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Prof. Daniel Mota
   Isidore Auguste Marie François Xavier Comte
    nasceu em Montpellier, em 19 de janeiro de
    1798, e faleceu em Paris, no dia 5 de
    setembro de 1857. Fundador da Sociologia

   Comte é responsável pelo desenvolvimento
    da filosofia positiva, que constitui uma
    negação à explicação de que os fenômenos
    naturais, assim como sociais, provenham de
    um só princípio.
   A concepção positivista muda o foco da
    reflexão dos fatos, abandonando a
    consideração das causas dos fenômenos
    (Deus ou a Natureza) e voltando-se à
    investigação de suas leis, vistas como
    relações abstratas e constantes entre
    fenômenos observáveis
   O conhecimento positivo para , teria como
    fundamento “ver para prever, a fim de
    prover”, isto é, conhecer a realidade para
    planejar a ação ou reação ao que acontecerá,
    a fim de que o ser humano possa melhorar
    sua realidade.
   O espírito positivista, segundo Comte, tem
    na ciência a fonte segura de investigação do
    real.

   O método positivista, caracteriza-se pela
    observação, mas deve-se perceber que cada
    ciência, ou melhor, cada fenômeno tem suas
    particularidades, de modo que método de
    observação para cada fenômeno será
    diferente.
   Importante – O positivismo expressa uma
    crença nos benefícios trazidos pelo
    progresso capitalista, orientado pela técnica
    e pela ciência.
   Nasceu em Épinal, na França, em 15 de abril
    de 1858. Faleceu em Paris, em 15 de
    novembro de 1917.

   A contribuição de Durkheim à construção da
    Sociologia, foi combinar o trabalho teórico de
    formulação de conceitos e categorias de
    análise da sociedade com o trabalho
    empírico, feito com dados da realidade
    social.
   Foi um dos primeiros a utilizar de
    estatísticas para explicar os fatos
    sociais.

   Para Durkheim, é impossível pensar a
    sociedade sem pensar a religião, porque
    seus cultos, ritos e valores são
    fundamentais à construção do ser
    humano, à medida que coloca os
    homens em permanente contato.
   A sociologia de Durkheim, ao definir o que é
    normal e o que é patológico, no plano das
    instituições sociais, possibilita fazer uma
    descrição     dos    desvios     institucionais
    praticados no Estado Moderno, tendo em
    vista o fato de que é a existência de regras
    (nos costumes e no direito) que permita a
    compreensão, por parte da sociedade, do
    que é e não é desvio.
   A relação entre costume e direito, pode ser
    pensada a partir da Sociologia de Durkheim,
    do seguinte modo:

O direito reflete, portanto, só uma parte da vida
 social e, por conseguinte, nos fornece apenas
 dados incompletos para resolver o problema. Há
 mais: acontece frequentemente que os costumes
 não estão de acordo com o direito; diz-se,
 constantemente que eles temperam seus rigores,
 corrigem seus excessos formalistas algumas vezes
 diz-s mesmo que eles são animados de espírito
 completamente diferente.
   Normalmente, os costumes não se opõem ao
    direito, mas, ao contrário, são a sua base.
    Acontece, é verdade, que sobre esta base nada
    se constrói. Pode haver relações sociais que
    comportem apenas esta regulamentação difusa
    que vem dos costumes; mas é que elas
    carecem de importância e continuidade, salvo
    bem      entendido,   os   casos     anormais
    mencionados. Portanto, se podem existir tipos
    de solidariedade social que os costumes são
    único a manifestar, são certamente muito
    secundários; ao contrário, o direto reproduz
    todos aqueles que são essenciais, e estes são
    os únicos que temos necessidade de conhecer.

                               Trecho da Divisão do Trabalho
   Segundo Durkheim, é todo ação contrária aos
    costumes(ética ≈ costumes), à moral e à lei,
    que é legalmente punida ou que é reprovada
    pela consciência.

   De acordo com ele, o crime é atemporal. É
    presente em todas as sociedades de todos os
    tipos. O que muda é como o criminoso é
    julgado
   Condições para evolução da criminalidade –
    fato corriqueiro na sociedade.

   O crime, logo, é o fato social com os
    sintomas da normalidade mais irrecusáveis:
    seria errado fazer do crime uma doença
    social, pois nesse caso o crime não
    derivaria de uma condição fundamental do
    ser vivo.

   Claro que o crime pode tomar formas
    anormais, decorrentes de excessos de
    natureza     mórbida, algum  distúrbio
    psicológico.
   Durkheim, afirma o crime como tão
    normal que seria “necessário e útil, um
    fator de saúde pública, parte integrante
    de qualquer sociedade sã”, contrariando
    os criminólogos que realçam o caráter
    incontestavelmente patológico do crime.

   Para ele, o crime é normal pelo simples
    fato de uma sociedade isenta dele ser
    impossível.
   Para Durkheim, fato social é tudo o que
    é coletivo, exterior ao indivíduo e
    coercitivo. Ele demonstra que os fatos
    sociais têm existência própria e
    independem daquilo que pensa e faz
    cada indivíduo em particular.
   Durkheim atribui três características que
    caracterizam os fatos sociais:

f   Coercitividade, que pode ser entendida como força que
    exerce sobre os indivíduos, obrigando-os, através do
    constrangimento, a se conformarem com as regras, as
    normas e os valores sociais vigentes;
r   Exterioridade, que pode ser entendida como a existência
    de um fenômeno social que atua sobre os indivíduos,
    mas independe das vontades individuais;
3. Generalidade, manifestação de um fenômeno
   que permeia a sociedade.

   A consciência coletiva constitui o “conjunto de
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Sociologia

  • 2. Isidore Auguste Marie François Xavier Comte nasceu em Montpellier, em 19 de janeiro de 1798, e faleceu em Paris, no dia 5 de setembro de 1857. Fundador da Sociologia  Comte é responsável pelo desenvolvimento da filosofia positiva, que constitui uma negação à explicação de que os fenômenos naturais, assim como sociais, provenham de um só princípio.
  • 3. A concepção positivista muda o foco da reflexão dos fatos, abandonando a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou a Natureza) e voltando-se à investigação de suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis
  • 4. O conhecimento positivo para , teria como fundamento “ver para prever, a fim de prover”, isto é, conhecer a realidade para planejar a ação ou reação ao que acontecerá, a fim de que o ser humano possa melhorar sua realidade.
  • 5. O espírito positivista, segundo Comte, tem na ciência a fonte segura de investigação do real.  O método positivista, caracteriza-se pela observação, mas deve-se perceber que cada ciência, ou melhor, cada fenômeno tem suas particularidades, de modo que método de observação para cada fenômeno será diferente.
  • 6. Importante – O positivismo expressa uma crença nos benefícios trazidos pelo progresso capitalista, orientado pela técnica e pela ciência.
  • 7. Nasceu em Épinal, na França, em 15 de abril de 1858. Faleceu em Paris, em 15 de novembro de 1917.  A contribuição de Durkheim à construção da Sociologia, foi combinar o trabalho teórico de formulação de conceitos e categorias de análise da sociedade com o trabalho empírico, feito com dados da realidade social.
  • 8. Foi um dos primeiros a utilizar de estatísticas para explicar os fatos sociais.  Para Durkheim, é impossível pensar a sociedade sem pensar a religião, porque seus cultos, ritos e valores são fundamentais à construção do ser humano, à medida que coloca os homens em permanente contato.
  • 9. A sociologia de Durkheim, ao definir o que é normal e o que é patológico, no plano das instituições sociais, possibilita fazer uma descrição dos desvios institucionais praticados no Estado Moderno, tendo em vista o fato de que é a existência de regras (nos costumes e no direito) que permita a compreensão, por parte da sociedade, do que é e não é desvio.
  • 10. A relação entre costume e direito, pode ser pensada a partir da Sociologia de Durkheim, do seguinte modo: O direito reflete, portanto, só uma parte da vida social e, por conseguinte, nos fornece apenas dados incompletos para resolver o problema. Há mais: acontece frequentemente que os costumes não estão de acordo com o direito; diz-se, constantemente que eles temperam seus rigores, corrigem seus excessos formalistas algumas vezes diz-s mesmo que eles são animados de espírito completamente diferente.
  • 11. Normalmente, os costumes não se opõem ao direito, mas, ao contrário, são a sua base. Acontece, é verdade, que sobre esta base nada se constrói. Pode haver relações sociais que comportem apenas esta regulamentação difusa que vem dos costumes; mas é que elas carecem de importância e continuidade, salvo bem entendido, os casos anormais mencionados. Portanto, se podem existir tipos de solidariedade social que os costumes são único a manifestar, são certamente muito secundários; ao contrário, o direto reproduz todos aqueles que são essenciais, e estes são os únicos que temos necessidade de conhecer. Trecho da Divisão do Trabalho
  • 12. Segundo Durkheim, é todo ação contrária aos costumes(ética ≈ costumes), à moral e à lei, que é legalmente punida ou que é reprovada pela consciência.  De acordo com ele, o crime é atemporal. É presente em todas as sociedades de todos os tipos. O que muda é como o criminoso é julgado
  • 13. Condições para evolução da criminalidade – fato corriqueiro na sociedade.  O crime, logo, é o fato social com os sintomas da normalidade mais irrecusáveis: seria errado fazer do crime uma doença social, pois nesse caso o crime não derivaria de uma condição fundamental do ser vivo.  Claro que o crime pode tomar formas anormais, decorrentes de excessos de natureza mórbida, algum distúrbio psicológico.
  • 14. Durkheim, afirma o crime como tão normal que seria “necessário e útil, um fator de saúde pública, parte integrante de qualquer sociedade sã”, contrariando os criminólogos que realçam o caráter incontestavelmente patológico do crime.  Para ele, o crime é normal pelo simples fato de uma sociedade isenta dele ser impossível.
  • 15. Para Durkheim, fato social é tudo o que é coletivo, exterior ao indivíduo e coercitivo. Ele demonstra que os fatos sociais têm existência própria e independem daquilo que pensa e faz cada indivíduo em particular.
  • 16. Durkheim atribui três características que caracterizam os fatos sociais: f Coercitividade, que pode ser entendida como força que exerce sobre os indivíduos, obrigando-os, através do constrangimento, a se conformarem com as regras, as normas e os valores sociais vigentes; r Exterioridade, que pode ser entendida como a existência de um fenômeno social que atua sobre os indivíduos, mas independe das vontades individuais;
  • 17. 3. Generalidade, manifestação de um fenômeno que permeia a sociedade.  A consciência coletiva constitui o “conjunto de crenças e dos sentimentos comuns à ideia dos membros de uma mesma sociedade, formando um sistema determinado com vida própria.