1. Object 1
CurríCulo DiferençAs E
Identidades - Presentation Transcript
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4. Começar com um objetivo em mente significa começar tendo uma compreensão clara do
destino. Significa saber para onde você está seguindo, de modo a compreender melhor onde
você está agora e depois dar o passo na direção correta... Há uma criação mental ou inicial e
a criação física. E isso vale para tudo, para ter noção do que estamos fazendo. Começar com
um objetivo em mente se baseia no princípio de que todas as coisas são criadas duas vezes:
Uma no plano mental e a outra no plano físico. Podemos viver correndo, sermos até muito
eficientes, mas só seremos verdadeiramente eficazes quando tivermos um objetivo em
mente. Stephen R. Covey
5. * Ball * Bhabha * McLaren * Dussel * Canclini * Lopes e Macedo * Hall
6. Desigualdades
7. Veiculação de uma prática de significados dentro da escola.
8. Historicamente... A s primeiras discussões sobre o currículo são dos anos vinte do século
passado nos Estados Unidos. Neste momento o currículo é tomado como um processo de
“racionalização de resultados educacionais, cuidadosa e rigorosamente especificados e
medidos”.
• Currículo inspirado no modelo da fábrica;
• Teoricamente se espelha na “administração científica” do Teylorismo que se inicia ;
• E specialização precisa de objetivos, procedimentos e métodos para obtenção de
resultados que possam ser precisamente mensurados.
• Bobbit
O que é o currículo? ANOS XX
• Eficiência
• Produtividade
• Organização e desenvolvimento
• Semelhança com a empresa
• Educação vista como modelagem
Mais adiante... EM SURGEM AS TEORIAS CRÍTICAS Q uestionam status quo visto como
responsável pelas injustiças sociais C onstitui uma análise que permite conhecer não como
se faz o currículo, mas como compreender o que o currículo faz.
9. Sociedade capitalista Dominação de classe Controle da propriedade, dos recursos materiais
sobre aqueles que possuem apenas sua força de trabalho. PONTO DE PARTIDA
• Afeta tudo aquilo que ocorre em outras esferas, como educação e cultura.
• Existe portanto uma relação estrutural entre economia e cultura.
• Berntein e Bourdieu- defendem a existência de um vínculo entre reprodução cultural
e reprodução social. Há uma conexão entre a forma como a economia está
organizada e a forma como o currículo está organizado.
O posição a perspectiva tradicional do currículo; Vê o currículo estreitamente relacionado às
estruturas econômicas e sociais mais amplas, contrariando o modelo apresentado por Tyler
CAPITAL MUNDIAL S ociedade C apitalista CURRÍCULO NO CENTRO DA TEORIAS
2. EDUCACIONAIS CRÍTICAS
10.N eutro; I nocente; D esinteressado de conhecimento Porque esses conhecimentos e não
outros? Porque esse conhecimento é considerado importante e não outros? Para Apple, o
currículo não é: O que é relevante para Apple não é a validade epistemológica do
conhecimento corporificado no Currículo Não é relevante saber qual conhecimento é
verdadeiro, mas qual conhecimento é considerado verdadeiro e o por quê disso
11.O utros questionamentos importantes: Trata-se do conhecimento de quem? Quais interesses
guiaram a seleção desse conhecimento particular? Quais as relações de poder envolvidas no
processo de seleção que resultou esse currículo particular? concebe o currículo como política
cultural, sustentando que o mesmo não transmite apenas fatos e conhecimentos objetivos,
mas também constrói significados, valores sociais e culturais. Vê o currículo por meio dos
conceitos de emancipação e libertação. Henry Giroux
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13.FOUCAUT DERRIDA Ênfase na incerteza e na indeterminação do conhecimento Quebra
dos binarismos Masculino / feminino Heterossexual/ homossexual Branco/negro Científico/
não científico Ou seja... D estaca o processo pelo qual algo é considerado verdade, como se
tornou verdade Teorias pós- críticas
• Teoria do multiculturalismo;
• Teoria de gênero;
• Teoria Étnica racial
• Teoria Queer
• Perspectiva pós moderna
• Teoria pós-estruturalista
• Teoria Pós- Colonialista
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15.E agora... Pensado um pouco mais... O que é efetivamente currículo? Quais as relações
existentes entre a teoria e a política curricular? Como a escola e os saberes veiculados nela
se estruturam? Qual o papel do professor? PORTANTO, UTILIZAMOS ALGUNS
NICHOS:
• Diferenças
• Desigualdades
• Identidades
• Linguagem
• Representações
16.Nasruddin se tornou o Primeiro Ministro do Rei. Certo dia, ao vagar pelo palácio, pela
primeira vez em sua vida, viu um falcão real. Acontece que nosso Nasruddin não tinha visto
nunca um pombo assim...Tomando, pois, depressa, uma tesoura, cortou as garras e aparou as
asas e o próprio bico adnunco do falcão. E disse- agora sim você é um pombo, um pássaro
decente, pois seu dono não estava cuidando de você. (Mello apud Vasconcelos, 1993,p.16)
17.Bhabha (1998,p.117)
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19.Stuart Hall O sujeito pós-moderno não tem uma identidade fixa, essencial ou permanente, a
identidade é agora uma “celebração móvel”: formada e transformada continuamente em
relação as formas pelos quais somos interpelados ou representados nos sistemas culturais; é
definida historicamente e não biologicamente; identidade plenamente identificada, completa
e coerente é uma fantasia- são forjados permanente.
3. 20.As diversas formas em que os membros de cada grupo se apropriam dos repertórios
heterogêneos de bens e mensagens disponíveis nos circuitos transnacionais geram novos
modos de segmentação: dentro de uma sociedade nacional, por exemplo, as diferentes
formas pelas quais em vários países há mistura de línguas, hábitos, conhecimentos, entre
outros. Estudar processos culturais é pois importante para conhecer formas de situar-se em
meio à heterogeneidade e entender como se produzem as hibridações.
• Identidades pós-modernas – são transterritoriais e multilinguísticas estruturam-se
mais pela lógica dos mercados e operam mediante a produção industrial de cultura,
sua comunicação tecnológica e pelo consumo de bens, em vez de comunicações que
antes cobriam espaços personalizados.
• Identidades modernas – territoriais, monolinguísticas, nação.
HALL e BHABHA colocam em relevo a ambivalência das identidades binárias até então
pensadas como homogêneas e orgânicas (DUSSEL, 2002). Estruturalismo aponta a
necessidade de superação das concepções binárias de identidade e de diferença do
estruturalismo. Ambivalência permite uma forma de subversão.
21.No âmbito do currículo vivido é que efetivamente se manifesta, ou não, a concretização do
concebido. O currículo praticado envolve relações entre poder, cultura e escolarização,
representando, o jogo de interações/relações presentes no cotidiano escolar. Pois pense
bem...
22.ORGANIZAÇÃO Constrói o sujeito Currículo Conhecimento Identidade Poder
• Privilegiar conhecimento = operação de poder
• Destacar, entre múltiplas possibilidades, uma identidade ou subjetividade = operação
de poder
23.NEGAÇÃO DO PODER NEUTRALIDADE
24.ILUSTRANDO... Pensemos um pouco...
• Teorias tradicionais são teorias de aceitação ajuste e adaptação.
• Teorias críticas são teorias de desconfiança, questionamentos e transformação
radical.
• Para as teorias críticas, o importante não é desenvolver conceitos que nos permitam
compreender o que o currículo faz.
Segundo Apple, a seleção que constitui o currículo é o resultado de um processo que reflete
os interesses particulares das classes e grupos dominantes Portanto, ao definir caminhos,
definimos o currículo.
25.C omo se dá uma luta em torno dos valores, símbolos, significados e propósitos sociais, o
campo social não é feito só de domínio e subordinação, mas também de resistência e
oposição.
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27.Relações de poder= possibilitam a diferença Gera o diferente G rupos subordinados
28.Expressão do privilégio da cultura c ultura dos grupos cultural, social e economicamente
dominantes . Como o currículo produz e reproduz as diferenças?
29.I DENTIDADE ÉTNICA RAÇA E ETNIA RELAÇÕES DE PODER COLONIZADOR
AFRICANOS Homem branco
30.MULTICULTURALISMO folclore A bordagem P olítica
• Espaço de reprodução
• Espaço de resistência
• Espaço de oposição
Currículo vinculado aos movimentos sociais Incorporação das diferentes dimensões das
4. relações de poder Constituição do campo contestado do currículo Práticas sociais em
movimento
31.O nde queremos chegar com a Educação e com os saberes que operamos na Escola?
32.c onsiderações P artindo da idéia que o educador é sujeito de sua prática, pensamos a escola
como um espaço de constituição de mesclas, de resistência de tomada de decisão. O
currículo como:
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36.Fica decretado que, a partir deste instante, haverá girassóis em todas as janelas, que os
girassóis terão direito a abrir-se dentro da sombra; e que as janelas devem permanecer, o dia
inteiro, abertas para o verde onde cresce a esperança Thiago de Mello
37.R eferência : SILVA,T.T. da. Documentos de Identidade: uma introdução as Teorias do
Currículo Produção de Slides [email_address] Edneide Maria de Lima