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acadêmica penetram nas
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O saber a serviço do poder dos euroindígenas

  • 1. Ano Internacional da Língua Materna dos Povos Originários,Tairapé www.mallkuchanez.com Facebook: Mallku Chanez IKA: Instituto Kallawaya de Pesquisa Andino WhatsApp: 55 11 9 6329 3080 AS RESERVAS INDÍGENAS BRASILEIRAS O horror de um sistema friamente calculado 3ª A- IKA
  • 2.
  • 3. Medicina Kallawaya Inovadora Andina Luqiqamam Tink’uLuqiqamam Tink’u o valor energético para uso próprioo valor energético para uso próprio As relações entre as grandes emanações das forças elétricas vibratórias e os movimentos magnéticos universais (eletroímã) Mallku ChanezMallku Chanez
  • 4. Amazonas: Sozinha Contra o Choque Estadão, 11 de março de 2008 O SABER A SERVIÇO DO PODER DOS EUROINDÍGENAS
  • 5. O HORROR DE UM SISTEMA FRIAMENTE CALCULADO: ‘AS RESERVAS INDÍGENAS BRASILEIRAS’ O SABER A SERVIÇO DO PODER DOS EUROINDÍGENAS E EUROÍNDIOS A importância da reinserção dos povos originários na memória cultural brasileira para que eles possam ser (re)conhecidos no continente Aywa-Yala, Terra sem Males, hoje, Sul América..
  • 6. AOS POVOS ORIGINÁRIOS amazônicos e andinos, em seu mais profundo mistério, em sua mais íntima intuição e intenção. O eletroímã dos povos originários só se extinguirá quando existir algo melhor para substituí-lo.
  • 7. O potencial energético, o valor da força e da fertilidade das pessoas viventes são ignorados nas reservas indígenas brasileiras. É preciso que as pessoas viventes se conservem para que primeiro subsistam.
  • 8. A VEGETAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO NAS RESERVAS INDÍGENAS BRASILEIRAS: A FORÇA DA PESSOA VIVENTE É REDUZIDA À MISÉRIA PELOS EUROÍNDIOS E EUROINDÍGENAS A pessoa não faz mais que vegetar quando se reduz o valor dos meios de sua subsistência e a expõe às doenças, ao sofrimento, à melancolia, ao suicídio, às dores e à repressão.
  • 9. Se o valor da força viva dessa pessoa não se sustenta nas condições de uma vida normal, sua vida se torna inferior a seu valor energético e seu sistema imunológico fica deficiente.
  • 10. A BARBÁRIE DOS CIVILIZADOS BANDEIRANTES E JESUÍTAS ACEITAM AINDA A ENDEMIA DA ESCRAVIDÃO E A SERVIDÃO NAS RESERVAS INDÍGENAS Com os ventos da impunidade secular ainda pairando sobre as Américas, os povos originários brasileiros sobrevivem confinados e encurralados nas chamadas “SANTIFICADAS RESERVAS URBANAS INDÍGENAS”.
  • 11. Se os povos originários são submetidos a esmolas e não lhes são oferecidas condições para se sustentarem por si só, continuam escravizados pelas formas e ideologias inferiores, repressoras ou cancerígenas dos euroindígenas (acadêmicos) e dos euroíndios que os arrastam a um funil sem saída, a morte.
  • 12. Atualmente, o saber da política-psicossocial dos povos originários não é uma referência da cultura universitária, tornou-se elemento de poder. As ciências sociais fazem uso acadêmico das reservas e das não reservas indígenas, impondo e se dispondo de sua tirania.
  • 13.
  • 14. Trata-se de munir a elite acadêmica de materiais antropológicos e sociológicos sobre grupos minoritários que possam ser utilizados pelo poder político e acadêmico, para intervir na direção dos processos políticos-psicossociais dos povos originários.
  • 15. O “saber é poder” O saber instrumental só é validado pela comprovação científica, a qual os povos originários brasileiros, obviamente, não possuem condições de apresentar. O saber instrumental evidencia caraterísticas dominantes; ele consegue o domínio sobre a pessoa, sobre a natureza ou sobre o ambiente social mais amplo. A utilização das CIÊNCIAS SOCIAIS como política, filosofia, sociologia, psicologia, história, antropologia e cibernética, tem como finalidade caracterizar a sintomatologia para evitar resistências.
  • 16.
  • 17. A antropologia funcionalista da cultura da mendicância O que ficou da ‘mitologia’, conceito inventado pelos colonizadores para aterrorizar os concorrentes e os nativos, é transposta à antropologia funcionalista da cultura das indigências já que os diretamente interessados, os nativos e as nativas, nunca foram e nem são ouvidos.
  • 18. AS RESERVAS INDÍGENAS NÃO SÃO AUTÔNOMAS! A ação repressiva psicossocial burocrática é vital para o poder. Os cientistas impõem ‘a terapia do controle’, a ação repressiva, o NÃO FAZER NADA nas reservas indígenas que servem aos interesses daqueles que acham que estão acima de tudo.
  • 19. A racionalidade e a irracionalidade acadêmica penetram nas reservas e aldeias indígenas. A manipulação dos indígenas operada pelo saber universitário é antiga. Há um discurso ’tecnicista’ na esfera política cientificista que conduz os povos originários ao genocídio.
  • 20. A utilização das Universidades e do conhecimento das Ciências Sociais para disseminar a doutrina da infiltração, coloca em cheque a responsabilidade social do cientista social quanto a finalidade do uso de seu conhecimento.
  • 21.
  • 22. Os fins práticos da racionalidade e da irracionalidade acadêmica para as reservas indígenas, demonstra uma estratégia de dominação, através do controle e da repressão. Na realidade, num país de imigrantes como o Brasil, a melhor maneira de ascensão social é se CONFORMAR totalmente com a ideologia dominante.
  • 23. Fazem com que os “subdesenvolvidos” povos originários aprendam a se conformar com a ideia da ciência e da religião ocidental que não tem nenhuma relação com a realidade deles, impondo-lhes conceitos abstratos e realizações experimentais em laboratório que não podem ser reproduzidas por eles.
  • 24.
  • 25. A filosofia, a religião, a psicologia, a medicina poderão ser aplicadas apenas às experiências do mundo ocidental, tendo sua validade e seu poder de elucidação dentro dos limites da ocidentalidade. Cabe lembrar-lhes de que as tradições e as práticas eletromagnéticas dos povos originários amazônicos e andinos estão distantes das formas ocidentais de suas interpretações.
  • 26. Estes paradigmas de interpretação e de classificação não correspondem às sementes e às raízes do SIWAYRU, eletroímã das tradições milenares amazônicas e andinas, pois estão fora dos fundamentos gregos, judaicos, cristãos e católicos dos euroíndios, dos euroindígenas, os quais determinam o entendimento do que seja a filosofia, a espiritualidade religiosa, o sincretismo religioso, a psicologia, a medicina e outros.
  • 27. ÀS COMUNIDADES DOS POVOS ORIGINÁRIOS DA AMAZÔNIA E DAS RESERVAS URBANAS BRASILEIRAS