2. • Nós a
consideramos a consciência
moral que observa as paixões, orienta
a vontade e oferece finalidades éticas
para a ação.
• Razão objetiva: a realidade é racional
em si mesma, (a realidade é racional);
• Razão subjetiva: a razão é uma
capacidade intelectual e moral dos
seres humanos, (o sujeito é racional).
3. • RATIO E LÓGOS=
CONTAR, REUNIR, SEPARAR, CALCULAR.
• PENSAR DE MODO ORDENADO, COM
CLAREZA DE IDEIAS.
• A RAZÃO É UMA MANEIRA DE ORGANIZAR A
REALIDADE PELA QUAL ESTA SE TORNA
COMPREENSÍVEL.
• SE OPÕE: ÁO CONHECIMENTO ILUSÓRIO
(APARÊNCIA DAS COISAS); ÁS
EMOÇÕES, PAIXÕES; À CRENÇA RELIGIOSA
(FÉ); AO ÊXTASE MÍSTICO (REQUER O
ROMPIMENTO DA ATIVIDADE
INTELECTUAL).
4. • O conhecimento racional obedece certas regras ou
leis fundamentais.
• PRINCÍPIO DA IDENTIDADE: “O que é, é”
(identidade);
• PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃO: algo não
pode ser e não ser ao mesmo tempo.
• PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO: “Ou A é x
ou é y”, não há uma terceira possibilidade.
• PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE: tudo tem
uma razão, motivo de ser, nada é sem causa.
5. • INTUIÇÃO: compreensão global e completa de
uma verdade. A razão capta de uma só vez, todas
as informações. INTUIÇÃO SENSÍVEL(percebemos
uma casa, uma flor, cor, sabor) E INTUIÇÃO
INTELECTUAL(imediata nos princípios da razão).
• A DEDUÇÃO: parte de uma verdade já conhecida
para demonstrar que ela se aplica a todos os
casos particulares iguais.
• A INDUÇÃO: parte de casos particulares e
procura-se uma lei geral.
• A ABDUÇÃO: passo a passo para se chegar a uma
conclusão.
6. • INATISMO: JÁ NASCEMOS COM ALGUMAS IDEIAS
VERDADEIRAS;
• EMPIRISMO: A RAZÃO É ADQUIRIDA POR NÓS
ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA.
• INATISMO
PLATÔNICO:
no
livro
A
República, Platão desenvolve a teoria da
reminiscência, que afirma que nascemos com a
razão e as ideias verdadeiras, a filosofia nada
mais faz do que nos relembrar dessas ideias.
Como saberíamos que temos uma ideia
verdadeira ao encontrá-la?
7. • INATISMO CARTESIANO: Descartes mostra que
em nosso espírito possui três tipos de ideias:
IDEIAS ADVENTÍCIAS (originam de nossas
sensações, vêm por termos tido experiências
sensíveis,
cor,
sabor.),
IDEIAS
FICTÍCIAS
(fantasia, imaginação; cavalos alados, fadas) e
IDEIAS INATAS (a ideia de infinito, pois não
temos nenhuma experiência da infinitude).
• O EMPIRISMO: A razão , a verdade e as ideias
racionais são adquiridas por nós através da
experiência.
• PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE: As experiências à
medida que vão se repetindo sempre da mesma
maneira, vão criando o hábito de associar os
fatos. É assim que nascem as ciências.
•
8. • PROBLEMAS DO INATISMO: se os princípios e as
ideias da razão são inatos e por isso universais e
necessários, como explicar que possam mudar?
Como uma ideia inata pode deixar de ser
verdadeira? 1-a própria razão(os conhecimentos
sobre a realidade e o homem) pode mudar o
conteúdo de ideias que foram consideradas
universais e verdadeiras. 2- a própria razão(os
procedimentos de raciocínio)pode provar que as
ideias
consideradas
racionais
podem,
na
realidade, ser falsas.
• PROBLEMAS DO EMPIRISMO: Algo é verdadeiro
porque corresponde á realidade das coisas. A
ciência por ser um hábito psicológico ou subjetivo
torna-se afinal, uma ilusão.
9. • É impossível então, o conhecimento objetivo da
realidade. Surge a corrente filosófica chamada
CETICISMO, que afirma que a razão humana é
incapaz de conhecer a realidade.
• A SOLUÇÃO DE LEIBNIZ NO SÉCULO XVII: Ele
estabelece a distinção entre as verdades da razão
e as verdades de fato. RAZÃO: uma coisa é o que
é, não podendo ser diferente. As verdades da
razão são inatas, significa que nascemos com a
capacidade racional, para conhecer ideias que não
dependem da experiência para ser formuladas e
para ser verdadeiras. FATO: são as que dependem
da
experiência,
são
obtidas
pela
sensação, percepção e memória.
10. • A SOLUÇÃO KANTIANA NO SÉCULO XVIII: Kant
afirma que devemos considerar o engano dos
inatistas em observar apenas a “coisa pensante”
ou substância pensante” e dos empiristas o
mundo
ou
a
natureza.
Devemos
no
entanto, tentar compreender a própria faculdade
de conhecer ou o estudo da razão. Surge então a
crítica da razão pura, crítica porque não serão
examinados os conhecimentos que a razão
alcança, e sim as condições nas quais o
conhecimento racional é possível, pura porque se
trata de todos os exames da razão antes dos
dados da experiência.
11. • ESTRUTURA VAZIA: a razão é uma estrutura
vazia, uma forma sem conteúdos. A estrutura é
inata, é a priori.
• Os conteúdos que a razão conhece e nos quais ela
pensa,
porém,
estes
sim
dependem
da
experiência, ou seja, a posteriori.