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8. ■ Psicologia do Trader
■ Onda de Elliot
■ Price action
■ Candlestick na pratica
■ Como escolher uma corretora
■ Plataforma
■ Ferramentas de analise
■ Gerenciamento de Risco
■ Telas operacional
■ Estrategias
■ Suporte e resistência
■ Linhas de Tendência
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■ Mercado Mundial
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MERCADO FINANCEIRO
Em economia e finanças, mercado financeiro é como se denomina todo o
universo que envolve as operações de compra e venda de ativos financeiros,
tais como valores mobiliários (ações, obrigações, etc.), mercadorias (pedras
12. preciosas, commodities, etc.) e câmbio. É todo o ambiente em que ocorrem
as operações de investimentos financeiros. Existem mercados gerais, onde
interessados num mesmo "local", tornando assim mais fácil encontrarem-se
uns aos outros. Uma economia que depende principalmente de interações
entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como
uma economia de mercado, em contraste a economia de comando ou com a
economia de não-mercado, como é exemplo a economia de doação.
Economistas como o americano Milton Friedman e o austríaco Friedrich
Hayek, ambos ganhadores do Prêmio Nobel de economia, afirmam que este
setor é um dos principais responsáveis por potencializar o crescimento
econômico, gerando consequente desenvolvimento humano e, portanto,
aumentando a qualidade de vida e o bem-estar da sociedade.
A B3, antiga BOVESPA, é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada na
cidade de São Paulo. O mercado de ações é uma subdivisão do mercado
financeiro.
Em finanças, os mercados financeiros permitem:
■ A angariação de capital (no mercado de capitais)
■ A transferência de risco (no mercado de derivativos, que são
títulos futuros)
■ O comércio internacional (no mercado de divisas, sinônimo de
moeda)
Um exemplo conhecido é um processo de financiamento. Normalmente,
quem quer ser financiado emite um recibo ao seu financiador, prometendo
restituir o capital investido. Essas receitas são títulos, que podem ser
comprados ou vendidos livremente. Em troca do empréstimo de dinheiro,
13. quem o concede (financiador) espera uma compensação sob a forma de juros
ou dividendos.
Em matemática financeira, o conceito de um mercado financeiro é definido
em termos de um processo estocástico de movimento Browniano em tempo
contínuo
O mercado financeiro pode ser dividido em quatro grandes mercados
■ Mercado de capitais: é um meio de distribuição de valores
mobiliários, que tem o objetivo de gerar liquidez aos títulos
emitidos pelas empresas e viabilizar o seu processo de
capitalização. Isto quer dizer que o objetivo é direcionar os
recursos financeiros da sociedade para o comércio, a indústria e
outras atividades econômicas, assim remunerando melhor o
investidor. Fazem parte desta área a compra e a venda de ações,
debêntures, etc.];
■ Mercado de crédito: atuam neste segmento diversas instituições
financeiras e não financeiras prestando serviços de intermediação
de recursos de curto, médio e longo prazo para agentes
deficitários que necessitam de recursos para consumo ou capital
de giro.É o segmento onde ocorrem operações de empréstimo,
arrendamento, financiamento, etc.;
■ Mercado de câmbio: é onde são negociadas as trocas de moedas
estrangeiras (dólar, euro, yuan, etc.).
■ Mercado monetário: é o mercado onde se concentram as
operações para controle da oferta de moeda e das taxas de juros
de curto e curtíssimo prazo com vistas a garantir a liquidez da
economia.[14] Abrange toda a rede de entidades ou órgãos
14. financeiros que negociam títulos ou valores, concedendo
empréstimos a empresas ou particulares a curto prazo, em troca
do pagamento de juros.
Sociologia do mercado financeiro
A Sociologia ainda tem poucas produções sobre o que forma os mercados
financeiros, uma vez que eles são uma instituição em constante mudança que
há pouco tempo tem reflexos palpáveis na organização social e instituições
tradicionais.
Nesse sentido, os esforços de autoras como Karen Ho e Annelise Riles
retratam bem quem faz os grandes centros financeiros, desde os
responsáveis pelo setor de trading (compra e venda de ativos) até quem
trabalha no back-office (setor operacional, que vai desde advogados que
formulam contratos até operadores de mesas de câmbio).
No que tange à questão do trabalho nessas instituições, tanto as
antropólogas como o economista Costas Lapavitsas, em um livro publicado
em 2016, “Profiting Without Producing: how finance exploits us all”, notam
que, à revelia do crescimento do valor e da influência das instituições
financeiras no desenvolvimento da economia mundial, isso não se refletiu na
contratação de mais trabalhadores. Esta constatação leva a duas conclusões:
a primeira é de que grande parte do trabalho dentro dos mercados financeiros
é automatizado e baseado no desenvolvimento constante de novas
tecnologias que tornem as transações cada vez mais rápidas e que
favoreçam o autoatendimento de seus clientes – inserindo, dessa forma, uma
parcela maior da população no sistema bancário e financeiro – e a segunda
aparece quando a lente é colocada sobre quem trabalha dentro dessas
15. instituições, onde há uma cultura já consolidada de competição interna e de
altos níveis de exploração, sem garantia de contrapartida financeira para
esses trabalhadores. Quando, no entanto, a lente é colocada sobre a “elite”
dos mercados, nota-se que, assim como nos ambientes nacionais, existe em
curso o surgimento de uma nova “elite internacional”, formada nas mesmas
instituições, com as mesmas origens e cultura, que reproduz a separação
entre quem comanda o processo e quem opera para que o mercado consiga
funcionar.
Importância do direito
O Direito desempenhou um papel fundamental durante o adensamento do
processo de financeirização mundial. Costas Lapavitsas, em seu livro:
“Profiting Without Producing – How Finance Exploits Us All” retrata, em
determinada parte da obra, como ocorreu essa evolução financeira,
destacando a importância da regulação como parte do desenvolvimento. A
seguir será exposta, com base no trabalho do Lapavitsas, a arquitetura
jurídica da financeirização.
Logo após a Segunda Guerra Mundial, havia a visão baseada no
keynesianismo e estimulada pelo fantasma da crise de 1930, de que as
finanças precisavam ser controladas de forma a estabilizar o sistema de
acumulação capitalista. O controle era feito tanto no interior dos Estados,
quanto de forma externa, no sistema internacional. No âmbito interno, o
grande destaque e marco jurídico do período foi a introdução do Glass
Steagall Act em 1933 nos Estados Unidos, pelo qual eram limitadas as
associações dos bancos, separando os de investimento dos comerciais,
assim como a emissão de títulos. Já no meio externo, a evidência é
16. principalmente do acordo de Bretton Woods de 1944, o qual garantia a
relevância do dólar como moeda do sistema financeiro internacional, sendo
que poderia ser convertido para seu valor em ouro.
Foi o sistema Bretton Woods que delineou o capitalismo no pós Segunda
Guerra Mundial. Logo, com o fim do acordo na década de 1970, essa época
de grande controle sobre os sistemas financeiros declinou. Também com a
ajuda da expansão dos “euromarkets” que começaram a surgir já por volta de
1960, pelos quais as corporações conseguiam negociar fora dos controles
estatais. Tais mudanças afetaram permanentemente o sistema financeiro.
Na década de 1980 tem início o que Lapavitsas chama de a era da
financeirização. Após o declínio da antiga forma de regulação do sistema
financeiro o que surge não é a completa ausência de controle, mas uma
mudança em sua natureza. O foco agora é moderar cada instituição
financeira não como um sistema, mas individualmente. O olhar passa a ser
mais liberal e microeconômico, com os órgãos públicos tendo centralidade
para o funcionamento dessa nova conjuntura financeira.
Nesse novo cenário a regulação existe para corrigir possíveis falhas do
mercado, possuindo três características fundamentais, segundo Lapavitsas.
Primeiramente os bancos centrais dos países passam a ter o papel de “lender
of last resort”, também, são feitas garantias de segurança para depósito tendo
em vista estabilizar a confiabilidade entre o banco e o povo, o terceiro
princípio, de suma importância para a financeirização tem respaldo na
expressão “too big to fail” em que, o Estado se torna obrigado a proteger as
instituições financeiras devido aos grandes impactos que sua queda poderia
causar na economia, ocasionando lucros e segurança para os bancos e
incertezas para o povo. As conseqüências de um colapso nesse sistema e da
17. falha dessa forma de regulação foram sentidas mundialmente durante a crise
de 2007, gerando questionamentos e teorias sobre o desenrolar da
financeirização.
Dessa maneira, é possível notar como o direito agiu de forma a possibilitar o
ambiente necessário para o desenvolvimento do fenômeno da
financeirização. Tendo nas primeiras décadas do Século XX, estabelecido os
moldes do capitalismo mundial com o advento do sistema Bretton Woods e
leis nacionais como o Glass Steagall Act de países desenvolvidos como os
Estados Unidos, lançaram tendências que foram seguidas mundialmente. E,
mais tarde, as redes de proteção oferecidas pelas entidades nacionais às
instituições financeiras.
Hoje, o direito, ainda permeia diversos aspectos da financeirização, como por
exemplo, as instituições financeiras internacionais buscam leis mais seguras
e previsíveis, do que aquelas tidas como parte de sistemas incompletos que
provocam incertezas para os investidores. Esse tema da segurança jurídica é
apenas um dentro dos diversos papéis que o direito ainda possui na atual
conjuntura das finanças.
Financeirização
O processo que ficou conhecido como financeirização é uma fase do
desenvolvimento do sistema capitalista caracterizado pelo aumento da
liberdade e fluidez dos fluxos de capital entre os países e pelo surgimento de
novos atores e de uma nova dinâmica de funcionamento dentro dos
mercados financeiros, como o surgimento de diversos ativos e produtos
financeiros e seus derivados, previamente dominados por grandes
18. corporações e bancos comerciais, com forte influência estatal e
regulamentação dentro dos espaços nacionais.
Ao final da 2ª Guerra Mundial, as principais economias mundiais se
encontraram e redigiram um acordo que pautaria as regras da economia
mundial a partir daquele momento, o que ficou conhecido como o Acordo de
Bretton Woods, em 1946, que instaurou a política conhecida como “Estado de
Bem-Estar Social”, tendo como inspiração teórica a Macroeconomia de John
Maynard Keynes, lançada pouco tempo antes e que previa a necessidade de
intervenção estatal tanto para recuperação quanto para o desenvolvimento
das economias, partindo da análise de agregados macroeconômicos (PIB,
renda, despesas, investimento e poupança) e de índices como inflação e
desemprego.
Essa estrutura político-econômica serviu para que os países pudessem
recuperar suas economias e fizessem os índices econômicos e sociais se
manterem em patamares saudáveis durante os anos 1950 e 1960. Em 1973,
quando o presidente dos Estados Unidos à época, Richard Nixon,
desvinculou a taxa de câmbio do dólar à taxa de conversão do ouro, teve fim
o Acordo de Bretton Woods. No mesmo período, já no âmbito da Terceira
Revolução Industrial, há um aumento da importância do setor financeiro
dentro das economias nacionais. Antes disso, sua participação era muito
modesta e tinha como finalidade financiar a produção das grandes empresas.
A partir deste momento, “as taxas de lucro [das empresas transnacionais]
permaneceram abaixo dos níveis de 1950 e 1960, o desemprego, no geral,
subiu e se manteve enquanto os salários reais não mostraram nenhuma
tendência sólida de crescimento”[16].
19. Assim, ao final dos anos 1970 e início dos anos 1980, sob o comando de
Margaret Thatcher e Ronald Reagan, teve início a chamada “Reforma
Conservadora”, que desregulamentou boa parte dos ativos e alimentou o
funcionamento dos mercados financeiros através do aumento exponencial da
dívida pública e da criação dos “derivativos” – produtos financeiros fechados
em contrato entre duas partes nos quais o preço deste é definido através do
preço de um outro produto no futuro, quando o valor deste contrato será
pago. O produto cujo preço determina o valor derivado do contrato pode
variar desde uma commodity ao preço de uma moeda.
Entretanto, nos anos 1980, as novas políticas de reajuste do funcionamento
dos mercados estavam ainda restritas aos países do “Norte”, principalmente
Estados Unidos, Europa e Japão, o que gerou um processo intensivo de
concentração de capital nesses países, gerando um desequilíbrio acentuado
dentro do sistema internacional. Nesse momento, fica clara a importância da
política para a expansão dos ideias neoliberais e a inserção de “mercados
emergentes” no processo de financeirização, uma vez que estes países
(como foi o caso do Brasil e do México) estavam com dívidas públicas
altíssimas e se mostraram incapazes de atrair capital suficiente para financiar
seu crescimento.
Nesse ínterim, entram em cena organizações internacionais como o FMI
(Fundo Monetário Internacional) e o Banco Mundial, que, ao salvar países
subdesenvolvidos da bancarrota, impõem uma série de medidas que devem
ser tomadas por estes governos, de forma que eles se tornem países mais
atrativos ao investimento externo e assim possam financiar o seu
desenvolvimento, no documento conhecido como “Consenso de Washington”,
em 1988.
20. Desde então, a gestão dos países subdesenvolvidos sempre está envolvida
em questões de gastos públicos para atração de investimentos externos,
numa era em que a produção industrial tem baixas taxas de lucro, o emprego
e os salários são cada vez mais flexibilizados para que, progressivamente, o
“lucro não-investido” de empresas seja aplicado em mercados financeiros e
produtos que nada têm a ver com a produção, de forma a gerar “dinheiro que
gera mais dinheiro”, em um espaço onde a produção de capital perde espaço
para a circulação, que passa a ser o fator fundamental da análise do
processo de acumula
Financeirização no Brasil
Roberto Grün em seu trabalho: “Decifra-me ou Te Devoro! As Finanças e a
Sociedade Brasileira” defende a tese de que o Brasil passou por uma
construção de dominação cultural financeira, na qual não somente permeia os
meios econômicos mas, também a cultura, uma espécie de visão de mundo
que procura explicar e resolver os problemas do Brasil por meio de seu olhar
“imbatível”, da lógica financeira.
A construção dessa dominação começa por volta de 1970 em que os pontos
centrais eram as grandes empresas nacionais, juntamente com os projetos
desenvolvimentistas e com o “milagre econômico”. Entretanto, com o advento
do governo Collor essa perspectiva começa a mudar, passando da
centralidade da grande empresa, para o foco no indivíduo, sendo tal processo
aprofundado durante o governo FHC, com as privatizações das empresas
estatais e os limites impostos aos mercados sendo vistos como algo negativo
e contrário ao progresso.
21. A mudança da imagem do que constitui o mercado financeiro, antes visto
como um jogo de apostas é agora um mercado de investimentos, essa
mudança é um exemplo de como as mentalidades foram sendo moldadas
para abraçarem esse novo método financeiro. Outro ponto que contribuiu
para o avanço da dominação foram as chamadas inovações financeiras,
como a governança corporativa que por meio de processos nas empresas
colabora para que funcionários passem a pensar e a se comportar buscando
os objetivos dos acionistas, as altas taxas de juros brasileiras que são
justificadas devido a um componente moral da sociedade também são
simbólicas dessa dominação.
Segundo Grun, essa dominação cultural é difícil de ser superada devido à
legitimidade que advém por intermédio da opinião das elites do país e
validada através de teorias intelectuais que corroboram para a permanência
do status quo.
DAY TRADE
Day trading, day(-)trade ou intraday trading (do inglês, literalmente: compra
e venda no mesmo dia), é uma modalidade de negociação utilizada em
mercados financeiros (como bolsa de valores), que tem por objetivo a
obtenção de lucro com a oscilação de preço, ao longo do dia, de ativos
financeiros.
O especulador, profissional ou amador, de day trading é chamado de day
trader. Tal atividade ganhou impulso com o estabelecimento de bolsas como
a NASDAQ (cuja primeira sessão ocorreu em 1971), e de plataformas de
negociação eletrônicas, que se tornaram populares pela internet, ao final da
década de 1990.
22. O day trading consiste na compra e venda, ou venda e recompra de um
mesmo ativo financeiro (que pode se tratar de ações, derivativos,
commodities ou moedas) no mesmo dia, pelo mesmo especulador ou por
meio de uma mesma sociedade corretora. Dependendo do prazo entre a
compra e venda diferentes, termos específicos, como Scalping são
empregados para caracterizar a operação. Neste contexto, negócios de
arbitragem são - na maioria - efetuados entre segundos, ou até centésimos
ou mesmo milésimos de segundos, como no caso das chamadas Operações
de Alta Frequência (em inglês HFT, High Frequency Trading).
Ao se utilizar da alavancagem financeira, através de recursos como margin
trading ou margin buying (uma forma de financiar as transações diárias), para
minimizar o peso dos custos de transação (como taxa de corretagem,
emolumentos, Impostos etc) envolvidos, o daytrader também maximiza os
riscos.
O Day trading é uma operação altamente especulativa que tanto pode
eventualmente trazer ganhos acima da média do mercado para operadores
de grande porte ou considerável experiência de mercado, que tenham rígido
controle de risco; como também (nas médias estatística e probabilística)
caracterizar-se pelo alto risco e a tendência de gerar vultosos prejuízos aos
operadores com pouca experiência de mercado, especialmente os de
pequeno e médio porte, e que além disso tenham controle de risco frouxo ou
inexistente. Conforme estudos da FGV, cerca de 97% dos investidores
daytraders perdem dinheiro, e quanto mais tentam mais perdem.
Existem vários tipos de day trader, entre eles os institucionais, que trabalham
para as instituições financeiras e têm certas vantagens devido ao seu acesso
a mais recursos, ferramentas, equipamentos, grandes quantidades de capital
23. e alavancagem, grande disponibilidade de fluxos de fundos para negociar
continuamente no mercados, linhas dedicadas e diretas para centros de
dados e de intercâmbio, de comércio e software analítico, equipes de apoio
para ajudar e muito mais.
Existem também os retail day traders, que usam corretoras de varejo e,
geralmente, o comércio com seu próprio capital, e os algo traders, que usam
programas de computador e outras ferramentas para entrar com ordens de
negociação automaticamente. Pelo fato de tudo isso acontece com o auxílio
do algoritmo de computador, esse processo também é chamado de
negociação algorítmica (algo trading, em inglês).
RENDA FIXA
Renda fixa é um termo que se refere a qualquer tipo de investimento que
possui regras de remuneração definidas no momento da aplicação no título.
Essas regras estipulam o prazo e a forma que a remuneração será calculada
e paga ao investidor.
A renda fixa é a modalidade de investimento mais procurada pelos
investidores que procuram rendimentos mais estáveis e segurança.
É o primeiro tipo de investimento que você deve fazer caso não tenha
nenhuma reserva de emergência, por exemplo.
Chama-se renda fixa justamente porque possui uma rentabilidade
previsível. Ela pode ser fixada em um percentual mensal ou seguir algum
índice como a taxa Selic, o CDI, a inflação ou outro.
24. O índice de referência mais comum na renda fixa é o CDI. Na Rico, você
encontrará muitos investimentos que rendem desde 90% ou até mais 130%
do CDI.
Alguns ativos também são indexados pela Taxa Selic, que está cotada a 6%
a.a. (Agosto/2019), menor patamar histórico desde a sua criação.
Com isso, os rendimentos da renda fixa também estão em baixa. No entanto,
você vai entender nesse artigo que essa continua sendo uma boa opção para
quem busca segurança e rentabilidade.
Como nos investimentos em geral, esta categoria também oferece ativos com
perfis de riscos e objetivos variados.
Diante disso, preparamos um guia completo com tudo que você precisa saber
sobre renda fixa e dicas incríveis para você investir com rentabilidade e
segurança ainda hoje:
■ O que é aplicação de renda fixa?
■ Como funciona a renda fixa
■ Vantagens e desvantagens de investir em renda fixa
■ Renda fixa ou renda variável?
■ Modalidades dos títulos de renda fixa
■ Tipos de investimento em renda fixa
■ Qual é a rentabilidade dos investimentos de renda fixa? Confira o
Simulador
■ Custos e taxas para aplicar em renda fixa
■ Investir em renda fixa por banco ou corretora?
■ Como investir em renda fixa com segurança
Se você tiver qualquer dúvida, deixe um comentário no final da página.
25. Boa leitura!
O que é Renda Fixa?
A renda fixa é uma modalidade de investimento onde a rentabilidade é
previsível.
O ideal é que seja o seu primeiro tipo de investimento, principalmente se você
é um iniciante. É arriscado começar a investir na Bolsa de Valores se não tem
investimentos mais seguros e garantidos na renda fixa, por exemplo.
E esse é um erro que muitas pessoas cometem. Elas preferem a chance de
ganhar muito, mesmo sem ter um patrimônio construído e garantido.
Não seja uma dessas pessoas que prefere se arriscar no 'incerto' antes de
garantir o 'certo'. A renda fixa pode trazer rendimentos previsíveis e deve ser
a base do seu patrimônio.
Mas como dito, é uma categoria de investimentos.
Existem diversos tipos de aplicações na renda fixa. Elas são caracterizadas
por objetivos, risco, emissor, rentabilidade etc. Veja abaixo os investimentos
mais populares da renda fixa:
■ Poupança (um dos piores investimentos da renda fixa)
■ CDB
■ Tesouro Direto
■ LCI e LCA
■ Letra de Câmbio
■ CRI/CRA
26. Ela pode ser emitida por instituições financeiras privadas e públicas, como os
bancos, empresas ou pelo governo.
Como Funciona a Renda Fixa?
Os investimentos de renda fixa funcionam como um empréstimo do seu
dinheiro para o emissor.
Em troca, você recebe uma taxa de rentabilidade fixa, que é definida no
momento da compra.
A quantia captada é utilizada para o financiamento de projetos, pagamento de
dívidas ou desenvolvimento de áreas específicas, como o agronegócio e o
setor imobiliário, por exemplo.
Então, ao investir em títulos de renda fixa você ganha dinheiro e ainda
auxilia no crescimento de instituições e setores importantes para a economia.
Qual é o Rendimento da Renda
Fixa?
O rendimento da renda fixa, apesar do nome, varia de acordo com o
investimento escolhido. A principal referência nesta categoria de
investimentos é o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) que segue de
perto a taxa básica de juros.
27. Em outras palavras, o rendimento mínimo que normalmente um investidor de
renda fixa espera é de 100% do CDI. Caso haja isenção de impostos, um
ativo de renda fixa pode render menos que 100% de CDI.
Mas investir e ter um rendimento muito menor do que este, significa que você
aplicou e teve uma performance abaixo da principal referência de mercado.
O Tesouro Selic é um investimento de renda fixa que possui um rendimento
seguro de quase 100% do CDI. Esse investimento pode ser resgatado a
qualquer momento porque possui liquidez diária.
Outros investimentos da renda fixa podem render muito mais que o CDI, caso
você abra mão de um pouco de segurança, prazo e/ou liquidez.
Um bom exemplo é o Tesouro IPCA+. Ele pode render muito mais que o
Tesouro Selic, mas caso seja vendido antes da hora, pode ser que ele tenha
uma performance negativa caso o mercado esteja em uma tendência de
baixa.
AÇÕES
Ações, também chamadas simplesmente de "papéis", são as parcelas que
compõem o capital social de uma empresa, ou seja, são as unidades de
títulos emitidas por sociedades anônimas. Quando as ações são emitidas por
companhias abertas ou assemelhadas, são negociados em bolsa de valores
ou no mercado de balcão.
Tipos de ações
Existem dois tipos de ação:
28. ■ Ordinárias nominativas (ON) - Ação que proporciona
participação nos resultados econômicos de uma empresa.
Confere a seu titular o direito de voto em assembleia. Não dão
direito preferencial a dividendos.
■ Preferenciais nominativas (PN) - Ação que oferece a seu
detentor prioridades no recebimento de dividendos e/ou, no caso
de dissolução da empresa, no reembolso de capital. Em geral,
não concede direito a voto em assembleia. As ações também
podem ser diferenciadas por classes: A, B, C ou alguma outra
letra que apareça após o "ON" ou o "PN". As características de
cada classe são estabelecidas pela empresa emissora da ação,
em seu estatuto social. Essas diferenças variam de empresa para
empresa, portanto não é possível fazer uma definição geral das
classes de ações.
Uma ação endossável é uma ação nominativa que pode ser transferida
mediante simples endosso no verso. De acordo com o tipo de registro podem
ser classificadas como:
■ Nominativas: Cautela ou certificado que apresenta o nome do
acionista, cuja transferência é feita com a entrega da cautela e a
averbação do termo, em livro próprio da sociedade emitente e
identificada pelo acionista.
■ Escriturais: não são representadas por cautela ou certificado.
Funciona como uma conta corrente, na qual os valores são
lançados a débito ou a crédito dos acionistas. Não há
movimentação física de documentos. Por exemplo, as ações
29. negociadas no Brasil na Bovespa e no mercado de balcão
organizado são deste tipo.
■ Ao portador: Sem identificação de propriedade. São de quem
apresentar as ações. Desde 1990 o Brasil não possui mais ações
dessa forma, como forma de coibir o uso desses papéis na
lavagem de dinheiro.
Pela liquidez do papel:
■ Primeira linha ou blue chips: grande volume negociado, grande
número de vendedores e compradores;
■ Segunda linha: ações menos negociadas.
Pelo grau de capitalização de mercado da empresa:
■ Large caps: alta capitalização
■ Mid caps: média capitalização
■ Small caps: baixa capitalização
Pelo tipo de mercado que são vendidos:
■ Mercado integral (lote-padrão): Lote de títulos que apresentam
múltiplos da quantidade estabelecida como lote padrão. Essa
quantidade de títulos é prefixada pelas bolsas de valores. Quando
um investidor opera comprando ou vendendo em múltiplos do lote
padrão, sua ordem cai no Mercado Integral, onde estará
disponível para investidores de maior porte, que também estão
operando dentro do lote padrão.
■ Mercado fracionário (lote fracionário): Lote de títulos que
apresenta uma quantidade de ações inferior ao lote-padrão
estabelecido. Quando um investidor opera comprando ou
30. vendendo em quantidades abaixo do lote padrão, sua ordem cai
em um mercado paralelo chamado de Mercado Fracionário, onde
estará disponível somente para investidores de pequeno porte, os
quais também estão operando abaixo do lote padrão.
RENDA VARIÁVEL
Ativos de renda variável são aqueles cuja remuneração ou retorno de capital
não pode ser dimensionado no momento da aplicação, podendo variar
positivamente ou negativamente, de acordo com as expectativas do mercado.
Então, ao investir nesta categoria, você não tem certeza do quanto o seu
dinheiro irá render ao longo do tempo.
Já na renda fixa, ocorre o oposto, pois os investimentos possuem taxa de
rentabilidade definida no momento da compra.
Desta forma, você consegue calcular quanto o seu capital deverá render até a
data do resgate.
A renda variável possui esta volatilidade, pois os investimentos variam
conforme as expectativas dos investidores quanto a fatores como:
■ Empresa ou ativo principal (commodity, imóvel ou moeda)
■ Cenário econômico e político local e externo
■ Setor de atuação
Por se tratar de fatores que mudam ao longo do tempo, algo que hoje é
lucrativo e bem visto pode se tornar pouco apreciado pelo mercado em um
curto espaço de tempo.
31. Assim, não é possível saber qual será a visão dos investidores em relação ao
ativo que você possui, uma vez que todo o cenário esperado poderá não se
concretizar.
A renda variável possui volatilidade e isso é natural no mercado. Caso você
queira ter bons lucros investindo em ações, é preciso aceitar esse risco de
curto prazo.
O que é um Título de Renda
Variável?
O mais comum é a ação, que nada mais é do que título emitido por empresas
grandes e instituições a fim de captar recursos.
Esse dinheiro captado é usado para realizar investimentos, pagar contas,
desenvolver novos produtos.
Por exemplo, uma ação representa uma pequena parte de uma empresa de
capital aberto. Se essa empresa der lucro e crescer, ela será mais valorizada
na Bolsa de Valores, assim você lucra com sua valorização e possíveis
dividendos.
No entanto, existem muitos outros títulos além das ações no mercado de
renda variável.
Veja alguns deles abaixo:
■ Ações
■ Contratos futuros
32. ■ Opções
■ ETFs
■ Commodities
■ Câmbio
B3
B3 (estilizado como [B]³ em referência às letras iniciais de Brasil, Bolsa,
Balcão) é a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada na cidade de São
Paulo. Em 2017, era a quinta maior bolsa de mercado de capitais e financeiro
do mundo, com patrimônio de 13 bilhões de dólares.
A B3 surgiu sob o formato atual após a fusão da Bolsa de Valores,
Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) com a Central de
Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP), aprovada pela
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Administrativo de
Defesa Econômica (CADE) em 22 de março de 2017.[A BM&FBOVESPA
havia surgido em 8 de maio de 2008, quando houve a fusão da Bolsa de
Valores de São Paulo (Bovespa), cuja criação remonta a 1890, e a Bolsa de
Mercadorias e Futuros (BM&F), fundada em 1917.
A B3 está ligada a todas as bolsas de valores brasileiras, incluindo a Bolsa de
Valores do Rio de Janeiro (BVRJ), onde são negociados apenas títulos. O
indicador de referência é o Ibovespa. Em 29 de agosto de 2014 as empresas
cotadas na Bovespa bateram o maior recorde da história em valor de
mercado, todas as 328 companhias listadas na bolsa brasileira valiam 2,595
trilhões de reais. A bolsa é uma entidade autorreguladora que opera sob a
supervisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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