SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Associação com osResistores
Daniela Iagher Dildey, Muana Biava e Pedro Henrique Gwiggner Serighelli.
Atividade experimental: 08/05/2015 – Entrega do relatório 15/05/2015
Resumo
Neste experimento pudemos observar a variação
das resistências equivalentes atuando sobre o
circuito apenas mudando a associação dos
resistores. Podemos aumentar ou diminuir a
resistência de um circuito para deixá-lo do jeito
que precisamos.
1 Introdução
Quando associamos resistores podemos obter uma
nova resistência equivalente, isso nos ajuda muito
quando precisamos de um resistor, para limitar a
corrente em um circuito, que não é usualmente
vendido.As associações em paralelo nos trazem
resistores menores se precisarmos, e as
associações em série fornecem resistores maiores.
Esse tipo de associação é amplamente explicado
em livros do ensino médio. Em nosso experimento
obtemos experimentalmente os valores de tensão e
corrente para assim podermos calcular a
resistência já que 𝑈 = 𝑅. 𝑖, tensão é igual a
resistência vezes a corrente.
2 Fundamentação teórica
Resistores podem ser usados de duas maneiras,
transformando energia elétrica em energia térmica
(Efeito Joule) e oferecendo resistência a passagem
de elétrons em um circuito (limita a corrente
elétrica) Em um circuito é possível interligar
resistores de três diferentes formas, em série misto
e paralelo.
Associá-los em série significa liga-los de forma
que a corrente só tenha uma opção de caminho a
seguir, desse modo a corrente é igual em todos os
resistores, e a tensão da fonte pode ser obtida
através da soma algébrica de todas as tensões nos
resistores, como a corrente é a mesma podemos
dizer que a resistência equivalente do circuito é
𝑅𝑒𝑞: 𝑅1 + 𝑅2 + ⋯ + 𝑅𝑛, já que a corrente é igual
em todos os termos podemos eliminá-la.
Associação em paralelo é quando colocamos os
resistores de modo que a corrente tem dois
caminhos a seguir, a tensão aplicada em todos os
resistores é igual. A resistência equivalente de
uma associação em paralelo sempre será menor
que o resistor de menor resistência da associação.
Logo a resistência equivalente do circuito é dada
por
1
𝑅𝑒𝑞
=
1
𝑅1
+
1
𝑅2
+ ⋯+
1
𝑅𝑛
.
Associação mista acontece quando em um único
circuito temos capacitores associados em série e
paralelo. Para encontrar a resistência equivalente
deste circuito é necessário tratar primeiro do
circuito paralelo, depois de ter este valor,
consideramos a associação em paralelo como um
resistor em série com a associação que sobrou,
sempre tendo em mente que não podemos ter
escolha de como associar os resistores.
3 Metodologia
4 Procedimento Experimental (I)
No primeiro procedimento associamos resistores
de forma simples, então escolhemos um resistor
de 10 ohms. Variamos a tensão de 0 a 15
Volts(V), para poder avaliar a corrente que
passava pelo circuito. O diagrama do circuito está
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE –IFC CÂMPUS LUZERNA
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
LABORATORIO DE FÍSICA III (FEX03) – 2015/01
PROFESSOR ANTÔNIO JOÃO FIDÉLIS
em anexo (figura 1). Foi possível variar a tensão
somente até os 15 volts, pois acima disso o
resistor não aguentaria, já que sua resistência é de
apenas 10 ohms.
4.1 Resultados (I)
Com tínhamos a tensão e a corrente do circuito
podemos calcular matematicamente a resistência
oferecida pelo circuito como havia só um resistor
a resistência equivalente é 𝑅𝑒𝑞 =
𝑈
𝑖
.
Tensão (V) Corrente (A) Resistência(Ω)
0 0 0,00
3,05 0,30 10,17
5,96 0,59 10,10
9,01 0,91 9,90
12,03 1,22 9,86
14,98 1,52 9,85
𝑅𝑒𝑞 = 10Ω
Os dados da resistência estão muito próximos com
os que estávamos medindo durante o experimento
já que era um resistor de 10 ohms, ligado de forma
simples.
O gráfico da tensão pela corrente encontra-se
anexado (gráfico 1).
5 Procedimento experimental (II)
Neste procedimento associamos os resistores em
série para avaliar a resistência à passagem dos
elétrons. A resistência pode ser calculada
matematicamente, o diagrama do circuito está
anexado (figura 2).
5.1 Resultados (II)
Estes dados da resistência foram obtidos através
da equação matemática 𝑈 = 𝑅 ∗ 𝑖, logo podemos
observar que 𝑅 =
𝑈
𝑖
, e que a resistência total do
circuito é 𝑅𝑒𝑞 = 𝑅1 + 𝑅2
Tensão (V) Corrente (A) Resistência(Ω)
0 0 0,00
3,02 0,15 20,13
5,99 0,30 19,97
9,04 0,45 20,09
12,04 0,60 20,07
15,04 0,76 19,78
18,10 0,91 19,90
21,10 1,06 19,90
24,09 1,22 19,74
27,05 1,37 19,74
𝑅𝑒𝑞 = 10Ω + 10Ω
𝑅𝑒𝑞 = 20Ω
Comparando com os resultados que deveriam
aparecer teoricamente se aproximou muito já que
a resistência equivalente teórica do circuito seria
de 20 ohms, desse modo os valores que obtemos
estão no entorno dos 20 ohms validando o que
estudamos teoricamente.
Estes dados estão descritos em um gráfico
anexado a este relatório (gráfico 2). Onde é
possível observar a variação da tensão e da
resistência.
6 Procedimento experimental (III)
Neste circuito foram colocados resistores em
paralelo, deste modo a resistência equivalente do
circuito é menor do que a resistência do menor
resistor. O diagrama do circuito encontra-se
anexado a este relatório (figura 3).
6.1 Resultados (III)
A resistência equivalente deste circuito pode ser
encontrada através da equação
1
𝑅𝑒𝑞
=
1
𝑅1
+
1
𝑅1
.
Para obter os dados da resistência aplicamos a
equação para os dados que obtivemos.
Tensão (V) Corrente (A) Resistência Ω
0 0 0,00
2,93 0,29 10,10
5,98 0,60 9,97
8,96 0,90 9,96
12,08 1,23 9,82
15,03 1,53 9,82
1
𝑅𝑒𝑞
=
1
10
+
1
10
𝑅𝑒𝑞 =
1
0,2
𝑅𝑒𝑞 = 5 Ω
Podemos observar que o resultado obtido se
afastou muito da real resistência que deveria ser
obtida, então atribuímos este erro a uma conexão
que fizemos errada.
O gráfico de tensão em função da corrente está
anexado no relatório (gráfico 3).
7 Procedimento experimental (IV)
Neste procedimento fizemos um circuito misto
para calcular a resistência equivalente que atuava
sobre o circuito, o diagrama do circuito está em
anexo (figura 4). Nele podemos observar uma
ligação em paralelo como dois resistores de 10
ohms e uma série com a resistência equivalente da
ligação em paralelo.
Tensão (V) Corrente (A) Resistência(Ω)
0 0 0,00
3,01 0,20 15,05
6,03 0,41 14,71
9,01 0,61 14,77
12,02 0,81 14,84
15,03 1,02 14,74
18,02 1,22 14,77
21,01 1,44 14,60
Para o cálculo da resistência equivalente
reduzimos a associação em paralelo para um só
resistor e depois fazemos uma ligação em série
com eles.
1
𝑅𝑒𝑞1
=
1
10
+
1
10
𝑅𝑒𝑞1 =
1
0,2
𝑅𝑒𝑞1 = 5 Ω
𝑅𝑒𝑞 = 10Ω + 5Ω
𝑅𝑒𝑞 = 15Ω
Podemos observar que este resultado foi muito
parecido com o que obtemos experimentalmente,
apenas com algumas variações.
8 Discussão
Podem ter acontecido erros em várias partes da
obtenção de resultados como no arredondamento
dos dados vistos através dos multímetros, na parte
dos cálculos das resistências e quando fizemos
associações entre os resistores.
9 Sugestões
Seria interessante se pudéssemos ver como o
circuito é montado, calcular o valor dos resistores
e montá-los em uma protoboard, pois desse modo
entenderíamos como funciona realmente.
Anexos
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resistores parte 4
Resistores parte 4Resistores parte 4
Resistores parte 4Paulo Victor
 
Resistores elétricos.
Resistores elétricos.Resistores elétricos.
Resistores elétricos.Ajudar Pessoas
 
Relatório final de física ii eletricidade
Relatório final de física ii   eletricidadeRelatório final de física ii   eletricidade
Relatório final de física ii eletricidadeCristiano Da Silva Silva
 
Resistores parte 6
Resistores parte 6Resistores parte 6
Resistores parte 6Paulo Victor
 
Eletrodinâmica associaçao de resistores
Eletrodinâmica   associaçao de resistoresEletrodinâmica   associaçao de resistores
Eletrodinâmica associaçao de resistoresjorgehenriqueangelim
 
Cap3 medição de impedancias e pontes de medida
Cap3 medição de impedancias e pontes de medidaCap3 medição de impedancias e pontes de medida
Cap3 medição de impedancias e pontes de medidaManuelLuz2
 
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxAula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxEmerson Assis
 
Resistores parte 3
Resistores parte 3Resistores parte 3
Resistores parte 3Paulo Victor
 
Física b relátório 1
Física b   relátório 1Física b   relátório 1
Física b relátório 1Laiana Bentes
 
Anon Practicas Electronica Circuitos Electricos
Anon  Practicas Electronica   Circuitos ElectricosAnon  Practicas Electronica   Circuitos Electricos
Anon Practicas Electronica Circuitos ElectricosF Blanco
 
Cap5 medição de potências
Cap5 medição de potênciasCap5 medição de potências
Cap5 medição de potênciasManuelLuz2
 
Curso De Eletronica 2
Curso De Eletronica 2Curso De Eletronica 2
Curso De Eletronica 2marcossonotec
 

Mais procurados (19)

Resistores parte 4
Resistores parte 4Resistores parte 4
Resistores parte 4
 
Resistores elétricos.
Resistores elétricos.Resistores elétricos.
Resistores elétricos.
 
Relatório final de física ii eletricidade
Relatório final de física ii   eletricidadeRelatório final de física ii   eletricidade
Relatório final de física ii eletricidade
 
Resistores parte 6
Resistores parte 6Resistores parte 6
Resistores parte 6
 
Eletrodinâmica associaçao de resistores
Eletrodinâmica   associaçao de resistoresEletrodinâmica   associaçao de resistores
Eletrodinâmica associaçao de resistores
 
Aula02
Aula02Aula02
Aula02
 
Cap3 medição de impedancias e pontes de medida
Cap3 medição de impedancias e pontes de medidaCap3 medição de impedancias e pontes de medida
Cap3 medição de impedancias e pontes de medida
 
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxAula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
 
E1 tp3 2009-10
E1 tp3 2009-10E1 tp3 2009-10
E1 tp3 2009-10
 
Resistores parte 3
Resistores parte 3Resistores parte 3
Resistores parte 3
 
Física b relátório 1
Física b   relátório 1Física b   relátório 1
Física b relátório 1
 
Anon Practicas Electronica Circuitos Electricos
Anon  Practicas Electronica   Circuitos ElectricosAnon  Practicas Electronica   Circuitos Electricos
Anon Practicas Electronica Circuitos Electricos
 
Superposicao fonte
Superposicao fonteSuperposicao fonte
Superposicao fonte
 
Cap5 medição de potências
Cap5 medição de potênciasCap5 medição de potências
Cap5 medição de potências
 
Resistores
ResistoresResistores
Resistores
 
Analise nodal
Analise nodal Analise nodal
Analise nodal
 
Relatorio 11
Relatorio 11Relatorio 11
Relatorio 11
 
Q83
Q83Q83
Q83
 
Curso De Eletronica 2
Curso De Eletronica 2Curso De Eletronica 2
Curso De Eletronica 2
 

Destaque

Ficha de trabajo la ciencia historica (2)
Ficha de trabajo la ciencia historica (2)Ficha de trabajo la ciencia historica (2)
Ficha de trabajo la ciencia historica (2)vavaso
 
Anexo ii c sección transversal de la vía
Anexo ii c sección transversal de la víaAnexo ii c sección transversal de la vía
Anexo ii c sección transversal de la víaAltos Escondidos Panama
 
Ficha de trabajo la ciencia historica
Ficha de trabajo la ciencia historicaFicha de trabajo la ciencia historica
Ficha de trabajo la ciencia historicaFernando Vela Diaz
 
O SPI e o seu papel no fomento do Empreendedorismo
O SPI e o seu papel no fomento do EmpreendedorismoO SPI e o seu papel no fomento do Empreendedorismo
O SPI e o seu papel no fomento do EmpreendedorismoMunicípio de Ponte de Lima
 
Problems produces
Problems producesProblems produces
Problems producesFer Nanda
 
మూడవ సారి వదులుకోలేదు!
మూడవ సారి వదులుకోలేదు!మూడవ సారి వదులుకోలేదు!
మూడవ సారి వదులుకోలేదు!telugustop.com
 
Documento 4
Documento 4Documento 4
Documento 4cesarhg
 
Fiable IT Portfolio-SMTP Checker
Fiable IT Portfolio-SMTP CheckerFiable IT Portfolio-SMTP Checker
Fiable IT Portfolio-SMTP CheckerFiable IT Solutions
 
Our human hair have thick texture, natural color and wave.
Our human hair have thick texture, natural color and wave.Our human hair have thick texture, natural color and wave.
Our human hair have thick texture, natural color and wave.Eastern Hair
 
Glossy hair, Fine wavy, Sorted by color from Eastern hair
Glossy hair, Fine wavy, Sorted by color from Eastern hairGlossy hair, Fine wavy, Sorted by color from Eastern hair
Glossy hair, Fine wavy, Sorted by color from Eastern hairEastern Hair
 
LPC - Apresentação do Professor
LPC - Apresentação do ProfessorLPC - Apresentação do Professor
LPC - Apresentação do ProfessorCharles Fortes
 
Slight wavy. Medium brown colors. Natural fine human hair bundles.
Slight wavy. Medium brown colors. Natural fine human hair bundles.Slight wavy. Medium brown colors. Natural fine human hair bundles.
Slight wavy. Medium brown colors. Natural fine human hair bundles.Eastern Hair
 
2014 04 04_cormezz
2014 04 04_cormezz2014 04 04_cormezz
2014 04 04_cormezzNikuraTw
 

Destaque (20)

Cartell cursa1
Cartell cursa1Cartell cursa1
Cartell cursa1
 
Ficha de trabajo la ciencia historica (2)
Ficha de trabajo la ciencia historica (2)Ficha de trabajo la ciencia historica (2)
Ficha de trabajo la ciencia historica (2)
 
Anexo ii c sección transversal de la vía
Anexo ii c sección transversal de la víaAnexo ii c sección transversal de la vía
Anexo ii c sección transversal de la vía
 
Ficha de trabajo la ciencia historica
Ficha de trabajo la ciencia historicaFicha de trabajo la ciencia historica
Ficha de trabajo la ciencia historica
 
Rvv2014 elite-men-map-profile
Rvv2014 elite-men-map-profileRvv2014 elite-men-map-profile
Rvv2014 elite-men-map-profile
 
O SPI e o seu papel no fomento do Empreendedorismo
O SPI e o seu papel no fomento do EmpreendedorismoO SPI e o seu papel no fomento do Empreendedorismo
O SPI e o seu papel no fomento do Empreendedorismo
 
Problems produces
Problems producesProblems produces
Problems produces
 
మూడవ సారి వదులుకోలేదు!
మూడవ సారి వదులుకోలేదు!మూడవ సారి వదులుకోలేదు!
మూడవ సారి వదులుకోలేదు!
 
Er12
Er12Er12
Er12
 
Documento 4
Documento 4Documento 4
Documento 4
 
Fiable IT Portfolio-SMTP Checker
Fiable IT Portfolio-SMTP CheckerFiable IT Portfolio-SMTP Checker
Fiable IT Portfolio-SMTP Checker
 
Our human hair have thick texture, natural color and wave.
Our human hair have thick texture, natural color and wave.Our human hair have thick texture, natural color and wave.
Our human hair have thick texture, natural color and wave.
 
Venu madhav 2
Venu madhav 2Venu madhav 2
Venu madhav 2
 
Glossy hair, Fine wavy, Sorted by color from Eastern hair
Glossy hair, Fine wavy, Sorted by color from Eastern hairGlossy hair, Fine wavy, Sorted by color from Eastern hair
Glossy hair, Fine wavy, Sorted by color from Eastern hair
 
Macau
MacauMacau
Macau
 
LPC - Apresentação do Professor
LPC - Apresentação do ProfessorLPC - Apresentação do Professor
LPC - Apresentação do Professor
 
Slight wavy. Medium brown colors. Natural fine human hair bundles.
Slight wavy. Medium brown colors. Natural fine human hair bundles.Slight wavy. Medium brown colors. Natural fine human hair bundles.
Slight wavy. Medium brown colors. Natural fine human hair bundles.
 
2014 04 04_cormezz
2014 04 04_cormezz2014 04 04_cormezz
2014 04 04_cormezz
 
Representacion esquematica de la ong finvime entidad sin fines de lucro
Representacion esquematica de la ong finvime entidad sin fines de lucroRepresentacion esquematica de la ong finvime entidad sin fines de lucro
Representacion esquematica de la ong finvime entidad sin fines de lucro
 
Las horas de la pasion
Las horas de la pasionLas horas de la pasion
Las horas de la pasion
 

Semelhante a Experimento 1

Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1](1)
Apostila profissional   do senai  circuitos eletricos[1](1)Apostila profissional   do senai  circuitos eletricos[1](1)
Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1](1)Ricardo Grião
 
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdfApostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdfssuser823aef
 
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.comCurso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.comJailson1212
 
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.comCurso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.comJailson1212
 
IPP UFSC Nocoes basicas de circuitos eletricos.pdf
IPP UFSC Nocoes basicas de circuitos eletricos.pdfIPP UFSC Nocoes basicas de circuitos eletricos.pdf
IPP UFSC Nocoes basicas de circuitos eletricos.pdfMussageVirgilioSaide
 
Associação de resistores - serie, paralelo e misto
Associação de resistores - serie, paralelo e mistoAssociação de resistores - serie, paralelo e misto
Associação de resistores - serie, paralelo e mistoRafaelRocha658505
 
Teorema de thévenin e norton
Teorema de thévenin e nortonTeorema de thévenin e norton
Teorema de thévenin e nortonClaudio Arkan
 
www.TutoresNaWebCom.Br - Física - Eletrodinâmica
www.TutoresNaWebCom.Br - Física -  Eletrodinâmica www.TutoresNaWebCom.Br - Física -  Eletrodinâmica
www.TutoresNaWebCom.Br - Física - Eletrodinâmica Cris Santos Tutores
 
teorema-de-thevenin-e-norton (1)
teorema-de-thevenin-e-norton (1)teorema-de-thevenin-e-norton (1)
teorema-de-thevenin-e-norton (1)FIPA
 
Associação de resistores 03
Associação de resistores 03Associação de resistores 03
Associação de resistores 03acaraufisica
 
Correção da pág. 168 à 170 v
Correção da pág. 168 à 170 vCorreção da pág. 168 à 170 v
Correção da pág. 168 à 170 vRicardo Tavares
 
Redes equivalentes e Teoremas sobre redes
Redes equivalentes e Teoremas sobre redesRedes equivalentes e Teoremas sobre redes
Redes equivalentes e Teoremas sobre redesJOANESMARTINSGALVAO
 
Aula -Leis de OHM e Potencia Elétrica.pptx
Aula -Leis de OHM e Potencia Elétrica.pptxAula -Leis de OHM e Potencia Elétrica.pptx
Aula -Leis de OHM e Potencia Elétrica.pptxRafaelRocha658505
 
12 circuitosde correntealternada-i - resistivo capacitivo indutivo
12 circuitosde correntealternada-i - resistivo capacitivo indutivo12 circuitosde correntealternada-i - resistivo capacitivo indutivo
12 circuitosde correntealternada-i - resistivo capacitivo indutivoDavidSouza163
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Eletrodinâmica
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Eletrodinâmica www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Eletrodinâmica
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Eletrodinâmica Videoaulas De Física Apoio
 

Semelhante a Experimento 1 (20)

Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1](1)
Apostila profissional   do senai  circuitos eletricos[1](1)Apostila profissional   do senai  circuitos eletricos[1](1)
Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1](1)
 
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdfApostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
Apostila_Analise_de_Circuitos_Eletricos.pdf
 
Relatório de física 3 lei de ohm
Relatório de física 3  lei de ohmRelatório de física 3  lei de ohm
Relatório de física 3 lei de ohm
 
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.comCurso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
 
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.comCurso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
Curso básico de eletrônica 109 pag poluidor.blogspot.com
 
IPP UFSC Nocoes basicas de circuitos eletricos.pdf
IPP UFSC Nocoes basicas de circuitos eletricos.pdfIPP UFSC Nocoes basicas de circuitos eletricos.pdf
IPP UFSC Nocoes basicas de circuitos eletricos.pdf
 
Associação de resistores - serie, paralelo e misto
Associação de resistores - serie, paralelo e mistoAssociação de resistores - serie, paralelo e misto
Associação de resistores - serie, paralelo e misto
 
Associação de Resistores.pdf
Associação de Resistores.pdfAssociação de Resistores.pdf
Associação de Resistores.pdf
 
Teorema de thévenin e norton
Teorema de thévenin e nortonTeorema de thévenin e norton
Teorema de thévenin e norton
 
www.TutoresNaWebCom.Br - Física - Eletrodinâmica
www.TutoresNaWebCom.Br - Física -  Eletrodinâmica www.TutoresNaWebCom.Br - Física -  Eletrodinâmica
www.TutoresNaWebCom.Br - Física - Eletrodinâmica
 
teorema-de-thevenin-e-norton (1)
teorema-de-thevenin-e-norton (1)teorema-de-thevenin-e-norton (1)
teorema-de-thevenin-e-norton (1)
 
Laboatorios de fisica 3
Laboatorios de fisica 3Laboatorios de fisica 3
Laboatorios de fisica 3
 
Associação de resistores 03
Associação de resistores 03Associação de resistores 03
Associação de resistores 03
 
Correção da pág. 168 à 170 v
Correção da pág. 168 à 170 vCorreção da pág. 168 à 170 v
Correção da pág. 168 à 170 v
 
Redes equivalentes e Teoremas sobre redes
Redes equivalentes e Teoremas sobre redesRedes equivalentes e Teoremas sobre redes
Redes equivalentes e Teoremas sobre redes
 
Aula -Leis de OHM e Potencia Elétrica.pptx
Aula -Leis de OHM e Potencia Elétrica.pptxAula -Leis de OHM e Potencia Elétrica.pptx
Aula -Leis de OHM e Potencia Elétrica.pptx
 
12 circuitosde correntealternada-i - resistivo capacitivo indutivo
12 circuitosde correntealternada-i - resistivo capacitivo indutivo12 circuitosde correntealternada-i - resistivo capacitivo indutivo
12 circuitosde correntealternada-i - resistivo capacitivo indutivo
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
 
Eletrodinâmica
EletrodinâmicaEletrodinâmica
Eletrodinâmica
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Eletrodinâmica
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Eletrodinâmica www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Eletrodinâmica
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Eletrodinâmica
 

Último

Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 

Último (6)

Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 

Experimento 1

  • 1. Associação com osResistores Daniela Iagher Dildey, Muana Biava e Pedro Henrique Gwiggner Serighelli. Atividade experimental: 08/05/2015 – Entrega do relatório 15/05/2015 Resumo Neste experimento pudemos observar a variação das resistências equivalentes atuando sobre o circuito apenas mudando a associação dos resistores. Podemos aumentar ou diminuir a resistência de um circuito para deixá-lo do jeito que precisamos. 1 Introdução Quando associamos resistores podemos obter uma nova resistência equivalente, isso nos ajuda muito quando precisamos de um resistor, para limitar a corrente em um circuito, que não é usualmente vendido.As associações em paralelo nos trazem resistores menores se precisarmos, e as associações em série fornecem resistores maiores. Esse tipo de associação é amplamente explicado em livros do ensino médio. Em nosso experimento obtemos experimentalmente os valores de tensão e corrente para assim podermos calcular a resistência já que 𝑈 = 𝑅. 𝑖, tensão é igual a resistência vezes a corrente. 2 Fundamentação teórica Resistores podem ser usados de duas maneiras, transformando energia elétrica em energia térmica (Efeito Joule) e oferecendo resistência a passagem de elétrons em um circuito (limita a corrente elétrica) Em um circuito é possível interligar resistores de três diferentes formas, em série misto e paralelo. Associá-los em série significa liga-los de forma que a corrente só tenha uma opção de caminho a seguir, desse modo a corrente é igual em todos os resistores, e a tensão da fonte pode ser obtida através da soma algébrica de todas as tensões nos resistores, como a corrente é a mesma podemos dizer que a resistência equivalente do circuito é 𝑅𝑒𝑞: 𝑅1 + 𝑅2 + ⋯ + 𝑅𝑛, já que a corrente é igual em todos os termos podemos eliminá-la. Associação em paralelo é quando colocamos os resistores de modo que a corrente tem dois caminhos a seguir, a tensão aplicada em todos os resistores é igual. A resistência equivalente de uma associação em paralelo sempre será menor que o resistor de menor resistência da associação. Logo a resistência equivalente do circuito é dada por 1 𝑅𝑒𝑞 = 1 𝑅1 + 1 𝑅2 + ⋯+ 1 𝑅𝑛 . Associação mista acontece quando em um único circuito temos capacitores associados em série e paralelo. Para encontrar a resistência equivalente deste circuito é necessário tratar primeiro do circuito paralelo, depois de ter este valor, consideramos a associação em paralelo como um resistor em série com a associação que sobrou, sempre tendo em mente que não podemos ter escolha de como associar os resistores. 3 Metodologia 4 Procedimento Experimental (I) No primeiro procedimento associamos resistores de forma simples, então escolhemos um resistor de 10 ohms. Variamos a tensão de 0 a 15 Volts(V), para poder avaliar a corrente que passava pelo circuito. O diagrama do circuito está INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE –IFC CÂMPUS LUZERNA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO LABORATORIO DE FÍSICA III (FEX03) – 2015/01 PROFESSOR ANTÔNIO JOÃO FIDÉLIS
  • 2. em anexo (figura 1). Foi possível variar a tensão somente até os 15 volts, pois acima disso o resistor não aguentaria, já que sua resistência é de apenas 10 ohms. 4.1 Resultados (I) Com tínhamos a tensão e a corrente do circuito podemos calcular matematicamente a resistência oferecida pelo circuito como havia só um resistor a resistência equivalente é 𝑅𝑒𝑞 = 𝑈 𝑖 . Tensão (V) Corrente (A) Resistência(Ω) 0 0 0,00 3,05 0,30 10,17 5,96 0,59 10,10 9,01 0,91 9,90 12,03 1,22 9,86 14,98 1,52 9,85 𝑅𝑒𝑞 = 10Ω Os dados da resistência estão muito próximos com os que estávamos medindo durante o experimento já que era um resistor de 10 ohms, ligado de forma simples. O gráfico da tensão pela corrente encontra-se anexado (gráfico 1). 5 Procedimento experimental (II) Neste procedimento associamos os resistores em série para avaliar a resistência à passagem dos elétrons. A resistência pode ser calculada matematicamente, o diagrama do circuito está anexado (figura 2). 5.1 Resultados (II) Estes dados da resistência foram obtidos através da equação matemática 𝑈 = 𝑅 ∗ 𝑖, logo podemos observar que 𝑅 = 𝑈 𝑖 , e que a resistência total do circuito é 𝑅𝑒𝑞 = 𝑅1 + 𝑅2 Tensão (V) Corrente (A) Resistência(Ω) 0 0 0,00 3,02 0,15 20,13 5,99 0,30 19,97 9,04 0,45 20,09 12,04 0,60 20,07 15,04 0,76 19,78 18,10 0,91 19,90 21,10 1,06 19,90 24,09 1,22 19,74 27,05 1,37 19,74 𝑅𝑒𝑞 = 10Ω + 10Ω 𝑅𝑒𝑞 = 20Ω Comparando com os resultados que deveriam aparecer teoricamente se aproximou muito já que a resistência equivalente teórica do circuito seria de 20 ohms, desse modo os valores que obtemos estão no entorno dos 20 ohms validando o que estudamos teoricamente. Estes dados estão descritos em um gráfico anexado a este relatório (gráfico 2). Onde é possível observar a variação da tensão e da resistência. 6 Procedimento experimental (III) Neste circuito foram colocados resistores em paralelo, deste modo a resistência equivalente do circuito é menor do que a resistência do menor resistor. O diagrama do circuito encontra-se anexado a este relatório (figura 3). 6.1 Resultados (III) A resistência equivalente deste circuito pode ser encontrada através da equação 1 𝑅𝑒𝑞 = 1 𝑅1 + 1 𝑅1 . Para obter os dados da resistência aplicamos a equação para os dados que obtivemos. Tensão (V) Corrente (A) Resistência Ω 0 0 0,00 2,93 0,29 10,10 5,98 0,60 9,97 8,96 0,90 9,96 12,08 1,23 9,82 15,03 1,53 9,82 1 𝑅𝑒𝑞 = 1 10 + 1 10 𝑅𝑒𝑞 = 1 0,2 𝑅𝑒𝑞 = 5 Ω Podemos observar que o resultado obtido se afastou muito da real resistência que deveria ser obtida, então atribuímos este erro a uma conexão que fizemos errada. O gráfico de tensão em função da corrente está anexado no relatório (gráfico 3). 7 Procedimento experimental (IV) Neste procedimento fizemos um circuito misto para calcular a resistência equivalente que atuava sobre o circuito, o diagrama do circuito está em anexo (figura 4). Nele podemos observar uma ligação em paralelo como dois resistores de 10 ohms e uma série com a resistência equivalente da ligação em paralelo.
  • 3. Tensão (V) Corrente (A) Resistência(Ω) 0 0 0,00 3,01 0,20 15,05 6,03 0,41 14,71 9,01 0,61 14,77 12,02 0,81 14,84 15,03 1,02 14,74 18,02 1,22 14,77 21,01 1,44 14,60 Para o cálculo da resistência equivalente reduzimos a associação em paralelo para um só resistor e depois fazemos uma ligação em série com eles. 1 𝑅𝑒𝑞1 = 1 10 + 1 10 𝑅𝑒𝑞1 = 1 0,2 𝑅𝑒𝑞1 = 5 Ω 𝑅𝑒𝑞 = 10Ω + 5Ω 𝑅𝑒𝑞 = 15Ω Podemos observar que este resultado foi muito parecido com o que obtemos experimentalmente, apenas com algumas variações. 8 Discussão Podem ter acontecido erros em várias partes da obtenção de resultados como no arredondamento dos dados vistos através dos multímetros, na parte dos cálculos das resistências e quando fizemos associações entre os resistores. 9 Sugestões Seria interessante se pudéssemos ver como o circuito é montado, calcular o valor dos resistores e montá-los em uma protoboard, pois desse modo entenderíamos como funciona realmente.