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Orientadora: Profa. Msc.
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Suelen Pelaes
FACULDADE DE MACAPÁ-FAMA
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Breve História....
- Em 1954 a psicologia não era reconhecida como
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- E em 1976 a psicologia adentrou no Instituto Central do
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- Em 1983 é lançado o primeiro livro sobre o assunto –
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Conceito de Psicologia Hospitalar
A psicologia hospitalar é um conjunto de contribuições
cientificas, educativas e profissionais que as várias
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Psicólogo hospitalar
- É o profissional que detém esses saberes e técnicas para aplica-
los de forma sistemática e coordenada sempre com o intuito de
melhorar a assistência integral do sujeito hospitalizado.
- O Psicólogo hospitalar é especificamente direcionado ao
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O Psicólogo cuida do ADOECIMENTO e
não da doença.
A preocupação é: Como o Indivíduo
está vivendo esta doença?
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 Minimizar o sofrimento provocado pela hospitalização
 Amenizar a despersonalização sofrida pelo paciente onde, ele “perde
temporariamente” sua identidade e passa a ser uma parte da Instituição –
sendo tocado e observado por diversos profissionais.
 No hospital não há privacidade – Seting. Pode haver a interrupção a
qualquer momento.
 Na maioria das vezes é feito contato terapêutico (não é sequencial,
continuo mas sim uma situação de acolhimento momentâneo)
FOCOS DA PSICOLOGIA HOSPITALAR
Psicologia
Hospitalar
Família
EquipePacientePaciente: Interessado
no alivio sintomático
Família: preocupada com o prognóstico
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O PSICÓLOGO QUANTO AO:
PACIENTE: orienta e acolhe o paciente
FAMÍLIA: dar suporte (que em momentos de dor e proximidade
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EQUIPE: opera modificações institucionais, mobiliza outras
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  • 1. Orientadora: Profa. Msc. Maria das Graças Teles Martins Grupo: Daiana Lorenn Isabela Alencar Josicleia Pantoja Maria Ivonete Patricia Lacerda Suelen Pelaes FACULDADE DE MACAPÁ-FAMA
  • 2. MINIMIZANDO O SOFRIMENTO PROVOCADO PELA HOSPITALIZAÇÃO
  • 3. Breve História.... - Em 1954 a psicologia não era reconhecida como profissão – surge no hospital C/Ortopedia. - Foi Regulamentada em 1964 - E em 1976 a psicologia adentrou no Instituto Central do HC. - Em 1983 é lançado o primeiro livro sobre o assunto – psicologia hospitalar, atuação do psicólogo no contexto hospitalar.
  • 4. Conceito de Psicologia Hospitalar A psicologia hospitalar é um conjunto de contribuições cientificas, educativas e profissionais que as várias correntes da psicologia oferecem para prestar uma assistência de maior qualidade aos pacientes hospitalizados.
  • 5. Psicólogo hospitalar - É o profissional que detém esses saberes e técnicas para aplica- los de forma sistemática e coordenada sempre com o intuito de melhorar a assistência integral do sujeito hospitalizado. - O Psicólogo hospitalar é especificamente direcionado ao restabelecimento do estado de saúde do doente ou, ao controle dos sintomas que comprometem o bem-estar do paciente.
  • 6. O Psicólogo cuida do ADOECIMENTO e não da doença. A preocupação é: Como o Indivíduo está vivendo esta doença?
  • 7. Contato no Hospital  Minimizar o sofrimento provocado pela hospitalização  Amenizar a despersonalização sofrida pelo paciente onde, ele “perde temporariamente” sua identidade e passa a ser uma parte da Instituição – sendo tocado e observado por diversos profissionais.  No hospital não há privacidade – Seting. Pode haver a interrupção a qualquer momento.  Na maioria das vezes é feito contato terapêutico (não é sequencial, continuo mas sim uma situação de acolhimento momentâneo)
  • 8. FOCOS DA PSICOLOGIA HOSPITALAR Psicologia Hospitalar Família EquipePacientePaciente: Interessado no alivio sintomático Família: preocupada com o prognóstico Equipe: Interessados no diagnóstico
  • 9. O PSICÓLOGO QUANTO AO: PACIENTE: orienta e acolhe o paciente FAMÍLIA: dar suporte (que em momentos de dor e proximidade com a finitude do indivíduo) está fragilizada, sensibilizada... EQUIPE: opera modificações institucionais, mobiliza outras categorias profissionais atuando interdisciplinarmente, dinamiza o serviço e colabora para a qualidade e humanização dos atendimentos e serviços prestados.
  • 10. “O psicólogo cuida – não cura” Ajuda o paciente a fazer a travessia da experiência de adoecimento!
  • 11. O psicólogo demonstra ao paciente que está ali para compreender a sua dor sem obsessões com o tempo de atendimento. Escuta-o Praticando atendimento breve com escuta ativa No momento de morrer o psicólogo busca “levar” o paciente para o momento significativo de sua vida e, resignifica assim a morte para que o sujeito sinta que fez algo de bom antes desse processo – ao longo de sua existência.
  • 12.  O psicólogo não pode atender todo o mundo, e por este motivo ocorrem triagens para criterizar os casos mais graves, agudos e impactantes (em termos emocionais o impacto é grande)  Alguns indivíduos tem a capacidade de recuperarem-se internamente sozinhos.  Os psicólogos buscam ativamente os pacientes ou recebem chamadas das equipes de saúde  Caso o paciente esteja internado a mais de 15 dias é conveniente a visita ao quarto – mesmo sem ser chamado (caso o paciente precise de acompanhamento)
  • 13. Filosofia do Cuidar: Tratar o paciente com compaixão e não com pena! A certeza que temos da vida é o que foi vivido ou estamos vivendo pois o futuro é incerto. Lidarmos com o paciente terminal é lidarmos com nossa própria terminalidade!