A empresa familiar está passando por uma crise após a morte do avô do autor, com questionamentos sobre a capacidade de gestão da mãe e tio do autor, que administram a empresa com honestidade e integridade. A família está dividida entre os filhos da primeira e segunda esposa do avô falecido, com a segunda família tendo um modelo de administração conhecido pela desonestidade, mas bem-sucedido. O autor, professor de direito, acredita que a empresa deve apostar nos seus valores de ética e honestidade.