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RESUMO PARA A PROVA
 É um conceito utilizado na obra de Thomas Kuhn, e define
o período durante o qual se desenvolve uma atividade
científica baseada num paradigma.
 Esta fase da evolução da ciência começa a desenhar-se
quando a acumulação de anomalias especialmente difíceis
de resolver e que abalam as bases do paradigma pode
provocar uma diminuição da confiança neste.
 Esta é a condição necessária para haver crise paradigmática
– crise do paradigma vigente.
 Fase em que a discórdia e a divergência reinam, mas há um
paradigma que resiste à mudança e que só será substituído
se houver boas razões para o fazer.
 O novo paradigma ou modelo explicativo só tem
possibilidades de ser adotado se conseguir explicar factos
que o modelo anterior não conseguia explicar
 Epistemologia significa ciência, conhecimento, é
o estudo científico que trata dos problemas
relacionados com a crença e o conhecimento, sua
natureza e limitações.
 A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os
métodos e a validade do conhecimento, e também
é conhecida como teoria do conhecimento e
relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia
da ciência.
 Ontologia significa “estudo do ser” e
consiste em uma parte da filosofia que
estuda a natureza do ser, a existência e a
realidade.
 Engloba algumas questões abstratas como a
existência de determinadas entidades, o que
se pode dizer que existe, qual o significado
do ser, etc.
 Metodologia é uma palavra derivada de
“método”, do Latim “methodus” cujo
significado é “caminho ou a via para a
realização de algo”. Método é o processo
para se atingir um determinado fim ou para
se chegar ao conhecimento. Metodologia é o
campo em que se estuda os melhores
métodos praticados em determinada área
para a produção do conhecimento.
 São exatamente as transações e os custos de
se recorrer ao mercado os principais
determinantes da forma de organização das
empresas produtoras de bens ou serviços.
 Isto porque, os autores acreditam que as
empresas buscam encontrar mecanismos de
governança que levem à minimização dos
custos de transação entre as partes
envolvidas.
 Este mecanismo reflete o meio pelo qual a
empresa administra as trocas econômicas
que ela realiza.
 Coase explica que as "firmas" são organizadas para
atuarem nos mercados, com o objetivo de diminuir os
custos de transação que são os incorporados por
terceiros nas negociações econômicas do mercado
(custos de informações, custos contratuais etc.).
 Rachel Sztajn registra que: "Diferentes técnicas são
empregadas pelos agentes econômicos para exercer
domínio sobre a informação e o conhecimento
disseminados em ambiente social que muda
rapidamente. Por isso, para superar essas
dificuldades, reduzir riscos e custos inerentes à
produção de bens e serviços destinados a mercados,
os agentes optam por criar uma outra estrutura,
destinada a facilitar o tráfico negocial, organização
essa que é a empresa, estrutura hierárquica em que
se procura harmonizar esses diversos interesses, ao
mesmo tempo em que se diminuem custo de
transação."
 "[...] firmas, como instituição de aprovisionamento para
facilitar o fornecimento de bens e serviços nos
mercados, são resultado da procura de mecanismos de
redução dos custos de transação, custos estes
incorridos para ir ao mercado oferecer ou procurar bens
e serviços, afirmando que as firmas, empresas "Talvez
sejam a mais importante adaptação à existência de
custos de transação".
 De acordo com a Teoria da Firma, a organização de
sociedades empresárias é necessária para diminuir os
custos de transação que recaem sobre o empreendedor,
em razão das instabilidades e imperfeições do mercado.
 Ela descreve o processo de inovação, que tem
lugar numa economia de mercado em que
novos produtos destroem empresas velhas e
antigos modelos de negócios.
 Para Schumpeter, as inovações dos
empresários são a força motriz do crescimento
econômico sustentado a longo prazo, apesar de
que poderia destruir empresas bem
estabelecidas, reduzindo desta forma o
monopólio do poder.
 "O processo de destruição criadora", escreveu
Schumpeter, "é o fato essencial do
capitalismo", com o seu protagonista central
do empresário inovador.
 São estruturas ou mecanismos de
ordem social, que regulam o
comportamento de um conjunto de
indivíduos dentro de uma
determinada comunidade.
 Instituições são identificadas com
uma função social, que transcende
os indivíduos e as intenções
mediando as regras que governam o
comportamento vivo.
 A permanência delas decorre:
1) satisfação das necessidades humanas;
2) conjunto de fatores e fenômenos sociais que
nascem da coletividade.
 INSTITUCIONALIZAÇÃO: envolve os
processos pelos quais os processos
sociais, obrigações ou realidades venham
a assumir uma condição de regra em
pensamento social e ação.
 ESTRUTURA FORMAL: projeto de
atividades que são relacionadas pelas
metas específicas e pelas políticas que
compõem uma teoria racional de como, e
para que fim, as atividades são ajustadas
em conjunto (MEYER E ROWAN, 1977).
 As diferentes organizações de um
mesmo ramo de negócios tendem a
tornar-se similares umas às outras à
medida que vão se estruturando
(DIMAGGIO e POWELL, 2005).
 É o “processo de restrição que força
uma unidade em uma população a se
assemelhar a outras unidades que
enfrentam o mesmo conjunto de
condições ambientais” (HAWLEY, 1968,
apud DIMAGGIO e POWELL, 2005,
p.76).
Coercitivo - Resulta da influência política e do
problema de legitimidade.
Mimético - Resulta de padrões de resposta à
incerteza que encorajam imitação.
Normativo - Está associado principalmente com a
profissionalização.

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Teoria das organizações resumo prova

  • 2.  É um conceito utilizado na obra de Thomas Kuhn, e define o período durante o qual se desenvolve uma atividade científica baseada num paradigma.  Esta fase da evolução da ciência começa a desenhar-se quando a acumulação de anomalias especialmente difíceis de resolver e que abalam as bases do paradigma pode provocar uma diminuição da confiança neste.  Esta é a condição necessária para haver crise paradigmática – crise do paradigma vigente.  Fase em que a discórdia e a divergência reinam, mas há um paradigma que resiste à mudança e que só será substituído se houver boas razões para o fazer.  O novo paradigma ou modelo explicativo só tem possibilidades de ser adotado se conseguir explicar factos que o modelo anterior não conseguia explicar
  • 3.
  • 4.  Epistemologia significa ciência, conhecimento, é o estudo científico que trata dos problemas relacionados com a crença e o conhecimento, sua natureza e limitações.  A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, e também é conhecida como teoria do conhecimento e relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência.
  • 5.  Ontologia significa “estudo do ser” e consiste em uma parte da filosofia que estuda a natureza do ser, a existência e a realidade.  Engloba algumas questões abstratas como a existência de determinadas entidades, o que se pode dizer que existe, qual o significado do ser, etc.
  • 6.  Metodologia é uma palavra derivada de “método”, do Latim “methodus” cujo significado é “caminho ou a via para a realização de algo”. Método é o processo para se atingir um determinado fim ou para se chegar ao conhecimento. Metodologia é o campo em que se estuda os melhores métodos praticados em determinada área para a produção do conhecimento.
  • 7.  São exatamente as transações e os custos de se recorrer ao mercado os principais determinantes da forma de organização das empresas produtoras de bens ou serviços.  Isto porque, os autores acreditam que as empresas buscam encontrar mecanismos de governança que levem à minimização dos custos de transação entre as partes envolvidas.  Este mecanismo reflete o meio pelo qual a empresa administra as trocas econômicas que ela realiza.
  • 8.  Coase explica que as "firmas" são organizadas para atuarem nos mercados, com o objetivo de diminuir os custos de transação que são os incorporados por terceiros nas negociações econômicas do mercado (custos de informações, custos contratuais etc.).  Rachel Sztajn registra que: "Diferentes técnicas são empregadas pelos agentes econômicos para exercer domínio sobre a informação e o conhecimento disseminados em ambiente social que muda rapidamente. Por isso, para superar essas dificuldades, reduzir riscos e custos inerentes à produção de bens e serviços destinados a mercados, os agentes optam por criar uma outra estrutura, destinada a facilitar o tráfico negocial, organização essa que é a empresa, estrutura hierárquica em que se procura harmonizar esses diversos interesses, ao mesmo tempo em que se diminuem custo de transação."
  • 9.  "[...] firmas, como instituição de aprovisionamento para facilitar o fornecimento de bens e serviços nos mercados, são resultado da procura de mecanismos de redução dos custos de transação, custos estes incorridos para ir ao mercado oferecer ou procurar bens e serviços, afirmando que as firmas, empresas "Talvez sejam a mais importante adaptação à existência de custos de transação".  De acordo com a Teoria da Firma, a organização de sociedades empresárias é necessária para diminuir os custos de transação que recaem sobre o empreendedor, em razão das instabilidades e imperfeições do mercado.
  • 10.  Ela descreve o processo de inovação, que tem lugar numa economia de mercado em que novos produtos destroem empresas velhas e antigos modelos de negócios.  Para Schumpeter, as inovações dos empresários são a força motriz do crescimento econômico sustentado a longo prazo, apesar de que poderia destruir empresas bem estabelecidas, reduzindo desta forma o monopólio do poder.  "O processo de destruição criadora", escreveu Schumpeter, "é o fato essencial do capitalismo", com o seu protagonista central do empresário inovador.
  • 11.
  • 12.  São estruturas ou mecanismos de ordem social, que regulam o comportamento de um conjunto de indivíduos dentro de uma determinada comunidade.  Instituições são identificadas com uma função social, que transcende os indivíduos e as intenções mediando as regras que governam o comportamento vivo.  A permanência delas decorre: 1) satisfação das necessidades humanas; 2) conjunto de fatores e fenômenos sociais que nascem da coletividade.
  • 13.  INSTITUCIONALIZAÇÃO: envolve os processos pelos quais os processos sociais, obrigações ou realidades venham a assumir uma condição de regra em pensamento social e ação.  ESTRUTURA FORMAL: projeto de atividades que são relacionadas pelas metas específicas e pelas políticas que compõem uma teoria racional de como, e para que fim, as atividades são ajustadas em conjunto (MEYER E ROWAN, 1977).
  • 14.  As diferentes organizações de um mesmo ramo de negócios tendem a tornar-se similares umas às outras à medida que vão se estruturando (DIMAGGIO e POWELL, 2005).  É o “processo de restrição que força uma unidade em uma população a se assemelhar a outras unidades que enfrentam o mesmo conjunto de condições ambientais” (HAWLEY, 1968, apud DIMAGGIO e POWELL, 2005, p.76).
  • 15. Coercitivo - Resulta da influência política e do problema de legitimidade. Mimético - Resulta de padrões de resposta à incerteza que encorajam imitação. Normativo - Está associado principalmente com a profissionalização.