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MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO
Manuela Della Rocca Klöppel
Prof. Jairo José Assumpção
Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI
Bacharelado em Administração (ADG0186)
Trabalho apresentado como pré-requisito à atividade prática do terceiro semestre do curso da
Administração de 2012
12/06/2013
RESUMO
O mercado financeiro brasileiro é um composto de entidades divididas em mercados no qual
movimentam ações de várias empresas cadastradas na bolsa de valores. Essas ações são
compradas e vendidas a valores negociáveis. Qualquer pessoa pode ter uma ação de uma
determinada empresa na bolsa de valores, desde que esteja devidamente cadastrado. Existem
regras que devem ser seguidas para a movimentação no mercado financeiro no qual a Comissão de
Valores Monetários tem a finalidade de fiscalizar e aplicar as devidas punições. Existem inúmeros
tipos de negociações para compra e venda de ações na bolsa. A bolsa de valores brasileira é a
BOVESPA, situada em São Paulo, e está entre as dez maiores do mundo movimentando um
montante de US$ 20,340 milhões.
Palavras-chave: Mercado Financeiro Brasileiro, Bolsa de Valores, Ações.
INTRODUÇÃO
O mercado financeiro brasileiro é onde as pessoas negociam dinheiro através de ações
(sendo elas ON ou PN), moedas e créditos para financiar atividades produtivas ou gerar lucros.
Geralmente as negociações são feitas através da bolsa de valores, onde se é efetuada a compra e
venda das ações das empresas sendo negociados através de fundos de investimentos, clubes de
investimentos ou individualmente. As negociações são efetuadas através de poupadores
(superavitários) e tomadores (deficitários), no qual os intermediários financeiros fazem a ponte para
que a negociação seja concluída. Essas ações são negociadas também dentro dos mercados que são
divididos em mercado monetário, de crédito, de câmbio e de capitais, cada um com uma negociação
diferente. Pode-se usar nas negociações as debêntures e notas promissórias para uma maior
segurança. Existem ainda as opções de start e stop para uma maior comodidade na hora da
negociação. Pode-se usar também as negociações Daytrade que são iniciadas e encerradas no
mesmo dia. Temos também os ETF’s que são negociadas da mesma forma que as ações.
2
DESENVOLVIMENTO
MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO
A formação do sistema financeiro teve seu início com a vinda da Família Real portuguesa,
em 1808, quando foi criado o Banco do Brasil. O mercado financeiro brasileiro é onde as pessoas
negociam dinheiro, é o setor da economia responsável pela captação de recursos entre investidores
para financiar atividades produtivas ou simplesmente gerar lucros para quem empresta dinheiro.
Tanto o governo quanto as instituições privadas podem fazer a captação. Mas, em geral, a captação
acontece nas diversas bolsas de valores, corretoras, bancos e seguradoras. O gerenciamento dessa
prática é regulado pelo governo dos países por meio de uma rede de instituições, em que se destaca
o banco central. O mercado financeiro brasileiro é formado por um conjunto de instituições,
financeiras ou não, voltadas para a gestão da política monetária do governo federal. É composto por
entidades supervisoras e por operadores que atuam no mercado nacional e orientado por três órgãos
normativos: o Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados
(CNPS) e o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e é dividido em mercado de
crédito que cuida dos empréstimos bancários, mercado de câmbio que cuida da relação justa entre
as moedas dos países e mercado aberto que se refere as empresas que tem capital aberto. No
mercado financeiro, são efetuadas transações com títulos de prazos médios, longos e indeterminado.
O Sistema Financeiro Brasileiro é formado pelo conjunto de instituições dedicadas a
proporcionar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e
investidores, no País. Seu principal objetivo é viabilizar a intermediação entre poupança e
investimento, possibilitando ao setor produtivo maior eficiência.
POUPADORES E TOMADORES
Os poupadores são os agentes econômicos superavitários dispostos a transformar suas
disponibilidades monetárias em ativos financeiros, através da oferta de recursos, sujeitando-se aos
riscos de mercado, com a finalidade de obter retornos reais positivos. São os criadores de fundos
para o financiamento do crescimento econômico. Os tomadores são os agentes econômicos
deficitários, que demandam recursos e estão dispostos a financiar seu déficit a custo de mercado.
São aqueles que, necessitam de dinheiro além de suas disponibilidades, dispõem-se a pagar por
esses recursos. Cabe aos intermediários financeiros efetuar a ponte entre os dois seguimentos. Ao
concentrar os recursos dos agentes superavitários, os intermediários financeiros viabilizam a
ampliação das escalas de produção, financiando investimentos de maior vulto.
3
O Sistema Financeiro Nacional está dividido em dois grandes subsistemas: o normativo que
regulamenta e fiscaliza, e o de intermediação e instituições auxiliares, que recebe o dinheiro dos
poupadores e os repassa para os tomadores.
MERCADO
O mercado por sua vez é o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por
uma unidade monetária ou por outros bens e até mesmo comprar e vender mercadorias. A palavra
mercado remonta a períodos anteriores a existência da moeda. Com o passar do tempo, o termo
mercado foi evoluindo para um conceito de conjunto de elementos envolvidos no comércio de
determinado produto: produtores, consumidores, intermediários, regulamentos, preços, etc.
Existem tanto mercados genéricos como especializados, onde apenas uma mercadoria é
trocada. Os mercados funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e ao facilitar que os
compradores potenciais os encontrem.
A definição de mercado pode ser entendida de duas formas distintas: em sentido amplo, cujo
conjunto de pessoas individuais ou coletivas capazes de influenciar as vendas de um determinado
produto e em sentido restrito, cujo conjunto de dados sobre a importância e evolução das vendas de
um produto.
Quando nos referimos ao mercado, em sentido amplo ou restrito, existem três classificações
de mercado: o real que se denomina pelo volume de vendas efetivo de um determinado produto ou
número de consumidores que compram o produto, o potencial que é a estimativa do volume a
atingir pelas vendas de um determinado produto ou conjunto de compradores que estão em
condições de adquirir esse produto e o total que engloba o mercado potencial de um determinado
produto e o mercado dos que não consomem esse produto.
Um mercado é o sistema que evolui no tempo, sob o efeito de variáveis cuja influência se
verifica a curto, médio e longo prazo. É importante verificar esses fatores, os quais o ajudarão a
perceber o que de mais importante se vai passando no mercado e assim adotar as estratégias e
políticas mais indicadas.
MERCADO MONETÁRIO
Muito se fala nos jornais, televisão e internet sobre o Mercado Monetário, mas poucos
sabem o que ele é. Mercado monetário ou “mercado de moeda” é um componente, uma subdivisão
do mercado financeiro, relativo a concessão de empréstimos de curto prazo, com prazos de
vencimento inicial de um ano ou menos, onde ocorrem as captações de recursos à vista. A
4
negociação, nos mercados monetários, feita pelos intermediadores financeiros, envolve títulos do
Tesouro, papel comercial, aceitação dos banqueiros, certificados de depósito, dos fundos do banco
central, hipotecas de curto prazo, todos negociados dentro do parâmetro médio para as taxas de
juros do mercado, é o Mercado Monetário o grande responsável pela formação das taxas de juros.
O Mercado Monetário é constituído pelas instituições do mercado financeiro que possuem
excedentes monetários e que estejam interessadas em emprestar seus recursos em troca de uma taca
de juros. Também é composto pelos agentes econômicos com pouco recursos, que precisam de
dinheiro emprestado para manter seu giro financeiro em ordem. É aí que se definem os prazos. As
negociações com títulos e outros ativos no mercado monetário não ultrapassam os 12 meses, com
isso figuram no mercado, os Certificados de Depósitos Interbancários e as operações de
empréstimos de curto prazo feitas com títulos públicos.
O Mercado Monetário é marcado também pelo volume de papel moeda em circulação, ou
seja, o dinheiro que está transitando livremente pela economia, sendo bem controlado pelo COPOM
através de sua política monetária bem estabelecida.
MERCADO DE CRÉDITO
O Mercado de Crédito é o nome dado a parte do sistema financeiro onde ocorre o processo
de concessão e tomada de crédito. Ele envolve duas partes, uma credora e outra devedora, que
normalmente estabelecem uma relação contratual entre si, podendo ser formal ou informal. Esta
situação sugere que a parte credora ofereça um bem a parte devedora, que na sociedade capitalista é
a moeda fiduciária ou escritural, concedendo assim a liquidez a outra.
Crédito é definido como cessão de mercadoria, serviço ou importância em dinheiro, para
pagamento futuro. Se dispormos a terceiro uma mercadoria mediante ao compromisso, formal
(contrato) ou informal, de reembolso futuro, estamos vendendo a crédito. O mesmo se procede
quando dispomos a terceiros uma importância em dinheiro mediante o compromisso, formal ou
informal, de pagamento no futuro, gerando assim um empréstimo a credito.
O mercado de crédito no Brasil ainda tem pouca expansão, devido a taxa de juros do Brasil
ser uma das mais altas do mundo, diferente de outros países onde o crédito está em grande
expansão.
As instituições financeiras são os principais agentes de concessão de crédito no sistema
capitalista, pelo seu poder de agrupar recursos e pelo grau de especialização que alcançam no
processo de emprestar e receber seus empréstimos.
Existem várias modalidades de crédito disponíveis atualmente, entre elas estão: cheque-
especial (crédito automático que o banco possibilita ao cliente caso ele necessite para efetuar
5
pagamentos ou transferências em sua conta quando não há saldo positivo), cartão de crédito (forma
de pagamento eletrônica, onde é enviado mensalmente uma fatura a ser paga, possibilitando o
pagamento total ou mínimo estipulado na mesma, podendo deixar para o próximo mês o
pagamento restante, mediante juros), empréstimo pessoal (serviço de financiamento prestado pelos
bancos, efetuado em depósito em conta correte ou cheque nominal, encaminhado para aquisição de
bens de consumo ou outros produtos, incluindo imóveis permanentes), crédito direto ao consumidor
(CDC) (operação de crédito concedida a pessoas físicas ou jurídicas, para aquisição de bens ou
serviços, os cartões de crédito também podem conceder crédito direto), crédito consignado
(empréstimo com pagamento indireto, cuja as parcelas são deduzidas diretamente da folha de
pagamento da pessoa física), crédito habitacional (tipo especial de crédito concedido geralmente por
instituições financeiras com a finalidade específica de construção, reforma ou aquisição de
habitação), e leasing (contrato através do qual a arrendadora ou locadora adquire um bem escolhido
por seu cliente para, em seguida, alugá-lo a este último, por um prazo determinado).
MERCADO DE CÂMBIO
O Mercado de câmbio é o ambiente onde se realizam as operações de câmbio entre os
agentes autorizados pelo Banco Central, este responsável pela regulamentação e fiscalização, e
entre estes e seus clientes, diretamente ou por meio de seus correspondentes.
O mercado de câmbio compreende as operações de compra e venda de moeda estrangeira, as
operações em moeda nacional entre residentes, domiciliados ou com sede no País e residentes,
domiciliados ou com sede no exterior e as operações com ouro-instrumento cambial, realizadas por
intermédio das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central,
diretamente ou por meio de correspondentes.
No mercado de câmbio incluem-se as operações relativas aos recebimentos, pagamentos e
transferências do e para o exterior mediante a utilização de cartões de uso internacional, as
operações referentes à transferências financeiras postais internacionais, inclusive vales postais e
reembolsos postais internacionais. É ilegal negociar no mercado paralelo, bem como a posse da
moeda estrangeira vinda de atividades ilícitas. Qualquer pessoa pode comprar e vender moeda
estrangeira desde que uma das partes seja agente autorizado pelo Banco Central a operar no
mercado de câmbio.
As instituições que estão autorizadas pelo Banco central a operar no mercado de câmbio são:
bancos múltiplos, bancos comerciais, caixas econômicas, bancos de investimento, bancos de
desenvolvimento, bancos de câmbio, agências de fomento, sociedades de crédito, financiamento e
investimento, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de
6
títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio. Os bancos, exceto de
desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal podem realizar todas as operações previstas para o
mercado de câmbio. Os bancos de desenvolvimento, sociedades de crédito, financiamento e
investimento e agências de fomento podem realizar operações específicas autorizadas pelo Banco
Central. As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de
títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio podem realizar operações de câmbio
com clientes para liquidação pronta de até US$ 100 mil ou seu equivalente em outras moedas e
também operações no mercado interbancário, arbitragens no País e, por meio de banco autorizado a
operar no mercado de câmbio, arbitragem com o exterior.
MERCADO DE CAPITAIS
Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona
liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído
pelas bolsas de valores (mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto ‘públicas ou
privadas’ e outros instrumentos financeiros como ações e opções), sociedades corretoras (instituição
financeira que intermedia transações entre os investidores e a bolsa) e outras instituições financeiras
autorizadas. O mesmo é dividido em Mercado Primário (onde se negocia a subscrição de novas
ações ao público, isto é, onde os valores mobiliários circulam pela primeira vez e onde a empresa
obtém o capital para seus empreendimentos, pois o dinheiro da venda vai para a empresa) e
Mercado Secundário (onde se encontram as demais negociações com esses títulos, como simples
trocas de possuidores, pois a empresa emissora já não terá mais contato com o dinheiro proveniente
dessas trocas). Esse último mercado se caracteriza também pelas negociações realizadas fora da
bolsa, em negociações denominadas como mercado de balcão, trazendo dessa forma mais liquidez
para esses ativos financeiros.
Mercado de Balcão é um mercado sem local físico determinado para a realização das
transações. Elas são realizadas por telefone, entre as instituições financeiras. Neste
mercado, normalmente, são negociadas ações de empresas não registradas na BOVESPA,
além de outras espécies de títulos. O mercado de balcão é dito organizado quando se
estrutura como um sistema de negociações de títulos e valores mobiliários administrados
por entidade autorizada pela CVM. (Fortuna 2005)
No mercado de capitais podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores
mobiliários, certificados de depósitos de ações e outros contratos autorizados à negociação. Os
títulos negociados representam o capital social da empresa, que por fim permite a circulação de
capital e custeia o desenvolvimento econômico.
7
O mercado de capitais tem como objetivo canalizar as poupanças da sociedade para o
comércio, a indústria e outras atividades econômicas. Distingui-se do mercado monetário apesar de
terem muitas instituições em comum.
Os mercados de capitais são mais fortes nos países já desenvolvidos, enquanto nos países em
desenvolvimento eles são mais fracos, dificultando assim a formação de poupança, sendo um sério
obstáculo ao desenvolvimento, obrigando esses países a recorrerem ao mercado de capitais
internacionais.
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Conselho Monetário Nacional (CMN) é um órgão do Sistema Financeiro Nacional. Ele foi
criado pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, mas sofreu algumas alterações ao longo dos
anos.
O Conselho Monetário Nacional é o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro
Nacional. Ao Conselho compete: estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e
de crédito; regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições
financeiras e disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial.
O Conselho Monetário Nacional tem como responsabilidade formular a política da moeda e
do crédito, objetivando o desenvolvimento econômico e social do País e a estabilidade da moeda.
Sua composição atualmente é o Ministério da Fazenda (como Presidente do Conselho), o Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Presidente do Banco Central do Brasil.
Os Membros do Conselho se reúnem uma vez no mês para discutirem assuntos relacionados
com as competências do Conselho Monetário Nacional. Em casos isolados podem acontecer mais
de uma reunião por mês. Em caso de matérias aprovadas, as mesmas passam por uma
regulamentação por meio de Resoluções, normativo de caráter público, sempre divulgado no Diário
Oficial da União e na página de normativos do Banco Central do Brasil. De todas as reuniões são
publicadas atas no site do Banco Central do Brasil.
Junto ao Conselho Monetário Nacional funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito
(Comoc), este formado pelo presidente e quatro diretores do Banco Central do Brasil e o presidente
da comissão de Valores Mobiliários. A Comissão Técnica da Moeda e do Crédito tem a utilidade de
regulamentar matérias de responsabilidade do Conselho Monetário Nacional. Além da Comissão, a
legislação prevê o funcionamento de mais sete comissões consultivas, sendo elas: de Normas e
Organização do Sistema Financeiro, de Mercado de Valores mobiliários e Futuros, de Crédito
Rural, de Crédito Industrial, de Crédito Habitacional e para Saneamento e Infra-Estrutura Urbana e
de Política Monetária e Cambial.
8
O Banco Central do Brasil é a Secretaria-Executiva do Conselho Monetário Nacional e da
Comissão Técnica da Moeda e do Crédito. O Banco Central é responsável por organizar e
assessorar as sessões deliberativas (preparar, assessorar e dar suporte durante as reuniões, elaborar
as atas e manter seu arquivo histórico).
COMISSÃO DE VALORES MONETÁRIOS
A Comissão de Valores Monetários foi criada em 07 de dezembro de 1976 pela Lei nº 6.385
para fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil. A Comissão tem o poder
de aplicar punições àqueles que descumprem as regras estabelecidas.
A Comissão de Valores Monetários tem a finalidade de fiscalizar e disciplinar o mercado de
valores mobiliários, aplicando punições aqueles que descumprem as regras estabelecidas. O
mercado é representado por um conjunto de produtos de investimento oferecidos ao público, tais
como ações de empresas negociadas em bolsa e fundos de investimento, entre outros. É um
mercado onde podem haver perdas e a rentabilidade não é assegurada, nesse caso, não se dá contra
perdas nominais decorrentes, como por exemplo, de variações no preço de uma ação, mas por meio
da ação de fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários, assegurando que as regras sejam
cumpridas e oferecendo um conjunto de informações que permita a pessoa tomar decisões de
investimento consciente.
Em 1998 a Comissão de Valores Monetários desenvolveu o PRODIN (Programa de
Orientação e Defesa do Investidor), que tem como responsabilidade atender a pessoa, acolhendo
consultas, reclamações e denúncias, e pelas ações de educação de investidores. Sempre que tiver
dúvidas ou enfrentar problemas, a pessoa poderá recorrer aos canais de atendimento do Programa,
mas a melhor forma de se proteger de decisões que não sejam adequadas ainda é a informação.
A Comissão de Valores Monetários não tem competência para determinar o ressarcimento
de eventuais prejuízos sofridos pelos investidores em decorrência da ação ou omissão de agentes do
mercado.
Em 31 de outubro de 2001, o governo federal editou a Medida Provisória nº 8 (convertida na
Lei 10.411 de 26/02/02), pela qual a Comissão de Valores Monetários passaria a ser uma “entidade
de autocomando em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade
jurídica e patrimônio próprio, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de
subordinação hierárquica, mandato fixo e estabelecido de seus dirigentes, e autonomia financeira e
orçamentária”.
A Comissão de Valores Monetários tem poderes de estimular a formação de poupanças e
sua aplicação em valores mobiliários; promover a expansão e o funcionamento correto, eficiente e
9
regular do mercado de ações; assegurar e fiscalizar o funcionamento das bolsas de valores, do
mercado de balcão e das bolsas de Mercadorias e Futuros; proteger os titulares de valores
mobiliários e investidores do mercado contra irregularidades e atos ilegais; evitar fraude ou
manipulação de oferta ou preço dos valores mobiliários negociados no mercado; assegurar o acesso
do público a informações sobre os valores imobiliários negociados e sobre as companhias que os
tenham emitido; assegurar o cumprimento de práticas comerciais equitativas no mercado de valores
mobiliários; realizar atividades de credenciamento e fiscalização de auditores independentes,
administradores de carteiras de valores mobiliários, agentes autônomos, entre outros; fiscalizar e
inspecionar as companhias abertas e os fundos de investimento; apurar atos legais e práticas não-
equitativas de administradores de companhias abertas e de quaisquer participantes do mercado de
valores mobiliários e fiscalizar e disciplinar as atividades dos auditores independentes, consultores e
analistas de valores mobiliários.
BOLSA DE VALORES
A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto
(públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como Ações (menor fração do capital
social de uma empresa) e Opções (instrumentos financeiros utilizados no mercado financeiro).
A regra número 1 para entender melhor o mercado de ações é saber o que é uma Bolsa de
Valores e para que ela serve. Pode-se dizer que a Bolsa é um ambiente onde ações de
diferentes empresas são compradas e/ou vendidas. Quem concretiza as operações do
mercado acionário são as Corretoras de Valores, que recebem ordens diretamente de seus
clientes. (Publicação Especial do Programa Educacional Bovespa 2)
A primeira bolsa de valores situava-se em Amsterdã, em 1602. A primeira empresa a
comercializar as primeiras ações dentro de um estabelecimento financeiro foi a Companhia
Holandesa das Índias Orientais. Os negócios aconteciam fisicamente no próprio recinto da bolsa.
Hoje, são cada vez mais realizadas por meios eletrônicos e em tempo real.
Uma bolsa de valores funciona como um mercado organizado, que promove encontro entre
investidores interessados em negociar valores e mercadorias. A bolsa de valores também é
responsável por estabelecer as regras de negociação e por criar um ambiente seguro e transparente
para a realização dos negócios, deve também preservar elevados padrões éticos de negociação,
divulgando – com rapidez, amplitude e detalhes – as operações executadas.
É por meio de sua plataforma de negociações que a bolsa de valores realiza o registro, a
compensação, a liquidação e a listagem de todos os ativos e valores mobiliários negociados, bem
como divulga diversas informações de suporte ao mercado. Ela também atua como depositária
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central dos ativos negociados em seu ambiente, exerce atividades de gerenciamento de riscos das
operações realizadas por meio de seus sistemas, além de licenciar softwares e índices.
Cada bolsa de valores possui seus próprios índices, compostos pela performance das
cotações de um número pré-estabelecido de ações de empresas. A seleção das ações possuem regras
que formam um determinado índice que são definidas pela própria bolsa de valores. A variação
destes índices funciona como um termômetro para se aliviar o desempenho médio dos ativos
negociados na bolsa de valores.
TIPOS DE AÇÕES
A bolsa de valores atua como S/A’s visando lucro através de seus serviços. Seu patrimônio é
representado por títulos pertencentes às sociedades corretoras que a compõem. No caso das S/A’s,
este patrimônio é composto por ações.
Existem dois tipos de ações na bolsa de valores, a Ordinária Normativa (ON) que dá direito
a voto em assembleia sobre definições da empresa e a Preferencial Normativa (PN) que não da
direto a voto, mas preferencia no recebimento de dividendos. Os dividendos dados a quem tem ONs
nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs. Nesses casos, as PNs recebem valores mais altos
e também são vendidas e compradas com maior facilidade, porém, algumas empresas
disponibilizam apenas ONs.
As ações são negociadas na bolsa de valores, no Brasil acontece na BOVESPA, situada em
São Paulo.
Para começar a comprar e vender ações é necessário efetuar um cadastro na corretora
informando nome, profissão, endereço e entregando cópias de RG, CPF e comprovante de
residência. Assim, a corretora abre uma conta desse investidor na Bovespa. Cada instituição
determina qual a quantia mínima para a abertura da conta.
As ações podem ser compradas através de fundos de investimento, clubes de investimentos e
individualmente.
A compra através de fundos de investimento funciona como um condomínio. Cada
investidor possui uma cota, no qual corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem.
Cada um desses fundos tem seu próprio estatuto informando suas regras e o grau de risco de seus
investimentos. Todo fundo precisa de um gestor certificado pela Comissão de Valores Monetários,
que coordena as compras e vendas das ações.
Já a compra através de clubes de investimentos tem um caráter menos formal que um fundo.
Um grupo de amigos ou familiares pode formar um clube, que pode ser aberto com o mínimo de
três pessoas e chegar a um limite de cento e cinquenta pessoas. Diferente dos fundos, os clubes não
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precisam de um gestor certificado pela Comissão de Valores Monetários, basta apenas um
representante que dê a corretora a ordem de compra ou venda de ações, com isso, os integrantes dos
clubes tem maior liberdade em decidir sobre quanto e onde será o investimento.
Na compra individual a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações. Para
escolher quais ações comprar pode pedir auxilio aos consultores da corretora, que irão tirar dúvidas
e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. O investidor pode
acompanhar sua conta, acessar os custos de operação e comprar e vender ações pela internet (com
exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor). O nome desse serviço é Home Broker e
pode ser acessado pelo site de uma corretora que oferece este sistema. As ordens de compra e venda
também podem ser dadas pelo investidor pelo telefone, ligando para sua corretora e informando o
que deseja fazer. O período para que o dinheiro saia ou entre na conta do investidor após a compra é
de três dias úteis. No caso dos fundos ou clubes, cada um tem um regulamento próprio que indica
quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada.
Não existe um valor mínimo a ser investido em ações, eles variam de acordo com a corretora
e o valor das ações que serão compradas. Para aqueles que investem valores pequenos como R$
1.000,00, optar por um fundo de clube pode ser uma maneira de aumentar o total investido.
Contudo, quando a quantidade de ações compradas por meio de um fundo for a mesma que a pessoa
pode comprar investindo sozinha, vale mais a pena comprar sozinho, pois a vantagem de investir
individualmente é que neste caso não se paga a taxa de administração.
A compra de ações é considerada um investimento de alto risco devido a variações nos
preços das ações, onde não há garantia de retorno do que foi investido. As altas e baixas podem
acontecer devido a alterações no setor de atuação da empresa. Chamamos de risco de mercado.
Temos também o risco de liquidez, onde o problema é não conseguir vender uma ação que tenha
sido comprada. Com isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto
prazo.
Para a venda e compra de ações existem algumas taxas. São elas: taxa de operação (cobra
cada vez que é emitida uma ordem de compra ou venda), taxa de custódia (cobrada mensalmente
pela guarda das ações, porém a corretora pode escolher não cobra-la nos meses em que o investidor
comprou ou vendeu ações), taxa de corretagem (paga quando a ordem de compra ou venda é feita
por telefone, é calculada em relação ao valor da operação), taxa de emolumentos (paga a Bovespa e
calculada em relação ao valor que envolve a compra ou venda das ações), taxa de administração
(cobrada nos fundos do clubes, é calculada anualmente em relação ao valor aplicado no fundo e
cobrada proporcionalmente ao período em que o investidor manteve operações, porém, se o
investidor retirar o dinheiro em seis meses, pagará uma taxa proporcional ao período), taxa de
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performance (cobrada quando o fundo supera a rentabilidade esperada). Todas as taxas tem valores
de acordo com as corretoras, exceto a taxa de emolumentos, que é cobrada pela Bovespa.
PRINCIPAIS BOLSAS DO MUNDO
A Bovespa está entre as maiores bolsas de valores do mundo. Entre as dez maiores
destacam-se a de Frankfurt (US$ 34,383 bilhões), Chicago – CME (US$ 27,767 bilhões), Hong
Kong (US$ 21,624 bilhões), Bovespa (US$ 20,340 bilhões), Nova York – Nyse Euronext (US$
17,919 bilhões), Internacional – ICE-EUA (US$ 9,420 bilhões), Mymex – EUA (US$ 8,940
bilhões), Londres (US$ 9,408 bilhões), Austrália (US$ 6,617 bilhões) e a OMX – países bálticos e
nórdicos (US$ 5,036 bilhões).
DEBÊNTURE E NOTA PROMISSÓRIA
Na bolsa de valores de São Paulo, mais precisamente na BOVESPA FIX, são negociadas as
debêntures. As debêntures são títulos de dívida de médio e longo prazo emitido por sociedades
anônimas (SA), que conferem aos debenturistas um direito de crédito contra a mesma, de acordo
com as características constantes do documento legal que declara as condições sob as quais a
debênture foi emitida (prazo, remuneração, garantias, periodicidade de pagamento de juros, etc.).
Ao adquirir debêntures, você estará fazendo um empréstimo a determinada empresa que garantirá o
pagamento através de hipoteca de seu patrimônio.
Os recursos capitados com a emissão de debêntures são geralmente utilizados em
financiamentos de projetos, reestruturação de passivos ou aumento de capital de giro. Cada
debênture emitida representa uma fração do total da dívida obtida pela companhia no ato da
emissão, e pode ser negociada no mercado secundário.
As debêntures podem ter características de renda variável (prêmios, participações no lucro
da empresa, conversibilidade em ações da companhia) mesmo sendo classificadas como renda fixa.
Diferentemente da debênture, a nota promissória é um título de curto prazo emitido pelas
empresas para financiar seu capital de giro. A nota promissória é uma promessa de pagamento, e
para isso são necessárias duas partes, sendo o emitente (devedor), criador da promissória no mundo
jurídico, e o beneficiário que é o credor do título. A nota promissória pode ser transferida a terceiros
por endosso.
No mercado secundário, as notas promissórias registradas na Bolsa podem ser compradas e
vendidas na BOVESPA FIX e no SOMA FIX, mediante orientação de uma corretora.
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Se por algum motivo a nota promissória não for paga até seu vencimento, poderá ser
protestada e ainda será possível o beneficiário efetuar a cobrança judicialmente, esta ocorre por
meio da ação cambial que é executiva. Entretanto, quando a quantia for maior que 20 salários
mínimos, a parte só poderá agir em juízo representado por seu advogado legalmente habilitado.
A nota promissória também é conhecida no Brasil como “Papagaio” (palavra empregada
para notas promissórias de valor duvidoso).
MERCADO A TERMO E MERCADO A FUTURO
Dentro da Bovespa temos o mercado a Termo e o mercado a Futuro. No mercado a Termo é
efetuada a compra ou venda, em mercado, de uma determinada quantia de ações, a um preço fixado,
para liquidação em prazo determinado, a contar da data de sua realização no pregão, resultando em
um contrato entre as partes. Este contrato tem um prazo preestabelecido de no mínimo 16 dias e no
máximo 999 dias corridos. Todas as ações negociáveis na BOVESPA podem ser objetos de um
contrato a Termo. Título-objeto é a ação negociada a termo. Os valores a termo de uma ação são
resultantes de uma ação, ao valor cotado no mercado a vista, de uma parcela correspondente aos
juros, que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. É possível o
acompanhamento do mercado a termo, durante todo o pregão, pela rede de terminais da Bovespa.
Toda transação a termo requer um depósito de garantia na CBLC (Companhia Brasileira de
Liquidação e Custódia), esta responsável pela liquidação e controle de risco de todas as operações
realizadas na Bovespa. A liquidação de uma operação a termo é a realizada na CBLC, no
vencimento do contrato ou antecipadamente, implicando na entrega dos títulos pelo vendedor e o
pagamento do valor estipulado no contrato pelo comprador.
Para realizar uma operação a termo, o aplicador incorre nos seguintes custos: taxa de
corretagem, taxa de registro, taxa de liquidação, emolumentos e tributação.
Já no mercado a Futuro é uma evolução do mercado a Termo. Os participantes se
comprometem a comprar ou vender certa quantidade de um ativo por um preço estipulado para a
liquidação em data futura. A principal diferença é a liquidação de seus compromissos. Toda
negociação de compra ou venda no mercado a futuro de ações são intermediadas por Corretoras. No
mercado a termo o pagamento ocorre somente no vencimento do contrato, enquanto no mercado a
futuro os compromissos são ajustados diariamente. Todos os dias são verificadas as alterações de
preços dos contratos para apuração das perdas de um lado e dos ganhos do outro, realizando-se a
liquidação das diferenças do dia. Além disso, os contratos futuros são negociados somente em
bolsas. Geralmente, é esperado que o valor do contrato futuro de uma determinada ação seja
equivalente ao valor a vista, acrescido de uma fração correspondente a expectativa de taxas de juros
14
entre o momento da negociação do contrato futuro de ações e a respectiva data de liquidação do
contrato.
O mercado a futuro exibe algumas características, tais como a padronização acentuada,
elevada liquidez, negociação transparente em bolsa mediante pregão, possibilidade de encerramento
da posição com qualquer participante em qualquer momento, graças ao ajuste diário do valor dos
contratos, utilização do mecanismo das margens depositadas em garantia e do ajuste diário para
evitar a acumulação de perdas, porém ele tem suas desvantagens também, como por exemplo, exigir
elevada movimentação financeira devido aos ajustes diários (instabilidade no fluxo de caixa), custo
mais elevado do que os contratos a termo e necessidade de depósito de garantias. Essas garantias
podem ser prestadas de duas formas: cobertura (o vendedor que possui os títulos-objeto pode
depositá-los na CBLC, como garantia de sua obrigação) e a margem (corresponde à perda potencial
da carteira de ativos do investidor, para isso, projeta-se o valor de liquidação do portfólio do
investidor, sendo o movimento do mercado estimado com base na volatilidade histórica do papel).
Todas as negociações de compra e venda no mercado futuro de ações são intermediadas por
Corretores. As operações realizadas no mercado a futuro estão sujeitas a taxa de corretagem, taxa de
registro, emolumentos, taxas de liquidação.
EMOLUMENTO, CUSTÓDIA E DIVIDENDO
Emolumento é uma taxa cobrada pela BM&BOVESPA que incide sobre o volume
financeiro negociado e depende da classificação da operação. Os Emolumentos só serão cobrados
caso a ordem seja executada. Já a custódia é um serviço de guarda das ações do cliente que a bolsa
e corretoras prestam aos seus clientes. É uma taxa mensal criada pelas corretoras para manter seu
cadastro e suas operações registradas em seus sistemas. ela cobre custos mas não é de cobrança
obrigatória. Os dividendos são valores em dinheiro distribuídos aos acionistas, na proporção da
quantidade de ações possuídas. Geralmente, é o resultado dos lucros obtidos pela empresa, no
exercício corrente ou em exercícios passados.
DAYTRADE
Na bolsa de valores ainda temos as chamadas negociações Day trade. São as operações
iniciadas e encerradas no mesmo dia. As operações de compra e venda realizadas no mesmo pregão,
por um mesmo investidor e uma mesma corretora também podem ser consideradas Day trade.
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O investidor que faz esse tipo de operação tem por objetivo os pequenos ganhos em
numerosas operações. Para somas os ganhos, calcula-se a diferença da compra e da venda, menos os
custos. Não podemos esquecer que todo Day trade é sujeito a tributação.
ORDEM START E STOP
Na bolsa temos as ordens start e stop. A ordem start permite programar a compra de ações,
enquanto na ordem stop o investidor consegue programar o registro de uma solicitação de venda de
ações.
Na ordem start a ordem de compra é disparada, assim que o ativo atingir o valor pré-
determinado pelo cliente. Após a disparada, a solicitação passa a ter o mesmo tratamento de uma
ordem de compra convencional.
A ordem stop é usada como uma proteção para o investidor. A ordem venda é enviada à
Bolsa quando o valor da ação atingir os parâmetros do valor de disparo determinado pelo investidor.
Após a disparada, a solicitação também passa a ter o mesmo tratamento de uma ordem de venda
convencional.
ETF’s
Na Bolsa podemos encontrar os ETF’s – Fundos de Índices – eles são fundos espalhados em
índices e suas cotas são negociadas em Bolsa da mesma forma que as ações. É um tipo de fundo
inovador no Brasil mas que vem trazendo resultados positivos. Os fundos de Índices podem
proporcionar maior praticidade, rapidez e eficiência no momento de investir, além de facilitar o
acompanhamento de seu desempenho.
Ao adquirir cotas de um Fundo, o investidor passa a ter todas as ações componentes do
índice que foi relacionado a ele, sem ter de comprar separadamente os papéis de cada empresa. Mas
vale reforçar que investir em ações faz parte da categoria de renda variável de investimentos que
está relacionado a fatores externos, podendo assim trazer algum risco para o seu negócio.
Consequentemente, a rentabilidade do seu investimento não pode ser garantida.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho estudou-se o mercado financeiro brasileiro e como ele funciona. Como as
ações são negociadas na bolsa de valores. As ações, que podem ser ON ou PN, são de empresas
privadas que negociam na bolsa de valores, emprestando dinheiro para gerar lucros ou financiando
atividades produtivas. Toda a negociação é feita através da bolsa de valores, pois ela da uma
garantia de que a transação seja sempre segura. Ela impõe regras e intermedia toda negociação entre
os poupadores e os tomadores. Podemos usar as ordens Start e Stop para que a negociação seja
efetuada ou encerrada automaticamente ao chegar no valor escolhido. A bolsa de valores brasileira
é a BOVESPA, e é a quarta maior bolsa do mundo. Além das ações, podemos negociar também as
debêntures. Ao comprar uma debênture você estará fazendo um empréstimo que garantirá um
pagamento através de hipoteca ou patrimônio. Temos a nota promissória também, que caso não seja
paga até o vencimento poderá ser protestada em cartório. Os Daytrades são negociações que se
iniciam e se encerram no mesmo dia.
Na bolsa de valores temos os emolumentos (taxas cobradas quando a ordem de compra é
executada), as custódias (taxa mensal para manter o cadastro e as operações realizadas) e temos
também os dividendos (resultado dos lucros obtidos distribuídos em dinheiro na proporção de suas
ações).
O mercado financeiro brasileiro é composto pelo CMN, CNPS e CNPC e é dividido em
mercados. Cada mercado tem sua função. Podemos efetuar transações com títulos de prazo médio,
longo e indeterminado.
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EXTRATO – FOLHA INVEST
Data Operação Crédito Débito Saldo
22/04 Crédito inicial. 200.000,00 200.000,00
22/04 Taxa de custódia 04/2013 (10,80) 199.989,20
24/04 Compra 100 ações BBDC4 (3.269,00) 196.720,20
24/04 Emolumentos (1,14) 196.719,06
24/04 Corretagem (41,56) 196.677,50
24/04 Compra 150 ações BBDC3 (5.107,50) 191.570,00
24/04 Emolumentos (1,79) 191.568,21
24/04 Corretagem (50,75) 191.517,46
25/04 Compra 100 ações BVMF3 (1.348,00) 190.169,46
25/04 Emolumentos (0,47) 190.168,99
25/04 Corretagem (22,71) 190.146,28
25/04 Compra 150 ações AEDU3 (5.464,50) 184.681,78
25/04 Emolumentos (1,91) 184.679,87
25/04 Corretagem (52,53) 184.627,34
25/04 Compra 120 ações AEDU3 (4.371,60) 180.255,74
25/04 Emolumentos (1,53) 180.254,21
25/04 Corretagem (47,07) 180.207,14
25/04 Compra 200 ações CIEL3 (12.662,00) 167.545,14
25/04 Emolumentos (4,43) 167.540,71
25/04 Corretagem (88,52) 167.452,19
25/04 Compra 500 ações OGXP3 (775,00) 166.677,19
25/04 Emolumentos (0,27) 166.676,92
25/04 Corretagem (14,12) 166.662,80
25/04 Compra 150 ações AMBV4 (11.970,00) 154.692,80
25/04 Emolumentos (4,19) 154.688,61
25/04 Corretagem (85,06) 154.603,55
25/04 Compra 100 ações BRFS3 (4.831,00) 149.772,55
25/04 Emolumentos (1,69) 149.770,86
25/04 Corretagem (49,37) 149.721,49
25/04 Compra 200 ações CRUZ3 (6.018,00) 143.703,49
25/04 Emolumentos (2,11) 143.701,38
25/04 Corretagem (55,30) 143.646,08
25/04 Compra 200 ações SULA11 (2.952,00) 140.694,08
25/04 Emolumentos (1,03) 140.693,05
25/04 Corretagem (39,58) 140.653,47
25/04 Compra 200 ações AMBV3 (15.640,00) 125.013,47
25/04 Emolumentos (5,47) 125.008,00
25/04 Corretagem (103,41) 124.904,59
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25/04 Compra 200 ações ARTR3 (4.508,00) 120.396,59
25/04 Emolumentos (1,58) 120.395,01
25/04 Corretagem (47,75) 120.347,26
25/04 Venda 200 ações AMBV3 15.756,00 136.103,26
25/04 Emolumentos (3,94) 136.099,32
25/04 Corretagem (103,99) 135.995,33
25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 1,56 135.996,89
25/04 Venda 150 ações AMBV4 11.994,00 147.990,89
25/04 Emolumentos (3,00) 147.987,89
25/04 Corretagem (85,18) 147.902,71
25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 1,20 147.903,91
25/04 Venda 100 ações BRFS3 4.845,00 152.748,91
25/04 Emolumentos (1,21) 152.747,70
25/04 Corretagem (49,44) 152.698,26
25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,48 152.698,74
25/04 Venda 200 ações ARTR3 4.544,00 157.242,74
25/04 Emolumentos (1,14) 157.241,60
25/04 Corretagem (47,93) 157.193,67
25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,45 157.194,12
25/04 Compra 200 ações AEDU3 (7.286,00) 149.908,12
25/04 Emolumentos (2,55) 149.905,57
25/04 Corretagem (61,64) 149.843,93
25/04 Compra 200 ações CESP6 (4.304,00) 145.539,93
25/04 Emolumentos (1,51) 145.538,42
25/04 Corretagem (46,73) 145.491,69
25/04 Compra 200 ações CCXC3 (736,00) 144.755,69
25/04 Emolumentos (0,26) 144.755,43
25/04 Corretagem (13,53) 144.741,90
25/04 Compra 200 ações FIBR3 (4.430,00) 140.311,90
25/04 Emolumentos (1,55) 140.310,35
25/04 Corretagem (47,36) 140.262,99
25/04 Compra 100 ações LREN3 (7.410,00) 132.852,99
25/04 Emolumentos (2,59) 132.850,40
25/04 Corretagem (62,26) 132.788,14
25/04 Compra 200 ações NATU3 (9.600,00) 123.188,14
25/04 Emolumentos (3,36) 123.184,78
25/04 Corretagem (73,21) 123.111,57
25/04 Compra 200 ações RENT3 (7.158,00) 115.953,57
25/04 Emolumentos (2,51) 115.951,06
25/04 Corretagem (61,00) 115.890,06
25/04 Venda 100 ações AMBV4 8.001,00 123.891,06
25/04 Emolumentos (2,80) 123.888,26
25/04 Corretagem (65,22) 123.823,04
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25/04 Venda 100 ações BRFS3 4.860,00 128.683,04
25/04 Emolumentos (1,70) 128.681,34
25/04 Corretagem (49,51) 128.631,83
25/04 Venda 200 ações FIBR3 4.478,00 133.109,83
25/04 Emolumentos (1,12) 133.108,71
25/04 Corretagem (47,60) 133.061,11
25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,44 133.061,55
25/04 Venda 100 ações BBAS3 2.593,00 135.654,55
25/04 Emolumentos (0,91) 135.653,64
25/04 Corretagem (35,99) 135.617,65
25/04 Venda 200 ações BBDC3 6.840,00 142.457,65
25/04 Emolumentos (2,39) 142.455,26
25/04 Corretagem (59,41) 142.395,85
25/04 Venda 50 ações BVMF3 682,50 143.078,35
25/04 Emolumentos (0,24) 143.078,11
25/04 Corretagem (12,73) 143.065,38
25/04 Compra 300 ações VAGR3 (117,00) 142.948,38
25/04 Emolumentos (0,04) 142.948,34
25/04 Corretagem (2,70) 142.945,64
30/04 Venda 200 ações NATU3 9.746,00 152.691,64
30/04 Emolumentos (3,41) 152.688,23
30/04 Corretagem (73,94) 152.614,29
30/04 Venda 100 ações PETR3 1.883,00 154.497,29
30/04 Emolumentos (0,66) 154.496,63
30/04 Corretagem (28,89) 154.467,74
30/04 Venda 100 ações VALE3 3.375,00 157.842,74
30/04 Emolumentos (1,18) 157.841,56
30/04 Corretagem (42,09) 157.799,47
30/04 Venda 100 ações VALE5 3.215,00 161.014,47
30/04 Emolumentos (1,13) 161.013,34
30/04 Corretagem (41,29) 160.972,05
30/04 Venda 500 ações OGXP3 1.100,00 162.072,05
30/04 Emolumentos (0,39) 162.071,66
30/04 Corretagem (18,99) 162.052,67
30/04 Venda 100 ações PETR4 1.967,00 164.019,67
30/04 Emolumentos (0,69) 164.018,98
30/04 Corretagem (29,73) 163.989,25
30/04 Venda 200 ações CCXC3 796,00 164.785,25
30/04 Emolumentos (0,28) 164.784,97
30/04 Corretagem (14,43) 164.770,54
30/04 Venda 150 ações BVMF3 2.044,50 166.815,04
30/04 Emolumentos (0,72) 166.814,32
30/04 Corretagem (30,51) 166.783,81
20
30/04 Venda 200 ações SULA11 3.006,00 169.789,81
30/04 Emolumentos (1,05) 169.788,76
30/04 Corretagem (40,12) 169.748,64
30/04 Venda 100 ações LREN3 7.463,00 177.211,64
30/04 Emolumentos (2,61) 177.209,03
30/04 Corretagem (62,53) 177.146,50
30/04 Venda 200 ações CRUZ3 6.052,00 183.198,50
30/04 Emolumentos (2,12) 183.196,38
30/04 Corretagem (55,47) 183.140,91
30/04 Venda 200 ações BBDC4 6.532,00 189.672,91
30/04 Emolumentos (2,29) 189.670,62
30/04 Corretagem (57,87) 189.612,75
30/04 Venda 100 ações ITUB4 3.338,00 192.950,75
30/04 Emolumentos (1,17) 192.949,58
30/04 Corretagem (41,90) 192.907,68
30/04 Venda 100 ações ITSA4 986,00 193.893,68
30/04 Emolumentos (0,35) 193.893,33
30/04 Corretagem (17,28) 193.876,05
30/04 Venda 300 ações CIEL3 15.837,00 209.713,05
30/04 Emolumentos (5,54) 209.707,51
30/04 Corretagem (104,40) 209.603,11
30/04 Venda 470 ações AEDU3 16.887,10 226.490,21
30/04 Emolumentos (5,91) 226.484,30
30/04 Corretagem (109,65) 226.374,65
30/04 Venda 200 ações RENT3 7.124,00 233.498,65
30/04 Emolumentos (2,49) 233.496,16
30/04 Corretagem (60,83) 233.435,33
30/04 Venda 100 ações UGPA3 5.325,00 238.760,33
30/04 Emolumentos (1,86) 238.758,47
30/04 Corretagem (51,84) 238.706,63
30/04 Venda 300 ações VAGR3 114,00 238.820,63
30/04 Emolumentos (0,04) 238.820,59
30/04 Corretagem (2,70) 238.817,89
30/04 Venda 200 ações CESP6 4.240,00 243.057,89
30/04 Emolumentos (1,48) 243.056,41
30/04 Corretagem (46,41) 243.010,00
03/05 Compra 200 ações BBAS3 (5.030,00) 237.980,00
03/05 Emolumentos (1,76) 237.978,24
03/05 Corretagem (50,36) 237.927,88
03/05 Venda 100 ações CCRO3 1.983,00 239.910,88
03/05 Emolumentos (0,69) 239.910,19
03/05 Corretagem (29,89) 239.880,30
03/05 Compra 150 ações ARTR3 (3.334,50) 236.545,80
21
03/05 Emolumentos (1,17) 236.544,63
03/05 Corretagem (41,88) 236.502,75
03/05 Venda 50 ações BBDC3 1.744,00 238.246,75
03/05 Emolumentos (0,61) 238.246,14
03/05 Corretagem (27,50) 238.218,64
03/05 Venda 150 ações ARTR3 3.360,00 241.578,64
03/05 Emolumentos (0,84) 241.577,80
03/05 Corretagem (42,01) 241.535,79
03/05 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,33 241.536,12
03/05 Venda 200 ações BBAS3 5.002,00 246.538,12
03/05 Emolumentos (1,25) 246.536,87
03/05 Corretagem (50,22) 246.486,65
03/05 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,50 246.487,15
13/05 Compra 100 ações ALLL3 (1.072,00) 245.415,15
13/05 Emolumentos (0,38) 245.414,77
13/05 Corretagem (18,57) 245.396,20
13/05 Venda 100 ações ALLL3 1.070,00 246.466,20
13/05 Emolumentos (0,27) 246.465,93
13/05 Corretagem (18,54) 246.447,39
13/05 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,11 246.447,50
03/06 JRS CAP PROPRIO BBDC3 1,00 246.448,50
22
REFERÊNCIAS
CONSELHO Monetário Nacional. Wikipédia. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_Monet%C3%A1rio_Nacional>. Acesso em 01 maio 2013.
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em 01 maio 2013.
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<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAozAAJ/apostila-financeira>. Acesso em 31 março
2013.
SISTEMA Financeiro Nacional. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAMAQAE/sistema-financeiro-nacional> Acesso em 31
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Mercado financeiro brasileiro Artigo

  • 1. MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO Manuela Della Rocca Klöppel Prof. Jairo José Assumpção Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI Bacharelado em Administração (ADG0186) Trabalho apresentado como pré-requisito à atividade prática do terceiro semestre do curso da Administração de 2012 12/06/2013 RESUMO O mercado financeiro brasileiro é um composto de entidades divididas em mercados no qual movimentam ações de várias empresas cadastradas na bolsa de valores. Essas ações são compradas e vendidas a valores negociáveis. Qualquer pessoa pode ter uma ação de uma determinada empresa na bolsa de valores, desde que esteja devidamente cadastrado. Existem regras que devem ser seguidas para a movimentação no mercado financeiro no qual a Comissão de Valores Monetários tem a finalidade de fiscalizar e aplicar as devidas punições. Existem inúmeros tipos de negociações para compra e venda de ações na bolsa. A bolsa de valores brasileira é a BOVESPA, situada em São Paulo, e está entre as dez maiores do mundo movimentando um montante de US$ 20,340 milhões. Palavras-chave: Mercado Financeiro Brasileiro, Bolsa de Valores, Ações. INTRODUÇÃO O mercado financeiro brasileiro é onde as pessoas negociam dinheiro através de ações (sendo elas ON ou PN), moedas e créditos para financiar atividades produtivas ou gerar lucros. Geralmente as negociações são feitas através da bolsa de valores, onde se é efetuada a compra e venda das ações das empresas sendo negociados através de fundos de investimentos, clubes de investimentos ou individualmente. As negociações são efetuadas através de poupadores (superavitários) e tomadores (deficitários), no qual os intermediários financeiros fazem a ponte para que a negociação seja concluída. Essas ações são negociadas também dentro dos mercados que são divididos em mercado monetário, de crédito, de câmbio e de capitais, cada um com uma negociação diferente. Pode-se usar nas negociações as debêntures e notas promissórias para uma maior segurança. Existem ainda as opções de start e stop para uma maior comodidade na hora da negociação. Pode-se usar também as negociações Daytrade que são iniciadas e encerradas no mesmo dia. Temos também os ETF’s que são negociadas da mesma forma que as ações.
  • 2. 2 DESENVOLVIMENTO MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO A formação do sistema financeiro teve seu início com a vinda da Família Real portuguesa, em 1808, quando foi criado o Banco do Brasil. O mercado financeiro brasileiro é onde as pessoas negociam dinheiro, é o setor da economia responsável pela captação de recursos entre investidores para financiar atividades produtivas ou simplesmente gerar lucros para quem empresta dinheiro. Tanto o governo quanto as instituições privadas podem fazer a captação. Mas, em geral, a captação acontece nas diversas bolsas de valores, corretoras, bancos e seguradoras. O gerenciamento dessa prática é regulado pelo governo dos países por meio de uma rede de instituições, em que se destaca o banco central. O mercado financeiro brasileiro é formado por um conjunto de instituições, financeiras ou não, voltadas para a gestão da política monetária do governo federal. É composto por entidades supervisoras e por operadores que atuam no mercado nacional e orientado por três órgãos normativos: o Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNPS) e o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e é dividido em mercado de crédito que cuida dos empréstimos bancários, mercado de câmbio que cuida da relação justa entre as moedas dos países e mercado aberto que se refere as empresas que tem capital aberto. No mercado financeiro, são efetuadas transações com títulos de prazos médios, longos e indeterminado. O Sistema Financeiro Brasileiro é formado pelo conjunto de instituições dedicadas a proporcionar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores, no País. Seu principal objetivo é viabilizar a intermediação entre poupança e investimento, possibilitando ao setor produtivo maior eficiência. POUPADORES E TOMADORES Os poupadores são os agentes econômicos superavitários dispostos a transformar suas disponibilidades monetárias em ativos financeiros, através da oferta de recursos, sujeitando-se aos riscos de mercado, com a finalidade de obter retornos reais positivos. São os criadores de fundos para o financiamento do crescimento econômico. Os tomadores são os agentes econômicos deficitários, que demandam recursos e estão dispostos a financiar seu déficit a custo de mercado. São aqueles que, necessitam de dinheiro além de suas disponibilidades, dispõem-se a pagar por esses recursos. Cabe aos intermediários financeiros efetuar a ponte entre os dois seguimentos. Ao concentrar os recursos dos agentes superavitários, os intermediários financeiros viabilizam a ampliação das escalas de produção, financiando investimentos de maior vulto.
  • 3. 3 O Sistema Financeiro Nacional está dividido em dois grandes subsistemas: o normativo que regulamenta e fiscaliza, e o de intermediação e instituições auxiliares, que recebe o dinheiro dos poupadores e os repassa para os tomadores. MERCADO O mercado por sua vez é o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens e até mesmo comprar e vender mercadorias. A palavra mercado remonta a períodos anteriores a existência da moeda. Com o passar do tempo, o termo mercado foi evoluindo para um conceito de conjunto de elementos envolvidos no comércio de determinado produto: produtores, consumidores, intermediários, regulamentos, preços, etc. Existem tanto mercados genéricos como especializados, onde apenas uma mercadoria é trocada. Os mercados funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e ao facilitar que os compradores potenciais os encontrem. A definição de mercado pode ser entendida de duas formas distintas: em sentido amplo, cujo conjunto de pessoas individuais ou coletivas capazes de influenciar as vendas de um determinado produto e em sentido restrito, cujo conjunto de dados sobre a importância e evolução das vendas de um produto. Quando nos referimos ao mercado, em sentido amplo ou restrito, existem três classificações de mercado: o real que se denomina pelo volume de vendas efetivo de um determinado produto ou número de consumidores que compram o produto, o potencial que é a estimativa do volume a atingir pelas vendas de um determinado produto ou conjunto de compradores que estão em condições de adquirir esse produto e o total que engloba o mercado potencial de um determinado produto e o mercado dos que não consomem esse produto. Um mercado é o sistema que evolui no tempo, sob o efeito de variáveis cuja influência se verifica a curto, médio e longo prazo. É importante verificar esses fatores, os quais o ajudarão a perceber o que de mais importante se vai passando no mercado e assim adotar as estratégias e políticas mais indicadas. MERCADO MONETÁRIO Muito se fala nos jornais, televisão e internet sobre o Mercado Monetário, mas poucos sabem o que ele é. Mercado monetário ou “mercado de moeda” é um componente, uma subdivisão do mercado financeiro, relativo a concessão de empréstimos de curto prazo, com prazos de vencimento inicial de um ano ou menos, onde ocorrem as captações de recursos à vista. A
  • 4. 4 negociação, nos mercados monetários, feita pelos intermediadores financeiros, envolve títulos do Tesouro, papel comercial, aceitação dos banqueiros, certificados de depósito, dos fundos do banco central, hipotecas de curto prazo, todos negociados dentro do parâmetro médio para as taxas de juros do mercado, é o Mercado Monetário o grande responsável pela formação das taxas de juros. O Mercado Monetário é constituído pelas instituições do mercado financeiro que possuem excedentes monetários e que estejam interessadas em emprestar seus recursos em troca de uma taca de juros. Também é composto pelos agentes econômicos com pouco recursos, que precisam de dinheiro emprestado para manter seu giro financeiro em ordem. É aí que se definem os prazos. As negociações com títulos e outros ativos no mercado monetário não ultrapassam os 12 meses, com isso figuram no mercado, os Certificados de Depósitos Interbancários e as operações de empréstimos de curto prazo feitas com títulos públicos. O Mercado Monetário é marcado também pelo volume de papel moeda em circulação, ou seja, o dinheiro que está transitando livremente pela economia, sendo bem controlado pelo COPOM através de sua política monetária bem estabelecida. MERCADO DE CRÉDITO O Mercado de Crédito é o nome dado a parte do sistema financeiro onde ocorre o processo de concessão e tomada de crédito. Ele envolve duas partes, uma credora e outra devedora, que normalmente estabelecem uma relação contratual entre si, podendo ser formal ou informal. Esta situação sugere que a parte credora ofereça um bem a parte devedora, que na sociedade capitalista é a moeda fiduciária ou escritural, concedendo assim a liquidez a outra. Crédito é definido como cessão de mercadoria, serviço ou importância em dinheiro, para pagamento futuro. Se dispormos a terceiro uma mercadoria mediante ao compromisso, formal (contrato) ou informal, de reembolso futuro, estamos vendendo a crédito. O mesmo se procede quando dispomos a terceiros uma importância em dinheiro mediante o compromisso, formal ou informal, de pagamento no futuro, gerando assim um empréstimo a credito. O mercado de crédito no Brasil ainda tem pouca expansão, devido a taxa de juros do Brasil ser uma das mais altas do mundo, diferente de outros países onde o crédito está em grande expansão. As instituições financeiras são os principais agentes de concessão de crédito no sistema capitalista, pelo seu poder de agrupar recursos e pelo grau de especialização que alcançam no processo de emprestar e receber seus empréstimos. Existem várias modalidades de crédito disponíveis atualmente, entre elas estão: cheque- especial (crédito automático que o banco possibilita ao cliente caso ele necessite para efetuar
  • 5. 5 pagamentos ou transferências em sua conta quando não há saldo positivo), cartão de crédito (forma de pagamento eletrônica, onde é enviado mensalmente uma fatura a ser paga, possibilitando o pagamento total ou mínimo estipulado na mesma, podendo deixar para o próximo mês o pagamento restante, mediante juros), empréstimo pessoal (serviço de financiamento prestado pelos bancos, efetuado em depósito em conta correte ou cheque nominal, encaminhado para aquisição de bens de consumo ou outros produtos, incluindo imóveis permanentes), crédito direto ao consumidor (CDC) (operação de crédito concedida a pessoas físicas ou jurídicas, para aquisição de bens ou serviços, os cartões de crédito também podem conceder crédito direto), crédito consignado (empréstimo com pagamento indireto, cuja as parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento da pessoa física), crédito habitacional (tipo especial de crédito concedido geralmente por instituições financeiras com a finalidade específica de construção, reforma ou aquisição de habitação), e leasing (contrato através do qual a arrendadora ou locadora adquire um bem escolhido por seu cliente para, em seguida, alugá-lo a este último, por um prazo determinado). MERCADO DE CÂMBIO O Mercado de câmbio é o ambiente onde se realizam as operações de câmbio entre os agentes autorizados pelo Banco Central, este responsável pela regulamentação e fiscalização, e entre estes e seus clientes, diretamente ou por meio de seus correspondentes. O mercado de câmbio compreende as operações de compra e venda de moeda estrangeira, as operações em moeda nacional entre residentes, domiciliados ou com sede no País e residentes, domiciliados ou com sede no exterior e as operações com ouro-instrumento cambial, realizadas por intermédio das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central, diretamente ou por meio de correspondentes. No mercado de câmbio incluem-se as operações relativas aos recebimentos, pagamentos e transferências do e para o exterior mediante a utilização de cartões de uso internacional, as operações referentes à transferências financeiras postais internacionais, inclusive vales postais e reembolsos postais internacionais. É ilegal negociar no mercado paralelo, bem como a posse da moeda estrangeira vinda de atividades ilícitas. Qualquer pessoa pode comprar e vender moeda estrangeira desde que uma das partes seja agente autorizado pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio. As instituições que estão autorizadas pelo Banco central a operar no mercado de câmbio são: bancos múltiplos, bancos comerciais, caixas econômicas, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, bancos de câmbio, agências de fomento, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de
  • 6. 6 títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio. Os bancos, exceto de desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal podem realizar todas as operações previstas para o mercado de câmbio. Os bancos de desenvolvimento, sociedades de crédito, financiamento e investimento e agências de fomento podem realizar operações específicas autorizadas pelo Banco Central. As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio podem realizar operações de câmbio com clientes para liquidação pronta de até US$ 100 mil ou seu equivalente em outras moedas e também operações no mercado interbancário, arbitragens no País e, por meio de banco autorizado a operar no mercado de câmbio, arbitragem com o exterior. MERCADO DE CAPITAIS Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores (mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto ‘públicas ou privadas’ e outros instrumentos financeiros como ações e opções), sociedades corretoras (instituição financeira que intermedia transações entre os investidores e a bolsa) e outras instituições financeiras autorizadas. O mesmo é dividido em Mercado Primário (onde se negocia a subscrição de novas ações ao público, isto é, onde os valores mobiliários circulam pela primeira vez e onde a empresa obtém o capital para seus empreendimentos, pois o dinheiro da venda vai para a empresa) e Mercado Secundário (onde se encontram as demais negociações com esses títulos, como simples trocas de possuidores, pois a empresa emissora já não terá mais contato com o dinheiro proveniente dessas trocas). Esse último mercado se caracteriza também pelas negociações realizadas fora da bolsa, em negociações denominadas como mercado de balcão, trazendo dessa forma mais liquidez para esses ativos financeiros. Mercado de Balcão é um mercado sem local físico determinado para a realização das transações. Elas são realizadas por telefone, entre as instituições financeiras. Neste mercado, normalmente, são negociadas ações de empresas não registradas na BOVESPA, além de outras espécies de títulos. O mercado de balcão é dito organizado quando se estrutura como um sistema de negociações de títulos e valores mobiliários administrados por entidade autorizada pela CVM. (Fortuna 2005) No mercado de capitais podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e outros contratos autorizados à negociação. Os títulos negociados representam o capital social da empresa, que por fim permite a circulação de capital e custeia o desenvolvimento econômico.
  • 7. 7 O mercado de capitais tem como objetivo canalizar as poupanças da sociedade para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas. Distingui-se do mercado monetário apesar de terem muitas instituições em comum. Os mercados de capitais são mais fortes nos países já desenvolvidos, enquanto nos países em desenvolvimento eles são mais fracos, dificultando assim a formação de poupança, sendo um sério obstáculo ao desenvolvimento, obrigando esses países a recorrerem ao mercado de capitais internacionais. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Conselho Monetário Nacional (CMN) é um órgão do Sistema Financeiro Nacional. Ele foi criado pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, mas sofreu algumas alterações ao longo dos anos. O Conselho Monetário Nacional é o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional. Ao Conselho compete: estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e de crédito; regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras e disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial. O Conselho Monetário Nacional tem como responsabilidade formular a política da moeda e do crédito, objetivando o desenvolvimento econômico e social do País e a estabilidade da moeda. Sua composição atualmente é o Ministério da Fazenda (como Presidente do Conselho), o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Presidente do Banco Central do Brasil. Os Membros do Conselho se reúnem uma vez no mês para discutirem assuntos relacionados com as competências do Conselho Monetário Nacional. Em casos isolados podem acontecer mais de uma reunião por mês. Em caso de matérias aprovadas, as mesmas passam por uma regulamentação por meio de Resoluções, normativo de caráter público, sempre divulgado no Diário Oficial da União e na página de normativos do Banco Central do Brasil. De todas as reuniões são publicadas atas no site do Banco Central do Brasil. Junto ao Conselho Monetário Nacional funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc), este formado pelo presidente e quatro diretores do Banco Central do Brasil e o presidente da comissão de Valores Mobiliários. A Comissão Técnica da Moeda e do Crédito tem a utilidade de regulamentar matérias de responsabilidade do Conselho Monetário Nacional. Além da Comissão, a legislação prevê o funcionamento de mais sete comissões consultivas, sendo elas: de Normas e Organização do Sistema Financeiro, de Mercado de Valores mobiliários e Futuros, de Crédito Rural, de Crédito Industrial, de Crédito Habitacional e para Saneamento e Infra-Estrutura Urbana e de Política Monetária e Cambial.
  • 8. 8 O Banco Central do Brasil é a Secretaria-Executiva do Conselho Monetário Nacional e da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito. O Banco Central é responsável por organizar e assessorar as sessões deliberativas (preparar, assessorar e dar suporte durante as reuniões, elaborar as atas e manter seu arquivo histórico). COMISSÃO DE VALORES MONETÁRIOS A Comissão de Valores Monetários foi criada em 07 de dezembro de 1976 pela Lei nº 6.385 para fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil. A Comissão tem o poder de aplicar punições àqueles que descumprem as regras estabelecidas. A Comissão de Valores Monetários tem a finalidade de fiscalizar e disciplinar o mercado de valores mobiliários, aplicando punições aqueles que descumprem as regras estabelecidas. O mercado é representado por um conjunto de produtos de investimento oferecidos ao público, tais como ações de empresas negociadas em bolsa e fundos de investimento, entre outros. É um mercado onde podem haver perdas e a rentabilidade não é assegurada, nesse caso, não se dá contra perdas nominais decorrentes, como por exemplo, de variações no preço de uma ação, mas por meio da ação de fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários, assegurando que as regras sejam cumpridas e oferecendo um conjunto de informações que permita a pessoa tomar decisões de investimento consciente. Em 1998 a Comissão de Valores Monetários desenvolveu o PRODIN (Programa de Orientação e Defesa do Investidor), que tem como responsabilidade atender a pessoa, acolhendo consultas, reclamações e denúncias, e pelas ações de educação de investidores. Sempre que tiver dúvidas ou enfrentar problemas, a pessoa poderá recorrer aos canais de atendimento do Programa, mas a melhor forma de se proteger de decisões que não sejam adequadas ainda é a informação. A Comissão de Valores Monetários não tem competência para determinar o ressarcimento de eventuais prejuízos sofridos pelos investidores em decorrência da ação ou omissão de agentes do mercado. Em 31 de outubro de 2001, o governo federal editou a Medida Provisória nº 8 (convertida na Lei 10.411 de 26/02/02), pela qual a Comissão de Valores Monetários passaria a ser uma “entidade de autocomando em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprio, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabelecido de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária”. A Comissão de Valores Monetários tem poderes de estimular a formação de poupanças e sua aplicação em valores mobiliários; promover a expansão e o funcionamento correto, eficiente e
  • 9. 9 regular do mercado de ações; assegurar e fiscalizar o funcionamento das bolsas de valores, do mercado de balcão e das bolsas de Mercadorias e Futuros; proteger os titulares de valores mobiliários e investidores do mercado contra irregularidades e atos ilegais; evitar fraude ou manipulação de oferta ou preço dos valores mobiliários negociados no mercado; assegurar o acesso do público a informações sobre os valores imobiliários negociados e sobre as companhias que os tenham emitido; assegurar o cumprimento de práticas comerciais equitativas no mercado de valores mobiliários; realizar atividades de credenciamento e fiscalização de auditores independentes, administradores de carteiras de valores mobiliários, agentes autônomos, entre outros; fiscalizar e inspecionar as companhias abertas e os fundos de investimento; apurar atos legais e práticas não- equitativas de administradores de companhias abertas e de quaisquer participantes do mercado de valores mobiliários e fiscalizar e disciplinar as atividades dos auditores independentes, consultores e analistas de valores mobiliários. BOLSA DE VALORES A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como Ações (menor fração do capital social de uma empresa) e Opções (instrumentos financeiros utilizados no mercado financeiro). A regra número 1 para entender melhor o mercado de ações é saber o que é uma Bolsa de Valores e para que ela serve. Pode-se dizer que a Bolsa é um ambiente onde ações de diferentes empresas são compradas e/ou vendidas. Quem concretiza as operações do mercado acionário são as Corretoras de Valores, que recebem ordens diretamente de seus clientes. (Publicação Especial do Programa Educacional Bovespa 2) A primeira bolsa de valores situava-se em Amsterdã, em 1602. A primeira empresa a comercializar as primeiras ações dentro de um estabelecimento financeiro foi a Companhia Holandesa das Índias Orientais. Os negócios aconteciam fisicamente no próprio recinto da bolsa. Hoje, são cada vez mais realizadas por meios eletrônicos e em tempo real. Uma bolsa de valores funciona como um mercado organizado, que promove encontro entre investidores interessados em negociar valores e mercadorias. A bolsa de valores também é responsável por estabelecer as regras de negociação e por criar um ambiente seguro e transparente para a realização dos negócios, deve também preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando – com rapidez, amplitude e detalhes – as operações executadas. É por meio de sua plataforma de negociações que a bolsa de valores realiza o registro, a compensação, a liquidação e a listagem de todos os ativos e valores mobiliários negociados, bem como divulga diversas informações de suporte ao mercado. Ela também atua como depositária
  • 10. 10 central dos ativos negociados em seu ambiente, exerce atividades de gerenciamento de riscos das operações realizadas por meio de seus sistemas, além de licenciar softwares e índices. Cada bolsa de valores possui seus próprios índices, compostos pela performance das cotações de um número pré-estabelecido de ações de empresas. A seleção das ações possuem regras que formam um determinado índice que são definidas pela própria bolsa de valores. A variação destes índices funciona como um termômetro para se aliviar o desempenho médio dos ativos negociados na bolsa de valores. TIPOS DE AÇÕES A bolsa de valores atua como S/A’s visando lucro através de seus serviços. Seu patrimônio é representado por títulos pertencentes às sociedades corretoras que a compõem. No caso das S/A’s, este patrimônio é composto por ações. Existem dois tipos de ações na bolsa de valores, a Ordinária Normativa (ON) que dá direito a voto em assembleia sobre definições da empresa e a Preferencial Normativa (PN) que não da direto a voto, mas preferencia no recebimento de dividendos. Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs. Nesses casos, as PNs recebem valores mais altos e também são vendidas e compradas com maior facilidade, porém, algumas empresas disponibilizam apenas ONs. As ações são negociadas na bolsa de valores, no Brasil acontece na BOVESPA, situada em São Paulo. Para começar a comprar e vender ações é necessário efetuar um cadastro na corretora informando nome, profissão, endereço e entregando cópias de RG, CPF e comprovante de residência. Assim, a corretora abre uma conta desse investidor na Bovespa. Cada instituição determina qual a quantia mínima para a abertura da conta. As ações podem ser compradas através de fundos de investimento, clubes de investimentos e individualmente. A compra através de fundos de investimento funciona como um condomínio. Cada investidor possui uma cota, no qual corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem. Cada um desses fundos tem seu próprio estatuto informando suas regras e o grau de risco de seus investimentos. Todo fundo precisa de um gestor certificado pela Comissão de Valores Monetários, que coordena as compras e vendas das ações. Já a compra através de clubes de investimentos tem um caráter menos formal que um fundo. Um grupo de amigos ou familiares pode formar um clube, que pode ser aberto com o mínimo de três pessoas e chegar a um limite de cento e cinquenta pessoas. Diferente dos fundos, os clubes não
  • 11. 11 precisam de um gestor certificado pela Comissão de Valores Monetários, basta apenas um representante que dê a corretora a ordem de compra ou venda de ações, com isso, os integrantes dos clubes tem maior liberdade em decidir sobre quanto e onde será o investimento. Na compra individual a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações. Para escolher quais ações comprar pode pedir auxilio aos consultores da corretora, que irão tirar dúvidas e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. O investidor pode acompanhar sua conta, acessar os custos de operação e comprar e vender ações pela internet (com exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor). O nome desse serviço é Home Broker e pode ser acessado pelo site de uma corretora que oferece este sistema. As ordens de compra e venda também podem ser dadas pelo investidor pelo telefone, ligando para sua corretora e informando o que deseja fazer. O período para que o dinheiro saia ou entre na conta do investidor após a compra é de três dias úteis. No caso dos fundos ou clubes, cada um tem um regulamento próprio que indica quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada. Não existe um valor mínimo a ser investido em ações, eles variam de acordo com a corretora e o valor das ações que serão compradas. Para aqueles que investem valores pequenos como R$ 1.000,00, optar por um fundo de clube pode ser uma maneira de aumentar o total investido. Contudo, quando a quantidade de ações compradas por meio de um fundo for a mesma que a pessoa pode comprar investindo sozinha, vale mais a pena comprar sozinho, pois a vantagem de investir individualmente é que neste caso não se paga a taxa de administração. A compra de ações é considerada um investimento de alto risco devido a variações nos preços das ações, onde não há garantia de retorno do que foi investido. As altas e baixas podem acontecer devido a alterações no setor de atuação da empresa. Chamamos de risco de mercado. Temos também o risco de liquidez, onde o problema é não conseguir vender uma ação que tenha sido comprada. Com isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto prazo. Para a venda e compra de ações existem algumas taxas. São elas: taxa de operação (cobra cada vez que é emitida uma ordem de compra ou venda), taxa de custódia (cobrada mensalmente pela guarda das ações, porém a corretora pode escolher não cobra-la nos meses em que o investidor comprou ou vendeu ações), taxa de corretagem (paga quando a ordem de compra ou venda é feita por telefone, é calculada em relação ao valor da operação), taxa de emolumentos (paga a Bovespa e calculada em relação ao valor que envolve a compra ou venda das ações), taxa de administração (cobrada nos fundos do clubes, é calculada anualmente em relação ao valor aplicado no fundo e cobrada proporcionalmente ao período em que o investidor manteve operações, porém, se o investidor retirar o dinheiro em seis meses, pagará uma taxa proporcional ao período), taxa de
  • 12. 12 performance (cobrada quando o fundo supera a rentabilidade esperada). Todas as taxas tem valores de acordo com as corretoras, exceto a taxa de emolumentos, que é cobrada pela Bovespa. PRINCIPAIS BOLSAS DO MUNDO A Bovespa está entre as maiores bolsas de valores do mundo. Entre as dez maiores destacam-se a de Frankfurt (US$ 34,383 bilhões), Chicago – CME (US$ 27,767 bilhões), Hong Kong (US$ 21,624 bilhões), Bovespa (US$ 20,340 bilhões), Nova York – Nyse Euronext (US$ 17,919 bilhões), Internacional – ICE-EUA (US$ 9,420 bilhões), Mymex – EUA (US$ 8,940 bilhões), Londres (US$ 9,408 bilhões), Austrália (US$ 6,617 bilhões) e a OMX – países bálticos e nórdicos (US$ 5,036 bilhões). DEBÊNTURE E NOTA PROMISSÓRIA Na bolsa de valores de São Paulo, mais precisamente na BOVESPA FIX, são negociadas as debêntures. As debêntures são títulos de dívida de médio e longo prazo emitido por sociedades anônimas (SA), que conferem aos debenturistas um direito de crédito contra a mesma, de acordo com as características constantes do documento legal que declara as condições sob as quais a debênture foi emitida (prazo, remuneração, garantias, periodicidade de pagamento de juros, etc.). Ao adquirir debêntures, você estará fazendo um empréstimo a determinada empresa que garantirá o pagamento através de hipoteca de seu patrimônio. Os recursos capitados com a emissão de debêntures são geralmente utilizados em financiamentos de projetos, reestruturação de passivos ou aumento de capital de giro. Cada debênture emitida representa uma fração do total da dívida obtida pela companhia no ato da emissão, e pode ser negociada no mercado secundário. As debêntures podem ter características de renda variável (prêmios, participações no lucro da empresa, conversibilidade em ações da companhia) mesmo sendo classificadas como renda fixa. Diferentemente da debênture, a nota promissória é um título de curto prazo emitido pelas empresas para financiar seu capital de giro. A nota promissória é uma promessa de pagamento, e para isso são necessárias duas partes, sendo o emitente (devedor), criador da promissória no mundo jurídico, e o beneficiário que é o credor do título. A nota promissória pode ser transferida a terceiros por endosso. No mercado secundário, as notas promissórias registradas na Bolsa podem ser compradas e vendidas na BOVESPA FIX e no SOMA FIX, mediante orientação de uma corretora.
  • 13. 13 Se por algum motivo a nota promissória não for paga até seu vencimento, poderá ser protestada e ainda será possível o beneficiário efetuar a cobrança judicialmente, esta ocorre por meio da ação cambial que é executiva. Entretanto, quando a quantia for maior que 20 salários mínimos, a parte só poderá agir em juízo representado por seu advogado legalmente habilitado. A nota promissória também é conhecida no Brasil como “Papagaio” (palavra empregada para notas promissórias de valor duvidoso). MERCADO A TERMO E MERCADO A FUTURO Dentro da Bovespa temos o mercado a Termo e o mercado a Futuro. No mercado a Termo é efetuada a compra ou venda, em mercado, de uma determinada quantia de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado, a contar da data de sua realização no pregão, resultando em um contrato entre as partes. Este contrato tem um prazo preestabelecido de no mínimo 16 dias e no máximo 999 dias corridos. Todas as ações negociáveis na BOVESPA podem ser objetos de um contrato a Termo. Título-objeto é a ação negociada a termo. Os valores a termo de uma ação são resultantes de uma ação, ao valor cotado no mercado a vista, de uma parcela correspondente aos juros, que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. É possível o acompanhamento do mercado a termo, durante todo o pregão, pela rede de terminais da Bovespa. Toda transação a termo requer um depósito de garantia na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), esta responsável pela liquidação e controle de risco de todas as operações realizadas na Bovespa. A liquidação de uma operação a termo é a realizada na CBLC, no vencimento do contrato ou antecipadamente, implicando na entrega dos títulos pelo vendedor e o pagamento do valor estipulado no contrato pelo comprador. Para realizar uma operação a termo, o aplicador incorre nos seguintes custos: taxa de corretagem, taxa de registro, taxa de liquidação, emolumentos e tributação. Já no mercado a Futuro é uma evolução do mercado a Termo. Os participantes se comprometem a comprar ou vender certa quantidade de um ativo por um preço estipulado para a liquidação em data futura. A principal diferença é a liquidação de seus compromissos. Toda negociação de compra ou venda no mercado a futuro de ações são intermediadas por Corretoras. No mercado a termo o pagamento ocorre somente no vencimento do contrato, enquanto no mercado a futuro os compromissos são ajustados diariamente. Todos os dias são verificadas as alterações de preços dos contratos para apuração das perdas de um lado e dos ganhos do outro, realizando-se a liquidação das diferenças do dia. Além disso, os contratos futuros são negociados somente em bolsas. Geralmente, é esperado que o valor do contrato futuro de uma determinada ação seja equivalente ao valor a vista, acrescido de uma fração correspondente a expectativa de taxas de juros
  • 14. 14 entre o momento da negociação do contrato futuro de ações e a respectiva data de liquidação do contrato. O mercado a futuro exibe algumas características, tais como a padronização acentuada, elevada liquidez, negociação transparente em bolsa mediante pregão, possibilidade de encerramento da posição com qualquer participante em qualquer momento, graças ao ajuste diário do valor dos contratos, utilização do mecanismo das margens depositadas em garantia e do ajuste diário para evitar a acumulação de perdas, porém ele tem suas desvantagens também, como por exemplo, exigir elevada movimentação financeira devido aos ajustes diários (instabilidade no fluxo de caixa), custo mais elevado do que os contratos a termo e necessidade de depósito de garantias. Essas garantias podem ser prestadas de duas formas: cobertura (o vendedor que possui os títulos-objeto pode depositá-los na CBLC, como garantia de sua obrigação) e a margem (corresponde à perda potencial da carteira de ativos do investidor, para isso, projeta-se o valor de liquidação do portfólio do investidor, sendo o movimento do mercado estimado com base na volatilidade histórica do papel). Todas as negociações de compra e venda no mercado futuro de ações são intermediadas por Corretores. As operações realizadas no mercado a futuro estão sujeitas a taxa de corretagem, taxa de registro, emolumentos, taxas de liquidação. EMOLUMENTO, CUSTÓDIA E DIVIDENDO Emolumento é uma taxa cobrada pela BM&BOVESPA que incide sobre o volume financeiro negociado e depende da classificação da operação. Os Emolumentos só serão cobrados caso a ordem seja executada. Já a custódia é um serviço de guarda das ações do cliente que a bolsa e corretoras prestam aos seus clientes. É uma taxa mensal criada pelas corretoras para manter seu cadastro e suas operações registradas em seus sistemas. ela cobre custos mas não é de cobrança obrigatória. Os dividendos são valores em dinheiro distribuídos aos acionistas, na proporção da quantidade de ações possuídas. Geralmente, é o resultado dos lucros obtidos pela empresa, no exercício corrente ou em exercícios passados. DAYTRADE Na bolsa de valores ainda temos as chamadas negociações Day trade. São as operações iniciadas e encerradas no mesmo dia. As operações de compra e venda realizadas no mesmo pregão, por um mesmo investidor e uma mesma corretora também podem ser consideradas Day trade.
  • 15. 15 O investidor que faz esse tipo de operação tem por objetivo os pequenos ganhos em numerosas operações. Para somas os ganhos, calcula-se a diferença da compra e da venda, menos os custos. Não podemos esquecer que todo Day trade é sujeito a tributação. ORDEM START E STOP Na bolsa temos as ordens start e stop. A ordem start permite programar a compra de ações, enquanto na ordem stop o investidor consegue programar o registro de uma solicitação de venda de ações. Na ordem start a ordem de compra é disparada, assim que o ativo atingir o valor pré- determinado pelo cliente. Após a disparada, a solicitação passa a ter o mesmo tratamento de uma ordem de compra convencional. A ordem stop é usada como uma proteção para o investidor. A ordem venda é enviada à Bolsa quando o valor da ação atingir os parâmetros do valor de disparo determinado pelo investidor. Após a disparada, a solicitação também passa a ter o mesmo tratamento de uma ordem de venda convencional. ETF’s Na Bolsa podemos encontrar os ETF’s – Fundos de Índices – eles são fundos espalhados em índices e suas cotas são negociadas em Bolsa da mesma forma que as ações. É um tipo de fundo inovador no Brasil mas que vem trazendo resultados positivos. Os fundos de Índices podem proporcionar maior praticidade, rapidez e eficiência no momento de investir, além de facilitar o acompanhamento de seu desempenho. Ao adquirir cotas de um Fundo, o investidor passa a ter todas as ações componentes do índice que foi relacionado a ele, sem ter de comprar separadamente os papéis de cada empresa. Mas vale reforçar que investir em ações faz parte da categoria de renda variável de investimentos que está relacionado a fatores externos, podendo assim trazer algum risco para o seu negócio. Consequentemente, a rentabilidade do seu investimento não pode ser garantida.
  • 16. 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho estudou-se o mercado financeiro brasileiro e como ele funciona. Como as ações são negociadas na bolsa de valores. As ações, que podem ser ON ou PN, são de empresas privadas que negociam na bolsa de valores, emprestando dinheiro para gerar lucros ou financiando atividades produtivas. Toda a negociação é feita através da bolsa de valores, pois ela da uma garantia de que a transação seja sempre segura. Ela impõe regras e intermedia toda negociação entre os poupadores e os tomadores. Podemos usar as ordens Start e Stop para que a negociação seja efetuada ou encerrada automaticamente ao chegar no valor escolhido. A bolsa de valores brasileira é a BOVESPA, e é a quarta maior bolsa do mundo. Além das ações, podemos negociar também as debêntures. Ao comprar uma debênture você estará fazendo um empréstimo que garantirá um pagamento através de hipoteca ou patrimônio. Temos a nota promissória também, que caso não seja paga até o vencimento poderá ser protestada em cartório. Os Daytrades são negociações que se iniciam e se encerram no mesmo dia. Na bolsa de valores temos os emolumentos (taxas cobradas quando a ordem de compra é executada), as custódias (taxa mensal para manter o cadastro e as operações realizadas) e temos também os dividendos (resultado dos lucros obtidos distribuídos em dinheiro na proporção de suas ações). O mercado financeiro brasileiro é composto pelo CMN, CNPS e CNPC e é dividido em mercados. Cada mercado tem sua função. Podemos efetuar transações com títulos de prazo médio, longo e indeterminado.
  • 17. 17 EXTRATO – FOLHA INVEST Data Operação Crédito Débito Saldo 22/04 Crédito inicial. 200.000,00 200.000,00 22/04 Taxa de custódia 04/2013 (10,80) 199.989,20 24/04 Compra 100 ações BBDC4 (3.269,00) 196.720,20 24/04 Emolumentos (1,14) 196.719,06 24/04 Corretagem (41,56) 196.677,50 24/04 Compra 150 ações BBDC3 (5.107,50) 191.570,00 24/04 Emolumentos (1,79) 191.568,21 24/04 Corretagem (50,75) 191.517,46 25/04 Compra 100 ações BVMF3 (1.348,00) 190.169,46 25/04 Emolumentos (0,47) 190.168,99 25/04 Corretagem (22,71) 190.146,28 25/04 Compra 150 ações AEDU3 (5.464,50) 184.681,78 25/04 Emolumentos (1,91) 184.679,87 25/04 Corretagem (52,53) 184.627,34 25/04 Compra 120 ações AEDU3 (4.371,60) 180.255,74 25/04 Emolumentos (1,53) 180.254,21 25/04 Corretagem (47,07) 180.207,14 25/04 Compra 200 ações CIEL3 (12.662,00) 167.545,14 25/04 Emolumentos (4,43) 167.540,71 25/04 Corretagem (88,52) 167.452,19 25/04 Compra 500 ações OGXP3 (775,00) 166.677,19 25/04 Emolumentos (0,27) 166.676,92 25/04 Corretagem (14,12) 166.662,80 25/04 Compra 150 ações AMBV4 (11.970,00) 154.692,80 25/04 Emolumentos (4,19) 154.688,61 25/04 Corretagem (85,06) 154.603,55 25/04 Compra 100 ações BRFS3 (4.831,00) 149.772,55 25/04 Emolumentos (1,69) 149.770,86 25/04 Corretagem (49,37) 149.721,49 25/04 Compra 200 ações CRUZ3 (6.018,00) 143.703,49 25/04 Emolumentos (2,11) 143.701,38 25/04 Corretagem (55,30) 143.646,08 25/04 Compra 200 ações SULA11 (2.952,00) 140.694,08 25/04 Emolumentos (1,03) 140.693,05 25/04 Corretagem (39,58) 140.653,47 25/04 Compra 200 ações AMBV3 (15.640,00) 125.013,47 25/04 Emolumentos (5,47) 125.008,00 25/04 Corretagem (103,41) 124.904,59
  • 18. 18 25/04 Compra 200 ações ARTR3 (4.508,00) 120.396,59 25/04 Emolumentos (1,58) 120.395,01 25/04 Corretagem (47,75) 120.347,26 25/04 Venda 200 ações AMBV3 15.756,00 136.103,26 25/04 Emolumentos (3,94) 136.099,32 25/04 Corretagem (103,99) 135.995,33 25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 1,56 135.996,89 25/04 Venda 150 ações AMBV4 11.994,00 147.990,89 25/04 Emolumentos (3,00) 147.987,89 25/04 Corretagem (85,18) 147.902,71 25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 1,20 147.903,91 25/04 Venda 100 ações BRFS3 4.845,00 152.748,91 25/04 Emolumentos (1,21) 152.747,70 25/04 Corretagem (49,44) 152.698,26 25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,48 152.698,74 25/04 Venda 200 ações ARTR3 4.544,00 157.242,74 25/04 Emolumentos (1,14) 157.241,60 25/04 Corretagem (47,93) 157.193,67 25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,45 157.194,12 25/04 Compra 200 ações AEDU3 (7.286,00) 149.908,12 25/04 Emolumentos (2,55) 149.905,57 25/04 Corretagem (61,64) 149.843,93 25/04 Compra 200 ações CESP6 (4.304,00) 145.539,93 25/04 Emolumentos (1,51) 145.538,42 25/04 Corretagem (46,73) 145.491,69 25/04 Compra 200 ações CCXC3 (736,00) 144.755,69 25/04 Emolumentos (0,26) 144.755,43 25/04 Corretagem (13,53) 144.741,90 25/04 Compra 200 ações FIBR3 (4.430,00) 140.311,90 25/04 Emolumentos (1,55) 140.310,35 25/04 Corretagem (47,36) 140.262,99 25/04 Compra 100 ações LREN3 (7.410,00) 132.852,99 25/04 Emolumentos (2,59) 132.850,40 25/04 Corretagem (62,26) 132.788,14 25/04 Compra 200 ações NATU3 (9.600,00) 123.188,14 25/04 Emolumentos (3,36) 123.184,78 25/04 Corretagem (73,21) 123.111,57 25/04 Compra 200 ações RENT3 (7.158,00) 115.953,57 25/04 Emolumentos (2,51) 115.951,06 25/04 Corretagem (61,00) 115.890,06 25/04 Venda 100 ações AMBV4 8.001,00 123.891,06 25/04 Emolumentos (2,80) 123.888,26 25/04 Corretagem (65,22) 123.823,04
  • 19. 19 25/04 Venda 100 ações BRFS3 4.860,00 128.683,04 25/04 Emolumentos (1,70) 128.681,34 25/04 Corretagem (49,51) 128.631,83 25/04 Venda 200 ações FIBR3 4.478,00 133.109,83 25/04 Emolumentos (1,12) 133.108,71 25/04 Corretagem (47,60) 133.061,11 25/04 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,44 133.061,55 25/04 Venda 100 ações BBAS3 2.593,00 135.654,55 25/04 Emolumentos (0,91) 135.653,64 25/04 Corretagem (35,99) 135.617,65 25/04 Venda 200 ações BBDC3 6.840,00 142.457,65 25/04 Emolumentos (2,39) 142.455,26 25/04 Corretagem (59,41) 142.395,85 25/04 Venda 50 ações BVMF3 682,50 143.078,35 25/04 Emolumentos (0,24) 143.078,11 25/04 Corretagem (12,73) 143.065,38 25/04 Compra 300 ações VAGR3 (117,00) 142.948,38 25/04 Emolumentos (0,04) 142.948,34 25/04 Corretagem (2,70) 142.945,64 30/04 Venda 200 ações NATU3 9.746,00 152.691,64 30/04 Emolumentos (3,41) 152.688,23 30/04 Corretagem (73,94) 152.614,29 30/04 Venda 100 ações PETR3 1.883,00 154.497,29 30/04 Emolumentos (0,66) 154.496,63 30/04 Corretagem (28,89) 154.467,74 30/04 Venda 100 ações VALE3 3.375,00 157.842,74 30/04 Emolumentos (1,18) 157.841,56 30/04 Corretagem (42,09) 157.799,47 30/04 Venda 100 ações VALE5 3.215,00 161.014,47 30/04 Emolumentos (1,13) 161.013,34 30/04 Corretagem (41,29) 160.972,05 30/04 Venda 500 ações OGXP3 1.100,00 162.072,05 30/04 Emolumentos (0,39) 162.071,66 30/04 Corretagem (18,99) 162.052,67 30/04 Venda 100 ações PETR4 1.967,00 164.019,67 30/04 Emolumentos (0,69) 164.018,98 30/04 Corretagem (29,73) 163.989,25 30/04 Venda 200 ações CCXC3 796,00 164.785,25 30/04 Emolumentos (0,28) 164.784,97 30/04 Corretagem (14,43) 164.770,54 30/04 Venda 150 ações BVMF3 2.044,50 166.815,04 30/04 Emolumentos (0,72) 166.814,32 30/04 Corretagem (30,51) 166.783,81
  • 20. 20 30/04 Venda 200 ações SULA11 3.006,00 169.789,81 30/04 Emolumentos (1,05) 169.788,76 30/04 Corretagem (40,12) 169.748,64 30/04 Venda 100 ações LREN3 7.463,00 177.211,64 30/04 Emolumentos (2,61) 177.209,03 30/04 Corretagem (62,53) 177.146,50 30/04 Venda 200 ações CRUZ3 6.052,00 183.198,50 30/04 Emolumentos (2,12) 183.196,38 30/04 Corretagem (55,47) 183.140,91 30/04 Venda 200 ações BBDC4 6.532,00 189.672,91 30/04 Emolumentos (2,29) 189.670,62 30/04 Corretagem (57,87) 189.612,75 30/04 Venda 100 ações ITUB4 3.338,00 192.950,75 30/04 Emolumentos (1,17) 192.949,58 30/04 Corretagem (41,90) 192.907,68 30/04 Venda 100 ações ITSA4 986,00 193.893,68 30/04 Emolumentos (0,35) 193.893,33 30/04 Corretagem (17,28) 193.876,05 30/04 Venda 300 ações CIEL3 15.837,00 209.713,05 30/04 Emolumentos (5,54) 209.707,51 30/04 Corretagem (104,40) 209.603,11 30/04 Venda 470 ações AEDU3 16.887,10 226.490,21 30/04 Emolumentos (5,91) 226.484,30 30/04 Corretagem (109,65) 226.374,65 30/04 Venda 200 ações RENT3 7.124,00 233.498,65 30/04 Emolumentos (2,49) 233.496,16 30/04 Corretagem (60,83) 233.435,33 30/04 Venda 100 ações UGPA3 5.325,00 238.760,33 30/04 Emolumentos (1,86) 238.758,47 30/04 Corretagem (51,84) 238.706,63 30/04 Venda 300 ações VAGR3 114,00 238.820,63 30/04 Emolumentos (0,04) 238.820,59 30/04 Corretagem (2,70) 238.817,89 30/04 Venda 200 ações CESP6 4.240,00 243.057,89 30/04 Emolumentos (1,48) 243.056,41 30/04 Corretagem (46,41) 243.010,00 03/05 Compra 200 ações BBAS3 (5.030,00) 237.980,00 03/05 Emolumentos (1,76) 237.978,24 03/05 Corretagem (50,36) 237.927,88 03/05 Venda 100 ações CCRO3 1.983,00 239.910,88 03/05 Emolumentos (0,69) 239.910,19 03/05 Corretagem (29,89) 239.880,30 03/05 Compra 150 ações ARTR3 (3.334,50) 236.545,80
  • 21. 21 03/05 Emolumentos (1,17) 236.544,63 03/05 Corretagem (41,88) 236.502,75 03/05 Venda 50 ações BBDC3 1.744,00 238.246,75 03/05 Emolumentos (0,61) 238.246,14 03/05 Corretagem (27,50) 238.218,64 03/05 Venda 150 ações ARTR3 3.360,00 241.578,64 03/05 Emolumentos (0,84) 241.577,80 03/05 Corretagem (42,01) 241.535,79 03/05 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,33 241.536,12 03/05 Venda 200 ações BBAS3 5.002,00 246.538,12 03/05 Emolumentos (1,25) 246.536,87 03/05 Corretagem (50,22) 246.486,65 03/05 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,50 246.487,15 13/05 Compra 100 ações ALLL3 (1.072,00) 245.415,15 13/05 Emolumentos (0,38) 245.414,77 13/05 Corretagem (18,57) 245.396,20 13/05 Venda 100 ações ALLL3 1.070,00 246.466,20 13/05 Emolumentos (0,27) 246.465,93 13/05 Corretagem (18,54) 246.447,39 13/05 Estorno de emolumentos devido a day-trade 0,11 246.447,50 03/06 JRS CAP PROPRIO BBDC3 1,00 246.448,50
  • 22. 22 REFERÊNCIAS CONSELHO Monetário Nacional. Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_Monet%C3%A1rio_Nacional>. Acesso em 01 maio 2013. ENTENDA o CMN. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/?CMNENTENDA>. Acesso em 01 maio 2013. CONSELHO Monetário Nacional. Disponível em: <http://www.fazenda.gov.br/portugues/orgaos/cmn/cmn.asp>. Acesso em 01 maio 2013. AMBIENTE Financeiro. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAozAAJ/apostila-financeira>. Acesso em 31 março 2013. SISTEMA Financeiro Nacional. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAMAQAE/sistema-financeiro-nacional> Acesso em 31 março 2013. BOLSA de valores. Wikipédia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Bolsa_de_valores> Acesso em 01 maio 2013. DEBÊNTURES. Disponível em: <https://www.citicorretora.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=101>. Acesso em 01 maio 2013. BOLSA de valores. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/economia/bolsa-de- valores.htm>. Acesso em 01 maio 2013. DEBÊNTURES. Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Deb%C3%AAnture>. Acesso em 01 maio 2013. NOTA Promissória. Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Nota_promiss%C3%B3ria>. Acesso em 01 maio 2013. AÇÕES. Disponível em: <http://www.guiadeinvestimento.com.br/como-comprar-acoes/>. Acesso em 01 maio 2013. BOLSA de valores e ações. Disponível em: <http://economia.uol.com.br/financas- pessoais/guias-financeiros/guia-como-funciona-a-bolsa-de-valores-e-como-aplicar-em-acoes-na- bovespa.htm>. Acesso em 01 maio 2013. SISTEMA financeiro nacional. Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/conhecimentos-bancarios/estrutura-do-sistema-financeiro- nacional.html>. Acesso em 31 março 2013. BOLSA de valores. Disponível em: <http://www.bolsasmundiais.com.br/>. Acesso em 01 maio 2013.
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