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HELENISMO
FILOSOFIA
O reino da Macedônia - A difusão da cultura grega e a busca pela felicidade
Habilidades a serem desenvolvidas: (EM13CHS101) Analisar e
comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas
linguagens, com vistas à compreensão e à crítica de ideias filosóficas e
processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais.
SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO SLIDE
002
O REINO DA MACEDÔNIA
Localizado na Península dos Bálcãs ou Península Balcânica, o reino da
Macedônia situava-se na região nordeste da Grécia. A maioria de sua
população era formada por camponeses livres que se dedicavam a tarefas
ligadas à terra e à criação de gado. Apesar de algumas diferenças, a língua
macedônica era muito semelhante à língua grega.
Os atenienses, pertencentes à maior e mais importante cidade grega,
tinham um modo muito peculiar de ver os estrangeiros. Embora fossem
também gregos, os macedônicos eram desprezados pelos atenienses,
sendo considerados bárbaros e devendo ser mantidos longe das glórias e
dos privilégios reservados somente aos “verdadeiros homens gregos”.
O REINO DA MACEDÔNIA
No ano de 359 a.C., Filipe se torna rei da Macedônia, aos 23 anos
de idade, no lugar do rei Amintas IV, ficando conhecido então como
Filipe II. Filipe II foi assassinado em 336 a.C., ao ser apunhalado por
um de seus soldados, Pausânias, diante da população durante o festival
de outubro.
O REINO DA MACEDÔNIA
Nesse festival, comemoravam-se as cerimônias de casamento da
Macedônia, inclusive o da filha do rei, Cleópatra. Aproveitando aquela
ocasião, Filipe II fez uma espécie de encontro internacional,
convidando vários enviados das cidades-estados gregas e outros líderes
dos povos balcânicos.
O REINO DA MACEDÔNIA
Antes de se tornar um grande rei, com glórias e honrarias devidas
somente aos deuses, Filipe havia passado três anos como refém na
cidade grega de Tebas, num momento em que o reino da Macedônia
enfrentava uma grande crise, devido às guerras em que o reino esteve
envolvido.
O REINO DA MACEDÔNIA
Em Tebas, Filipe teve a oportunidade de estudar as táticas de guerra
mais sofisticadas de seu tempo e também as inovações estratégicas
militares tebanas, principalmente a falange. Ao regressar para a
Macedônia em 360 a.C., tendo também estudado os métodos militares
dos gregos, com sua experiência, Filipe montou as falanges,
constituídas de dez fileiras de infantaria armada com novas lanças, (…)
O REINO DA MACEDÔNIA
(…) duas vezes mais longas do que aquelas comumente utilizadas,
possuindo cada uma cerca de cinco metros de extensão. Com tal
formação, os soldados que carregavam tais lanças podiam ficar mais
distantes do que os que estavam à frente na batalha.
Desse modo, as lanças da retaguarda, projetando-se entre as da
primeira fileira, eram absolutamente devastadoras contra os exércitos
inimigos. Como resultado dessa disposição e técnica, as falanges
formavam um escudo, quase como um ouriço, praticamente
indestrutível. Apoiando a retaguarda, havia a cavalaria. Os homens que
a constituíam portavam uma armadura diferente em força e peso e
combatiam por trás os opositores, deixando os inimigos encurralados.
O REINO DA MACEDÔNIA
Como reforço, o exército de Filipe ainda possuía as catapultas,
capazes de lançar pedras de mais de dez quilos a distâncias que
chegavam a 200 metros. Filipe da Macedônia formou um exército com
força e perícia quase indestrutíveis, composto de homens bem treinados
e dispostos à conquista do mundo, que se iniciou pela Grécia, já
enfraquecida devido à Guerra do Peloponeso.
O REINO DA MACEDÔNIA
Após a conquista da Grécia, os macedônicos se puseram à conquista da
Pérsia, que possuía um vasto império, e dominaram também outros
povos, sendo atraídos, principalmente, por tesouros e terras cultiváveis.
Foi durante as comemorações que antecederiam o início da conquista
dos persas que Filipe II veio a falecer, assumindo o trono então seu
filho, Alexandre.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARANHA, Mária Lúcia de Arruda [et.al]. Filosofando. Volume Único. São Paulo: Editora Moderno, 2009.
AMORIM, Richard Garcia [et.al] Filosofia. Volume 3 e 4. São Paulo: Editora Bernoulli

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  • 1. HELENISMO FILOSOFIA O reino da Macedônia - A difusão da cultura grega e a busca pela felicidade Habilidades a serem desenvolvidas: (EM13CHS101) Analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão e à crítica de ideias filosóficas e processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO SLIDE 002
  • 2. O REINO DA MACEDÔNIA Localizado na Península dos Bálcãs ou Península Balcânica, o reino da Macedônia situava-se na região nordeste da Grécia. A maioria de sua população era formada por camponeses livres que se dedicavam a tarefas ligadas à terra e à criação de gado. Apesar de algumas diferenças, a língua macedônica era muito semelhante à língua grega.
  • 3. Os atenienses, pertencentes à maior e mais importante cidade grega, tinham um modo muito peculiar de ver os estrangeiros. Embora fossem também gregos, os macedônicos eram desprezados pelos atenienses, sendo considerados bárbaros e devendo ser mantidos longe das glórias e dos privilégios reservados somente aos “verdadeiros homens gregos”.
  • 4. O REINO DA MACEDÔNIA No ano de 359 a.C., Filipe se torna rei da Macedônia, aos 23 anos de idade, no lugar do rei Amintas IV, ficando conhecido então como Filipe II. Filipe II foi assassinado em 336 a.C., ao ser apunhalado por um de seus soldados, Pausânias, diante da população durante o festival de outubro.
  • 5. O REINO DA MACEDÔNIA Nesse festival, comemoravam-se as cerimônias de casamento da Macedônia, inclusive o da filha do rei, Cleópatra. Aproveitando aquela ocasião, Filipe II fez uma espécie de encontro internacional, convidando vários enviados das cidades-estados gregas e outros líderes dos povos balcânicos.
  • 6. O REINO DA MACEDÔNIA Antes de se tornar um grande rei, com glórias e honrarias devidas somente aos deuses, Filipe havia passado três anos como refém na cidade grega de Tebas, num momento em que o reino da Macedônia enfrentava uma grande crise, devido às guerras em que o reino esteve envolvido.
  • 7. O REINO DA MACEDÔNIA Em Tebas, Filipe teve a oportunidade de estudar as táticas de guerra mais sofisticadas de seu tempo e também as inovações estratégicas militares tebanas, principalmente a falange. Ao regressar para a Macedônia em 360 a.C., tendo também estudado os métodos militares dos gregos, com sua experiência, Filipe montou as falanges, constituídas de dez fileiras de infantaria armada com novas lanças, (…)
  • 8. O REINO DA MACEDÔNIA (…) duas vezes mais longas do que aquelas comumente utilizadas, possuindo cada uma cerca de cinco metros de extensão. Com tal formação, os soldados que carregavam tais lanças podiam ficar mais distantes do que os que estavam à frente na batalha.
  • 9. Desse modo, as lanças da retaguarda, projetando-se entre as da primeira fileira, eram absolutamente devastadoras contra os exércitos inimigos. Como resultado dessa disposição e técnica, as falanges formavam um escudo, quase como um ouriço, praticamente indestrutível. Apoiando a retaguarda, havia a cavalaria. Os homens que a constituíam portavam uma armadura diferente em força e peso e combatiam por trás os opositores, deixando os inimigos encurralados.
  • 10.
  • 11. O REINO DA MACEDÔNIA Como reforço, o exército de Filipe ainda possuía as catapultas, capazes de lançar pedras de mais de dez quilos a distâncias que chegavam a 200 metros. Filipe da Macedônia formou um exército com força e perícia quase indestrutíveis, composto de homens bem treinados e dispostos à conquista do mundo, que se iniciou pela Grécia, já enfraquecida devido à Guerra do Peloponeso.
  • 12. O REINO DA MACEDÔNIA Após a conquista da Grécia, os macedônicos se puseram à conquista da Pérsia, que possuía um vasto império, e dominaram também outros povos, sendo atraídos, principalmente, por tesouros e terras cultiváveis. Foi durante as comemorações que antecederiam o início da conquista dos persas que Filipe II veio a falecer, assumindo o trono então seu filho, Alexandre.
  • 13. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ARANHA, Mária Lúcia de Arruda [et.al]. Filosofando. Volume Único. São Paulo: Editora Moderno, 2009. AMORIM, Richard Garcia [et.al] Filosofia. Volume 3 e 4. São Paulo: Editora Bernoulli