SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Leonardo Ribeiro Martins
         3º A
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular,
originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos
       ou outra qualidade de papel, expostos para venda
   pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao
    nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de
  pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil,
         herdamos o nome (embora o povo chame esta
 manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não
   perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não
 estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada
e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo
      estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais
  comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou
    cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e
 cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem
   leituras ou declamações muito empolgadas e animadas
           para conquistar os possíveis compradores.
Esse livro se relaciona com alguns filmes, como O
        Auto da Compadecida e o Rei Arthur.
Utilizou a literatura de cordel e as novelas de
  cavalaria. Inicialmente utilizou métrica para
 narrar os momentos de Lancelote e suas falas.
   Também métrica tradicional do cordel nos
  diálogos dos personagens (até pelo fato de o
    duelo acontecer no Nordeste brasileiro),
   deixando para usar a prosa na travessia de
                    Lancelote.
lampião e Lancelote por leonardo ribeiro martins 2
lampião e Lancelote por leonardo ribeiro martins 2
lampião e Lancelote por leonardo ribeiro martins 2
lampião e Lancelote por leonardo ribeiro martins 2
lampião e Lancelote por leonardo ribeiro martins 2

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fernando Pessoa
Fernando PessoaFernando Pessoa
Fernando Pessoafromgaliza
 
Prosa x poema x soneto
Prosa x poema x sonetoProsa x poema x soneto
Prosa x poema x sonetoValeria Nunes
 
Biografia de Fernando Pessoa
Biografia de Fernando PessoaBiografia de Fernando Pessoa
Biografia de Fernando PessoaMaria
 
Tipos de poesias
Tipos de poesiasTipos de poesias
Tipos de poesiasklauddia
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 65-66
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 65-66Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 65-66
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 65-66luisprista
 
Tudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMASTudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMASJaicinha
 
F.Pessoa
F.PessoaF.Pessoa
F.PessoaRazze
 
Vergílio Ferreira + conto. Português
Vergílio Ferreira + conto. PortuguêsVergílio Ferreira + conto. Português
Vergílio Ferreira + conto. Portuguêscarolinagomesss
 
Ser poeta - Florbela Espanca
Ser poeta - Florbela EspancaSer poeta - Florbela Espanca
Ser poeta - Florbela Espancaanocas_rita
 
Florbela Espanca
Florbela EspancaFlorbela Espanca
Florbela EspancaAna Tapadas
 
Teorias da Tradução - Giuseppe Ungaretti
Teorias da Tradução - Giuseppe UngarettiTeorias da Tradução - Giuseppe Ungaretti
Teorias da Tradução - Giuseppe Ungarettiyasmin fonseca
 
Florbela Espanca
Florbela EspancaFlorbela Espanca
Florbela EspancaPedro Pires
 
ANÁLISE DO CONTO A PALAVRA MÁGICA" - Português
ANÁLISE DO CONTO  A PALAVRA MÁGICA" - PortuguêsANÁLISE DO CONTO  A PALAVRA MÁGICA" - Português
ANÁLISE DO CONTO A PALAVRA MÁGICA" - PortuguêsJoão Pedro Costa
 

Mais procurados (20)

Fernando Pessoa
Fernando PessoaFernando Pessoa
Fernando Pessoa
 
Prosa x poema x soneto
Prosa x poema x sonetoProsa x poema x soneto
Prosa x poema x soneto
 
Biografia de Fernando Pessoa
Biografia de Fernando PessoaBiografia de Fernando Pessoa
Biografia de Fernando Pessoa
 
Tipos de poesias
Tipos de poesiasTipos de poesias
Tipos de poesias
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 65-66
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 65-66Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 65-66
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 65-66
 
Tudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMASTudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMAS
 
Texto poético
Texto poéticoTexto poético
Texto poético
 
Poesia lírica
Poesia líricaPoesia lírica
Poesia lírica
 
F.Pessoa
F.PessoaF.Pessoa
F.Pessoa
 
Vergílio Ferreira + conto. Português
Vergílio Ferreira + conto. PortuguêsVergílio Ferreira + conto. Português
Vergílio Ferreira + conto. Português
 
Ser poeta - Florbela Espanca
Ser poeta - Florbela EspancaSer poeta - Florbela Espanca
Ser poeta - Florbela Espanca
 
Fernando pessoa
Fernando pessoaFernando pessoa
Fernando pessoa
 
Texto lírico
Texto líricoTexto lírico
Texto lírico
 
Florbela Espanca
Florbela EspancaFlorbela Espanca
Florbela Espanca
 
Fernando Pessoa
Fernando PessoaFernando Pessoa
Fernando Pessoa
 
Teorias da Tradução - Giuseppe Ungaretti
Teorias da Tradução - Giuseppe UngarettiTeorias da Tradução - Giuseppe Ungaretti
Teorias da Tradução - Giuseppe Ungaretti
 
Livromêsoutubro
LivromêsoutubroLivromêsoutubro
Livromêsoutubro
 
Florbela Espanca
Florbela EspancaFlorbela Espanca
Florbela Espanca
 
ANÁLISE DO CONTO A PALAVRA MÁGICA" - Português
ANÁLISE DO CONTO  A PALAVRA MÁGICA" - PortuguêsANÁLISE DO CONTO  A PALAVRA MÁGICA" - Português
ANÁLISE DO CONTO A PALAVRA MÁGICA" - Português
 
Luís vaz de camões
Luís vaz de camõesLuís vaz de camões
Luís vaz de camões
 

Destaque

Porracolina
PorracolinaPorracolina
Porracolinai u
 
Estrategias de comprensión lectora profesorado
Estrategias de comprensión lectora profesoradoEstrategias de comprensión lectora profesorado
Estrategias de comprensión lectora profesoradoLula Arèvalo Casariego
 
Rios diana taller 1 (1)
Rios diana taller 1 (1)Rios diana taller 1 (1)
Rios diana taller 1 (1)Aledia4
 
Tempos e modos do verbo na fundep
Tempos e modos do verbo na fundepTempos e modos do verbo na fundep
Tempos e modos do verbo na fundepma.no.el.ne.ves
 
2016 год
2016 год2016 год
2016 годafeell
 
Estrategias para promover la sociedad de la información en Honduras
Estrategias para promover la sociedad de la información en HondurasEstrategias para promover la sociedad de la información en Honduras
Estrategias para promover la sociedad de la información en Hondurasjhontantan
 
Categorization Power of Ontologies with Respect to Focus Classes
Categorization Power of Ontologies with Respect to Focus ClassesCategorization Power of Ontologies with Respect to Focus Classes
Categorization Power of Ontologies with Respect to Focus ClassesVojtech Svatek
 
Portfolio de artisca
Portfolio de artiscaPortfolio de artisca
Portfolio de artiscaIsaac Sabando
 
The struggle of independence in the arab world - The case of Egypt
The struggle of independence in the arab world - The case of EgyptThe struggle of independence in the arab world - The case of Egypt
The struggle of independence in the arab world - The case of EgyptMiss Seha
 
[1] sk kd pai sma
[1] sk kd pai sma[1] sk kd pai sma
[1] sk kd pai smacmata07
 
Pra Tic@Mat
Pra Tic@MatPra Tic@Mat
Pra Tic@Matturmam7
 
Turismo Interativo
Turismo InterativoTurismo Interativo
Turismo Interativobruna1306
 

Destaque (20)

Porracolina
PorracolinaPorracolina
Porracolina
 
Celebra
CelebraCelebra
Celebra
 
Auladeimpress
AuladeimpressAuladeimpress
Auladeimpress
 
Estrategias de comprensión lectora profesorado
Estrategias de comprensión lectora profesoradoEstrategias de comprensión lectora profesorado
Estrategias de comprensión lectora profesorado
 
Rios diana taller 1 (1)
Rios diana taller 1 (1)Rios diana taller 1 (1)
Rios diana taller 1 (1)
 
14152402231
1415240223114152402231
14152402231
 
Diapositivas De Tablas y Base Datos
Diapositivas De Tablas y Base DatosDiapositivas De Tablas y Base Datos
Diapositivas De Tablas y Base Datos
 
Feliz dia dos pais! 403
Feliz dia dos pais! 403Feliz dia dos pais! 403
Feliz dia dos pais! 403
 
Tempos e modos do verbo na fundep
Tempos e modos do verbo na fundepTempos e modos do verbo na fundep
Tempos e modos do verbo na fundep
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
2016 год
2016 год2016 год
2016 год
 
Estrategias para promover la sociedad de la información en Honduras
Estrategias para promover la sociedad de la información en HondurasEstrategias para promover la sociedad de la información en Honduras
Estrategias para promover la sociedad de la información en Honduras
 
Categorization Power of Ontologies with Respect to Focus Classes
Categorization Power of Ontologies with Respect to Focus ClassesCategorization Power of Ontologies with Respect to Focus Classes
Categorization Power of Ontologies with Respect to Focus Classes
 
Portfolio de artisca
Portfolio de artiscaPortfolio de artisca
Portfolio de artisca
 
The struggle of independence in the arab world - The case of Egypt
The struggle of independence in the arab world - The case of EgyptThe struggle of independence in the arab world - The case of Egypt
The struggle of independence in the arab world - The case of Egypt
 
As fadazinhas
As fadazinhasAs fadazinhas
As fadazinhas
 
[1] sk kd pai sma
[1] sk kd pai sma[1] sk kd pai sma
[1] sk kd pai sma
 
Pra Tic@Mat
Pra Tic@MatPra Tic@Mat
Pra Tic@Mat
 
Biotecnologia Final Final
Biotecnologia Final FinalBiotecnologia Final Final
Biotecnologia Final Final
 
Turismo Interativo
Turismo InterativoTurismo Interativo
Turismo Interativo
 

Semelhante a lampião e Lancelote por leonardo ribeiro martins 2

Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordelGracita Fraga
 
Aula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxAula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxPrfª Flávia
 
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XIITROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XIIpatriciasofiacunha18
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacVitor Morais
 
Literaturadecordel lyedja
Literaturadecordel lyedjaLiteraturadecordel lyedja
Literaturadecordel lyedjaLyedja Barros
 
Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordelLidiane Lima
 
Cordel - a origem nas feiras medievais
Cordel - a origem nas feiras medievaisCordel - a origem nas feiras medievais
Cordel - a origem nas feiras medievaisnextfiocruzbsm
 
Literatura de Cordel.ppt
Literatura de Cordel.pptLiteratura de Cordel.ppt
Literatura de Cordel.pptGustavo Paz
 
literaturadecordel-120108180748-phpapp01.pdf
literaturadecordel-120108180748-phpapp01.pdfliteraturadecordel-120108180748-phpapp01.pdf
literaturadecordel-120108180748-phpapp01.pdfIsabiliSantos
 
trovadorismo.ppt
trovadorismo.ppttrovadorismo.ppt
trovadorismo.pptMaruce2
 
Professora Wiliane
Professora WilianeProfessora Wiliane
Professora Wilianejoaoxxiii
 
cordel - histórico e características.pptx
cordel - histórico e características.pptxcordel - histórico e características.pptx
cordel - histórico e características.pptxCeaspOliveira
 
Produções literárias da literatura pernambucana.ppt
Produções literárias da literatura pernambucana.pptProduções literárias da literatura pernambucana.ppt
Produções literárias da literatura pernambucana.pptjoserdsilva10
 

Semelhante a lampião e Lancelote por leonardo ribeiro martins 2 (20)

Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordel
 
Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordel
 
literatura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.pptliteratura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.ppt
 
literatura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.pptliteratura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.ppt
 
Aula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxAula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptx
 
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XIITROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo Bilac
 
Literaturadecordel lyedja
Literaturadecordel lyedjaLiteraturadecordel lyedja
Literaturadecordel lyedja
 
Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordel
 
Cordel - a origem nas feiras medievais
Cordel - a origem nas feiras medievaisCordel - a origem nas feiras medievais
Cordel - a origem nas feiras medievais
 
Parnasianismo
ParnasianismoParnasianismo
Parnasianismo
 
Literatura de Cordel.ppt
Literatura de Cordel.pptLiteratura de Cordel.ppt
Literatura de Cordel.ppt
 
literaturadecordel-120108180748-phpapp01.pdf
literaturadecordel-120108180748-phpapp01.pdfliteraturadecordel-120108180748-phpapp01.pdf
literaturadecordel-120108180748-phpapp01.pdf
 
trovadorismo.ppt
trovadorismo.ppttrovadorismo.ppt
trovadorismo.ppt
 
Professora Wiliane
Professora WilianeProfessora Wiliane
Professora Wiliane
 
Literatura de Cordel
Literatura de CordelLiteratura de Cordel
Literatura de Cordel
 
Parnasianismo brasileiro
Parnasianismo brasileiroParnasianismo brasileiro
Parnasianismo brasileiro
 
Trovadorismo trabalho 1
Trovadorismo trabalho 1Trovadorismo trabalho 1
Trovadorismo trabalho 1
 
cordel - histórico e características.pptx
cordel - histórico e características.pptxcordel - histórico e características.pptx
cordel - histórico e características.pptx
 
Produções literárias da literatura pernambucana.ppt
Produções literárias da literatura pernambucana.pptProduções literárias da literatura pernambucana.ppt
Produções literárias da literatura pernambucana.ppt
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

lampião e Lancelote por leonardo ribeiro martins 2

  • 2.
  • 3.
  • 4. A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Esse livro se relaciona com alguns filmes, como O Auto da Compadecida e o Rei Arthur.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Utilizou a literatura de cordel e as novelas de cavalaria. Inicialmente utilizou métrica para narrar os momentos de Lancelote e suas falas. Também métrica tradicional do cordel nos diálogos dos personagens (até pelo fato de o duelo acontecer no Nordeste brasileiro), deixando para usar a prosa na travessia de Lancelote.