1. JJBB NNEEWWSS
Informativo Nr. 068
Responsável: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era - GLSC)
Florianópolis (SC) 07 de novembro de 2010
2. 1. Almanaque
2. O Dever do Mestre (Ir José Castellani)
3. Abertura do Livro da Lei no Grau 1 (Ir Eduardo Mateus Machado)
4. Paramentos da Loja (Ir Severino Pedro Cunha)
5. Sobre a Retidão (IrLuiz Felipe Brito Tavares)
6. Expressas JB
1 – ALMANAQUE
3. HOJE, 07 DEE NOVEMBRO, É O 311º DIA DO ANO NO CALENDÁRIO GREGORIANO.
FALTAM 54 PARA ACABAR 2010.
EVENTOS HISTÓRICOS
1768 - Frederico, O Grande da Prússia termina o seu testamento político.[carece de fontes?]
1802 - Primeiros ocidentais pisam no Atol Palmyra, nas Espórades Equatoriais.
1831 - Decididas as cores da Bandeira da Polónia: vermelha e branca.
1837 - Eclode a revolta da Sabinada na Bahia, Brasil.
1848 - Rebenta em Pernambuco a Revolução Praieira.
1874 - Primeira publicação em jornal do símbolo do Partido Republicano norte-
americano: o elefante.
1898 - Clube de Regatas do Vasco solicita sua inscrição oficial à União de Regatas
Fluminense.
1910 - Primeiro voo comercial dos Irmãos Wright (veja também História da aviação).
1919 - Jornal Times de Londres anuncia o sucesso da teoria da relatividade de Einstein.
1930 - Emancipação de Alexandria (Rio Grande do Norte).
1931 - Forma-se a primeira turma de Aspirantes-a-Oficial do CPOR de São Paulo.
1941 - Em plena Batalha de Moscovo, Stalin realiza a tradicional parada militar para
comemorar o aniversário da Revolução Russa.
1944 - Franklin D. Roosevelt vence a eleição para Presidente dos Estados Unidos da
América pela quarta vez.
1945 - África do Sul e México são admitidos como Estados-Membros da ONU.
1958 - Início da marcha do general Che Guevara rumo a Havana (veja Revolução
Cubana).
1968 - Inaugurada a nova sede do Museu de Arte de São Paulo (MASP) na Avenida
Paulista.
1975 - Khaled Mosharraf, responsável pelo golpe militar em Bangladesh, é assassinado
num contra-golpe.
1981 - Fundação do município de Ibatiba, no estado do Espírito Santo, (Brasil).
1993 - Ayrton Senna vence em Adelaide, Austrália, a sua última corrida na Fórmula 1.
1996 - Lançada a sonda Mars Global Surveyor em direção a Marte.
2000 - Lançamento do álbum The Mark, Tom, And Travis Show: The Enema Strikes
Back do grupo Blink-182.
NASCIMENTOS
1849 - Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, político de origem açoriana (m. 1907).
1856 - Semyon Alapin, enxadrista russo (m. 1923)
1867 - Marie Curie, química e física francesa de origem polaca (m. 1934).
1868 - Delfim Moreira, presidente do Brasil (m. 1920).
1878 - Lise Meitner, física austríaca (m. 1968).
1879 - Leon Trotski, revolucionário russo e fundador da IV Internacional (m. 1940).
4. 1888 - Chandrasekhara Venkata Raman, físico indiano (m. 1970).
1901 - Cecília Meireles, escritora brasileira (m. 1964).
1903 - Ary Barroso, compositor brasileiro (m. 1964).
1905
o Aurélio de Lira Tavares, presidente do Brasil (m. 1998).
o William Alwyn, compositor inglês (m. 1985).
1913 - Albert Camus, escritor e filósofo francês (m. 1960).
1918 - Belchior Joaquim da Silva Neto, bispo católico (m. 2000).
1926 - Joan Sutherland, cantora lírica australiana.
1929 - Eric Richard Kandel, neurocientista austríaco.
1942 - Tom Peters, empresário estadunidense.
1943 - Michael Spence, economista dos Estados Unidos da América.
1947 - Ana Maria Moretzsohn, jornalista e autora de novelas brasileira.
1948 - Alex Dias Ribeiro, ex-piloto brasileiro de F-1.
1949 - Émerson Leão, ex-jogador e técnico de futebol brasileiro.
1952 - Geraldo Alckmin, político brasileiro.
Falecimentos
1913 - Alfred Russel Wallace, naturalista, geógrafo, antropologista e biólogo inglês (n.
1823).
1944 - Richard Sorge, espião da União Soviética (n. 1895).
1962 - Eleanor Roosevelt, esposa do presidente norte-americano Franklin Roosevelt (n.
1884).
1976 - Alexander Solomon Wiener, serólogo estado-unidense, co-descobridor do fator
Rhesus (n. 1907).
1980 - Steve McQueen, ator americano E.U.A (n. 1930).
1990 - Lawrence Durrell, escritor britânico (n. 1912).
Feriados e eventos cíclicos
1917 - Revolução de Outubro na União Soviética.
Japão - Festival de Kami, divindade que ajudava as mulheres a preparar o alimento.
FATOS HISTÓRICOS DE SANTA CATARINA
1865 Após permanecer dois dias na capital catarinense, embarca
de regresso ao Rio de Janeiro o Imperador D. Pedro II
CALENDÁRIO MAÇÔNICO DO DIA
5. 1894 Reconstituída a Grande Loja de França por sessenta Lojas
simbólicas do Supremo Conselho de França, separando os
Graus Simbólicos dos Altos Graus.
1974 Lei Nr. 594/94 permite o renascimento da Maçonaria
portuguesa.
2 – O DEVER DO MESTRE
Ir José Castellani (Maçom e Escritor)
6. Os três graus da Maçonaria Simbólica simbolizam a senda
iniciática, quando o
candidato, vindo das trevas do Ocidente, caminha, como iniciado,
em direção
à Luz do Oriente.
A luz, nesse caso, não é aquela originária de corpos materiais,
mas, sim, a
Luz da Ciência, do Progresso, do conhecimento, simbolizada
pelo Sol, o Apolo
dos gregos, Mitra dos persas, Rá dos egípcios, a fonte da vida e
a causa dos
principais mitos religiosos da antiguidade.
Como Aprendiz, o iniciado dedica-se ao desbastamento da pedra
informe, da
pedra bruta, que é um trabalho material.
Como Companheiro, já lhe cabe um trabalho intelectual, para a
concretização
da pedra cúbica, como elemento fundamental das construções.
E, finalmente, como Mestre Maçom, cabe-lhe o trabalho
espiritual,
determinado, claramente, na sua missão de espalhar a Luz, de
reunir o que
está disperso, de partir do simples para o composto, da causa
para o efeito,
do princípio para as conseqüências.
7. Consagrado à firmeza de caráter e à moral intransigente, o grau
de Mestre
Maçom deve libertar o iniciado das paixões, dos preconceitos e
das
convenções sociais, para que possa, com plena consciência do
seu dever,
pesquisar e ir à procura da Verdade.
Morrendo, simbolicamente, para os vícios, para os erros e para
as fraquezas
humanas, o Mestre renasce com o espírito limpo e puro, no
Amor, que lhe dá
energia, na Virtude, que engrandece, e na Verdade, que dignifica,
para que
possa, cumprindo o seu dever de iniciado, que conheceu a
Verdadeira Luz, dar
o seu quinhão de trabalho pela evolução da Humanidade.
Todas as lições embutidas na ritualística da exaltação ao grau de
Mestre,
convergem para um ponto comum, através de uma lenda, que
mostra o milagre da
ressurreição, como o Sol, que renasce, todos os dias, no Oriente,
e como os
vegetais, que, em seu ciclo eterno e imutável, renascem
anualmente, das
cinzas de sua morte anual.
Os três graus simbólicos, comuns a todos os ritos, representam,
na
8. realidade, a essência total de toda a doutrina maçônica.
Síntese do universo maçônico, eles mostram a evolução racional
da espécie
humana, ou seja: intuição (Aprendiz), análise (Companheiro) e
síntese
(Mestre).
O Aprendiz, ainda inexperiente, embora guiado por seus Mestres,
realiza seu
trabalho de forma empírica, através apenas da intuição,
representando o
alvorecer das civilizações, marcadas pelo empirismo.
O Companheiro, já tendo um método de trabalho analítico e
ordenado,
simboliza uma fase mais avançada da evolução da mente
humana.
E o Mestre, juntando, através da síntese, tudo o que está
disperso, para a
conclusão final da obra, representa o caminho derradeiro da
mente, na busca
da perfeição.
O maçom, ao atingir o grau de Mestre, deverá possuir, já, a
plenitude do
conhecimento iniciático moral, social e metafísico, necessário e
pertinente
aos objetivos da Ordem maçônica, restando-lhe, então, o
9. trabalho, sempre
constante, na busca da perfeição, nunca atingida, mas sempre
buscada, pois
ela é o estímulo onipresente, na vida do ser humano.
Terá, então, o Mestre, a humildade de prostrar-se perante os
grandes
mistérios da vida e os insondáveis escaninhos da Natureza,
despojando-se de
todas as vaidades, incluindo-se, entre elas, a busca da ascensão,
a qualquer
custo, numa escala, que, quase nunca reflete um conhecimento
apreciável e um
desejável mérito pessoal.
Deverá, o Mestre, lembrar-se, sempre, que a verdadeira beleza é
10. a interior,
mesmo que o exterior não seja coruscante e não brilhe em
faíscas de ouro e
prata, pois o maçom, o verdadeiro maçom, o maçom integral, é
um Mestre pelas
suas qualidades mentais e espirituais e não por sua posição na
escala, ou
por seus brilhantes paramentos e condecorações.
O hábito não faz o monge, diz a velha sabedoria popular.
E se pode, até, acrescentar que um muar ajaezado de ouro e
prata nunca
poderá ser confundido com um cavalo de alta linhagem.
Nas Lojas simbólicas, verdadeira e única essência da Maçonaria
universal, o
iniciado percorre um longo caminho desde as trevas do Ocidente
até à Luz do
Oriente, tendo o seu lugar de acordo com as suas aptidões e a
sua ascensão
de acordo com os seus méritos, concretizando as sábias lições
da lenda do
terceiro grau.
Ele terá o seu aumento de salário depois de um certo tempo de
aprendizado e
mediante a apresentação de trabalhos, que permitam aquilatar a
sua evolução
mental e cultural.
11. A sua ascensão não deverá, nunca, ser devida a favores
pessoais, a
apadrinhamentos, a rapapés bajulatórios, ou ao poder corruptor
dos metais,
expedientes, esses, tão comuns na sociedade profana, mas
excluídos, pelo
menos em suas leis, da verdadeira Maçonaria, desde os seus
primórdios, nos
velhos tempos em que só existiam Aprendizes e Companheiros,
usando um
simples avental de couro, símbolo humilde do trabalho, sem as
riquezas
flamejantes de uma nababesca farrambamba.
3 – ABERTURA DO LIVRO DA LEI NO GRAU 1
Ir.'. EDUARDO MATEUS MACHADO - Gr.'. 33
ARLS Cavaleiros Noaquitas, nº 169 - GOP
Or.'. Santos - SP.
12. Muitos são os Livros da Lei Sagrada adotados
pela Maçonaria, dependendo da situação
geográfica em que estiver a Loja. No Brasil,
como em toda parte ocidental do Mundo, será
a Bíblia. É evidente que poderá surgir uma
Loja no Brasil, composta de membros hindus
e que coloquem sobre o altar o "Bhagavad-
Gita". Os israelitas, o Talmud; os
muçulmanos, o Alcorão. Os Mórmons, a Fá
Baha'i e outras doutrinas consideradas
exóticas, tendo seu livro sagrado, justo e
admissível será que os utilizem para abertura
dos trabalhos maçônicos em lojas compostas por seus seguidores.
A Bíblia é fonte credenciada dos conhecimentos históricos e místicos da
Maçonaria. Quem já está familiarizado com os Graus Maçônicos, ao vê-la,
verificará de plano as relações da coletânea de documento da Escritura
Sagrada com os rituais do Rito Escocês Antigo e Aceito.
A palavra Bíblia é de origem grega e significa Livro, ou melhor, Livros. Desde
os primeiros tempos do cristianismo, esse vocábulo, junto com "Escrituras" e
"Escrituras Sagradas‖ era usado para designar o conjunto de livros que
contém a revelação divina. Aplica-se, pois, o nome de Bíblia ao volume que
reúne a coleção desses livros e que representa o livro divino por excelência.
Embora trate de diferentes argumentos e seja escrita por diversos autores,
em línguas e estilos diferentes, a Bíblia tem, por força de inspiração divina,
Deus como seu único autor e goza do princípio ao fim de uma mesma
inabalável autoridade divina.
A abertura do Livro da Lei não é um ato singelo, mas uma repetição
simbólica da construção do ser humano, o que equivale dizer, da construção
do Templo humano.
Quando o orador abre o Livro da Lei, está abrindo o Universo e, ao ler em
voz alta o Salmo, oferece seu sopro, iniciando com sua vibração, os
mistérios ocultos da Maçonaria, espiritualizando os símbolos que o cercam,
numa ação de criatividade. Todos devem acompanhar o cerimonial com
atenção, porque participam dos resultados, desaparecendo o homem
13. profano, para que, numa perfeita união, as palavras do Salmista
possam penetrar no íntimo de cada um, transformando as dificuldades
da vida em momentos de indivisível paz.
O homem necessita de momentos de recolhimento, onde possa encontrar
misticismo, religiosidade, compreensão e amor fraterno, fugindo do cada vez
mais cruel contato com seus semelhantes na competição do cotidiano.
Orar consiste em atitude profunda de ler e ouvir em sintonia com o
Deus que fala. Importa ouvir Sua voz, temê-Lo e levá-Lo a sério.
Na abertura do Livro da Lei estamos solicitando Sua autorização e Sua
glória para darmos início aos trabalhos, que só é possível com a
presença da Luz, símbolo da revelação, reflexo às divindades, que
iluminam nosso coração, nossa inteligência e nossa sabedoria para
discernimento da verdade e para que cresçam em nós a bondade, a fé e
a caridade. O ser humano anseia pelo conhecimento. A satisfação, do
desejo de conhecer se inicia quando sentimos uma substância
invisível, um fluído divino, um potencial de energia, a presença de
Deus.
Para a maioria dos historiadores o livro dos Salmos é uma reunião de
cânticos e louvores ao Senhor, que provavelmente foram escritos por Davi,
Asafe e Salomão, para Moisés, Eta e aos filhos Corê, no décimo século
antes de Cristo.
O termo Salmos, vem do grego Psalmos e significa poema cantado com
acompanhamento de instrumentos musicais. Já no hebraico essa
denominação significa o livro dos Louvores, com um total de 150, sendo 73
deles atribuídos a Davi.
É provável que não tenham sido imediatamente escritos pelos autores que
os compuseram, mas entregues à tradição oral. Teriam sido, assim,
cantados ou recitados por sucessivas gerações, alguns durante vários
séculos, antes de serem escritos.
A abertura e a leitura do Livro Sagrado no Primeiro Grau Aprendiz, é feita na parte central do livro,
justamente no Salmo 133, também denominado Salmo do Peregrino, quando ressalta a excelência
do amor fraterno. E a peregrinação que o Maçom faz para refrigerar a sua alma; para alimentar o seu
corpo espiritual; para fortalecer a sua vida e, acima de tudo, a representação da trilogia maçônica:
Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Para os hebreus temos os Salmos, enquanto para os
seguidores das doutrinas orientais existem os Mantras, e para os esoteristas a Síntese.
14. O Salmo 133:
Oh quão bom e suave é os irmãos viverem em união. É
como o óleo precioso derramado sobre a cabeça, que
desce para a barba, a barba de Aarão, e que desce a
orla de suas vestes.
É como o orvalho do Hermon, que desce sobre o
Monte Sião.
Porque ali o Senhor derrama a sua benção e a vida
para sempre.
Não é suficiente apenas ouvir sua leitura; é preciso que as
palavras sejam aceitas e compreendidas.
Procuremos analisá-las e desvendar o
seu verdadeiro sentido, já que essas
palavras inspiradas por Davi foram
escritas no décimo século antes da era
cristã.
Oh quão bom e suave é os irmãos
viverem em união.
Ouvimos sua primeira estrofe com emoção. Este é um poema sobre simpatia
comunal e gentileza fraternal. É usualmente assumido que a habitação
conjunta aqui falada se refere à união do povo nas primeiras festividades.
Inicia o cântico com uma exclamação de regozijo, é a preparação para a
disposição de serem-lhes aceitas as palavras. E extravasamento da
ansiedade que cada um tem, para glorificar ao Senhor, é a prece que o
Oficiante faz, ao ler com toda veneração a Palavra de Deus, que está sobre
o Altar do Templo. Quem as ouve, toma parte dessa exclamação: ela é
penetrante e soa aos ouvidos, como um despertar. As vibrações atingem os
quatro cantos da Loja, envolvem todos os irmãos, que se sentem unidos
porque participam do júbilo. Eis aqui a primeira lição daquele que deverá ser
o Eterno Aprendiz. A união que o faz fraterno pela Iniciação. Toda subida
como saída de nossos irmãos do cativeiro babilônico, parece, à primeira
vista, dolorosa, porém a visão do alto Monte é o prêmio da Liberdade. Ciro
liberta o povo eleito da Babilônia. Os irmãos em União caminham para
Jerusalém. A união era muito desejável entre os colonos que haviam voltado
para as cercanias de Jerusalém. Além disso, a unidade de um sangue e de
uma tradição comuns, precisava ser reforçada e aumentada por meio de
15. amizade e íntima proximidade. E esse sentimento de amizade tornava-os
verdadeiros irmãos. Durante o sofrimento em cativeiro e depois, na alegria
em liberdade. Essa união foi o que fortaleceu o espírito e a fé para a vitória.
O aprendiz suporta o cativeiro da Câmara de Reflexão, e começa suas
viagens na direção da Jerusalém Celeste, guiado e exaltado pelos louvores
da promessa suave e boa da União Interior. A dor do cativeiro não se
compara com a alegria da libertação na excelência ao amor fraternal.
É como óleo precioso derramado sobre a cabeça, que desce para a barba, a
barba de Aarão, que desce a orla de suas vestes.
Quem é ungido com o azeite, passa a portar suas virtudes alquímicas que,
junto com o Mercúrio o fará compreender o Sol da Vida e o significado solar
do enxofre divino.
O óleo era valioso produto da terra e seu uso era variado. Dizia-se que as
palavras de um homem eram mais suaves que o óleo e o nome do amado
era comparado ao óleo precioso. Inúmeras eram as suas utilidades: como
condimento era uma parte importante na alimentação; fazia o rosto reluzir,
era medicinal e empregado na unção de feridas; era usado como ungüento
refrescante, especialmente após o banho. O emprego como ungüento era
sinal de alegria e de elegância nas festas e era evitado durante o jejum e o
luto. Era a base da mistura de perfumes como a mirra e o nardo e também
utilizado como ungüento cerimonial.
As unções se davam somente em pessoas escolhidas por Deus para exercer
as funções de rei, profeta ou sacerdote. Aarão foi escolhido por Deus para o
ministério do sacerdócio e passou pela iniciação, recebendo um banho de
óleo e sangue de cordeiro, derramado sobre sua cabeça, Sede da Mente.
Os hebreus tinham profunda admiração pela barba, atributo do varão que,
com ela, mostrava toda a sua dignidade. Era importante não somente tê-la,
mas cuidá-la, pois descuidar-se dela revelar-se-iam sinais de excentricidade,
doença mental ou luto. Considerava-se gesto fortemente vergonhoso mandar
raspar ou arrancá-la, sendo proibido cortar suas extremidades.
O óleo foi colocado em quantidade generosa sobre a consciência de Aarão,
irmão de Moisés, da tribo de Levi e também iniciado nos antigos mistérios,
atuando em eventos mágicos realizados na retirada do povo israelita da
escravidão do Egito. Desceu sobre a sua dignidade e, ao deslizar por seus
16. ombros, atingiu as duas pedras de ônix que traziam o nome das doze tribos
de Israel, perseverando, assim a imagem de unidade, coisa rara e
abençoada, em especial quando sua influência se espalha pela sociedade.
É como o orvalho de Hermon, que desce sobre o Monte Sião: Porque ali o
Senhor derrama a sua benção e a vida para sempre !
O óleo retratado neste Salmo é comparado ao "Orvalho de Hermon". O
monte Hermon tem o significado hebraico de consagrar. É a montanha onde
termina a Cordilheira do Antilíbano, que é nua, quase desabitada, rochosa: é
a pedra bruta, onde começa o trabalho do aprendiz. O Hermon eleva-se a
uma altitude de 3.000 metros e tem três picos. Seu cume está
permanentemente coberto de neve, sendo um dos mananciais do Rio
Jordão, fronteira norte do reino Amorreu. Na tradição, o Monte Sião foi o
limite norte das conquistas dos hebreus sob a direção de Moisés e Josué e o
limite norte do território de Manassés, que por sua vez é o limite do aprendiz.
O Hermon por se manter coberto de neve o ano inteiro, desprende o orvalho
que, constantemente, a noite, beneficia aS regiões áridas, onde a
precipitação da chuva, sozinha, é geralmente insuficiente para a produção de
boas colheitas. E os ventos que vem ao Mediterrâneo conduzem esse
orvalho a longas distâncias para regiões áridas como Israel, Palestina,
Líbano e adjacências, constituindo-se, assim, como uma benção.
O salmo compara o óleo que ungiu Aarão ao orvalho refrescante do Hermon
que caía sobre o Monte Sião, atingindo todo Israel. A união dessas bênçãos,
faz com que o povo se una em amor fraternal, para que a vida lhes seja boa
e agradável. É evidente que esse exemplo, embora vindo das longínquas
terras bíblicas, pode ser aproveitado por todos, e em especial pela
Maçonaria, que tomou o Salmo 133 como ponto de partida para o reino da
felicidade. Poderíamos afirmar: "Como é bom e agradável sermos
Maçons!”.
É nesse clima, nessa situação de religiosidade, de consagração, aos
pés do Monte Hermon, que o Senhor ordena a sua benção e a vida, não
como ato isolado, mas para sempre, ou seja, para a Eternidade.
Com a vida vêm o vigor, a força e o êxito que trazem a paz da mente e a
paz do mundo.
17. 4 – PARAMENTOS DA LOJA
GRAU 1
IrSeverino Pedro Cunha A M
Confederação Maçônica do Brasil – COMAB
Grande Oriente de Santa Catarina – GOSC
Cavaleiros do Oriente 116 – Biguaçu - SC
INTRODUÇÃO
Os paramentos de uma loja maçônica são: A Bíblia,
o compasso, o esquadro. A Bíblia sagrada,é o livro da lei superior
que contêm as verdades eternas –O Compasso que aponta
distâncias iguais e assimila precisão e justiça-O Esquadro que
reproduz o triangulo o emblema da verdade.
BÍBLIA
18. Desde os primórdios da civilização a
humanidade sempre teve em sua formação a idéia dominante da
crença.
Tudo quanto ficou registrado na Bíblia, originou-se segundo
afirmativa gerais da época de Deus que foi endereçado aos
homens ,portanto deve ser considerada maçonicamente falando
como a ―Tabua delinear’, do Grande Arquiteto do Universo
.Para os maçons a Bíblia serve para guiar os
sentimentos de fé dos iniciados e de todos os mortais.
É considerada pelos habitantes terrestres como
um modelo infalível de verdade e justiça.
Não foi nenhum privilégio e nem por se tratar de
um ―Código de Religião‖ que a Bíblia teve acesso ao interior das
lojas. Conforme a tendência religiosa da oficina assim ela foi
conduzida para integrar o grupo das três luzes morais que
repousam no altar dos compromissos.
Resultam ainda duas lições uma de que o
homem evoluído tem o dever do trabalho constante e a outra a
de que esse homem tem de vigiar sempre para não se afastar
dos caminhos espirituais .
A afirmativa que a maçonaria não é uma seita
religiosa .No seu quadro de loja existem pessoas das mais
diversas observância das virtudes e dos deveres para com a
família.
É de causar muita admiração o fato de: apresar
de todo o progresso da imprensa e dos editore de tantos livros,
19. continua a bíblia sendo o mais importante livro, mais requisitado
e de melhor vendagem em todo o mundo.
Isto acontece, é de se supor, porque pobres e
ricos a lêem, intelectuais e primários a manuseiam, pretos e
brancos a consultam.
Devido aos memoráveis conceitos que contém,
esse livro da Lei serve de roteiro para múltiplas ações humanas,
em sua página, ficam os ensinos que adestram os importantes
deveres que as criaturas tem para com Deus (O Grande
Arquiteto do Universo) o próximo e consigo mesmo.
A Bíblia nos templos maçônicos podem ser
chamados de livro autênticos imparcial que é preciso se
consultado muitas vezes.
Não cuidando a maçonaria de intervir na fé
religiosa de seus membros a Bíblia passou a ser designa como
20. ―Livro da Lei‖. Nada mais correto porque ela constitui um laço
simbólico em que se firma a união das lojas.
Deste moda as sagradas escrituras dos hebreus
do passado e a ―nova revelação‖ dos atuais cristãos tornaram-se
no simbólico ―Livro da Lei‖ da maçonaria.
Os irmãos são doutrinados para verem nela o
―Livro dos Deveres‖ ou da ―Verdade revelada‖.
Todo maçom é obrigado a obedecer os ditames
nascido da lei moral .
O ESQUADRO E O COMPASSO
A maior parte das Leis Maçônicas fixas seus
princípios filosóficos nas finalidades práticas da regulamentação
aplicadas ás regras ou métodos da ordem.
Através do compasso e do esquadro divisos
permanente no altar do Venerável, tornou-se comum entre os
iniciados uma lição sempre proveitosa.
O Venerável mestre traz como jóia o Esquadro,
símbolo representativo da justiça da igualdade e da retidão de
caráter.
21. Aliás o Esquadro, como jóia do Venerável
remonta segundo ―Varoli ― , á época dos antigos pedreiros-livres.
Com o auxilio de um Compasso é que se traça o
símbolo generalizado do infinito, este instrumento induz a
considerar melhor o complexo da ―Lei Divina‖.
Sendo o Compasso empunhado pelo Venerável
que coloca sobre o peito do maçom para lhe dizer-lhe: ―Aprender
a ser exato e justo como as pontas deste compasso, dirigir
sempre para o bem, os movimentos de vosso coração‖.
Uma Loja Maçônica é o único lugar onde o
Esquadro se entrelaça com o Compasso, numa demonstração de
aliança perfeita de retidão dos seus obreiros militantes quando
unidos, deles deflui a lição.
Nesse entrelaçamento o Compasso mantém
suas pontas entre abertas e voltada para baixo, ao passo que o
Esquadro permanece com o vértice na base e a extremidades
assentadas pra cima.
CONCLUSÃO
É tendo bom tento .as lições vindas da Bíblia, do
Compasso e do Esquadro que o maçom poderá contornar
devidamente seu coração para sentir-se bem em sua
consciência.
Esquadrejando com vivo interesse os caminhos
de seu passado e medindo cuidadosamente os seus quadros
mais significativos do presente, alcançará a meta da
22. espiritualidade para ver resplandecer o seu ideal em toda a sua
magnificência.
Referências bibliográficas:
CASTELLANI, José e RODRIGUES , Raimundo – Análise da Constituição de Anderson ,
Editora Maçônica A Trolha Ltda, 1995
PRADO,Luiz- Ao Pé das Colunas, Editora Mandarino, 1967
CONCEIÇÃO, Eleutério Nicolau- Maçonaria Raizes Históricas e Filantrópicas, Editora
Cultural o Prumo, 2006
5 – QUINTA ESSÊNCIA
O irmão Milas recebe em casa a visita dos irmãos Otaner e
23. Ramehda. A esposa de Milas auxilia na Recepção e todos se
cumprimentam e se beijam. Com a alegria de sempre, eles se
sentam e antes de iciarem as conversas, Milas pede à esposa:
— "Querida, por favor, peça à Maria que providencie aquele
cafezinho três 'efes'- fraco, frio e fedido prá esses dois 'efes' " —
sorrindo, e antes de aparecer adjetivos maliciosos, completou:
"falantes e fraternos". Todos riem muito. Na verdade eles
estavam pedindo "cobertura de sala", temporária, à cunhada. Ela
entende muito bem, pede licença e sai. Recomenda à empregada
que prepare o café e volta a fazer o que fazia antes na saleta
anexa: costurar a alça do avental de Milas que havia
arrebentado. Enquanto costura vai pensando: "Milas está
engordando muito; precisa moderar nesses... como é mesmo
aquela palavra que eles falam?...a...ágape...isso...precisa
diminuir esses ágapes semanais". E a conversa na sala principal
é tão alta que chega a ser impossível deixar de ouvi-la.
— "Ontem eu estive na Quinta Essência", disse Otaner.
— "E ela é da Sereníssima?", pergunta Ramehda.
— "Lógico, é a 349. Foi uma sessão pra lá de Jota e Pê. Não era
Magna, todos estavam de balandrau, mas fizeram a entrada de
Past Master com a abóbada de aço e estrelas. O Veeme
comandou uma bateria incessante. Depois esse Filho da Viúva
apresentou uma senhora peça de arquitetura. Falou de um
obreiro que seguiu para o Oriente Eterno, depois de trabalhar
incessantemente na Pedras Bruta e Polida e considerava o Livro
24. da Lei a obra máxima na Terra."
Com a agulha e a linha, a cunhada vai unindo novamente a alça
do avental, mas, por mais que se esforçe, não consegue unir
aquelas palavras a um sentido qualquer.
— "E eu estava, na semana passada, na Era de Aquarius, lá em
Ribeirão", fala Ramehda. "Eu nunca vi tantas colunas gravadas
na bolsa! Eram pranchas e mais pranchas, muitas prévias, e um
pedido de Quit-Placet; todos ficaram surpresos, principalmente as
luzes; fiquei com pena do Secretário: a medida que o Veeme ia
decifrando, ele ia botando tudo aquilo no balaústre. Também
fiquei bobo de ver a quantidade de metais no Tronco. a única
coisa que eu não gostei, foi quando eles formaram a cadeia para
passar a semestral, eu tive de ficar no Átrio."
A esposa continua a não entender bulhufas.
— "Mas é claro, se você não é do Quadro...", argumenta Milas.
"Nesse caso não importa quantos degraus você subiu na escada
de Jacob. E, falando nisso...", continua, "em junho participei de
trabalhos de banquete na Seguidores em Cruzeiro. Meti o meu
'ne verietur' no livro e nem foi preciso ser trolhado. O betume
estava delicioso e a pólvora vermelha estava divina. Fizemos
bons fogos. Na Bem da Ordem, ou melhor sobre o Ato, falei
sobre alguns landmarks e depois agradeci."
A cunhada já se considerando uma estrangeira, serve o café em
silêncio e momentos seguintes os irmãos se despedem e se vão,
após o tradicional "Que o Grande Arquiteto os acompanhe". —
Querido — pergunta a esposa — por quê vocês não conversam
como pessoas normais?"
Milas beija-lhe a fronte e, sorrindo, responde:
— "Porque você é uma linda goteira !"
25. 6 – A RETIDÃO
Ir Luiz Felipe Brito Tavares (AM)
da ARLS “Luz do Planalto” nr. 76 – São Bento do Sul – (GLSC)
A retidão.
O que seria a retidão?
26. Com certeza um modo de ser e de proceder em relação à vida.
Uma forma particular e especial de agir, indicando uma vontade
determinada e um objetivo específico.
Agir retamente é manter-se dentro de uma linha nítida de
atuação.
Denota a consciência de um melhor caminho a seguir e de uma
fidelidade intencional a este caminho.
Revela uma coerência, tendo como conseqüência uma inteireza
do ser que confere ao indivíduo uma autenticidade. Tal
autenticidade
garante, por conseguinte o mérito.
Ou seja, permite que consigamos definir quem de fato somos e
assim poder vivenciar a existência de forma mais plena, sem que
sejamos joguetes na mão do acaso.
Retidão indica justamente uma postura definida que separa o ser
que busca as virtudes em detrimento aos vícios e paixões.
Um eixo que aglomera os fragmentos dando a eles um sentido
integrado.
Sem a retidão não haveria objetivo que pudesse ser alcançado.
Não haveria tão pouco movimento com sentido e direção.
A retidão como estamos vendo envolve uma densidade profunda
de elementos concomitantes e pode assim ser considerada como
um símbolo.
Em seu bojo contém o esforço determinado, a perseverança, o
equilíbrio e o bom senso.
Só quem de fato é reto em suas ações pode se enxergar com
clareza no espelho da vida. E só quem se situa na existência
pode saber aonde quer chegar.
Retidão de forma alguma representa rigidez. Ser reto é ser fiel ao
melhor caminho, justamente aquele que acreditamos poderá nos
levar adiante. A fidelidade é sempre relacionada em última
instancia à evolução; logo podemos refletir a conseqüência de
nossos atos e buscar
constantemente um novo e melhorado ponto de vista. Mudamos
muitas vezes nossa forma de ver a vida, mas seremos sempre
27. retos em relação ao que acreditamos. Ser reto é ser flexível e se
permitir com sinceridade crescer. Ser reto com o movimento que
sempre evolui e não com a forma quebradiça e obsoleta.
Ser reto é uma forma de viver a vida, não um grilhão de teimosia
e intransigência.
Nossas percepções limitadas da existência por vezes nos
enganam os sentidos e também a razão e, portanto seguimos em
direções equivocadas até que as conseqüências de nossas
ações nos aclarem a visão. Aí poderemos reformular conceitos e
continuar a ser retos da mesma forma.
Podemos mudar sem deixar de ser retos.
Nosso propósito é o de evoluir. O de crescer como indivíduos e
como seres coletivos e nossa retidão está em plena sintonia com
a necessidade de mudança e melhoria.
Não estamos presos a um conceito, mas ao melhor conceito. E a
cada dia chegamos mais perto da verdade. Podemos ser retos
então sem deixar de ser flexíveis. Ser retos com o que
acreditamos e ser flexíveis no sentido de permitir que nossos
conceitos evoluam.
Mas sempre determinados a sermos amplos e eficientes em
nosso movimento de existir. Sempre retos neste sentido.
Se não tivéssemos uma direção reta e nitidamente escolhida e
mantida, não poderíamos chegar a qualquer lugar que fosse, e
não poderíamos tão pouco avaliar se estamos ou não na direção
adequada.
Ser reto é ser coerente em existir. É existir de forma coerente,
pois sem coerência não há existir.
O que permite a vida existir é sua sanha determinada em lutar
pela ordem interna, contra o ameaçador caos que a envolve.
A retidão garante a ordem e o equilibro fundamentais a própria
existência.
Se reconhecer com indivíduo demanda como já o dissemos de
nitidez.
Quando olhamos no espelho o que esperamos encontrar, uma
massa amorfa ou um ser bem definido?
28. Nitidez não prescinde de determinação.
Como identificar se nossos pontos constituintes não estão
devidamente ordenados em sentido se não formos retos?
Como existir se não estamos determinados perante o espelho da
vida?
E determinação também só existe graças à retidão de nossas
ações e pensamentos.
Sem a retidão também não poderíamos nos relacionar
harmoniosamente com nossos semelhantes e com a sociedade.
Qualquer relação de sucesso necessita de ser bem definida, para
que haja encaixe perfeito e harmonia.
A retidão leva a confiança e a segurança em uma relação.
A retidão permite bordas bem definidas e encaixes adequados.
Permite a união e a integralização.
Muitas pessoas se queixam de não conseguirem encontrar a
felicidade, mas como poderiam se não possuem retidão em suas
vidas?
Todos que estamos aqui acreditamos em um supremo arquiteto
que desenha com linhas bem definidas seus projetos. Ser retos é
tentar traçar no papel de nossas vidas linhas que sigam os
augustos padrões de nosso criador.
7 – EXPRESSAS JB
MAÇONS FAMOSOS – França (Ir tibério sá maia
tsmaia@samauma.biz )
29. Luís Filipe II, Duque d'Orleans ou Chartres -
Saint-Cloud 1747 — Paris, 6 de Novembro de 1793 também chamado Philippe Égalité
Membro de um dos ramos da Casa de Bourbon, sendo primo de Luís XVI da França.
Tinha o título de duque d'Orleães. Apoiou a Revolução Francesa.
Votou pela execução do seu primo, o rei da França. Foi também condenado à
guilhotina, durante o Reino do Terror. Foi grão-mestre da Maçonaria francesa - G O da
França. Cortara seus laços com a Maçonaria por precaução. Após a Revolução Seu
filho foi rei da França, sob o nome de Luís Filipe I.
Do Ir Willians Silva, da ARLS Giuseppe Garibaldi (GOSC):
30. Leia o Espirro do Bode edição nr. 221. Clique no anexo
correspondente.
Gosta de poesia? Clique no seu poeta preferido. (Está no
anexo em PPS).
Nesta segunda-feira, Sessão Magna de Exaltação na Loja “Ary
Batalha” nr. 31, na Ponta de Baixo, em São José.
Do Ir Messias Álvaro Silva Pereira (Lisboa) enviando foto
quando da visita ao Supremo Conselho de Portugal do REAA:
31. A Loja “Templários da Nova Era” tem seu jantar Ritualístico
do Solstício de Verão, programado para o dia 18 de dezembro.
Alguém pergunta a um transeunte ao visitar Blumenau: - O
senhor poderia fazer o favor de informar-me onde fica o Besc?
O alemão desconfiado perguntou:
- Queres saber onde fica o Pesc e Pague ou o Pesc Panco ???
Domingo de sol e mar nesta Ilha de 42 praias!
Um excelente domingo ao Irmão e Família. Até amanhã,
querendo o GADU!