismologia_Gabriela.pdfSismologia_Gabriela.pdf
Sismologia_Gabriela.pdf
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismos do haiti e japão
Sismos do haiti e japãoSismos do haiti e japão
Sismos do haiti e japão
 
Iii 03 - Sismologia
Iii 03 - SismologiaIii 03 - Sismologia
Iii 03 - Sismologia
 
sismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfsismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdf
 
Sismologia 1
Sismologia 1Sismologia 1
Sismologia 1
 

Último

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Aula sobreTerremoto David Ferreira

  • 2. 1. Introdução 2. Definição de terremoto 3. Ondas sísmicas 4. Causas dos Terremotos 5. Determinação do Epicentro 6. Efeitos Geológicos 7. Quantificação dos Terremotos 8. Atividade sísmica no Brasil  Há terremotos no Brasil?  Há terremotos no Rio de Janeiro?  O que são terremotos?  Onde e por que ocorrem terremotos?
  • 3. O que são Terremotos?  Terremotos são abalos (tremores) bruscos na superfície terrestre que se propagam por meio de vibrações, podendo ser percebidos diretamente pelo homem ou por meio de instrumentos .  Durante um tremor de terra, o terreno pode vibrar alguns milímetros para cima e para baixo e a superfície da Terra ondular, tal como o mar.
  • 4. O que são Terremotos?  Essas vibrações propagam-se em todas as direções sob a forma de ondas, que podem ser registradas quando atingem à superfície por aparelhos chamados de sismógrafos.
  • 5. Ondas Sísmicas  O que é uma onda? Fisicamente, uma onda é um pulso energético que se propaga através do espaço ou através de um meio (líquido, sólido ou gasoso). É energia “caminhando” pelo espaço ou por um meio  é energia em m ovim ento
  • 6. Ondas Sísmicas As ondas sísmicas têm comportamentos diferentes  Velocidade Tipo de movimento Meios de propagação  Durante um terremoto são produzidas três tipos de ondas:  Ondas Primárias (ondas P)  Ondas Secundárias (ondas S)  Ondas Superficiais (ondas R e L)
  • 7. Ondas Sísmicas Como as ondas sísmicas movimentam-se Ondas S – semelhante a um tobogã  Propagam-se apenas em meios sólidos expansão expansão expansão c on tr a ção material que está sendo atingido por ondas P con tr a çã o Propagam-se em meios sólidos, líquidos e gasosos sanfona açã o  material que não está sendo atingido por sismo co ntr Ondas P (semelhante a uma sanfona) superfície expansão direção do caminho da onda material que está sendo atingido por ondas S sobe desce direção do caminho da onda Foco
  • 8. Ondas Sísmicas Ondas Superficiais – vibram na superfície ou um pouco abaixo dela. São as mais lentas. São as responsáveis pela maior parte dos danos causados durante um terremoto.  Existem dois tipos de ondas superficiais: Ondas R  provocam a subida e descida dos objetos (semelhante a estarem um barco)
  • 9. Ondas Sísmicas Ondas L  faz com que os objetos sejam torcidos de um lado para outro. Sismógrafo  instrumento que registra os movimentos vibratórios (ondas) produzidos durante um terremoto
  • 10. Ondas Sísmicas O equipamento é fixado numa base na superfície terrestre. Esta parte move-se coma crosta durante um sismo. Ele tem um pêndulo com um peso e uma caneta. Quando a crosta se move o peso e a caneta ficam para trás.
  • 11. Ondas Sísmicas A terceira parte do sismógrafo é um papel que fica abaixo da caneta, fixo na parte do sismógrafo que acompanha o movimento da crosta. Quando a crosta se move a caneta risca o papel. Sismograma registro de um tremor de terra feito por um sismograma.
  • 12. Ondas Sísmicas Local onde se inicia um terremoto papel Estação sismográfic a canet a
  • 13. Ondas Sísmicas Entre os três tipos de ondas produzidos durante um terremoto, as ondas P são as mais rápidas  São as primeiras registradas no sismograma Em seguida chegam as ondas S E, finalmente, chegam as ondas superficiais Ilustrações:webgeology
  • 15. Ondas Sísmicas  Foco ou Hipocentro – local no interior da Terra onde os terremotos são originados.  Epicentro – o ponto na superfície terrestre localizado acima do hipocentro.
  • 17. Causas dos Terremotos  Desmoronamentos internos superficiais  provocados pela dissolução de rochas em sub-superfície, devido à ação das águas subterrâneas Sismo de pequena intensidade e local. a r e n ito s u b s id ê n c ia c a lc á r i o d e s m o ro n a m e n to a r e n ito c a lc á r io
  • 18. Ondas Sísmicas Essas depressões com formas arredondadas são chamadas de dolinas.
  • 19. Causas dos Terremotos  Vulcanismo Vulcão Jabal Al-Tair causa terremotos em diferentes áreas do Mar Vermelho com magnitude variando de 1,9 a 2,7 na escala Ritcher (2007)
  • 20. Causas dos Terremotos Distribuição Global dos Terremotos Focos: shallow (superficiais); intermediate (intermediários); deep (profundos); trench (fossa); rise (dorsal ou ruga)
  • 21. Causas dos Terremotos Os Limites das Placas Tectônicas
  • 22. Causas dos Terremotos Os Limites das Placas Tectônicas
  • 23. Causas dos Terremotos  Causas Tectônicas  são as principais responsáveis pelos grandes terremotos O movimento relativo de um par de placas é acompanhado por uma série de convulsões  A cada convulsão ocorre fraturamento de rochas que provoca a emanação de ondas sísmicas em todas as direções
  • 24. Causas dos Terremotos a a – local propício ao desenvolvimento de uma falha se atingida por um sismo. b b – as rochas nos limites das placas são inicialmente dobradas c c – com a continuidade da pressão, devido à colisão das placas, as rochas são rompidas e movidas bruscamente – neste momento ocorre a vibração, ou seja, o terremoto.
  • 26. Determinação do Epicentro As ondas liberadas durante o terremoto são utilizadas para determinar o epicentro do terremoto  Com o epicentro determinado  Foco ou Hipocentro  Local abaixo da superfície onde o terremoto se inicia As ondas P e S são geradas simultaneamente no foco de um terremoto
  • 27. Determinação do Epicentro 1. Introdução 2. Definição de terremoto 3. Ondas sísmicas 4. Causas dos Terremotos 5. Determinação do Epicentro 6. Efeitos Geológicos 7. Quantificação dos Terremotos 8. Atividade sísmica no Brasil Fonte: webgeology
  • 28. Determinação do Epicentro 434 km Com um compasso traça uma circunferência de 697 km a partir do sismógrafo de Akita Traça-se uma outra circunferência com 549 km de raio a partir de Pusan A circunferência traçada a partir de Tóquio confirma   O epicentro está em qualquer ponto da área de intersecção entre as duas circunferências O terremoto ocorreu perto de Kobe
  • 29. Tsunamis É a manifestação de abalos sísmicos no mar sob a forma de grandes ondas. Fonte: webgeology
  • 30. Efeitos Geológicos a onda vai s e d e s lo cando Fonte: webgeology
  • 31. Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude  Intensidade Sísmica – determinada por uma escala com 12 divisões baseada nas destruições e no efeito que os terremotos causam nas pessoas. Atualmente, a mais usada é a Escala Modificada de Mercalli
  • 32. Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude INTENSIDAD E ÍNDICE QUALITATIVO I Negligível (instrumental) II Fraco Sensível para certas pessoas. II Leve Semelhante à trepidação de um carro passando. IV Moderado V Ligeiramente Forte VI Forte VII Muito Forte VIII Destruidor IX R uinoso X Desastroso XI XII DESCRIÇÃO DOS EFEITOS Detectado apenas pelos instrumentos. Sentido no interior das casas; sensação semelhante a de um caminhão batendo em uma casa. Sentido pela maioria das pessoas; vidros partem; janelas movimentando-se. Sentido por todos; móveis em movimento. Observado em carros em movimento; prédios danificados. Alarme geral; queda de monumentos; mobília revirada. Pânico; fissuras no terreno Pânico. Só os melhores edifícios se mantêm. Grandes deslizamentos. Muito Desastroso Poucas estruturas resistem. Largas fendas no terreno Catástrófico Destruição total. Terreno ondula; objetos voam.
  • 33. Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude Prédios danificados  muito forte Grandes deslizamentos  desastroso
  • 34. Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude  Magnitude – mostra a amplitude deum sismograma. R elaciona a energia total liberada no foco. 1 – Mede-se a amplitude da maior onda registrada no sismograma (21 mm). Registro do sismógrafo 2 – A distância ao epicentro usando o intervalo de tempo entre a chegada das ondas P e S (26 s). 3 – Traça uma linha da escala de distância à escala de amplitude. 4 – Feito isso deve-se obter a magnitude em sua respectiva escala. Escala de Richter
  • 35. Quantificação dos Terremotos – Intensidade e Magnitude
  • 36. Previsão e Alerta de Terremotos Cientistas americanos criaram um sistema de detecção de sismos que pode alertar a população momentos antes da chegada de um grande terremoto. O sistema, utilizará os tremores de baixa intensidade que precedem um grande sismo para gerar um alarme que se prolonga por 40 segundos. De acordo com os cientistas, o alerta dará à população tempo suficiente para encontrar abrigo e às empresas de energia para o encerramento das condutas de gás e outros meios de abastecimento vulneráveis a grandes sismos. O sistema não tem como objetivo prever a ocorrência de terremotos, mas interpretará as ondas nas quais a energia do tremor viaja até à superfície da terra.
  • 38.
  • 39. Atividade Sísmica no Brasil O Estado com maior atividade sísmica do país é o Acre
  • 40. Animações: http://tasaclips.com Adapatado do curso de Extensão em Geologia para professores do Ensino Médio da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ Autor principal: Profª Neysi Almeida