2. 2
1) DISTANCIAMENTO CAUSADO PELA NATUREZA HUMANA DA BÍBLIA
DISTANCIAMENTO TEMPORAL
DISTANCIAMENTO CONTEXTUAL
DISTANCAMENTO CULTURAL
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3. 3
1) DISTANCIAMENTO CAUSADO PELA NATUREZA HUMANA DA BÍBLIA
DISTANCIAMENTO LINGUÍSTICO
DISTANCIAMENTO AUTORAL
DISTANCAMENTO CULTURAL
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4. 4
2) DISTANCIAMENTO CAUSADO PELA NATUREZA DIVINA DA BÍBLIA
DISTANCIAMENTO NATURAL
DISTANCIAMENTO ESPIRITUAL
DISTANCAMENTO MORAL
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5. 5
A BÍBLIA É UM LIVRO DIVINO E HUMANO
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A BÍBLIA É UM LIVRO DIVINO
Devemos levar em consideração o
aspecto "espiritual" da
interpretação. Ou seja, precisamos
considerar o papel do Espírito
Santo na interpretação (aspecto
pneumológico).
A BÍBLIA É UM LIVRO HUMANO
Devemos levar em consideração
que a Bíblia, sendo um texto antigo,
demanda considerações
gramaticais, literárias, históricas e
teológicas para sua interpretação.
7. 7
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
1
Delimitar o texto a ser estudado
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8. 8
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
2
Determinar a autoria e os
destinatários (auditório)
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9. 9
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
3
Analisar a parábola sem
pressuposições referentes à sua
forma ou significado
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10. 10
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
4
Examinar o contexto imediato do
Evangelho e da parábola
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11. 11
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
5
Investigar se a parábola possui
correspondente em outro texto
bíblico
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12. 12
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
6
Observar como a parábola e o
formato da sua redação se
encaixam com o objetivo e o
esquema do evangelista
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13. 13
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
7
Investigar a estrutura literal e
gramatical
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14. 14
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
8
Interpretar sem buscar significação
ao que foi omitido
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15. 15
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
9
Analisar sem estabelecer uma
cronologia real
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16. 16
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
10
Levar em consideração a
introdução e a conclusão da
parábola
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17. 17
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
11
Determinar onde os ensinamentos
da parábola se mesclam com os
ensinamentos de Jesus em outras
porções da Escritura
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18. 18
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
12
Investigar a relação da parábola
com a Escritura e com escritos
extracanônicos
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19. 19
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
13
Determinar a intenção teológica e o
significado para os ouvintes da
parábola
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20. 20
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
14
Extrair conclusões da passagem
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21. 21
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
15
Traduzir seu significado em termos
apropriados às necessidades atuais
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23. 23
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
1
Delimitar o texto a ser estudado
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24. 24
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
2
Determinar a autoria e os
destinatários (auditório)
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25. 25
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
3
Analisar a parábola sem
pressuposições referentes à sua
forma ou significado
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26. 26
LUCAS 6:46-49
46. Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?
47.Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica,
eu vos mostrarei a quem é semelhante.
48. É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu
profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente,
arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem
construída.
49. Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que
edificou uma casa sobre a terra sem alicerces, e, arrojando-se o rio
contra ela, logo desabou; e aconteceu que foi grande a ruína daquela
casa.
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27. 27
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
4
Examinar o contexto imediato do
Evangelho e da parábola
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28. 28
LUCAS 6:46-49
46. Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?
47.Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica,
eu vos mostrarei a quem é semelhante.
48. É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu
profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente,
arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem
construída.
49. Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que
edificou uma casa sobre a terra sem alicerces, e, arrojando-se o rio
contra ela, logo desabou; e aconteceu que foi grande a ruína daquela
casa.
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29. 29
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
5
Investigar se a parábola possui
correspondente em outro texto
bíblico
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30. 30
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
6
Observar como a parábola e o
formato da sua redação se
encaixam com o objetivo e o
esquema do evangelista
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31. 31
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
7
Investigar a estrutura literal e
gramatical
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33. 33
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
8
Interpretar sem buscar significação
ao que foi omitido
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34. 34
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
9
Analisar sem estabelecer uma
cronologia real
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35. 35
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
10
Levar em consideração a
introdução e a conclusão da
parábola
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36. 36
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
11
Determinar onde os ensinamentos
da parábola se mesclam com os
ensinamentos de Jesus em outras
porções da Escritura
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37. 37
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
12
Investigar a relação da parábola
com a Escritura e com escritos
extracanônicos
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38. 38
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
13
Determinar a intenção teológica e o
significado para os ouvintes da
parábola
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39. 39
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
14
Extrair conclusões da passagem
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40. 40
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO
15
Traduzir seu significado em termos
apropriados às necessidades atuais
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41. 41
A IDEIA PRINCIPAL
A pessoa que ouve os ensinos de Jesus e os
coloca em prática é tão prudente quanto à
pessoa que constrói uma casa sobre um
alicerce firme cravado em uma rocha. A
pessoa que ouve os seus ensinos e não os
coloca em prática é tão tola quanto aquele que
constrói uma casa sobre a areia. (Klyne
Snodgrass)
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42. 42
APLICAÇÃO
Não concordar
Não dar atenção
Suprimir a verdade
OUVIR
Somente transmitir a
outros
Não crer
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PRATICAR
Fé
Arrependimento
43. 43
APLICAÇÃO
Quando é que os cristãos de nossa época perceberão que somente a
confissão das Escrituras não é suficiente e que a fé genuína nos leva
à obediência? As Sagradas Escrituras procuram, acima de tudo, fazer
com que as pessoas ouçam a Palavra de Deus, mas o ouvir válido é
aquele ouvir que gera obediência. Devemos lembrar que a palavra
hebraica utilizada para “ouvir” é normalmente traduzida por
“obedecer”. A obediência não corre sem que façamos escolhas,
compromissos e um exercício da vontade alimentado pelo Espírito. A
salvação não é alcançada de outra maneira. Não basta termos a
aparência de bondade. Saber o que é correto não é suficientemente
correto. Na verdade, precisaremos colocar em prática o que sabemos
ser correto. (Klyne Snodgrass)
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45. 45
APLICAÇÃO
Quanto às pessoas que provocam escândalos porque não vivem o que
pregam, há um grande abismo entre a sua teologia e a sua ética, entre a
sua doutrina e a sua vida, entre o seu credo e a sua conduta. Mas nós
temos números, mas não temos impacto, nós temos quantidade, mas não
temos qualidade, nós temos extensão, mas não temos profundidade.
Muitos daqueles que se professam cristãos vivem escandalosamente e
imiscuídos com práticas, de mentira de corrupção, de desonestidade. A
Bíblia nos ensina: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina”. É preciso
existir um casamento perfeito entre ortodoxia e ortopraxia, entre o que
pregamos e o que vivemos. A nossa vida precisa ser um avalista das
nossas palavras, do contrário seremos pedras de tropeço em vez de
embaixadores de Deus, seremos obstáculos ao testemunho do evangelho,
em vez de ministros da reconciliação. (Hernandes Dias Lopes)
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47. 47
O ENSINO CRISTOCÊNTRICO DE JESUS
Conclusão
FINAL
Ouvir e praticar define
quem você é, quem
você está se tornando,
e quem você será.
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48. 48
A IDEIA PRINCIPAL
Os religiosos amavam a si
mesmos e não ao próximo
como a si mesmos. O egoísmo
era seu verdadeiro deus, logo,
eles também não amavam ao
Senhor sobre todas as coisas.
Logo, eles não cumpriam a Lei
não poderia ser salvo por ela.
Pastor Jailson Santos www.kerygma21.com.br
49. 49
BIBLIOGRAFIA📖
KISTEMAKER, Simon J. As parábolas de Jesus.
São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1992.
SNODGRASS, Klyne. Compreendendo todas as
parábolas de Jesus: guia completo. Rio de
Janeiro: CPAD, 2012
MORRIS, Leon. O evangelho de Lucas:
introdução e comentário. São Paulo: Vida
Nova, 1986.
BAILEY, Kenneth. As parábolas de Lucas. São
Paulo: Vida Nova, 1995.
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