1. GESTÃO DE PESSOAS
ANTÔNIA VÍVIA MOREIRA DA SILVA (N2B)
MICHAEL BATISTA BARBOSA (N2B)
RAFAEL MOREIRA DA SILVA (N2A)
RAIMUNDO CLAUDIO ARAÚJO NETO (N1A)
LIDERANÇA
O DESAFIO NA GESTÃO DE PESSOAS
SÃO GONÇALO DO AMARANTE - CEARÁ
2016
2. ANTÔNIA VÍVIA MOREIRA DA SILVA (N2B)
MICHAEL BATISTA BARBOSA (N2B)
RAFAEL MOREIRA DA SILVA (N2A)
RAIMUNDO CLAUDIO ARAÚJO NETO (N1A)
LIDERANÇA
O DESAFIO NA GESTÃO DE PESSOAS
São Gonçalo do Amarante - Ceará
2016
Trabalho de Conclusão de Projeto
Interdisciplinar apresentado ao Recursos
Humanos da Faculdade Ateneu como
requisito parcial para obter a Aprovação na
disciplina de Projeto Interdisciplinar.
Orientador: Prof(a). Fernanda Sleiman
3. ANTÔNIA VÍVIA MOREIRA DA SILVA (N2B)
MICHAEL BATISTA BARBOSA (N2B)
RAFAEL MOREIRA DA SILVA (N2A)
RAIMUNDO CLAUDIO ARAÚJO NETO (N1A)
LIDERANÇA
O DESAFIO NA GESTÃO DE PESSOAS
Trabalho de Projeto Interdisciplinar submetido ao Curso de Recurso
Humanos Ateneu como requisito parcial para
obter a Aprovação na disciplina de
Projeto Interdisciplinar.
Data da aprovação: ____/____/____
Banca Examinadora:
___________________________________________________
FERNANDA SLEIMAN
São Gonçalo do Amarante – Ceará
2016
4. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 1
1. ATRACAÇÃO DO NAVIO .................................................................................... 2
2. DESCARGA ............................................................................................................ 3
2.1. MATERIAL USADO NA DESPIAÇÃO........................................................ 4
2.2. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA OPERAÇÃO DE DESCARGA .... 5
2.3. MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS NO PÍER / TMUT .............................. 6
3. TRANSPORTE DA CARGA PARA ÁREA DE ARMAZENAGEM ................ 7
3.1. TIPOS DE VEÍCULOS ................................................................................... 8
3.1.1. CARRETA EXTENSIVA................................................................................ 9
3.2. AMARRAÇÃO DAS CARGAS ......................Error! Bookmark not defined.
3.2.1. FIXAÇÃO DA CARGA....................................Error! Bookmark not defined.
4. RECEBIMENTO E ESTOCAGEM DAS CARGAS .......... Error! Bookmark not
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4.1. EQUIPAMENTOS ......................................................................................... 13
4.2. LAYOUT ......................................................................................................... 14
5. MEDIDAS DE SEGURANÇA ADOTADAS PARA AS OPERAÇÕES ....... 15
5.1. PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO DA
MÃO DE OBRA HUMANA ENVOLVIDA DIRETA E INDIRETAMENTE NAS
OPERAÇÕES DE CARGA DE PROJETO.......................................................... 16
5.2. PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO DE
MOTORISTAS E OPERADORES DE VEÍCULOS E MÁQUNAS DIVERSAS
17
5.3. PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO DE
MEIO AMBIENTE DA REGIÃO DO PORTO ...................................................... 18
CONCLUSÃO............................................................................................................... 19
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ........................................................................ 20
INTRODUÇÃO
Tendo em vista os a nossa atuação no mercado de trabalho como
profissionais qualificados em recursos humanos, adotamos um tema que estará
presente em nosso dia-a-dia, tendo em vista que a cada dia que passa e no
decorrer de nosso curso compreendemos que o talento humano é um dos
recursos mais valiosos presentes em uma companhia e um dos grandes
desafios atuais da área de Gestão de Pessoas é o de gerar um sincero
comprometimento do colaborador com a organização.
Portanto através deste trabalho interdisciplinar, será apresentada uma breve
história dos caminhos recentes percorridos pela área de Gestão de Pessoas na
busca do desenvolvimento de seus colaboradores, em seguida será abordada
a importância da execução de uma liderança ativa nas organizações e como os
líderes estão buscando desenvolver o talento presente em suas equipes. Por
último será exposto a nova tendência adotada pelo mercado com a figura do
líder coaching, quem vem servindo como auxílio às empresas na formação
destes novos líderes organizacionais.
6. 1. ATRACAÇÃO DO NAVIO
Com a permissão de atracação de embarcação, previamente fixada pela
autoridade portuária no porto do Pecém (CEARÁPORTOS) o navio poderá
realizar a atracação; a CEARÁPORTOS tem o objetivo que consiste na
construção, reforma, ampliação, melhoria, arrendamento e exploração de
instalações portuárias e daquelas destinadas ao apoio e suporte de transporte
intermodal.
Quando o navio está se aproximando do píer, é necessário a colaboração
de todos os envolvidos para uma atracação segura. É preciso do apoio tanto da
organização responsável pela descarga quanto da tripulação do navio. Com
todas as autorizações, pessoal, equipamentos e segurança necessárias pode
dar início a descarga.
2. DESCARGA
Como parte relevante, o serviço de operação portuária de descarga de
carga de projeto está sendo realizado na história do porto do Pecém.
Trata-se aqui de operações importantes para início da construção da
indústria Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP).
As operações portuárias deste tipo de carga são complementadas pela
estrutura que o porto suporta, com capacidade de receber cargas de pequeno
e grande porte. Já com o navio atracado no píer de grade porte (TMUT), que é
um píer que foi criado para receber cargas de grandes capacidades, podemos
dar início a operação de descarga.
2.1. MATERIAL USADO NA DESPIAÇÃO
Para iniciar a descarga do navio é de extrema importância que faça a
despiação das cargas que estão a bordo.
Os materiais mais usados nessa operação são os maçaricos, que servem
para os cortes de cabos de aço ou estruturas soldadas como uma forma de
7. amarração da carga, esse é um meio de segurança para que as cargas não
venham a cair ao longo da viagem até chegar ao seu destino final.
2.2. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA OPERAÇÃO DESCARGA
Os equipamentos utilizados na operação de descarga podem ser os
seguintes itens:
Guindaste: Para a descarga é de extrema importância o uso desse
equipamento para as movimentações tanto das cargas no convés ou no porão.
Esse equipamento dar a operação muita agilidade nas movimentações e
principalmente na retirada das cargas de grande capacidades entre peso bruto
e de longa extensão.
Reach Stacker: São máquinas de capacidade de elevação de 45 Tons,
com as mesmas foram feitas adaptações para movimentações das cargas
desse tipo, para dar também mais agilidade na operação.
Empilhadeira: São máquinas usadas principalmente para carregar ou
descarregar mercadorias, que é de grande ajuda na descarga de um navio. É
necessário o uso dessa máquina devido a algumas cargas dos navios de
projeto que são embaladas em caixas ou em forma de paletes.
Cintas / Cabo de Aço: As cintas e os cabos de aço são muitos utilizadas
para a descarga, dependo do peso da carga cada cinta e cabo de aço tem sua
capacidade de movimentar a carga a bordo. As cintas não só são usadas nas
descargas mas também nas amarrações das cargas que se comportam nos
caminhões.
2.3. MOVIMENTAÇÃO DAS CARGAS NO PÍER / TMUT
O TMUT foi criado para ter maior número de movimentações
principalmente de carga de projeto, as movimentações são feitas no ato da
descarga, como as cargas de pequeno porte fica armazenada no pátio ou nos
armazéns, as de grande porte ficam armazenada no próprio TMUT por motivo
8. quando tais foram liberadas, o carregamento das cargas seja reaproveitado
pelo guindaste que foi utilizado na descarga.
Esse tipo de movimentação é feito por uma operação bem planejada,
pelo o operador portuário que tem todo o controle da descarga. Os
deslocamentos das mesmas são feitos por caminhões de grande capacidade
até a área liberada pela CERÁPORTOS.
3. TRANSPORTE DA CARGA PARA A ÁREA DE ARMAZENAGEM
O transporte das cargas descarregadas no Píer e TMUT (Terminal de
Múltiplo Uso) para as áreas de armazenagem, se utiliza de carretas de vários
tipos, pela variação de porte de cargas, devido seu peso e o volume.
É muito importante que as cargas estejam seguras para esse transporte,
evitando acidentes ao longo do percurso, evitando transtornos e atrasos, pois a
segurança está em primeiro lugar. Na amarração são utilizadas cintas, de
acordo com o peso da carga, tornando mais seguro e eficiente essa operação.
3.1. TIPOS DE VEÍCULOS
A diferença entre carretas e caminhões é que nas carretas a força motriz
as rodas de tração e o motor ficam em uma parte enquanto a carga fica em
outra. A parte em que fica a cabine recebe o nome de cavalo mecânico e a
parte em que fica a carga (módulo de carga) é o semirreboque. (GARAGEM,
2015)
Os principais tipos de carretas que se utiliza, no Porto do Pecém para o
transporte das Cargas de Projetos até as áreas de armazenagens, são as
seguintes:
3.1.1. CARRETA EXTENSIVA
9. As Carretas Extensivas são destinadas à movimentação de cargas de
grandes dimensões, sendo indicadas para o transporte de carga geral, de
peças pré-moldadas e principalmente de cargas indivisíveis, longas até 24
metros, tais como: tubos; produtos da Indústria Naval; entre outros diversos
tipos de produtos. (Transportes, 2015)
A Carreta Extensiva possui uma estrutura tubular parecida com uma lança
telescópica que se expande ou se recolhe, podendo aumentar o comprimento
do reboque. O comprimento da carreta extensiva no ponto zero é o mesmo de
uma carreta comum, porém, a carreta extensiva pode chegar até 30 metros.
(Transportes, 2015)
3.2. AMARRAÇÃO DAS CARGAS
A amarração correta da carga ao veículo de transporte é requisito
fundamental de segurança no Transporte Rodoviário de Cargas. Isso
pressupõe que as cargas estejam fixadas de modo a prevenir movimentos
relativos durante todas as condições de operação esperadas durante a viagem,
como por exemplo: manobras evasivas, curvas e frenagens. (Mello, 2015)
O sistema de amarração da carga deve ser suficientemente eficiente
para impedir que a carga seja arremessada para fora do veículo ou ainda
para impedir qualquer deslocamento que provoque alterações na distribuição
de pesos no veículo ou afete a sua estabilidade. (Mello, 2015)
3.2.1. FIXAÇÃO DA CARGA
No Porto do Pecém se utiliza dois tipos de fixação de cargas, que são a
Fixação Envolvente e Fixação Direta. Que se define como:
Fixação Envolvente: onde o objeto é forçado contra o piso do veículo,
aumentando sua capacidade restritiva através do aumento da força de atrito
entre as superfícies; (Mello, 2015)
10. Fixação Direta através de dispositivos de fixação, como correntes, cabos
de aço, cordas, cintas de nylon, locks de contêiner, onde a amarração da carga
é feita diretamente na estrutura do veículo ou de sua carroceria. (Mello, 2015)
4. RECEBIMENTO E ESTOCAGEM DAS CARGAS
O recebimento e estocagem pode ser feito no pátio ou nos armazéns
cobertos. Os armazéns cobertos foram construídos para atender à
movimentação de cargas soltas que precisam ficar abrigadas do tempo.
Para o recebimento e estocagem dessas cargas é preciso da permissão
dos engenheiros responsáveis da autoridade portuária (CEARÁPORTOS). Os
mesmos irão indicar qual área de armazenagem adequada para cada carga.
Na área adequada os responsáveis pela carga iniciarão o recebimento e
estocagem das cargas.
4.1 EQUIPAMENTOS
Cada carga tem seu equipamento para ser recebido; depende do seu peso
e dimensões. Na área de recebimento estará presente colaboradores
envolvidos na operação como a capatazia e operadores.
No pátio pode-se utilizar empilhadeiras de qualquer tonelada e reach
stacker que tem a capacidade de até 45 tonelada; incluindo cintas, manilhas,
cabo de aço, etc.
Nos armazéns cobertos só é possível utilizar empilhadeiras.
4.2LAYOUT
11. O Layout pode ser elaborado no momento do recebimento e estocagem
das cargas ou após o término da operação. Layout é uma palavra inglesa, que
significa plano, arranjo, esquema, design, projeto. O Layout é feito para saber a
identificação e localização das cargas.
É importante que o Layout seja elaborado para uma melhor localização e
diminuir ao máximo a movimentação das cargas. Ele é um sistema
propriamente desenvolvido para reduzir em até 20% o tempo de operação.
5. MEDIDAS DE SEGURANÇA ADOTADAS PARA AS OPERAÇÕES.
O estudo adiante aborda aspectos relacionados à segurança e à saúde no
trabalho e proteção do meio ambiente durante as operações que se
desenvolvem no porto do Pecém em São Gonçalo do Amarante durante
operações de descarga e armazenagem de carga de projeto.
5.1. PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO
DA MÃO DE OBRA HUMANA ENVOLVIDA DIRETA E INDIRETAMENTE
NAS OPERAÇÕES DE CARGA DE PROJETO.
O ambiente do trabalho portuário é constituído, em terra, pelos armazéns,
pátios, faixa do cais e demais instalações portuárias e, a bordo, pelos conveses
e porões das embarcações.
Algumas embarcações podem possuir características diferentes
dependendo do navio, características como: tipo de iluminação, tipo de
escadas e acessos.
Para prevenir acidentes em operações com cargas de projeto, envolvendo
os trabalhadores portuários, devemos tomar algumas atitudes de prevenção,
como, o uso de equipamentos de proteção individual (EPI’s), treinamento
adequado para os trabalhadores que estarão diretamente envolvidos nas
operações, utilização de equipamentos e ferramentas adequadas a carga que
12. será descarregada, evitar ficar debaixo de carga suspensa, manter a área de
operação devidamente sinalizada entre outras medidas de segurança.
Abaixo temos fotos ilustrando situações de risco.
5.2. PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO
DE MOTORISTAS E OPERADORES DE VEÍCULOS E MÁQUINAS
DIVERSAS.
O ambiente do trabalho portuário também possui diversos máquinas e
veículos envolvidos nas operações.
Devemos tomar alguns cuidados durante a utilização dessas máquinas e
veículos, é muito importante o treinamento dos operadores e motoristas
Fonte: arquivo pessoal 2
Fonte: arquivo pessoal 1
13. A manutenção dessas máquinas e seus acessórios também são muito
importantes para evitar acidentes.
A equipe de segurança do trabalho deve vistoriar periodicamente os
materiais de içamento e amarração para evitar queda de carga durante a
operação e o transporte.
Abaixo temos fotos ilustrando situações de risco.
Acima temos uma foto mostrando a queda de uma carga devido a imperícia
de um operador de empilhadeira.
Acima temos uma foto ilustrando o risco de uma amarração feita de forma
inadequada.
Fonte: arquivo pessoal 3Fonte: arquivo pessoal 4
Fonte: arquivo pessoal 5
14. 5.3. PRINCIPAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO
DO MEIO AMBIENTE DA REGIÃO DO PORTO.
Nas operações portuárias existem também regras ambientais que devem
ser levadas em consideração.
As embarcações devem evitar a liberação de dejetos e água dos lastros
nos portos.
Os resíduos das cargas de projeto devem ser removidos da área do porto
por uma empresa de coleta de resíduos.
CONCLUSÃO