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1
Tipos de cargas e cargas
unitizadas
 1. Tipos de cargas: granel sólido,
líquido e carga geral
 2. Cargas unitizadas
2
A Operação Portuária
 O conjunto de todas as operações necessárias para
realizar a passagem da mercadoria desde o
transporte marítimo até o transporte terrestre e vice-
versa.
 A operação portuária deve buscar a maior eficiência
e eficácia
 As instalações e serviços portuários devem ser adequados
para obter o resultado mais econômico.
3
A Operação Portuária
 Operação principal:
 O movimento próprio da mercadoria
 Carga
 Descarga
 Armazenagem
 Liberação
 Algumas Operações complementares
 Identificação da mercadoria
 Despachos aduaneiros
 Reconhecimento de avarias
 Sistemas de informação
4
Determinação das
características da operação
 Coordenar os três usuários principais do porto: a
carga, o navio e o transporte terrestre.
 Que tipo de carga se trata?
 A carga será importada ou exportada?
 Seu destino:
 Para só um recebedor ou para vários?
 Para um só porto ou mais de um?
 Que tipo de navio será operado?
 Quando chega o navio?
 Com que meios de entrada e escoamento terrestre serão
disponíveis?
5
Tipos de operação
Via direta
Carreta
Vagão
ferroviário
Tubulação ou
Correia
transportadora
Transbordo
6
Tipos de operação
Via semi-direta
Semi-direta
terra
Semi-direta
mar
7
Tipos de operação
Via indireta
Via terrestre
Granéis
líquidos
8
Equipamentos da operação
portuária
 Pode-se estabelecer a seguinte classificação:
 Operações de carga geral
 Cargas unitizadas
 Granéis sólidos
 Granéis líquidos
9
Operações de carga geral
 Incluem todas aquelas operações que se
realizam em cais gerais, com equipamentos
universais.
 Esta operação pode ser dividida em três fases
 Operação a bordo
 Estiva engate e desengate por meio de
 Desestiva lingada - colocação e remoção no porão
 Transbordo
10
Operações de carga geral
 Operação de carga (terra/navio) ou descarga
(navio/terra)
 Operações em terra
 Armazenagem
 Transporte
 Liberação e recebimento de carga
11
Operações de carga geral
 Equipamentos para carga e descarga:
 Os meios normalmente utilizados para a
passagem da mercadoria dos porões dos navios
para o cais são de elevação.
 Guindastes de cais
 Guindastes sobre pneus
 Paus de carga
 Guindastes de bordo
12
Operações de carga geral
 Equipamentos para operação a bordo:
 Para estivar e desestivar a carga dentro dos
porões dos navios.
 Empilhadeiras (fork-lift)
 Capacidade de carga entre 1 e 27 ton.
 Altura de elevação – 2,5 – 3 m.
13
Operações de carga geral
 Equipamentos para transporte e
armazenamento:
 Empilhadeiras (fork-lift)
 Tratores e reboques
 Transportadores contínuos
 Consiste na combinação de transporte vertical, por
meio de rampa espiral móvel, e de um transporte
horizontal que é uma correia transportadora.
14
Operações de carga geral
 Elementos auxiliares para o manejo da carga:
 Pallet
 Maior rendimento horário
 Facilidade de manejo
 Ocupação ordenada da mercadoria
 Dimensões ISO
 80 x 100cm; 80 x 120 cm; 100 x 120 cm; 120 x 160 cm; 120 x
180cm
15
Operações de carga geral
16
Operações com cargas
unitizadas
 Por elevação (lift/on – lift/off)
 Por rolamento (roll on – roll off)
 Por flutuação
17
Operações com cargas
unitizadas
 Por elevação (lift/on – lift/off)
 Típica dos contêineres
 Possuem dimensões padronizadas internacionalmente
 Podem ser definidos por suas condições:
 Comuns
 Ventilados
 Refrigerados
 Diferentes materiais de construção – aço, alumínio, etc
18
Dimensões ISO dos contêineres
Tipo Metros Pés Capacidade
de carga
(tons)
Capacidade
em m3
1 A 12,190x2,435x2,435 40x8x8 30 60,5
1 B 9,125x2,435x2,435 30x8x8 25 45,0
1 C 6,055x2,435x2,435 20x8x8 20 29,0
1 D 2,990x2,435x2,435 10x8x8 10 14,1
1 E 1,965x2,435x2,435 6,67x8x8 7 9,0
1 F 1,460x2,435x2,435 5x8x8 5 6,4
19
Operações com cargas
unitizadas
 Por rolamento (roll on - roll off)
 Carga que pode ter acesso ao barco por
movimento horizontal.
 Automóveis
 Contêineres sob chassis
 Por flutuação
 São tipos especiais de barcaças como Seebee ou
Lash.
20
21
Operações com cargas
unitizadas
 Carga e Descarga por elevação:
 Guindastes de cais convencional
 Operação perigosa e de baixíssimo rendimento
 Equipamento de bordo
 Portêineres
22
Operações com cargas
unitizadas
 Carga e Descarga por rolamento:
 Caracteriza-se pela localização das rampas de acesso do
navio ao cais.
Rampa na popa
Rampa na proa
Rampa Lateral
Rampa Diagonal
23
Operações com cargas
unitizadas
 Carga e Descarga por rolamento:
 Disposição de atraque de navios Ro-ro
Alinhado ao cais
Terminais específicos
Com atraques múltiplos
24
Operações com cargas
unitizadas
 Operação de Transporte e Armazenamento
 Terminal de Contêineres
 Para alcançar a eficiência desejada, o
planejamento e a concepção de um terminal de
contêineres tornou-se uma tarefa complexa.
 Os aspectos políticos do terminal são
primordiais, tanto em relação às influências entre
o terminal e a região na qual está localizado o
mesmo, como também no tipo de terminal a ser
construído.
25
Operação de Transporte e
Armazenamento
 Terminal de Contêineres
 Este poderá ser
 um terminal multi-uso ou
 servir a poucas linhas de navios,
 ser especializado a um tipo de contêiner ( caso de
terminais frigoríficos),
 ser operado por uma Autoridade Portuária ou
 por um Operador Privado.
 Essas e outras questões pertinentes ao projeto de
um terminal especializado devem ser discutidas
antes da concepção do projeto.
26
Terminal de Contêineres
 Configuração Física Básica de um Terminal de
Contêineres
Portão
PÁTIO
Área de
Exportação
Área de
Importação
C
F
S
BERÇO DE ATRACAÇÃO
contêiner
contêiner
contêiner
contêiner
contêiner
contêiner
contêiner
27
Terminal de Contêineres
Configuração Física Básica de um Terminal de Contêineres
 Portão –
 Local onde é recebido a documentação do
contêiner de exportação, seu encaminhamento
para o Pátio e autorização de saída dos
contêineres de importação.
 Pátio
 Local onde os contêineres são armazenados.
 CFS (Container Freight Station) ou EC (
Estação de Contêineres)
 Área de desconsolidação dos contêineres de
importação destinados a este fim. Esta área, pode
estar, tanto dentro dos limites do terminal, como
28
Terminal de Contêineres
Configuração Física Básica de um Terminal de Contêineres
 Área de Exportação e Importação -
 Também denominada de área de pré ou pós-
estivagem, é a área que se destina a organização
dos contêineres momentos antes da atracação do
navio,
 no caso de contêineres de exportação, em função
do Plano de Carga do navio,
 ou a remoção mais rápida dos contêineres de
importação do navio para seu posterior envio para
o Pátio ou para o CFS.
 Estas áreas podem não existir fisicamente, como é
o caso do Terminal de Contêineres do Porto do Rio
de Janeiro, onde esta função é absorvida pelo
29
Terminal de Contêineres
 A disposição dos contêineres no Pátio e sua
capacidade irá variar de acordo com o tipo de
equipamento que irá operá-lo.
Equipamento
Altura de
empilhamento
Metros quadrados
por TEU
Chassis 1 65
Aranha 1 30
2 15
3 10
Transtêiner 2 15
3 10
4 7.5
30
A Operação com Granéis
Sólidos
 O conceito de granel sólido engloba todos aqueles
produtos que são transportados de forma
homogênea como material solto e podendo ser
manipulado de forma contínua.
 Os tipos de granéis podem ser classificados em dois
grandes grupos:
 Ordinário (Bulk) – Cereais, fertilizantes, sal, etc
 Minérios (Ore) – Aspecto granular de alta
densidade
31
A Operação com Granéis Sólidos
Dependência das características físicas
da carga
Densidade do material:
 Condiciona os volumes de transporte e manipulação
 Ângulo do talude natural
 Condiciona as alturas dos depósitos
 Alterabilidade
 Necessidade de proteção no transporte e armazenamento
 Materiais pulverulentos perante a ação do vento
 Germinação de grãos perante umidade e chuva
 Poluição
32
A Operação com Granéis Sólidos
 Utilização ao máximo da gravidade em todas
as operações em busca de um aumento no
rendimento e economia.
33
A Operação com Granéis Sólidos
Bulk
 Equipamento para carga
 A correia transportadora é o elemento básico da
composição da maioria dos sistemas
 Sua alimentação pode ser efetuada por meio de
silo de armazenamento ou meios mecânicos
 Seus rendimentos são muito variados,
dependendo do número de pontos de carga e das
dimensões e características das correias. 250-
1.500Tn/h.
34
A Operação com Granéis Sólidos
Bulk
 Equipamentos para descarga (Bulk)
 Sugadores (5-200tn/h)
 Continuidade na alimentação
 Nula produção de pó
 Emprego de elemento flexíveis
 Elevadores mecânicos (1.000-2.500tn/h)
 Menor flexibilidade
 Maior ocupação do cais
35
A Operação com Granéis Sólidos
Minério
 Instalações:
 Concentram-se em terminais especializados.
 Grande diferença entre os casos de carga e
descarga
 A superfície terrestre necessária nos terminais é
dimensionada pelo ritmo de evacuação ou de
chegada dos navios
 Porcentagem de carga do barco, entre 50-100% ou
compreender a um volume de carga de duas ou três
semanas de tráfego.
36
A Operação com Granéis Sólidos
Minério
 Lay out da pilhas:
 
h h
b
b
h.max.
l
l
37
Características de acomodação de
alguns minérios e grãos
Tipo Ângulo de
Acomodação
Tipo de manuseio Tipo de
armazena
gem
Cuidados
especiais
Alumina 35 Descarregador e correia
transportadora
coberto Redução do
nível de poeira
Carvão 30-50 Descarregador e correia
transportadora
aberto
Minério de
Ferro
30-50 Descarregador e correia
transportadora
aberto Redução do
nível de poeira
Sal 45 Por carreta coberto Proteção
umidade
Soja 29 correia Coberta Proteção contra
pragas
Trigo 25-28 correia Silos de
armazena-
gem
Proteção contra
pregas
38
A Operação com Granéis Sólidos
Minério
 Tipos de carregadores:
 Ponto fixo:
 A instalação permanece fixa e o navio se move.
 Carregador Móvel:
 A instalação se move no cais para efetuar o
carregamento nos porões do navio.
 Carregador de setor:
 A instalação pivota sobre um ponto deslizando
sobre uma estrutura circular.
39
Esquema de um terminal de
carga
40
Operações com granéis líquidos
 Do ponto de vista da natureza do produto se
pode estabelecer a seguinte classificação:
 Ordinários:
 Produtos líquidos não combustíveis nem tóxicos,
água, vinho, azeite, etc.
 Produtos petrolíferos:
 Óleo bruto e seus derivados
41
Operações com granéis líquidos
 Gases Liquefeitos:
 Gás natural
 Provenientes da destilação do petróleo
 Propano
 Butano, etc
 Produtos químicos
 Metanol,
 Ácidos, etc
42
Operações com granéis líquidos
 Terminais de produtos petrolíferos:
 Os atraques de petroleiros estão condicionados
por uma série de variáveis que requerem um
tratamento especial das instalações.
 Dimensões dos navios
 Condições de manobra
 Condições meteorológicas e oceanográficas
 Risco de poluição e acidentes
43
Operações com granéis líquidos
 Os terminais petrolíferos podem agrupar-se
em duas categorias:
 Terminais em grandes portos comerciais
 Terminais em mar aberto
44
Operações com granéis líquidos
 Terminais em grandes portos comerciais
 Atraque em molhe portuários:
 Em cais convencional –
 A parte mais custosa da construção de um cais são as obras do
muro de contenção e terraplenagem que não são necessárias.
 Em plataformas especiais
 Superfícies necessárias somente para instalar os aparatos de
carga e descarga.
45
Operações com granéis líquidos
46
Operações com granéis líquidos
Terminais em mar aberto
 Conta com as seguintes instalações:
 Zona de atraque o amarre
 Condutores de união à terra
 Depósitos de armazenamento
 Serviços de terra
47
Operações com granéis líquidos
Terminais
 Tipos de atraque
 Plataforma com pontos fixos de atraque
48
Operações com granéis líquidos
Terminais em mar aberto
 Tipos de atraque
 Torre fixa de atraque
49
Operações com granéis líquidos
Terminais em mar aberto
 Tipos de atraque
 Bóia de amarre
Bóia
amarra
Mangueiras
50
Operações com granéis líquidos
Terminais em mar aberto
 Instalações de carga e descarga
 Braços de carga-descarga
 Bombas
 Tubulações
 Instalações de armazenamento
 Classifica-se os produtos segundo seu grau de
inflamabilidade
 Ponto de inflamação abaixo de 55o.C (gasolina)
 Entre 55 e 120o.C (querosene)
 Acima de 120o.C (diesel, lubrificantes)
51
Operações com granéis líquidos
Terminais em mar aberto
 Instalações auxiliares:
 Deslastrar e limpeza de tanques
 Poluição da superfície da água
 Barreiras físicas
 Barreiras químicas
 Precipitação do óleo
 Bombeamento da mancha
 Combustão da mancha

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Operacao-Portuaria-Tipos-de-Cargas-e-Unitizadas.ppt

  • 1. 1 Tipos de cargas e cargas unitizadas  1. Tipos de cargas: granel sólido, líquido e carga geral  2. Cargas unitizadas
  • 2. 2 A Operação Portuária  O conjunto de todas as operações necessárias para realizar a passagem da mercadoria desde o transporte marítimo até o transporte terrestre e vice- versa.  A operação portuária deve buscar a maior eficiência e eficácia  As instalações e serviços portuários devem ser adequados para obter o resultado mais econômico.
  • 3. 3 A Operação Portuária  Operação principal:  O movimento próprio da mercadoria  Carga  Descarga  Armazenagem  Liberação  Algumas Operações complementares  Identificação da mercadoria  Despachos aduaneiros  Reconhecimento de avarias  Sistemas de informação
  • 4. 4 Determinação das características da operação  Coordenar os três usuários principais do porto: a carga, o navio e o transporte terrestre.  Que tipo de carga se trata?  A carga será importada ou exportada?  Seu destino:  Para só um recebedor ou para vários?  Para um só porto ou mais de um?  Que tipo de navio será operado?  Quando chega o navio?  Com que meios de entrada e escoamento terrestre serão disponíveis?
  • 5. 5 Tipos de operação Via direta Carreta Vagão ferroviário Tubulação ou Correia transportadora Transbordo
  • 6. 6 Tipos de operação Via semi-direta Semi-direta terra Semi-direta mar
  • 7. 7 Tipos de operação Via indireta Via terrestre Granéis líquidos
  • 8. 8 Equipamentos da operação portuária  Pode-se estabelecer a seguinte classificação:  Operações de carga geral  Cargas unitizadas  Granéis sólidos  Granéis líquidos
  • 9. 9 Operações de carga geral  Incluem todas aquelas operações que se realizam em cais gerais, com equipamentos universais.  Esta operação pode ser dividida em três fases  Operação a bordo  Estiva engate e desengate por meio de  Desestiva lingada - colocação e remoção no porão  Transbordo
  • 10. 10 Operações de carga geral  Operação de carga (terra/navio) ou descarga (navio/terra)  Operações em terra  Armazenagem  Transporte  Liberação e recebimento de carga
  • 11. 11 Operações de carga geral  Equipamentos para carga e descarga:  Os meios normalmente utilizados para a passagem da mercadoria dos porões dos navios para o cais são de elevação.  Guindastes de cais  Guindastes sobre pneus  Paus de carga  Guindastes de bordo
  • 12. 12 Operações de carga geral  Equipamentos para operação a bordo:  Para estivar e desestivar a carga dentro dos porões dos navios.  Empilhadeiras (fork-lift)  Capacidade de carga entre 1 e 27 ton.  Altura de elevação – 2,5 – 3 m.
  • 13. 13 Operações de carga geral  Equipamentos para transporte e armazenamento:  Empilhadeiras (fork-lift)  Tratores e reboques  Transportadores contínuos  Consiste na combinação de transporte vertical, por meio de rampa espiral móvel, e de um transporte horizontal que é uma correia transportadora.
  • 14. 14 Operações de carga geral  Elementos auxiliares para o manejo da carga:  Pallet  Maior rendimento horário  Facilidade de manejo  Ocupação ordenada da mercadoria  Dimensões ISO  80 x 100cm; 80 x 120 cm; 100 x 120 cm; 120 x 160 cm; 120 x 180cm
  • 16. 16 Operações com cargas unitizadas  Por elevação (lift/on – lift/off)  Por rolamento (roll on – roll off)  Por flutuação
  • 17. 17 Operações com cargas unitizadas  Por elevação (lift/on – lift/off)  Típica dos contêineres  Possuem dimensões padronizadas internacionalmente  Podem ser definidos por suas condições:  Comuns  Ventilados  Refrigerados  Diferentes materiais de construção – aço, alumínio, etc
  • 18. 18 Dimensões ISO dos contêineres Tipo Metros Pés Capacidade de carga (tons) Capacidade em m3 1 A 12,190x2,435x2,435 40x8x8 30 60,5 1 B 9,125x2,435x2,435 30x8x8 25 45,0 1 C 6,055x2,435x2,435 20x8x8 20 29,0 1 D 2,990x2,435x2,435 10x8x8 10 14,1 1 E 1,965x2,435x2,435 6,67x8x8 7 9,0 1 F 1,460x2,435x2,435 5x8x8 5 6,4
  • 19. 19 Operações com cargas unitizadas  Por rolamento (roll on - roll off)  Carga que pode ter acesso ao barco por movimento horizontal.  Automóveis  Contêineres sob chassis  Por flutuação  São tipos especiais de barcaças como Seebee ou Lash.
  • 20. 20
  • 21. 21 Operações com cargas unitizadas  Carga e Descarga por elevação:  Guindastes de cais convencional  Operação perigosa e de baixíssimo rendimento  Equipamento de bordo  Portêineres
  • 22. 22 Operações com cargas unitizadas  Carga e Descarga por rolamento:  Caracteriza-se pela localização das rampas de acesso do navio ao cais. Rampa na popa Rampa na proa Rampa Lateral Rampa Diagonal
  • 23. 23 Operações com cargas unitizadas  Carga e Descarga por rolamento:  Disposição de atraque de navios Ro-ro Alinhado ao cais Terminais específicos Com atraques múltiplos
  • 24. 24 Operações com cargas unitizadas  Operação de Transporte e Armazenamento  Terminal de Contêineres  Para alcançar a eficiência desejada, o planejamento e a concepção de um terminal de contêineres tornou-se uma tarefa complexa.  Os aspectos políticos do terminal são primordiais, tanto em relação às influências entre o terminal e a região na qual está localizado o mesmo, como também no tipo de terminal a ser construído.
  • 25. 25 Operação de Transporte e Armazenamento  Terminal de Contêineres  Este poderá ser  um terminal multi-uso ou  servir a poucas linhas de navios,  ser especializado a um tipo de contêiner ( caso de terminais frigoríficos),  ser operado por uma Autoridade Portuária ou  por um Operador Privado.  Essas e outras questões pertinentes ao projeto de um terminal especializado devem ser discutidas antes da concepção do projeto.
  • 26. 26 Terminal de Contêineres  Configuração Física Básica de um Terminal de Contêineres Portão PÁTIO Área de Exportação Área de Importação C F S BERÇO DE ATRACAÇÃO contêiner contêiner contêiner contêiner contêiner contêiner contêiner
  • 27. 27 Terminal de Contêineres Configuração Física Básica de um Terminal de Contêineres  Portão –  Local onde é recebido a documentação do contêiner de exportação, seu encaminhamento para o Pátio e autorização de saída dos contêineres de importação.  Pátio  Local onde os contêineres são armazenados.  CFS (Container Freight Station) ou EC ( Estação de Contêineres)  Área de desconsolidação dos contêineres de importação destinados a este fim. Esta área, pode estar, tanto dentro dos limites do terminal, como
  • 28. 28 Terminal de Contêineres Configuração Física Básica de um Terminal de Contêineres  Área de Exportação e Importação -  Também denominada de área de pré ou pós- estivagem, é a área que se destina a organização dos contêineres momentos antes da atracação do navio,  no caso de contêineres de exportação, em função do Plano de Carga do navio,  ou a remoção mais rápida dos contêineres de importação do navio para seu posterior envio para o Pátio ou para o CFS.  Estas áreas podem não existir fisicamente, como é o caso do Terminal de Contêineres do Porto do Rio de Janeiro, onde esta função é absorvida pelo
  • 29. 29 Terminal de Contêineres  A disposição dos contêineres no Pátio e sua capacidade irá variar de acordo com o tipo de equipamento que irá operá-lo. Equipamento Altura de empilhamento Metros quadrados por TEU Chassis 1 65 Aranha 1 30 2 15 3 10 Transtêiner 2 15 3 10 4 7.5
  • 30. 30 A Operação com Granéis Sólidos  O conceito de granel sólido engloba todos aqueles produtos que são transportados de forma homogênea como material solto e podendo ser manipulado de forma contínua.  Os tipos de granéis podem ser classificados em dois grandes grupos:  Ordinário (Bulk) – Cereais, fertilizantes, sal, etc  Minérios (Ore) – Aspecto granular de alta densidade
  • 31. 31 A Operação com Granéis Sólidos Dependência das características físicas da carga Densidade do material:  Condiciona os volumes de transporte e manipulação  Ângulo do talude natural  Condiciona as alturas dos depósitos  Alterabilidade  Necessidade de proteção no transporte e armazenamento  Materiais pulverulentos perante a ação do vento  Germinação de grãos perante umidade e chuva  Poluição
  • 32. 32 A Operação com Granéis Sólidos  Utilização ao máximo da gravidade em todas as operações em busca de um aumento no rendimento e economia.
  • 33. 33 A Operação com Granéis Sólidos Bulk  Equipamento para carga  A correia transportadora é o elemento básico da composição da maioria dos sistemas  Sua alimentação pode ser efetuada por meio de silo de armazenamento ou meios mecânicos  Seus rendimentos são muito variados, dependendo do número de pontos de carga e das dimensões e características das correias. 250- 1.500Tn/h.
  • 34. 34 A Operação com Granéis Sólidos Bulk  Equipamentos para descarga (Bulk)  Sugadores (5-200tn/h)  Continuidade na alimentação  Nula produção de pó  Emprego de elemento flexíveis  Elevadores mecânicos (1.000-2.500tn/h)  Menor flexibilidade  Maior ocupação do cais
  • 35. 35 A Operação com Granéis Sólidos Minério  Instalações:  Concentram-se em terminais especializados.  Grande diferença entre os casos de carga e descarga  A superfície terrestre necessária nos terminais é dimensionada pelo ritmo de evacuação ou de chegada dos navios  Porcentagem de carga do barco, entre 50-100% ou compreender a um volume de carga de duas ou três semanas de tráfego.
  • 36. 36 A Operação com Granéis Sólidos Minério  Lay out da pilhas:   h h b b h.max. l l
  • 37. 37 Características de acomodação de alguns minérios e grãos Tipo Ângulo de Acomodação Tipo de manuseio Tipo de armazena gem Cuidados especiais Alumina 35 Descarregador e correia transportadora coberto Redução do nível de poeira Carvão 30-50 Descarregador e correia transportadora aberto Minério de Ferro 30-50 Descarregador e correia transportadora aberto Redução do nível de poeira Sal 45 Por carreta coberto Proteção umidade Soja 29 correia Coberta Proteção contra pragas Trigo 25-28 correia Silos de armazena- gem Proteção contra pregas
  • 38. 38 A Operação com Granéis Sólidos Minério  Tipos de carregadores:  Ponto fixo:  A instalação permanece fixa e o navio se move.  Carregador Móvel:  A instalação se move no cais para efetuar o carregamento nos porões do navio.  Carregador de setor:  A instalação pivota sobre um ponto deslizando sobre uma estrutura circular.
  • 39. 39 Esquema de um terminal de carga
  • 40. 40 Operações com granéis líquidos  Do ponto de vista da natureza do produto se pode estabelecer a seguinte classificação:  Ordinários:  Produtos líquidos não combustíveis nem tóxicos, água, vinho, azeite, etc.  Produtos petrolíferos:  Óleo bruto e seus derivados
  • 41. 41 Operações com granéis líquidos  Gases Liquefeitos:  Gás natural  Provenientes da destilação do petróleo  Propano  Butano, etc  Produtos químicos  Metanol,  Ácidos, etc
  • 42. 42 Operações com granéis líquidos  Terminais de produtos petrolíferos:  Os atraques de petroleiros estão condicionados por uma série de variáveis que requerem um tratamento especial das instalações.  Dimensões dos navios  Condições de manobra  Condições meteorológicas e oceanográficas  Risco de poluição e acidentes
  • 43. 43 Operações com granéis líquidos  Os terminais petrolíferos podem agrupar-se em duas categorias:  Terminais em grandes portos comerciais  Terminais em mar aberto
  • 44. 44 Operações com granéis líquidos  Terminais em grandes portos comerciais  Atraque em molhe portuários:  Em cais convencional –  A parte mais custosa da construção de um cais são as obras do muro de contenção e terraplenagem que não são necessárias.  Em plataformas especiais  Superfícies necessárias somente para instalar os aparatos de carga e descarga.
  • 46. 46 Operações com granéis líquidos Terminais em mar aberto  Conta com as seguintes instalações:  Zona de atraque o amarre  Condutores de união à terra  Depósitos de armazenamento  Serviços de terra
  • 47. 47 Operações com granéis líquidos Terminais  Tipos de atraque  Plataforma com pontos fixos de atraque
  • 48. 48 Operações com granéis líquidos Terminais em mar aberto  Tipos de atraque  Torre fixa de atraque
  • 49. 49 Operações com granéis líquidos Terminais em mar aberto  Tipos de atraque  Bóia de amarre Bóia amarra Mangueiras
  • 50. 50 Operações com granéis líquidos Terminais em mar aberto  Instalações de carga e descarga  Braços de carga-descarga  Bombas  Tubulações  Instalações de armazenamento  Classifica-se os produtos segundo seu grau de inflamabilidade  Ponto de inflamação abaixo de 55o.C (gasolina)  Entre 55 e 120o.C (querosene)  Acima de 120o.C (diesel, lubrificantes)
  • 51. 51 Operações com granéis líquidos Terminais em mar aberto  Instalações auxiliares:  Deslastrar e limpeza de tanques  Poluição da superfície da água  Barreiras físicas  Barreiras químicas  Precipitação do óleo  Bombeamento da mancha  Combustão da mancha