SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Ano Internacional da Língua Materna dos
Povos Originários,Tairapé
POR QUE A
IRRACIONALIDADE E A
IRRACIONALIDADE
CIENTÍFICA
ELIMINARAM A
Y’PAJÉ E O PAJÉ?
Reservas indígenas, um
grande regime colonial
a ser eliminado!
3ª B IKA
www.mallkuchanez.com
Facebook: Mallku Chanez
IKA: Instituto Kallawaya de Pesquisa Andino
WhatsApp: 55 11 9 6329 3080
Mallku ChanezMallku Chanez
Medicina Kallawaya Inovadora
Andina
Luqiqamam Tink’uLuqiqamam Tink’u
o valor energético para uso próprioo valor energético para uso próprio
As relações entre as grandes emanações
das forças elétricas vibratórias e os
movimentos magnéticos universais (eletroímã)
Luqiqamam Tink’uLuqiqamam Tink’u
o valor energético para uso próprioo valor energético para uso próprio
Reciprocidade da transcendência energética,
harmonia, sintonia e sincronização com a sobrenatureza.
Jaxy Ovoguaçu, Lua Cheia, 24 de abril de 2019Jaxy Ovoguaçu, Lua Cheia, 24 de abril de 2019
O binômio Y’PAJÉ (feminino) e PAJÉ tinha grande poder de saber lidar com a
reciprocidade da transcendência energética. Quando por algum motivo alguma
pessoa perdia sua harmonia, sua sintonia e sua sincronização com a sobrenatureza,
Luqiqaman TinK’u, primeiro respeitavam esse desequilíbrio, depois, a faziam voltar a
seu estado original potencialmente finito, restabelecendo seu sistema imunológico.
Y’PAJÉ e PAJÉ eram considerados monstros aterradores por utilizarem suas ‘fórmulas
mágicas’ de reciprocidade, os quais eram na verdade a maior virtude da
concepção binária. Como tudo isso nada tinha a ver com os ganhos econômicos,
os ameríndios, os euroindígenas e os euroíndios acharam que eles deveriam ser
eliminados através da hegemonia ocidental, das condições de vida selvagem do novo
mundo em que o ‘homem é o lobo do homem’ e onde a humanidade vive ainda
em estado de natureza, sem fé, sem lei, sem rei.
Quem dá forma, manda e desmanda nas Ciências Sociais da
racionalidade e irracionalidade, ou seja, na academia ocidental?
Os projetos intervencionistas dos policiais do mundo dominam, dão forma,
colorido e textura especial à sociologia acadêmica ocidental.
É veemente o uso da
sociologia ocidental pelas
instituições científicas para
a instrumentalização dos
grupos repressivos da
hegemonidade ocidental.
A Ciência Social vê-se
reduzida a simples
fornecedora de elementos
aos que detêm o poder
político.
No fundo, as
CIÊNCIAS SOCIAIS
tendem a se transformar
em um projeto
para que a classe
média intelectualizada seja
utilizada
para validar a
dominação da elite e
enganar os dominados
por uma fala vazia.
As práticas
nas colônias e a
produção teórica antropológica
orientam-se pela técnica social.
Por meio de perguntas específicas
formuladas por
um burocrata colonial e
pesquisadas por um
antropólogo, o que se procura é
obter
“INFORMES SOBRE
MOVIMENTOS NATIVISTAS”.
Os governos sempre
partilham a
ideia de que os nativos
com
posição tradicional
são os melhores
agentes locais da
política do governo e
desejam saber quem
são as pessoas que
poderiam ser
reconhecidas como
autoridades indígenas.
Depois da eliminação da
Y’Pajé e do Pajé,
a pretexto de
“EMANCIPAÇÃO”, o
genocídio de grupos
indígenas tem sido
aperfeiçoado pela fragilidade
dos chefes das
Reservas Indígenas,
os quais são estimulados a
atuarem como agentes da
‘política da repressão do
governo colonial’.
A antropologia aplicada consiste no uso do conhecimento
antropológico para estabelecer uma situação
social sã da cultura cristã civilizatória.
A ANTROPOLOGIA imperialista e a sua vinculação
com as Ciências Sociais é estratégica
É importante notar as implicações sócio-políticas e a metodologia utilizada
pela antropologia aplicada após a Segunda Guerra. Ela se orientou em direção a
programas práticos destinados a acelerarem mudanças específicas em determinadas
sociedades dominadas para exterminá-las. A respeito da concessão de subsídios
para as pesquisas, pode-se afirmar que qualquer aumento de conhecimento da
estrutura social do povo submetido à sua autoridade era considerada válida para o
governo.
O capital vem ao mundo suando sangue e lodo por todos seus poros
É o que se vê na estrutura e no funcionamento da administração colonial na África,
na Oceania. O descobrimento do índio e das minas de ouro e prata na América
espanhola, o enterro de seus habitantes, submetidos à escravidão ou ao extermínio, e
as RESERVAS INDÍGENAS foram amplamente estudadas a serviço da política do
Poder.
Os tesouros diretamente usurpados fora da Europa pelo trabalho forçoso dos
indígenas, reduzidos à escravidão pelo roubo e pelo assasinato, voltavam a Mãe terra
para funcionar como capital depois uma devastadora guerra colonial.
O fato é que aqueles que
mantem uma ‘guerra colonial’
oprimem primeiro
seu próprio povo.
As mazelas da informação
colonial contaminam, impregnam a
mente de seus especialistas a
ponto de nos EUA, um
iminente sociólogo,
Presidente da Associação de
Ciências Sociais,
no seu discurso de posse,
sugeriu, como solução da
erradicação do
“problema negro”,
a transferência maciça de
negros para a
Cordilheira dos Andes.
A preocupação
tipicamente
ocidental é com a
missão civilizatória,
se auto denominam os
policiais do mundo, e os
seus
etnólogos chegam a
estudar
índios mortos ou
culturas mortas
para a afirmação da
hegemonia branca.
As populações esquecidas das
reservas indígenas e o
conhecimento antropológico
podem servir à
hegemonia branca
de várias formas.
O antropólogo especialista em
populações esquecidas ou uma
antropologia assistencialista
depende de um governo
conservador num mundo
aparentemente em mudança.
Reservas indígenas, um grande regime colonial a
ser eliminado!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Reservas indígenas, um grande regime colonial

A visão africana em relação à natureza
A visão africana em relação à naturezaA visão africana em relação à natureza
A visão africana em relação à naturezaEdineuda Soares
 
Cap 8 antropologia social
Cap 8 antropologia socialCap 8 antropologia social
Cap 8 antropologia socialJoao Balbi
 
Cap 8 antropologia social
Cap 8 antropologia socialCap 8 antropologia social
Cap 8 antropologia socialJoao Balbi
 
Segunda aula 2104 a grécia antiga
Segunda aula 2104 a grécia antigaSegunda aula 2104 a grécia antiga
Segunda aula 2104 a grécia antigaVitor Ferreira
 
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UPHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
 
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UPHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
 
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelY’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelMallkuChanez3
 
Etnocentrismo e outros conceitos.ppt
Etnocentrismo e outros conceitos.pptEtnocentrismo e outros conceitos.ppt
Etnocentrismo e outros conceitos.pptRafael867106
 
Os deuses devem estar loucos trabalho completo de fundamentos-filme e linha...
Os deuses devem estar loucos   trabalho completo de fundamentos-filme e linha...Os deuses devem estar loucos   trabalho completo de fundamentos-filme e linha...
Os deuses devem estar loucos trabalho completo de fundamentos-filme e linha...Rita Gonçalves
 
Reflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educação
Reflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educaçãoReflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educação
Reflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educaçãoProfessor Gilson Nunes
 

Semelhante a Reservas indígenas, um grande regime colonial (20)

Antropologia e cultura tylor boas e malinowski 2020
Antropologia e cultura tylor boas e malinowski 2020Antropologia e cultura tylor boas e malinowski 2020
Antropologia e cultura tylor boas e malinowski 2020
 
A visão africana em relação à natureza
A visão africana em relação à naturezaA visão africana em relação à natureza
A visão africana em relação à natureza
 
Cap 8 antropologia social
Cap 8 antropologia socialCap 8 antropologia social
Cap 8 antropologia social
 
Cap 8 antropologia social
Cap 8 antropologia socialCap 8 antropologia social
Cap 8 antropologia social
 
Relativismo cultural etnocentrismo estereótipos 2020
Relativismo cultural etnocentrismo estereótipos 2020Relativismo cultural etnocentrismo estereótipos 2020
Relativismo cultural etnocentrismo estereótipos 2020
 
Antropologia e cultura tylor boas e malinowski
Antropologia e cultura tylor boas e malinowskiAntropologia e cultura tylor boas e malinowski
Antropologia e cultura tylor boas e malinowski
 
Antropologia e cultura tylor boas e malinowski
Antropologia e cultura tylor boas e malinowskiAntropologia e cultura tylor boas e malinowski
Antropologia e cultura tylor boas e malinowski
 
O que é cultura
O que é culturaO que é cultura
O que é cultura
 
Segunda aula 2104 a grécia antiga
Segunda aula 2104 a grécia antigaSegunda aula 2104 a grécia antiga
Segunda aula 2104 a grécia antiga
 
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UPHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
 
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UPHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’U
 
sld_1 (1).pdf
sld_1 (1).pdfsld_1 (1).pdf
sld_1 (1).pdf
 
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente SustentávelY’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável
 
Determinismo e diversidade cultural 2020
Determinismo e diversidade cultural 2020Determinismo e diversidade cultural 2020
Determinismo e diversidade cultural 2020
 
Etnocentrismo e outros conceitos.ppt
Etnocentrismo e outros conceitos.pptEtnocentrismo e outros conceitos.ppt
Etnocentrismo e outros conceitos.ppt
 
Ensino de História da África
Ensino de História da ÁfricaEnsino de História da África
Ensino de História da África
 
Os deuses devem estar loucos trabalho completo de fundamentos-filme e linha...
Os deuses devem estar loucos   trabalho completo de fundamentos-filme e linha...Os deuses devem estar loucos   trabalho completo de fundamentos-filme e linha...
Os deuses devem estar loucos trabalho completo de fundamentos-filme e linha...
 
O livro-do-filosofo
O livro-do-filosofoO livro-do-filosofo
O livro-do-filosofo
 
Freud2
Freud2Freud2
Freud2
 
Reflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educação
Reflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educaçãoReflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educação
Reflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educação
 

Mais de mallkuchanez

ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIAESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIAmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO mallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO mallkuchanez
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA mallkuchanez
 
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIAESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIAmallkuchanez
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
 
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
 
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOmallkuchanez
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
  ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO  ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
 
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
 

Mais de mallkuchanez (20)

ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIAESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
 
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
 
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
 
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA
 
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
 
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIAESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIA
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIA
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
 
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
 
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
 
Fotos 1
Fotos 1Fotos 1
Fotos 1
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYO
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
  ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO  ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
 
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SY
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
 
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYO
 

Último

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Reservas indígenas, um grande regime colonial

  • 1. Ano Internacional da Língua Materna dos Povos Originários,Tairapé POR QUE A IRRACIONALIDADE E A IRRACIONALIDADE CIENTÍFICA ELIMINARAM A Y’PAJÉ E O PAJÉ? Reservas indígenas, um grande regime colonial a ser eliminado! 3ª B IKA
  • 2. www.mallkuchanez.com Facebook: Mallku Chanez IKA: Instituto Kallawaya de Pesquisa Andino WhatsApp: 55 11 9 6329 3080
  • 3. Mallku ChanezMallku Chanez Medicina Kallawaya Inovadora Andina Luqiqamam Tink’uLuqiqamam Tink’u o valor energético para uso próprioo valor energético para uso próprio As relações entre as grandes emanações das forças elétricas vibratórias e os movimentos magnéticos universais (eletroímã)
  • 4. Luqiqamam Tink’uLuqiqamam Tink’u o valor energético para uso próprioo valor energético para uso próprio Reciprocidade da transcendência energética, harmonia, sintonia e sincronização com a sobrenatureza. Jaxy Ovoguaçu, Lua Cheia, 24 de abril de 2019Jaxy Ovoguaçu, Lua Cheia, 24 de abril de 2019
  • 5. O binômio Y’PAJÉ (feminino) e PAJÉ tinha grande poder de saber lidar com a reciprocidade da transcendência energética. Quando por algum motivo alguma pessoa perdia sua harmonia, sua sintonia e sua sincronização com a sobrenatureza, Luqiqaman TinK’u, primeiro respeitavam esse desequilíbrio, depois, a faziam voltar a seu estado original potencialmente finito, restabelecendo seu sistema imunológico.
  • 6. Y’PAJÉ e PAJÉ eram considerados monstros aterradores por utilizarem suas ‘fórmulas mágicas’ de reciprocidade, os quais eram na verdade a maior virtude da concepção binária. Como tudo isso nada tinha a ver com os ganhos econômicos, os ameríndios, os euroindígenas e os euroíndios acharam que eles deveriam ser eliminados através da hegemonia ocidental, das condições de vida selvagem do novo mundo em que o ‘homem é o lobo do homem’ e onde a humanidade vive ainda em estado de natureza, sem fé, sem lei, sem rei.
  • 7. Quem dá forma, manda e desmanda nas Ciências Sociais da racionalidade e irracionalidade, ou seja, na academia ocidental? Os projetos intervencionistas dos policiais do mundo dominam, dão forma, colorido e textura especial à sociologia acadêmica ocidental.
  • 8. É veemente o uso da sociologia ocidental pelas instituições científicas para a instrumentalização dos grupos repressivos da hegemonidade ocidental. A Ciência Social vê-se reduzida a simples fornecedora de elementos aos que detêm o poder político.
  • 9. No fundo, as CIÊNCIAS SOCIAIS tendem a se transformar em um projeto para que a classe média intelectualizada seja utilizada para validar a dominação da elite e enganar os dominados por uma fala vazia.
  • 10. As práticas nas colônias e a produção teórica antropológica orientam-se pela técnica social. Por meio de perguntas específicas formuladas por um burocrata colonial e pesquisadas por um antropólogo, o que se procura é obter “INFORMES SOBRE MOVIMENTOS NATIVISTAS”.
  • 11.
  • 12. Os governos sempre partilham a ideia de que os nativos com posição tradicional são os melhores agentes locais da política do governo e desejam saber quem são as pessoas que poderiam ser reconhecidas como autoridades indígenas.
  • 13. Depois da eliminação da Y’Pajé e do Pajé, a pretexto de “EMANCIPAÇÃO”, o genocídio de grupos indígenas tem sido aperfeiçoado pela fragilidade dos chefes das Reservas Indígenas, os quais são estimulados a atuarem como agentes da ‘política da repressão do governo colonial’.
  • 14. A antropologia aplicada consiste no uso do conhecimento antropológico para estabelecer uma situação social sã da cultura cristã civilizatória.
  • 15. A ANTROPOLOGIA imperialista e a sua vinculação com as Ciências Sociais é estratégica É importante notar as implicações sócio-políticas e a metodologia utilizada pela antropologia aplicada após a Segunda Guerra. Ela se orientou em direção a programas práticos destinados a acelerarem mudanças específicas em determinadas sociedades dominadas para exterminá-las. A respeito da concessão de subsídios para as pesquisas, pode-se afirmar que qualquer aumento de conhecimento da estrutura social do povo submetido à sua autoridade era considerada válida para o governo.
  • 16. O capital vem ao mundo suando sangue e lodo por todos seus poros É o que se vê na estrutura e no funcionamento da administração colonial na África, na Oceania. O descobrimento do índio e das minas de ouro e prata na América espanhola, o enterro de seus habitantes, submetidos à escravidão ou ao extermínio, e as RESERVAS INDÍGENAS foram amplamente estudadas a serviço da política do Poder. Os tesouros diretamente usurpados fora da Europa pelo trabalho forçoso dos indígenas, reduzidos à escravidão pelo roubo e pelo assasinato, voltavam a Mãe terra para funcionar como capital depois uma devastadora guerra colonial.
  • 17. O fato é que aqueles que mantem uma ‘guerra colonial’ oprimem primeiro seu próprio povo. As mazelas da informação colonial contaminam, impregnam a mente de seus especialistas a ponto de nos EUA, um iminente sociólogo, Presidente da Associação de Ciências Sociais, no seu discurso de posse, sugeriu, como solução da erradicação do “problema negro”, a transferência maciça de negros para a Cordilheira dos Andes.
  • 18.
  • 19. A preocupação tipicamente ocidental é com a missão civilizatória, se auto denominam os policiais do mundo, e os seus etnólogos chegam a estudar índios mortos ou culturas mortas para a afirmação da hegemonia branca.
  • 20. As populações esquecidas das reservas indígenas e o conhecimento antropológico podem servir à hegemonia branca de várias formas. O antropólogo especialista em populações esquecidas ou uma antropologia assistencialista depende de um governo conservador num mundo aparentemente em mudança.
  • 21.
  • 22. Reservas indígenas, um grande regime colonial a ser eliminado!