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 Portugal sofreu 3 graves invasões por parte
de França porque Napoleão Bonaparte
queria conquistar Inglaterra, e por isso,
queria obrigar todos os países europeus a
aderir ao Bloqueio Continental. Este
Bloqueio consistia em todos os países da
Europa fecharam os
seus Portos ao comércio com a Inglaterra.
 Portugal sempre fora aliado da Inglaterra e
em sinal de aliança não aderiu a este
bloqueio. Napoleão respondeu com 3
terríveis Invasões
 1ª Invasão – 1807/1808
 2ª Invasão – 1809
 3ª Invasão – 1810/ 1811
 Principais Batalhas:
o Roliça –17 de Agosto -
1808
o Vimeiro –21 de Agosto –
1808
o Buçaco –17 de Setembro
– 1810
o Rendinha -12 de Março
de 1811
 Junot, comandante das tropas invasoras, instalou-se
em Lisboa sem encontrar Resistência. Tomou então
medidas que desagradaram os portugueses.
 Além disso, os soldados franceses, com os seus
aliados espanhóis, cometiam roubos e violências por
todo o País. Provocando a revolta popular.
 Portugal pediu auxilio aos Ingleses. As tropas
inglesas, chefiadas por Wellington e reforçada por
nós derrotaram os franceses.
 Apesar de vencidos, os franceses negociaram com
os Ingleses a sua saída de Portugal - Convenção de
Sintra – tendo levado com eles tudo o que tinham
roubado
 Em Fevereiro de 1809 o marechal Soult, duque da
Dalmácia, deu início à segunda invasão francesa.
A entrada das tropas francesas deu-se por Trás-os-
Montes, o que permitiu a conquista da Região Norte do
país até à fronteira do Douro e satisfazer o sonho de
Soult de governar a Lusitânia setentrional, uma das
regiões negociadas no acordo de Fontainebleau, antes
de Portugal ser invadido pelas tropas napoleónicas e
espanholas. Este sonho do general Soult, a par do
megalómano sonho de Napoleão de reconstruir um
império, durou pouco tempo. Rapidamente as forças
anglo-portuguesas combinaram esforços e
conseguiram empurrar, de novo, o Exército francês
para Espanha, em Maio de 1809. Nesta invasão, ficou
tristemente célebre o episódio da "ponte das barcas” .
 De facto, quando o exército francês, comandado pelo
prestigiado marechal Massena e onde se destacava também o
general Ney, entrou em Portugal, em Junho de 1810, naquela que
seria a última invasão francesa, foi travado em Torres Novas,
logo depois de ter sido vencido no Buçaco. Durante cinco meses,
os dois exércitos mediram as suas forças; o exército francês
esperava pelo envio de reforços, enquanto que o exército
britânico contava com a exaustão dos franceses.
Em Março de 1811 os franceses não esperaram mais pelo
reforço e deram início à sua retirada de Portugal. Beresford, o
marechal inglês, derrotou-os mais uma vez em Redinha. A
fronteira foi passada em Outubro; em Espanha os franceses
foram empurrados para Toulouse pela pressão do exército
britânico, que contava com o auxílio de soldados portugueses e
espanhóis.
A independência de Portugal foi retomada entre 1814 e 1815,
pelo Congresso de Viena, que decidiu igualmente restituir
Olivença a Portugal, determinação que todavia nunca foi
cumprida por Madrid.
 A batalha da Roliça (a 1ª batalha das invasões
francesas) foi travada a 19 de Agosto de
1808 entre as tropas francesas pelo general
Junot.
 Desde 6 de Agosto de 1808 uma força
expedicionária inglesa, sob o comando do
general Wellesley, desembarcava na baía de
Buarcos na Figueira da Foz, junto à foz do Rio
Mondego, com o objectivo de ir até Lisboa.
Esse efectivo foi confrontado pelas tropas
francesas, na Batalha de Roliça, a 17 de
Agosto. O saldo do embate foi favorável aos
Britânicos e ao Portugueses, tendo as tropas
francesas partindo retirada em rumo a
Torres Vedras.
 A Batalha do Vimeiro foi travada durante a
1ª Invasão Francesa, a 21 de Agosto de
1808 entre as tropas francesas de Junot.
 Após derrotarem as forças francesas da
Batalha de Roliça, as tropas luso-britâni-
cas (cerca e 14.000 homens) sob o comando
do General Arthur Wellesley, prosseguiram
rumo a Lisboa. A Este efectivo juntaram-se
mais 4000 Britânicos, desembarcado no
Porto Novo, em Maceira (Torres Vedras).
 A Batalha do Buçaco foi uma batalha travada durante a
3ª Invasão, a 27 de 1810 combatendo por um lado
forças aliadas, portuguesas e britânicas, sob o comando
de Arthur Wellesley, e por outro as forças francesas
comandadas pelo General Massena.
 Wellesley começou por ocupar a montanha do Buçaco
com as forças (cerca de 25 mil portugueses e 25 mil
ingleses) esperando aí pelos franceses que tinham
tomado por Almeida e Coimbra. Foi atacado 5 vezes
sucessivas pelos 65 mil homens de massena, mas não
cedeu à posição. Massena não pode ser bem sucedido no
seu objectivo dado que desconhecia a disposição do
inimigo no terreno bem como o seu número – Wellington
tinha disposto as suas forças na outra vertente da
serra do Buçaco, onde não podiam nem ser vistos nem
atingidos.
Trabalho Realizado por:
Karishma 6ºF Nº 14
Prof. Liliana Macedo -
HGP

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As 3 Invasões Francesas a Portugal por Napoleão

  • 1.
  • 2.  Portugal sofreu 3 graves invasões por parte de França porque Napoleão Bonaparte queria conquistar Inglaterra, e por isso, queria obrigar todos os países europeus a aderir ao Bloqueio Continental. Este Bloqueio consistia em todos os países da Europa fecharam os seus Portos ao comércio com a Inglaterra.  Portugal sempre fora aliado da Inglaterra e em sinal de aliança não aderiu a este bloqueio. Napoleão respondeu com 3 terríveis Invasões
  • 3.
  • 4.  1ª Invasão – 1807/1808  2ª Invasão – 1809  3ª Invasão – 1810/ 1811  Principais Batalhas: o Roliça –17 de Agosto - 1808 o Vimeiro –21 de Agosto – 1808 o Buçaco –17 de Setembro – 1810 o Rendinha -12 de Março de 1811
  • 5.  Junot, comandante das tropas invasoras, instalou-se em Lisboa sem encontrar Resistência. Tomou então medidas que desagradaram os portugueses.  Além disso, os soldados franceses, com os seus aliados espanhóis, cometiam roubos e violências por todo o País. Provocando a revolta popular.  Portugal pediu auxilio aos Ingleses. As tropas inglesas, chefiadas por Wellington e reforçada por nós derrotaram os franceses.  Apesar de vencidos, os franceses negociaram com os Ingleses a sua saída de Portugal - Convenção de Sintra – tendo levado com eles tudo o que tinham roubado
  • 6.  Em Fevereiro de 1809 o marechal Soult, duque da Dalmácia, deu início à segunda invasão francesa. A entrada das tropas francesas deu-se por Trás-os- Montes, o que permitiu a conquista da Região Norte do país até à fronteira do Douro e satisfazer o sonho de Soult de governar a Lusitânia setentrional, uma das regiões negociadas no acordo de Fontainebleau, antes de Portugal ser invadido pelas tropas napoleónicas e espanholas. Este sonho do general Soult, a par do megalómano sonho de Napoleão de reconstruir um império, durou pouco tempo. Rapidamente as forças anglo-portuguesas combinaram esforços e conseguiram empurrar, de novo, o Exército francês para Espanha, em Maio de 1809. Nesta invasão, ficou tristemente célebre o episódio da "ponte das barcas” .
  • 7.  De facto, quando o exército francês, comandado pelo prestigiado marechal Massena e onde se destacava também o general Ney, entrou em Portugal, em Junho de 1810, naquela que seria a última invasão francesa, foi travado em Torres Novas, logo depois de ter sido vencido no Buçaco. Durante cinco meses, os dois exércitos mediram as suas forças; o exército francês esperava pelo envio de reforços, enquanto que o exército britânico contava com a exaustão dos franceses. Em Março de 1811 os franceses não esperaram mais pelo reforço e deram início à sua retirada de Portugal. Beresford, o marechal inglês, derrotou-os mais uma vez em Redinha. A fronteira foi passada em Outubro; em Espanha os franceses foram empurrados para Toulouse pela pressão do exército britânico, que contava com o auxílio de soldados portugueses e espanhóis. A independência de Portugal foi retomada entre 1814 e 1815, pelo Congresso de Viena, que decidiu igualmente restituir Olivença a Portugal, determinação que todavia nunca foi cumprida por Madrid.
  • 8.  A batalha da Roliça (a 1ª batalha das invasões francesas) foi travada a 19 de Agosto de 1808 entre as tropas francesas pelo general Junot.  Desde 6 de Agosto de 1808 uma força expedicionária inglesa, sob o comando do general Wellesley, desembarcava na baía de Buarcos na Figueira da Foz, junto à foz do Rio Mondego, com o objectivo de ir até Lisboa. Esse efectivo foi confrontado pelas tropas francesas, na Batalha de Roliça, a 17 de Agosto. O saldo do embate foi favorável aos Britânicos e ao Portugueses, tendo as tropas francesas partindo retirada em rumo a Torres Vedras.
  • 9.  A Batalha do Vimeiro foi travada durante a 1ª Invasão Francesa, a 21 de Agosto de 1808 entre as tropas francesas de Junot.  Após derrotarem as forças francesas da Batalha de Roliça, as tropas luso-britâni- cas (cerca e 14.000 homens) sob o comando do General Arthur Wellesley, prosseguiram rumo a Lisboa. A Este efectivo juntaram-se mais 4000 Britânicos, desembarcado no Porto Novo, em Maceira (Torres Vedras).
  • 10.  A Batalha do Buçaco foi uma batalha travada durante a 3ª Invasão, a 27 de 1810 combatendo por um lado forças aliadas, portuguesas e britânicas, sob o comando de Arthur Wellesley, e por outro as forças francesas comandadas pelo General Massena.  Wellesley começou por ocupar a montanha do Buçaco com as forças (cerca de 25 mil portugueses e 25 mil ingleses) esperando aí pelos franceses que tinham tomado por Almeida e Coimbra. Foi atacado 5 vezes sucessivas pelos 65 mil homens de massena, mas não cedeu à posição. Massena não pode ser bem sucedido no seu objectivo dado que desconhecia a disposição do inimigo no terreno bem como o seu número – Wellington tinha disposto as suas forças na outra vertente da serra do Buçaco, onde não podiam nem ser vistos nem atingidos.
  • 11. Trabalho Realizado por: Karishma 6ºF Nº 14 Prof. Liliana Macedo - HGP