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Avaliação e projeto de trabalho
13/03/201713/03/2017 Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
Profª. Dra Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende
1
O que se destaca numa prática educativa por meioO que se destaca numa prática educativa por meio
de projetos?de projetos?
1.1. A responsabilidade do docente na mediação e naA responsabilidade do docente na mediação e na
gestão do processo de ensino e aprendizagem;gestão do processo de ensino e aprendizagem;
2.2. A prática pedagógicaA prática pedagógica globalizadoraglobalizadora comocomo
possibilidade de um trabalho em sala de aula;possibilidade de um trabalho em sala de aula;
13/03/201713/03/2017 Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
possibilidade de um trabalho em sala de aula;possibilidade de um trabalho em sala de aula;
3.3. Situações de aprendizagem significativas: umSituações de aprendizagem significativas: um
grande desafio do professorgrande desafio do professor
4.4. Um processo avaliativo amplo, processual que dêUm processo avaliativo amplo, processual que dê
visibilidade ao processovisibilidade ao processo
Referências usadas na preparação deste slideReferências usadas na preparação deste slide
ALVAREZ LEITE, L. H. Pedagogia de Projetos, intervenção noALVAREZ LEITE, L. H. Pedagogia de Projetos, intervenção no
presente. Belo Horizonte:presente. Belo Horizonte: Presença PedagógicaPresença Pedagógica, no 08, Belo, no 08, Belo
Horizonte: Editora Dimensão, março/abril, 1996.Horizonte: Editora Dimensão, março/abril, 1996.
FREIRE, M. (org.).FREIRE, M. (org.). Avaliação e planejamento, a práticaAvaliação e planejamento, a prática
educativa em questão. Instrumentos metodológicos IIeducativa em questão. Instrumentos metodológicos II. São. São
Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.
LERNER, D. Z. & PALACIOS, A.LERNER, D. Z. & PALACIOS, A. A aprendizagem da línguaA aprendizagem da língua
escrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógicaescrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógica
13/03/201713/03/2017 Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
LERNER, D. Z. & PALACIOS, A.LERNER, D. Z. & PALACIOS, A. A aprendizagem da línguaA aprendizagem da língua
escrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógicaescrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógica
construtivistaconstrutivista. Porto Alegre: Artmed,1995.. Porto Alegre: Artmed,1995.
SANTOMÉ, J. T.SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade. OGlobalização e Interdisciplinaridade. O
currículo integradocurrículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C.ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C. OO
construtivismo em sala de aulaconstrutivismo em sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.. São Paulo: Ática, 1996.
_____._____. A prática educativa _A prática educativa _ Como ensinarComo ensinar. Porto Alegre:. Porto Alegre:
Artmed, 1998Artmed, 1998
Planejamento aberto x fechadoPlanejamento aberto x fechado
(Délia Lerner, 1995)(Délia Lerner, 1995)
Planejamento
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
13/03/201713/03/2017
ABERTO FECHADO
GUIA E NÃO RECEITA
ALTERAÇÃO SEMPRE QUE NECESSÁRIO
MUDANÇAS COMO INSTRUMENTO
DE AVALIAÇÃO
PAPEL PASSIVO DO PROFESSOR
SEM FLEXIBILIDADE
CUMPRIDOR DO PROGRAMA
Para Madalena Freire(1997,p.56)Para Madalena Freire(1997,p.56)
O planejamento alicerça a ação criadora...O planejamento alicerça a ação criadora...
“As atividades de um planejamento“As atividades de um planejamento
burocratizamburocratizam--se quando o educadorse quando o educador
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
13/03/201713/03/2017
burocratizamburocratizam--se quando o educadorse quando o educador
dicotomiza o conteúdo da matéria dodicotomiza o conteúdo da matéria do
conteúdo do sujeito e da dinâmica doconteúdo do sujeito e da dinâmica do
grupo ocasionando, assim, a perda dogrupo ocasionando, assim, a perda do
significado” (FREIRE, p.1995, p.55)significado” (FREIRE, p.1995, p.55)
COMO EVITAR A BUROCRATIZAÇÃOCOMO EVITAR A BUROCRATIZAÇÃO
DO PLANEJAMENTO:DO PLANEJAMENTO:
Conhecer o objeto de conhecimentoConhecer o objeto de conhecimento
tratado em sala de aula;tratado em sala de aula;
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
13/03/201713/03/2017
Conhecer os alunos;Conhecer os alunos;
Definições de planejamento porDefinições de planejamento por
(FREIRE e LERNER)(FREIRE e LERNER)
Planejamento
é uma ação
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
13/03/201713/03/2017
Organizada
Ação criadora
Flexível
Permitir uma
interação
de interesses;
Processo ininterrupto
Permanente;
Reelaboração diária
de novos
planejamentos
Como partir de situações concretas e,Como partir de situações concretas e,
ao mesmo tempo, ensinar osao mesmo tempo, ensinar os
diversos conteúdos?diversos conteúdos?
Organização
curricular
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
13/03/201713/03/2017
Fragmentação do
Conhecimento
Sem relação com a
Realidade dos
estudantes
Globalização do
Conhecimento
Centrado nos
Interesses dos
estudantes
Nova escola:Nova escola:
crítica a organização fragmentada docrítica a organização fragmentada do
conhecimentoconhecimento
Educadores
referências
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
13/03/201713/03/2017
referências
Jonh Dewey;
Freinet, Decroly
Kilpatrick
(início/séc. XX)
Paulo Freire;
Bruner;
Stenhouse
(educadores atuais)
Escola: nova funçãoEscola: nova função
Para cumprir sua nova função, a escolaPara cumprir sua nova função, a escola
necessita mudar sua cultura, abandonando anecessita mudar sua cultura, abandonando a
lógica de compartimentação do conhecimento elógica de compartimentação do conhecimento e
assumindo numa perspectiva globalizada doassumindo numa perspectiva globalizada do
conhecimento, como eixo norteador de suaconhecimento, como eixo norteador de sua
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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conhecimento, como eixo norteador de suaconhecimento, como eixo norteador de sua
prática, em que conhecimento das disciplinasprática, em que conhecimento das disciplinas
não tem um fim em si mesmo, sendonão tem um fim em si mesmo, sendo
instrumento de compreender a complexidadeinstrumento de compreender a complexidade
dos problemas enfrentados pelo mundodos problemas enfrentados pelo mundo
contemporâneo (LEITE, 2004, p.161)contemporâneo (LEITE, 2004, p.161)
Perspectiva compartimentadaPerspectiva compartimentada
XX
DIFERENTE PERSPECTIVA DO CONHECIMENTO
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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Perspectiva globalizadaPerspectiva globalizada
Dois modelos que mesclam:Dois modelos que mesclam:
ora uma, ora outra...ora uma, ora outra...
Assumir uma ou outra perspectivaAssumir uma ou outra perspectiva
traz mudanças significativas natraz mudanças significativas na
forma de conceber oforma de conceber o
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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forma de conceber oforma de conceber o
conhecimento escolar, o papel doconhecimento escolar, o papel do
professor e dos alunos, aprofessor e dos alunos, a
organização dos tempos, dosorganização dos tempos, dos
espaços e dos conteúdosespaços e dos conteúdos
escolares.escolares.
Globalização e interdisciplinaridadeGlobalização e interdisciplinaridade
(Jurjo Torres Santomé, 1998)(Jurjo Torres Santomé, 1998)
(Antoni Zabala, 1998)(Antoni Zabala, 1998)
Multidisciplinaridade;Multidisciplinaridade;
InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade
TransdisciplinaridadeTransdisciplinaridade
CRIANDO SITUAÇÕES DECRIANDO SITUAÇÕES DE
APRENDIZAGEM: o grande desafioAPRENDIZAGEM: o grande desafio
docentedocente
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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Saber justificar uma proposta didáticaSaber justificar uma proposta didática
também foi a preocupação de Antonitambém foi a preocupação de Antoni
Zabala (1996), que, seguindo os critériosZabala (1996), que, seguindo os critérios
propostos por Raths, enumera 12propostos por Raths, enumera 12
princípios para guiar o professor noprincípios para guiar o professor no
planejamento de atividades de ensino.planejamento de atividades de ensino.
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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planejamento de atividades de ensino.planejamento de atividades de ensino.
Para este autor, em contextos quePara este autor, em contextos que
apresentem condições equivalentes, umaapresentem condições equivalentes, uma
atividade didática é preferível à outra se:atividade didática é preferível à outra se:
Orientação para escolha deOrientação para escolha de
planejamento, segundo Zabalaplanejamento, segundo Zabala
(1996,157)(1996,157)
a) permite que o aluno tome decisõesa) permite que o aluno tome decisões
razoáveis sobre como desenvolvêrazoáveis sobre como desenvolvê--la e vejala e veja
as conseqüências de sua escolha;as conseqüências de sua escolha;
b) atribui ao aluno papel ativo em suab) atribui ao aluno papel ativo em sua
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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b) atribui ao aluno papel ativo em suab) atribui ao aluno papel ativo em sua
realização;realização;
c) exige do aluno uma pesquisa de idéias,c) exige do aluno uma pesquisa de idéias,
processos intelectuais, acontecimentos ouprocessos intelectuais, acontecimentos ou
fenômenos de ordem pessoal ou social e ofenômenos de ordem pessoal ou social e o
estimula a se envolver nela;estimula a se envolver nela;
Orientação para escolha deOrientação para escolha de
planejamento, segundo Zabalaplanejamento, segundo Zabala
(1996,157)(1996,157)
d) obriga o aluno a interagir com sua realidade;d) obriga o aluno a interagir com sua realidade;
e) pode ser realizada por alunos de diversose) pode ser realizada por alunos de diversos
níveis de capacidade e interesses diferentes;níveis de capacidade e interesses diferentes;
f) obriga o aluno a examinar, em um novof) obriga o aluno a examinar, em um novo
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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f) obriga o aluno a examinar, em um novof) obriga o aluno a examinar, em um novo
contexto, uma idéia, um conceito, lei etc., que jácontexto, uma idéia, um conceito, lei etc., que já
conhece;conhece;
g) obriga o aluno a examinar idéias oug) obriga o aluno a examinar idéias ou
acontecimentos normalmente aceitos semacontecimentos normalmente aceitos sem
questionamento pela sociedade;questionamento pela sociedade;
Orientação para escolha deOrientação para escolha de
planejamento, segundo Zabalaplanejamento, segundo Zabala
(1996,157)(1996,157)
h) coloca o aluno e o educador em uma posiçãoh) coloca o aluno e o educador em uma posição
de êxito, fracasso ou crítica;de êxito, fracasso ou crítica;
i) obriga o aluno a reconsiderar e rever seusi) obriga o aluno a reconsiderar e rever seus
esforços iniciais;esforços iniciais;
j) obriga a aplicar e dominar regrasj) obriga a aplicar e dominar regras
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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j) obriga a aplicar e dominar regrasj) obriga a aplicar e dominar regras
significativas, normas ou disciplinas;significativas, normas ou disciplinas;
k) oferece ao aluno a possibilidade de planeják) oferece ao aluno a possibilidade de planejá--lala
com outros, participar do seu desenvolvimento ecom outros, participar do seu desenvolvimento e
comparar os resultados obtidos;comparar os resultados obtidos;
l) for relevante para os propósitos e interessesl) for relevante para os propósitos e interesses
explícitos dos alunos. (Zabala, 1996:157)explícitos dos alunos. (Zabala, 1996:157)
Aprender é memorizar?Aprender é memorizar?
Durante um longo tempo, a escolaDurante um longo tempo, a escola
trabalhou com um conceito detrabalhou com um conceito de
aprendizagem muito semelhante à idéiaaprendizagem muito semelhante à idéia
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(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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aprendizagem muito semelhante à idéiaaprendizagem muito semelhante à idéia
de memorização. Aprender significavade memorização. Aprender significava
memorizar informações e saber repetimemorizar informações e saber repeti--las.las.
O aprendizado exige ação dosO aprendizado exige ação dos
sujeitos (p.176)sujeitos (p.176)
APRENDIZADO
(Piaget e Vygotsky)Piaget e Vygotsky)
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(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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ALUNO ATIVO
DISPONIDIILIDADE
PARA
APRENDER
CONHECIMENTO
PRÉVIO
EXPERIÊNCIA
CULTURAL
Como dar sentido para aComo dar sentido para a
aprendizagem na escola e fazeraprendizagem na escola e fazer
com que os alunos atribuamcom que os alunos atribuam
significado às suassignificado às suas
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(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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significado às suassignificado às suas
aprendizagens?aprendizagens?
Sentido e significadoSentido e significado
às aprendizagensàs aprendizagens
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(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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Espaço aberto para
“Negociação de
Significados”
As diversas disciplinas
Servem para de
instrumento para
Reconstrução e
Esquemas prévios
Ampliar as
possibilidades
De intervenção
No contexto
vivencial
Como montar um projeto de trabalhoComo montar um projeto de trabalho
PROBLEMATIZAÇÃO
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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DESENVOLVIMENTO
SÍNTESE
ProblematizaçãoProblematização
PROBLEMATIZAÇÃOPROBLEMATIZAÇÃO
(detonador do projeto, levantamento de(detonador do projeto, levantamento de
questões, o que os alunos sabem e o quequestões, o que os alunos sabem e o que
não sabem sobre o tema)não sabem sobre o tema)
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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não sabem sobre o tema)não sabem sobre o tema)
Conhecimento prévio do grupoConhecimento prévio do grupo
Expectativas/objetivo do grupoExpectativas/objetivo do grupo
DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
Criação de estratégias para respostas asCriação de estratégias para respostas as
questões e hipóteses levantadas peloquestões e hipóteses levantadas pelo
grupo...grupo...
Estratégias para atingir objetivosEstratégias para atingir objetivos ––
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(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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Estratégias para atingir objetivosEstratégias para atingir objetivos ––
Pesquisa; entrevista; debatePesquisa; entrevista; debate
Pesquisa: bibliográfica e/ou de campoPesquisa: bibliográfica e/ou de campo
SINTESESINTESE
Revisão das convicções iniciais, outrasRevisão das convicções iniciais, outras
mais complexas vão sendo construídas;mais complexas vão sendo construídas;
Novas aprendizagens ao longo doNovas aprendizagens ao longo do
processo;processo;
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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processo;processo;
Conceitos, valores, procedimentosConceitos, valores, procedimentos
construídos, informações adquiridas,construídos, informações adquiridas,
questões esclarecidas, novos problemas aquestões esclarecidas, novos problemas a
serem resolvidosserem resolvidos
FUNÇÃO DO PROFESSORFUNÇÃO DO PROFESSOR
Criar um "contexto de compreensãoCriar um "contexto de compreensão
compartilhada" em sala de aula;compartilhada" em sala de aula;
No trabalho cotidiano das aulas, podemosNo trabalho cotidiano das aulas, podemos
observar que, além dos conteúdos conceituais,observar que, além dos conteúdos conceituais,
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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observar que, além dos conteúdos conceituais,observar que, além dos conteúdos conceituais,
os alunos também aprendem muito sobreos alunos também aprendem muito sobre
atitudes, valores (cooperação, solidariedade,atitudes, valores (cooperação, solidariedade,
participação, responsabilidade, submissão,participação, responsabilidade, submissão,
respeito, atenção…), habilidades e destrezasrespeito, atenção…), habilidades e destrezas
(planejar, debater, criticar, observar, trabalhar(planejar, debater, criticar, observar, trabalhar
em grupo, pesquisar, anotar…).em grupo, pesquisar, anotar…).
COMENTÁRIOCOMENTÁRIO
O papel do professor determina, em muito, queO papel do professor determina, em muito, que
tipo de aprendizagem está sendo construídatipo de aprendizagem está sendo construída
pelos alunos. A prática docente deve provocar opelos alunos. A prática docente deve provocar o
aprendizado do trabalho em grupo, a formulaçãoaprendizado do trabalho em grupo, a formulação
de perguntas...de perguntas...
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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de perguntas...de perguntas...
Espaço para o debate com seus pares ou paraEspaço para o debate com seus pares ou para
defender suas opiniões devem ser criados paradefender suas opiniões devem ser criados para
oportunizar o desenvolvimento da autonomia eoportunizar o desenvolvimento da autonomia e
do senso crítico.do senso crítico.
Segundo Zabala (1996,165)Segundo Zabala (1996,165)
Se o objetivo do ensino é fazer com que os alunos possam construirSe o objetivo do ensino é fazer com que os alunos possam construir
aprendizagens com sentido e significado, é preciso, como afirmaaprendizagens com sentido e significado, é preciso, como afirma
Zabala, que o professor seja alguém que ajuda a detectar um conflitoZabala, que o professor seja alguém que ajuda a detectar um conflito
inicial entre o que se sabe e o que se deve saber, que contribui parainicial entre o que se sabe e o que se deve saber, que contribui para
que o aluno se sinta capaz e com vontade de resolvêque o aluno se sinta capaz e com vontade de resolvê--lo, que coloca olo, que coloca o
novo conteúdo de forma que apareça como desafio interessante, cujanovo conteúdo de forma que apareça como desafio interessante, cuja
resolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aosresolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aos
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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resolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aosresolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aos
progressos e dificuldades manifestados pelo aluno, apoiandoprogressos e dificuldades manifestados pelo aluno, apoiando--o, tendoo, tendo
em vista sua realização autônoma. É um processo que contribui nãoem vista sua realização autônoma. É um processo que contribui não
só para que o aluno aprenda determinados conteúdos, mas para quesó para que o aluno aprenda determinados conteúdos, mas para que
aprenda a aprender e para que aprenda que pode aprender; suaaprenda a aprender e para que aprenda que pode aprender; sua
repercussão, então, não se limita àquilo que o aluno sabe, masrepercussão, então, não se limita àquilo que o aluno sabe, mas
também ao que sabe fazer e a como vê a si mesmo.também ao que sabe fazer e a como vê a si mesmo.
Zabala (1996,p.165) propõe alguns critérios paraZabala (1996,p.165) propõe alguns critérios para
elaboração das atividades integrantes de umaelaboração das atividades integrantes de uma
unidade didática que se proponha a promoverunidade didática que se proponha a promover
aprendizagens significativas:aprendizagens significativas:
1) Que nos permitam conhecer os conhecimentos prévios dos1) Que nos permitam conhecer os conhecimentos prévios dos
alunos em relação aos novos conteúdos de aprendizagem.alunos em relação aos novos conteúdos de aprendizagem.
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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1) Que nos permitam conhecer os conhecimentos prévios dos1) Que nos permitam conhecer os conhecimentos prévios dos
alunos em relação aos novos conteúdos de aprendizagem.alunos em relação aos novos conteúdos de aprendizagem.
2) Que os conteúdos sejam colocados de tal modo que sejam2) Que os conteúdos sejam colocados de tal modo que sejam
significativos e funcionais para os alunos e alunas.significativos e funcionais para os alunos e alunas.
3) Que possamos inferir que são adequados para o nível de3) Que possamos inferir que são adequados para o nível de
desenvolvimento dos alunos.desenvolvimento dos alunos.
4) Que apareçam como um desafio acessível para o aluno, isto é,4) Que apareçam como um desafio acessível para o aluno, isto é,
que levem em conta suas competências atuais e as façam avançarque levem em conta suas competências atuais e as façam avançar
com a ajuda necessária; que permitam criar zonas decom a ajuda necessária; que permitam criar zonas de
desenvolvimento proximal e nelas intervir.desenvolvimento proximal e nelas intervir.
Zabala (1996,p.165) propõe alguns critérios paraZabala (1996,p.165) propõe alguns critérios para
elaboração das atividades integrantes de umaelaboração das atividades integrantes de uma
unidade didática que se proponha a promoverunidade didática que se proponha a promover
aprendizagens significativas:aprendizagens significativas:
5) Que provoquem um conflito cognoscitivo e promovam a atividade5) Que provoquem um conflito cognoscitivo e promovam a atividade
mental do aluno necessária ao estabelecimento de relações entre osmental do aluno necessária ao estabelecimento de relações entre os
novos conteúdos e os conhecimentos prévios.novos conteúdos e os conhecimentos prévios.
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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novos conteúdos e os conhecimentos prévios.novos conteúdos e os conhecimentos prévios.
6) Que fomentem uma atitude favorável, isto é, que sejam6) Que fomentem uma atitude favorável, isto é, que sejam
motivadoras em relação à aprendizagem de novos conteúdos.motivadoras em relação à aprendizagem de novos conteúdos.
7) Que estimulem a auto7) Que estimulem a auto--estima e o autoconceito em relação àsestima e o autoconceito em relação às
aprendizagens propostas, isto é, com elas o aluno possa experimentaraprendizagens propostas, isto é, com elas o aluno possa experimentar
que aprendeu em algum grau, que seu esforço valeu a pena.que aprendeu em algum grau, que seu esforço valeu a pena.
8) Que ajudem a fazer com que o aluno vá adquirindo destrezas8) Que ajudem a fazer com que o aluno vá adquirindo destrezas
relacionadas com aprender a aprender e que lhe permitam ser cadarelacionadas com aprender a aprender e que lhe permitam ser cada
vez mais autônomo em suas aprendizagens. (Zabala,1996:165)vez mais autônomo em suas aprendizagens. (Zabala,1996:165)
QuestõesQuestões
A) Indique quais das características listadas por ZabalaA) Indique quais das características listadas por Zabala
aparecem nas atividades educativas durante suaaparecem nas atividades educativas durante sua
observação de estágio e quais estão ausentes.observação de estágio e quais estão ausentes.
B) Que conclusões você pode tirar sobre o potencial dasB) Que conclusões você pode tirar sobre o potencial das
atividades propostas na unidade didática escolhida, paraatividades propostas na unidade didática escolhida, para
ajudarem a desencadear um processo de aprendizagemajudarem a desencadear um processo de aprendizagem
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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ajudarem a desencadear um processo de aprendizagemajudarem a desencadear um processo de aprendizagem
significativa dos alunos?significativa dos alunos?
C) Quando professor, o que você pode fazer para incluirC) Quando professor, o que você pode fazer para incluir
atividades que atendam às características listadas e queatividades que atendam às características listadas e que
estejam ausentes na unidade escolhida? Proponhaestejam ausentes na unidade escolhida? Proponha
atividades complementares que possam ser usadas naatividades complementares que possam ser usadas na
sala de aula.sala de aula.
QuestõesQuestões
C) Quando professor o que você pode fazer para incluirC) Quando professor o que você pode fazer para incluir
atividades que atendam às características listadas e queatividades que atendam às características listadas e que
estejam ausentes na unidade escolhida? Proponhaestejam ausentes na unidade escolhida? Proponha
atividades complementares que possam ser usadas naatividades complementares que possam ser usadas na
sala de aula.(ATIV.11)sala de aula.(ATIV.11)
A partir do debate sobre a questão da diversidadeA partir do debate sobre a questão da diversidade
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
13/03/201713/03/2017
A partir do debate sobre a questão da diversidadeA partir do debate sobre a questão da diversidade
cultural apresentada nesta seção e de sua experiênciacultural apresentada nesta seção e de sua experiência
pedagógica, aponte algumas preocupações que devempedagógica, aponte algumas preocupações que devem
estar presentes no trabalho docente, quando o professorestar presentes no trabalho docente, quando o professor
passa a considerar a realidade de seus alunos em seupassa a considerar a realidade de seus alunos em seu
planejamento de ensino. (ATIV.12)planejamento de ensino. (ATIV.12)
BibliografiaBibliografia
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Horizonte: Editora Dimensão, março/abril, 1996.Horizonte: Editora Dimensão, março/abril, 1996.
FREIRE, M. (org.).FREIRE, M. (org.). Avaliação e planejamento, a prática educativa emAvaliação e planejamento, a prática educativa em
questão. Instrumentos metodológicos IIquestão. Instrumentos metodológicos II. São Paulo: Espaço. São Paulo: Espaço
Pedagógico, 1997.Pedagógico, 1997.
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Pedagógico, 1997.Pedagógico, 1997.
LERNER, D. Z. & PALACIOS, A.LERNER, D. Z. & PALACIOS, A. A aprendizagem da língua escrita naA aprendizagem da língua escrita na
escola: reflexões sobre a proposta pedagógica construtivistaescola: reflexões sobre a proposta pedagógica construtivista. Porto. Porto
Alegre: Artmed,1995.Alegre: Artmed,1995.
SANTOMÉ, J. T.SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade. O currículoGlobalização e Interdisciplinaridade. O currículo
integradointegrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C.ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C. O construtivismoO construtivismo
em sala de aulaem sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.. São Paulo: Ática, 1996.
_____._____. A prática educativa _A prática educativa _ Como ensinarComo ensinar. Porto Alegre: Artmed,. Porto Alegre: Artmed,
19981998
Indicação BibliográficaIndicação Bibliográfica
Ampliando os conhecimentos...Ampliando os conhecimentos...
DIMENSTEIN, G. & ALVES, R.DIMENSTEIN, G. & ALVES, R.
Experiências:fomos maus alunosExperiências:fomos maus alunos. São. São
Paulo: Papirus, 2003, pp. 92Paulo: Papirus, 2003, pp. 92--98.98.
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(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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Paulo: Papirus, 2003, pp. 92Paulo: Papirus, 2003, pp. 92--98.98.
Neste texto, Gilberto Dimenstein e RubemNeste texto, Gilberto Dimenstein e Rubem
Alves relatam algumas experiências queAlves relatam algumas experiências que
eles consideram bons exemplos de práticaeles consideram bons exemplos de prática
docente.docente.
Gilberto Dimenstein relata uma experiência queGilberto Dimenstein relata uma experiência que
desenvolveu, como professor, em uma escola de Sãodesenvolveu, como professor, em uma escola de São
Paulo e, a partir dela, defende que um processoPaulo e, a partir dela, defende que um processo
educativo bem sucedido deve conter quatro elementos:educativo bem sucedido deve conter quatro elementos:
o conhecimento deverá ter significado para oso conhecimento deverá ter significado para os
envolvidos;envolvidos;
o processo de construção ou de reo processo de construção ou de re--construção doconstrução do
conhecimento deve se converter em um projeto comconhecimento deve se converter em um projeto com
Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende
(CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP)
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conhecimento deve se converter em um projeto comconhecimento deve se converter em um projeto com
começo, meio e fim;começo, meio e fim;
este projeto deve poder ser publicizado;este projeto deve poder ser publicizado;
o aluno deve se sentir responsável pela disseminaçãoo aluno deve se sentir responsável pela disseminação
esse conhecimento.esse conhecimento.
Como você se posiciona a respeito dessa proposta deComo você se posiciona a respeito dessa proposta de
Dimenstein?Dimenstein?
Gilberto Dimenstein propõe que "a escola quebre seusGilberto Dimenstein propõe que "a escola quebre seus
muros" (p. 97). O que será ele quer dizer com isto?muros" (p. 97). O que será ele quer dizer com isto?
Gilberto Dimenstein e Rubem Alves fazem uma crítica àsGilberto Dimenstein e Rubem Alves fazem uma crítica às
condições de trabalho do professor. Que crítica serácondições de trabalho do professor. Que crítica será
esta?esta?
Apesar de terem sido maus alunos na escola, RubemApesar de terem sido maus alunos na escola, Rubem
Alves se tornou educador e escritor renomado, assimAlves se tornou educador e escritor renomado, assim
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Apesar de terem sido maus alunos na escola, RubemApesar de terem sido maus alunos na escola, Rubem
Alves se tornou educador e escritor renomado, assimAlves se tornou educador e escritor renomado, assim
como Gilberto Dimenstein se tornou jornalista e escritorcomo Gilberto Dimenstein se tornou jornalista e escritor
consagrado. O que esses exemplos podem contribuirconsagrado. O que esses exemplos podem contribuir
para uma reflexão sobre a função social da escola empara uma reflexão sobre a função social da escola em
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Projetos educativos e avaliação significativa

  • 1. Avaliação e projeto de trabalho 13/03/201713/03/2017 Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) Profª. Dra Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende 1
  • 2. O que se destaca numa prática educativa por meioO que se destaca numa prática educativa por meio de projetos?de projetos? 1.1. A responsabilidade do docente na mediação e naA responsabilidade do docente na mediação e na gestão do processo de ensino e aprendizagem;gestão do processo de ensino e aprendizagem; 2.2. A prática pedagógicaA prática pedagógica globalizadoraglobalizadora comocomo possibilidade de um trabalho em sala de aula;possibilidade de um trabalho em sala de aula; 13/03/201713/03/2017 Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) possibilidade de um trabalho em sala de aula;possibilidade de um trabalho em sala de aula; 3.3. Situações de aprendizagem significativas: umSituações de aprendizagem significativas: um grande desafio do professorgrande desafio do professor 4.4. Um processo avaliativo amplo, processual que dêUm processo avaliativo amplo, processual que dê visibilidade ao processovisibilidade ao processo
  • 3. Referências usadas na preparação deste slideReferências usadas na preparação deste slide ALVAREZ LEITE, L. H. Pedagogia de Projetos, intervenção noALVAREZ LEITE, L. H. Pedagogia de Projetos, intervenção no presente. Belo Horizonte:presente. Belo Horizonte: Presença PedagógicaPresença Pedagógica, no 08, Belo, no 08, Belo Horizonte: Editora Dimensão, março/abril, 1996.Horizonte: Editora Dimensão, março/abril, 1996. FREIRE, M. (org.).FREIRE, M. (org.). Avaliação e planejamento, a práticaAvaliação e planejamento, a prática educativa em questão. Instrumentos metodológicos IIeducativa em questão. Instrumentos metodológicos II. São. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.Paulo: Espaço Pedagógico, 1997. LERNER, D. Z. & PALACIOS, A.LERNER, D. Z. & PALACIOS, A. A aprendizagem da línguaA aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógicaescrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógica 13/03/201713/03/2017 Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) LERNER, D. Z. & PALACIOS, A.LERNER, D. Z. & PALACIOS, A. A aprendizagem da línguaA aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógicaescrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógica construtivistaconstrutivista. Porto Alegre: Artmed,1995.. Porto Alegre: Artmed,1995. SANTOMÉ, J. T.SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade. OGlobalização e Interdisciplinaridade. O currículo integradocurrículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C.ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C. OO construtivismo em sala de aulaconstrutivismo em sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.. São Paulo: Ática, 1996. _____._____. A prática educativa _A prática educativa _ Como ensinarComo ensinar. Porto Alegre:. Porto Alegre: Artmed, 1998Artmed, 1998
  • 4. Planejamento aberto x fechadoPlanejamento aberto x fechado (Délia Lerner, 1995)(Délia Lerner, 1995) Planejamento Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 ABERTO FECHADO GUIA E NÃO RECEITA ALTERAÇÃO SEMPRE QUE NECESSÁRIO MUDANÇAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PAPEL PASSIVO DO PROFESSOR SEM FLEXIBILIDADE CUMPRIDOR DO PROGRAMA
  • 5. Para Madalena Freire(1997,p.56)Para Madalena Freire(1997,p.56) O planejamento alicerça a ação criadora...O planejamento alicerça a ação criadora... “As atividades de um planejamento“As atividades de um planejamento burocratizamburocratizam--se quando o educadorse quando o educador Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 burocratizamburocratizam--se quando o educadorse quando o educador dicotomiza o conteúdo da matéria dodicotomiza o conteúdo da matéria do conteúdo do sujeito e da dinâmica doconteúdo do sujeito e da dinâmica do grupo ocasionando, assim, a perda dogrupo ocasionando, assim, a perda do significado” (FREIRE, p.1995, p.55)significado” (FREIRE, p.1995, p.55)
  • 6. COMO EVITAR A BUROCRATIZAÇÃOCOMO EVITAR A BUROCRATIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO:DO PLANEJAMENTO: Conhecer o objeto de conhecimentoConhecer o objeto de conhecimento tratado em sala de aula;tratado em sala de aula; Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Conhecer os alunos;Conhecer os alunos;
  • 7. Definições de planejamento porDefinições de planejamento por (FREIRE e LERNER)(FREIRE e LERNER) Planejamento é uma ação Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Organizada Ação criadora Flexível Permitir uma interação de interesses; Processo ininterrupto Permanente; Reelaboração diária de novos planejamentos
  • 8. Como partir de situações concretas e,Como partir de situações concretas e, ao mesmo tempo, ensinar osao mesmo tempo, ensinar os diversos conteúdos?diversos conteúdos? Organização curricular Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Fragmentação do Conhecimento Sem relação com a Realidade dos estudantes Globalização do Conhecimento Centrado nos Interesses dos estudantes
  • 9. Nova escola:Nova escola: crítica a organização fragmentada docrítica a organização fragmentada do conhecimentoconhecimento Educadores referências Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 referências Jonh Dewey; Freinet, Decroly Kilpatrick (início/séc. XX) Paulo Freire; Bruner; Stenhouse (educadores atuais)
  • 10. Escola: nova funçãoEscola: nova função Para cumprir sua nova função, a escolaPara cumprir sua nova função, a escola necessita mudar sua cultura, abandonando anecessita mudar sua cultura, abandonando a lógica de compartimentação do conhecimento elógica de compartimentação do conhecimento e assumindo numa perspectiva globalizada doassumindo numa perspectiva globalizada do conhecimento, como eixo norteador de suaconhecimento, como eixo norteador de sua Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 conhecimento, como eixo norteador de suaconhecimento, como eixo norteador de sua prática, em que conhecimento das disciplinasprática, em que conhecimento das disciplinas não tem um fim em si mesmo, sendonão tem um fim em si mesmo, sendo instrumento de compreender a complexidadeinstrumento de compreender a complexidade dos problemas enfrentados pelo mundodos problemas enfrentados pelo mundo contemporâneo (LEITE, 2004, p.161)contemporâneo (LEITE, 2004, p.161)
  • 11. Perspectiva compartimentadaPerspectiva compartimentada XX DIFERENTE PERSPECTIVA DO CONHECIMENTO Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Perspectiva globalizadaPerspectiva globalizada
  • 12. Dois modelos que mesclam:Dois modelos que mesclam: ora uma, ora outra...ora uma, ora outra... Assumir uma ou outra perspectivaAssumir uma ou outra perspectiva traz mudanças significativas natraz mudanças significativas na forma de conceber oforma de conceber o Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 forma de conceber oforma de conceber o conhecimento escolar, o papel doconhecimento escolar, o papel do professor e dos alunos, aprofessor e dos alunos, a organização dos tempos, dosorganização dos tempos, dos espaços e dos conteúdosespaços e dos conteúdos escolares.escolares.
  • 13. Globalização e interdisciplinaridadeGlobalização e interdisciplinaridade (Jurjo Torres Santomé, 1998)(Jurjo Torres Santomé, 1998) (Antoni Zabala, 1998)(Antoni Zabala, 1998) Multidisciplinaridade;Multidisciplinaridade; InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade TransdisciplinaridadeTransdisciplinaridade
  • 14. CRIANDO SITUAÇÕES DECRIANDO SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM: o grande desafioAPRENDIZAGEM: o grande desafio docentedocente Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017
  • 15. Saber justificar uma proposta didáticaSaber justificar uma proposta didática também foi a preocupação de Antonitambém foi a preocupação de Antoni Zabala (1996), que, seguindo os critériosZabala (1996), que, seguindo os critérios propostos por Raths, enumera 12propostos por Raths, enumera 12 princípios para guiar o professor noprincípios para guiar o professor no planejamento de atividades de ensino.planejamento de atividades de ensino. Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 planejamento de atividades de ensino.planejamento de atividades de ensino. Para este autor, em contextos quePara este autor, em contextos que apresentem condições equivalentes, umaapresentem condições equivalentes, uma atividade didática é preferível à outra se:atividade didática é preferível à outra se:
  • 16. Orientação para escolha deOrientação para escolha de planejamento, segundo Zabalaplanejamento, segundo Zabala (1996,157)(1996,157) a) permite que o aluno tome decisõesa) permite que o aluno tome decisões razoáveis sobre como desenvolvêrazoáveis sobre como desenvolvê--la e vejala e veja as conseqüências de sua escolha;as conseqüências de sua escolha; b) atribui ao aluno papel ativo em suab) atribui ao aluno papel ativo em sua Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 b) atribui ao aluno papel ativo em suab) atribui ao aluno papel ativo em sua realização;realização; c) exige do aluno uma pesquisa de idéias,c) exige do aluno uma pesquisa de idéias, processos intelectuais, acontecimentos ouprocessos intelectuais, acontecimentos ou fenômenos de ordem pessoal ou social e ofenômenos de ordem pessoal ou social e o estimula a se envolver nela;estimula a se envolver nela;
  • 17. Orientação para escolha deOrientação para escolha de planejamento, segundo Zabalaplanejamento, segundo Zabala (1996,157)(1996,157) d) obriga o aluno a interagir com sua realidade;d) obriga o aluno a interagir com sua realidade; e) pode ser realizada por alunos de diversose) pode ser realizada por alunos de diversos níveis de capacidade e interesses diferentes;níveis de capacidade e interesses diferentes; f) obriga o aluno a examinar, em um novof) obriga o aluno a examinar, em um novo Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 f) obriga o aluno a examinar, em um novof) obriga o aluno a examinar, em um novo contexto, uma idéia, um conceito, lei etc., que jácontexto, uma idéia, um conceito, lei etc., que já conhece;conhece; g) obriga o aluno a examinar idéias oug) obriga o aluno a examinar idéias ou acontecimentos normalmente aceitos semacontecimentos normalmente aceitos sem questionamento pela sociedade;questionamento pela sociedade;
  • 18. Orientação para escolha deOrientação para escolha de planejamento, segundo Zabalaplanejamento, segundo Zabala (1996,157)(1996,157) h) coloca o aluno e o educador em uma posiçãoh) coloca o aluno e o educador em uma posição de êxito, fracasso ou crítica;de êxito, fracasso ou crítica; i) obriga o aluno a reconsiderar e rever seusi) obriga o aluno a reconsiderar e rever seus esforços iniciais;esforços iniciais; j) obriga a aplicar e dominar regrasj) obriga a aplicar e dominar regras Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 j) obriga a aplicar e dominar regrasj) obriga a aplicar e dominar regras significativas, normas ou disciplinas;significativas, normas ou disciplinas; k) oferece ao aluno a possibilidade de planeják) oferece ao aluno a possibilidade de planejá--lala com outros, participar do seu desenvolvimento ecom outros, participar do seu desenvolvimento e comparar os resultados obtidos;comparar os resultados obtidos; l) for relevante para os propósitos e interessesl) for relevante para os propósitos e interesses explícitos dos alunos. (Zabala, 1996:157)explícitos dos alunos. (Zabala, 1996:157)
  • 19. Aprender é memorizar?Aprender é memorizar? Durante um longo tempo, a escolaDurante um longo tempo, a escola trabalhou com um conceito detrabalhou com um conceito de aprendizagem muito semelhante à idéiaaprendizagem muito semelhante à idéia Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 aprendizagem muito semelhante à idéiaaprendizagem muito semelhante à idéia de memorização. Aprender significavade memorização. Aprender significava memorizar informações e saber repetimemorizar informações e saber repeti--las.las.
  • 20. O aprendizado exige ação dosO aprendizado exige ação dos sujeitos (p.176)sujeitos (p.176) APRENDIZADO (Piaget e Vygotsky)Piaget e Vygotsky) Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 ALUNO ATIVO DISPONIDIILIDADE PARA APRENDER CONHECIMENTO PRÉVIO EXPERIÊNCIA CULTURAL
  • 21. Como dar sentido para aComo dar sentido para a aprendizagem na escola e fazeraprendizagem na escola e fazer com que os alunos atribuamcom que os alunos atribuam significado às suassignificado às suas Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 significado às suassignificado às suas aprendizagens?aprendizagens?
  • 22. Sentido e significadoSentido e significado às aprendizagensàs aprendizagens Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Espaço aberto para “Negociação de Significados” As diversas disciplinas Servem para de instrumento para Reconstrução e Esquemas prévios Ampliar as possibilidades De intervenção No contexto vivencial
  • 23. Como montar um projeto de trabalhoComo montar um projeto de trabalho PROBLEMATIZAÇÃO Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 DESENVOLVIMENTO SÍNTESE
  • 24. ProblematizaçãoProblematização PROBLEMATIZAÇÃOPROBLEMATIZAÇÃO (detonador do projeto, levantamento de(detonador do projeto, levantamento de questões, o que os alunos sabem e o quequestões, o que os alunos sabem e o que não sabem sobre o tema)não sabem sobre o tema) Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 não sabem sobre o tema)não sabem sobre o tema) Conhecimento prévio do grupoConhecimento prévio do grupo Expectativas/objetivo do grupoExpectativas/objetivo do grupo
  • 25. DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO Criação de estratégias para respostas asCriação de estratégias para respostas as questões e hipóteses levantadas peloquestões e hipóteses levantadas pelo grupo...grupo... Estratégias para atingir objetivosEstratégias para atingir objetivos –– Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Estratégias para atingir objetivosEstratégias para atingir objetivos –– Pesquisa; entrevista; debatePesquisa; entrevista; debate Pesquisa: bibliográfica e/ou de campoPesquisa: bibliográfica e/ou de campo
  • 26. SINTESESINTESE Revisão das convicções iniciais, outrasRevisão das convicções iniciais, outras mais complexas vão sendo construídas;mais complexas vão sendo construídas; Novas aprendizagens ao longo doNovas aprendizagens ao longo do processo;processo; Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 processo;processo; Conceitos, valores, procedimentosConceitos, valores, procedimentos construídos, informações adquiridas,construídos, informações adquiridas, questões esclarecidas, novos problemas aquestões esclarecidas, novos problemas a serem resolvidosserem resolvidos
  • 27. FUNÇÃO DO PROFESSORFUNÇÃO DO PROFESSOR Criar um "contexto de compreensãoCriar um "contexto de compreensão compartilhada" em sala de aula;compartilhada" em sala de aula; No trabalho cotidiano das aulas, podemosNo trabalho cotidiano das aulas, podemos observar que, além dos conteúdos conceituais,observar que, além dos conteúdos conceituais, Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 observar que, além dos conteúdos conceituais,observar que, além dos conteúdos conceituais, os alunos também aprendem muito sobreos alunos também aprendem muito sobre atitudes, valores (cooperação, solidariedade,atitudes, valores (cooperação, solidariedade, participação, responsabilidade, submissão,participação, responsabilidade, submissão, respeito, atenção…), habilidades e destrezasrespeito, atenção…), habilidades e destrezas (planejar, debater, criticar, observar, trabalhar(planejar, debater, criticar, observar, trabalhar em grupo, pesquisar, anotar…).em grupo, pesquisar, anotar…).
  • 28. COMENTÁRIOCOMENTÁRIO O papel do professor determina, em muito, queO papel do professor determina, em muito, que tipo de aprendizagem está sendo construídatipo de aprendizagem está sendo construída pelos alunos. A prática docente deve provocar opelos alunos. A prática docente deve provocar o aprendizado do trabalho em grupo, a formulaçãoaprendizado do trabalho em grupo, a formulação de perguntas...de perguntas... Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 de perguntas...de perguntas... Espaço para o debate com seus pares ou paraEspaço para o debate com seus pares ou para defender suas opiniões devem ser criados paradefender suas opiniões devem ser criados para oportunizar o desenvolvimento da autonomia eoportunizar o desenvolvimento da autonomia e do senso crítico.do senso crítico.
  • 29. Segundo Zabala (1996,165)Segundo Zabala (1996,165) Se o objetivo do ensino é fazer com que os alunos possam construirSe o objetivo do ensino é fazer com que os alunos possam construir aprendizagens com sentido e significado, é preciso, como afirmaaprendizagens com sentido e significado, é preciso, como afirma Zabala, que o professor seja alguém que ajuda a detectar um conflitoZabala, que o professor seja alguém que ajuda a detectar um conflito inicial entre o que se sabe e o que se deve saber, que contribui parainicial entre o que se sabe e o que se deve saber, que contribui para que o aluno se sinta capaz e com vontade de resolvêque o aluno se sinta capaz e com vontade de resolvê--lo, que coloca olo, que coloca o novo conteúdo de forma que apareça como desafio interessante, cujanovo conteúdo de forma que apareça como desafio interessante, cuja resolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aosresolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aos Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 resolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aosresolução terá alguma utilidade, que intervém de forma ajustada aos progressos e dificuldades manifestados pelo aluno, apoiandoprogressos e dificuldades manifestados pelo aluno, apoiando--o, tendoo, tendo em vista sua realização autônoma. É um processo que contribui nãoem vista sua realização autônoma. É um processo que contribui não só para que o aluno aprenda determinados conteúdos, mas para quesó para que o aluno aprenda determinados conteúdos, mas para que aprenda a aprender e para que aprenda que pode aprender; suaaprenda a aprender e para que aprenda que pode aprender; sua repercussão, então, não se limita àquilo que o aluno sabe, masrepercussão, então, não se limita àquilo que o aluno sabe, mas também ao que sabe fazer e a como vê a si mesmo.também ao que sabe fazer e a como vê a si mesmo.
  • 30. Zabala (1996,p.165) propõe alguns critérios paraZabala (1996,p.165) propõe alguns critérios para elaboração das atividades integrantes de umaelaboração das atividades integrantes de uma unidade didática que se proponha a promoverunidade didática que se proponha a promover aprendizagens significativas:aprendizagens significativas: 1) Que nos permitam conhecer os conhecimentos prévios dos1) Que nos permitam conhecer os conhecimentos prévios dos alunos em relação aos novos conteúdos de aprendizagem.alunos em relação aos novos conteúdos de aprendizagem. Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 1) Que nos permitam conhecer os conhecimentos prévios dos1) Que nos permitam conhecer os conhecimentos prévios dos alunos em relação aos novos conteúdos de aprendizagem.alunos em relação aos novos conteúdos de aprendizagem. 2) Que os conteúdos sejam colocados de tal modo que sejam2) Que os conteúdos sejam colocados de tal modo que sejam significativos e funcionais para os alunos e alunas.significativos e funcionais para os alunos e alunas. 3) Que possamos inferir que são adequados para o nível de3) Que possamos inferir que são adequados para o nível de desenvolvimento dos alunos.desenvolvimento dos alunos. 4) Que apareçam como um desafio acessível para o aluno, isto é,4) Que apareçam como um desafio acessível para o aluno, isto é, que levem em conta suas competências atuais e as façam avançarque levem em conta suas competências atuais e as façam avançar com a ajuda necessária; que permitam criar zonas decom a ajuda necessária; que permitam criar zonas de desenvolvimento proximal e nelas intervir.desenvolvimento proximal e nelas intervir.
  • 31. Zabala (1996,p.165) propõe alguns critérios paraZabala (1996,p.165) propõe alguns critérios para elaboração das atividades integrantes de umaelaboração das atividades integrantes de uma unidade didática que se proponha a promoverunidade didática que se proponha a promover aprendizagens significativas:aprendizagens significativas: 5) Que provoquem um conflito cognoscitivo e promovam a atividade5) Que provoquem um conflito cognoscitivo e promovam a atividade mental do aluno necessária ao estabelecimento de relações entre osmental do aluno necessária ao estabelecimento de relações entre os novos conteúdos e os conhecimentos prévios.novos conteúdos e os conhecimentos prévios. Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 novos conteúdos e os conhecimentos prévios.novos conteúdos e os conhecimentos prévios. 6) Que fomentem uma atitude favorável, isto é, que sejam6) Que fomentem uma atitude favorável, isto é, que sejam motivadoras em relação à aprendizagem de novos conteúdos.motivadoras em relação à aprendizagem de novos conteúdos. 7) Que estimulem a auto7) Que estimulem a auto--estima e o autoconceito em relação àsestima e o autoconceito em relação às aprendizagens propostas, isto é, com elas o aluno possa experimentaraprendizagens propostas, isto é, com elas o aluno possa experimentar que aprendeu em algum grau, que seu esforço valeu a pena.que aprendeu em algum grau, que seu esforço valeu a pena. 8) Que ajudem a fazer com que o aluno vá adquirindo destrezas8) Que ajudem a fazer com que o aluno vá adquirindo destrezas relacionadas com aprender a aprender e que lhe permitam ser cadarelacionadas com aprender a aprender e que lhe permitam ser cada vez mais autônomo em suas aprendizagens. (Zabala,1996:165)vez mais autônomo em suas aprendizagens. (Zabala,1996:165)
  • 32. QuestõesQuestões A) Indique quais das características listadas por ZabalaA) Indique quais das características listadas por Zabala aparecem nas atividades educativas durante suaaparecem nas atividades educativas durante sua observação de estágio e quais estão ausentes.observação de estágio e quais estão ausentes. B) Que conclusões você pode tirar sobre o potencial dasB) Que conclusões você pode tirar sobre o potencial das atividades propostas na unidade didática escolhida, paraatividades propostas na unidade didática escolhida, para ajudarem a desencadear um processo de aprendizagemajudarem a desencadear um processo de aprendizagem Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 ajudarem a desencadear um processo de aprendizagemajudarem a desencadear um processo de aprendizagem significativa dos alunos?significativa dos alunos? C) Quando professor, o que você pode fazer para incluirC) Quando professor, o que você pode fazer para incluir atividades que atendam às características listadas e queatividades que atendam às características listadas e que estejam ausentes na unidade escolhida? Proponhaestejam ausentes na unidade escolhida? Proponha atividades complementares que possam ser usadas naatividades complementares que possam ser usadas na sala de aula.sala de aula.
  • 33. QuestõesQuestões C) Quando professor o que você pode fazer para incluirC) Quando professor o que você pode fazer para incluir atividades que atendam às características listadas e queatividades que atendam às características listadas e que estejam ausentes na unidade escolhida? Proponhaestejam ausentes na unidade escolhida? Proponha atividades complementares que possam ser usadas naatividades complementares que possam ser usadas na sala de aula.(ATIV.11)sala de aula.(ATIV.11) A partir do debate sobre a questão da diversidadeA partir do debate sobre a questão da diversidade Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 A partir do debate sobre a questão da diversidadeA partir do debate sobre a questão da diversidade cultural apresentada nesta seção e de sua experiênciacultural apresentada nesta seção e de sua experiência pedagógica, aponte algumas preocupações que devempedagógica, aponte algumas preocupações que devem estar presentes no trabalho docente, quando o professorestar presentes no trabalho docente, quando o professor passa a considerar a realidade de seus alunos em seupassa a considerar a realidade de seus alunos em seu planejamento de ensino. (ATIV.12)planejamento de ensino. (ATIV.12)
  • 34. BibliografiaBibliografia ALVAREZ LEITE, L. H. Pedagogia de Projetos, intervenção noALVAREZ LEITE, L. H. Pedagogia de Projetos, intervenção no presente. Belo Horizonte:presente. Belo Horizonte: Presença PedagógicaPresença Pedagógica, no 08, Belo, no 08, Belo Horizonte: Editora Dimensão, março/abril, 1996.Horizonte: Editora Dimensão, março/abril, 1996. FREIRE, M. (org.).FREIRE, M. (org.). Avaliação e planejamento, a prática educativa emAvaliação e planejamento, a prática educativa em questão. Instrumentos metodológicos IIquestão. Instrumentos metodológicos II. São Paulo: Espaço. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.Pedagógico, 1997. Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Pedagógico, 1997.Pedagógico, 1997. LERNER, D. Z. & PALACIOS, A.LERNER, D. Z. & PALACIOS, A. A aprendizagem da língua escrita naA aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógica construtivistaescola: reflexões sobre a proposta pedagógica construtivista. Porto. Porto Alegre: Artmed,1995.Alegre: Artmed,1995. SANTOMÉ, J. T.SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade. O currículoGlobalização e Interdisciplinaridade. O currículo integradointegrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C.ZABALA, A. Os enfoques didáticos. In: COLL, C. O construtivismoO construtivismo em sala de aulaem sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.. São Paulo: Ática, 1996. _____._____. A prática educativa _A prática educativa _ Como ensinarComo ensinar. Porto Alegre: Artmed,. Porto Alegre: Artmed, 19981998
  • 35. Indicação BibliográficaIndicação Bibliográfica Ampliando os conhecimentos...Ampliando os conhecimentos... DIMENSTEIN, G. & ALVES, R.DIMENSTEIN, G. & ALVES, R. Experiências:fomos maus alunosExperiências:fomos maus alunos. São. São Paulo: Papirus, 2003, pp. 92Paulo: Papirus, 2003, pp. 92--98.98. Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Paulo: Papirus, 2003, pp. 92Paulo: Papirus, 2003, pp. 92--98.98. Neste texto, Gilberto Dimenstein e RubemNeste texto, Gilberto Dimenstein e Rubem Alves relatam algumas experiências queAlves relatam algumas experiências que eles consideram bons exemplos de práticaeles consideram bons exemplos de prática docente.docente.
  • 36. Gilberto Dimenstein relata uma experiência queGilberto Dimenstein relata uma experiência que desenvolveu, como professor, em uma escola de Sãodesenvolveu, como professor, em uma escola de São Paulo e, a partir dela, defende que um processoPaulo e, a partir dela, defende que um processo educativo bem sucedido deve conter quatro elementos:educativo bem sucedido deve conter quatro elementos: o conhecimento deverá ter significado para oso conhecimento deverá ter significado para os envolvidos;envolvidos; o processo de construção ou de reo processo de construção ou de re--construção doconstrução do conhecimento deve se converter em um projeto comconhecimento deve se converter em um projeto com Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 conhecimento deve se converter em um projeto comconhecimento deve se converter em um projeto com começo, meio e fim;começo, meio e fim; este projeto deve poder ser publicizado;este projeto deve poder ser publicizado; o aluno deve se sentir responsável pela disseminaçãoo aluno deve se sentir responsável pela disseminação esse conhecimento.esse conhecimento. Como você se posiciona a respeito dessa proposta deComo você se posiciona a respeito dessa proposta de Dimenstein?Dimenstein?
  • 37. Gilberto Dimenstein propõe que "a escola quebre seusGilberto Dimenstein propõe que "a escola quebre seus muros" (p. 97). O que será ele quer dizer com isto?muros" (p. 97). O que será ele quer dizer com isto? Gilberto Dimenstein e Rubem Alves fazem uma crítica àsGilberto Dimenstein e Rubem Alves fazem uma crítica às condições de trabalho do professor. Que crítica serácondições de trabalho do professor. Que crítica será esta?esta? Apesar de terem sido maus alunos na escola, RubemApesar de terem sido maus alunos na escola, Rubem Alves se tornou educador e escritor renomado, assimAlves se tornou educador e escritor renomado, assim Organização dos slidesOrganização dos slides -- Márcia A. R. RezendeMárcia A. R. Rezende (CEAD/UFOP)(CEAD/UFOP) 13/03/201713/03/2017 Apesar de terem sido maus alunos na escola, RubemApesar de terem sido maus alunos na escola, Rubem Alves se tornou educador e escritor renomado, assimAlves se tornou educador e escritor renomado, assim como Gilberto Dimenstein se tornou jornalista e escritorcomo Gilberto Dimenstein se tornou jornalista e escritor consagrado. O que esses exemplos podem contribuirconsagrado. O que esses exemplos podem contribuir para uma reflexão sobre a função social da escola empara uma reflexão sobre a função social da escola em nossa sociedade?nossa sociedade?