SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
QUEM É JESUS?
BORTOLINE, Pe. José – Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades – Paulus, 2007
* LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL *
ANO: A – TEMPO LITÚRGICO: 2° DOMINGO TEMPO COMUM – COR: VERDE

I. INTRODUÇÃO GERAL

7.
O texto proposto à reflexão das comunidades cristãs
neste domingo tem como ponto central o testemunho de
João Batista a respeito de Jesus. O testemunho do Batista
reflete a caminhada da comunidade cristã em busca de uma
experiência concreta da presença de Jesus na vida. De fato,
João Batista progride por etapas no conhecimento do Cristo: não o conhece (v. 31), vê nele o Messias sofredor (v.
29), o santificador, ou seja, aquele que batiza no Espírito
Santo (v. 33) e o Filho de Deus (v. 34).

Deus jamais ignorou os anseios da humanidade pela
vida. Pelo contrário, seu projeto é o de dar a todos liberdade e vida em plenitude. Mas nem todos conhecem e aceitam esse projeto. De fato, para que isso se realize, é necessário fazer a experiência de Jesus, saber quem ele é, e procurar testemunhar essa experiência, como João Batista,
como Paulo. Os que mergulham no ser de Deus acabam
aderindo à sua vontade, recebem o Espírito e se tornam
servos, testemunhas e apóstolos. Tal é o desafio que a Pa- a. João Batista não conhecia Jesus (vv. 31.33)
lavra de Deus nos oferece hoje.
8.
O texto insiste nesse aspecto. O não-conhecimento de
Jesus por parte do Batista é uma espécie de refrão, que
II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS
1ª leitura (Is 49,3.5-6): Deus é liberdade e vida para aparece duas vezes (vv. 31.33). Um pouco antes, ele afirmara que os sacerdotes e levitas — enviados de Jerusalém
todos
pelos fariseus para interrogar João — não conheciam aque2.
Estamos no tempo do exílio em Babilônia. O profeta le que estava no meio deles (v. 26). Constata-se, portanto, o
fala aos seus, alimentando-lhes a esperança de, em breve, absoluto estado de ignorância. Esse estado de carência
serem libertos e voltarem à pátria. A libertação virá pela provoca a busca, o conhecimento, a experiência. De fato,
ação de uma personagem apresentada por Javé como sendo conhecer a Jesus não é somente saber quem é, o que faz,
seu servo. De fato, o texto de hoje é o segundo cântico do onde mora. Conhecer é fazer experiência, é fruto de conviservo de Javé.
vência, de comunhão. Portanto, a partir do que Jesus faz, e
3.
O texto adota o esquema clássico da vocação profética: a partir do compromisso com ele na missão comum, é que
há um chamado que desencadeia o processo (v. 1); esse chegamos a conhecer quem ele é.
chamado tem missão concreta, associada à comunicação de b. Jesus é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo
algo importante (vv. 2-3); o profeta procura tirar o corpo (v. 29)
fora (v. 4a); Deus confirma o profeta (v. 5) e torna mais
clara a missão que deverá exercer (v. 6). O trecho que le- 9. Pelo fato de estar já comprometido com Jesus, prepamos na liturgia de hoje contém somente aquilo que Javé rando-lhe o caminho mediante o batismo com água, João
Batista vê em Jesus o Cordeiro de Deus, que tira o pecado
fala ao servo (vv. 3.5-6).
do mundo. Não é pura intuição. É reflexo do compromisso
4.
A característica da personagem apresentada é ser servo com ele. A afirmação é muito mais uma conquista na fé
de Javé. Portanto, é executor de uma vontade soberana e que a comunidade primitiva fez, do que mera afirmação
superior. Nesse servo, Javé tornará conhecida sua glória (v. intelectual. O verbo ver, no evangelho de João, tem esta
3). A glória de Javé é sua presença atuante na história, conotação: só vê de fato quem está envolvido na contemconduzindo seu povo à liberdade e à vida. A glória de Deus plação-compromisso do projeto de Deus realizado em Jeé um povo livre de toda forma de opressão interna ou ex- sus.
terna. A glória de Deus são pessoas livres no pleno exercício de suas funções e de sua identidade. Tal é a missão do 10. João afirma que Jesus é o Cordeiro de Deus. Passou do
servo: devolver, em nome de e sob o comando de Javé, a não-conhecimento à experiência. A palavra talya, em aramaico, significa ao mesmo tempo servo e cordeiro. Com
liberdade ao povo oprimido.
essa junção de termos, João sintetiza em Jesus dois temas
5.
Essa missão faz parte do projeto de Deus. É o próprio de capital importância para o Antigo Testamento. Jesus é o
Deus quem modela seu servo no seio materno (cf. Gn 2,7; servo de Javé de Is 53,7.12 e ao mesmo tempo o cordeiro
Is 42,6). O servo que tem a missão de libertar é, podería- pascal de Ex 12. Isso remete a dois aspectos da vida de
mos dizer, o novo tipo de ser humano, a nova forma de ser Jesus: liberta de escravidão semelhante à do Egito (cordeiro
gente. Deus lhe confere essa nova identidade libertadora, a pascal), e também semelhante à escravidão da Babilônia
fim de que conduza Jacó a Deus e reúna a Javé o povo de (servo).
Israel. Isso tudo porque Deus estima e valoriza seu servo,
11. Jesus é aquele que tira o pecado do mundo (o artigo
associando-o a seu projeto (v. 5).
salienta que há um só tipo de pecado). Qual é esse pecado
6.
Mas a missão do servo não se reduz a um povo somen- único que oprime toda a humanidade? Para João, o pecado
te. Ele tem uma tarefa universal. No v. 6 passa-se do plano é a atitude de rejeição de Jesus enquanto resposta definitiva
nacional ao internacional: o servo torna-se luz das nações, a do amor do Pai. Aqueles que não o reconhecem (cf. 1,10)
fim de que a salvação de Deus seja atuante até os confins estão no pecado e nas trevas. Desse pecado único e fundada terra. É, portanto, uma missão que visa implantar vida e mental é que nascem os demais pecados, que são frutos da
liberdade no mundo inteiro, porque esta é a vontade de rejeição de Jesus e sua prática libertadora enquanto cordeiDeus.
ro e servo. A passagem do não-conhecimento ao conhecimento de Jesus se caracteriza, portanto, pela proclamação
Evangelho (Jo 1,29-34): Quem é Jesus?
da fé em Jesus cordeiro-servo, e pela adesão e compromisso com ele. A vida e a morte de Jesus destroem "o pecado
1.
do mundo", ou seja, são a derrota definitiva da injustiça que veu, consultando-o sobre questões importantes que exigiam
impede ao povo viver de acordo com o projeto de Deus, maior esclarecimento. Por meio dessas informações Paulo
percebe que há conflitos na comunidade como, por exemque é liberdade e vida para todos (cf. Jo 10,10).
c. Jesus é o santificador, batizando no Espírito Santo (vv. plo, as divisões internas, o caso do incesto, os processos em
tribunais pagãos, a fornicação. De Éfeso, no ano 57, ele
32-33)
escreve à comunidade, procurando ler os conflitos à luz da
12. Jesus é ungido pelo Espírito Santo para a missão. A prática de Jesus e orientando em relação a questões polêdescida do Espírito sobre ele representa sua unção como micas, como a das carnes sacrificadas aos ídolos, a ordem
Messias. O simbolismo da pomba que desce e permanece nas celebrações, a ressurreição dos mortos e a coleta que
em Jesus tem este significado: Jesus é a morada do Espíri- deveria ser feita para ajudar a comunidade empobrecida de
to, seu lugar natural e querido. A pomba representa o amor Jerusalém.
do Pai, que faz de Jesus sua habitação estável e definitiva.
Portanto, o amor do Pai em relação a Jesus o leva a pôr no 17. O texto de hoje é a introdução da carta, com endereço
Filho a plenitude do seu ser. Tudo o que Jesus vai realizar (v. 1), destinatários (v. 2) e saudação (v. 3). Mas não deno evangelho de João (os sete sinais da vida), ele o fará vemos ver nisso mero cabeçalho da carta, pois Paulo aí
impulsionado pelo Espírito que está permanentemente com inseriu alguns temas que irá desenvolver ao longo do texto.
ele. E, depois de ressuscitado, Jesus comunica esse mesmo De fato, já no endereço, ele se autodefine apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus. Ele foi o fundador da comuEspírito à comunidade.
nidade. Sabe-se que em Corinto a autoridade de Paulo en13. A experiência que João Batista fez de Jesus leva-o, quanto apóstolo fora questionada e posta de lado (cf. cap.
pois, ao testemunho (v. 32). Sintetizando as etapas percor- 9). Ele, então, se apresenta na qualidade de apóstolo de
ridas, temos o seguinte resultado: passa-se do não- Cristo Jesus por vontade de Deus. Não é só uma questão
conhecimento (vv. 31.33) à experiência de quem é Jesus polêmica que ele introduz. Abandonar o evangelho que ele
(vv. 29.32-33), e daí ao testemunho (vv. 32-34) de que em anunciou seria desvirtuar o ser cristão.
Jesus está a plenitude da vida, pois é aquele que batiza no
Espírito Santo (v. 33). O testemunho pressupõe a comu- 18. A comunidade de Corinto é chamada de Igreja de Deus
nhão com ele na sua morte e ressurreição, pois é no mo- (v. 2a). Já outras comunidades tinham recebido tal denomimento de sua morte que ele entrega o Espírito (v. 33; cf. nação (cf. 1Ts 1,1). A afirmação é forte, pois o povo de
19,30). Jesus, portanto, é o santificador enquanto comunica Deus não é mais a assembléia do Antigo Testamento, e sim
o Espírito que ele próprio recebeu. É esse Espírito quem irá a comunidade cristã. É aí que Deus está presente! A asrecordar aos cristãos a prática de Jesus (14,26). E é fazendo sembléia do Antigo Testamento era chamada de santa. Para
o que Jesus fez que os cristãos recebem o batismo no Espí- Paulo, a verdadeira santidade passa por Cristo Jesus e tem
seu complemento na comunidade cristã (v. 2b). A santidarito Santo.
de, porém, é um processo contínuo, inacabado até que sed. Jesus é o Filho de Deus (v. 34)
jamos tudo em Deus e Deus seja tudo em nós. Aqui Paulo
14. Chegamos ao testemunho por excelência. Jesus é o já alude aos escândalos da comunidade, que deturpam o ser
Filho de Deus porque o Pai o gerou, comunicando-lhe a em Cristo. A comunidade de Corinto não é toda a Igreja,
própria vida, isto é, o Espírito. Jesus possui a plenitude da mas parte em Cristo, pois forma um todo como todos os
vida do Pai, seu amor e fidelidade. Temos aqui também a que em qualquer lugar invocam o nome de Jesus (v. 2c).
máxima explicitação da missão de Jesus: transmitir à hu- Note-se como ele cita constantemente Cristo Jesus e Deus.
manidade a vida divina que ele possui de forma plena, a É uma referência às divisões entre as pessoas, que impefim de que as pessoas consigam realizar o projeto de Deus. dem a Jesus de ser o Senhor da comunidade.
2ª leitura (1Cor 1,1-3): Os cristãos são testemunhas de 19. A saudação (v. 3) é litúrgica. Foi criada por Paulo.
Difere das saudações formais, pois apresenta a benevolênJesus
cia (graça) e a plenitude (paz) das promessas de Deus, con15. Paulo evangelizou Corinto durante um ano e meio,
densadas em Cristo Jesus.
fundando aí uma comunidade cristã (At 18,1-17), composta
de judeus e pagãos. A maioria dos membros dessa comuni- 20. Apesar de utilizar linguagem diferente e se dirigir a
dade era pobre (1Cor 1,26). Havia certamente entre eles outros destinatários, o trecho desta carta está muito próxiescravos, trabalhadores dos cais dos portos da cidade. Ape- mo ao evangelho de hoje. Paulo, enquanto apóstolo de
sar de ser comunidade pequena, era muito ativa, tendo Cristo Jesus, é testemunha à semelhança de João Batista,
fazendo ambos a experiência de Jesus. E o conteúdo do
abraçado com entusiasmo a novidade do evangelho.
testemunho é quase idêntico: ambos se referem à missão de
16. Algum tempo depois, Paulo toma conhecimento da
Jesus, missão esta que vem do Pai e se realiza na comunisituação da comunidade através de informações pessoais dade que está em comunhão com Jesus. Este a santifica e a
(1,11; 16,16) e de uma carta que a comunidade lhe escre- capacita ao testemunho.
III. PISTAS PARA REFLEXÃO
Ser cristão é ser testemunha de Jesus. Cabem, portanto, algumas interrogações à luz da Palavra de Deus: Que tipo de
testemunho é o nosso? De que forma somos servos de Javé? Quem é Jesus para nós? De que forma o conhecemos? Até
que ponto nossa vivência enquanto comunidade cristã reflete o ser e o agir de Jesus? Onde está a santidade de nossas
comunidades? Qual a ação do Espírito na vida de nossas comunidades? Qual é o pecado do mundo que Jesus, servocordeiro, elimina com sua morte e ressurreição?• A comunidade que vive a mensagem de Jesus, como Paulo a viveu,
torna-se missionária pelo fato de não excluir ninguém, principalmente os que já foram excluídos pela sociedade, como
no caso dos pagãos, aos quais Paulo dedica seu tempo e sua vida (2ª leitura, 1Cor 1,1-3).
21.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Comentário: 2° domingo de pascoa
Comentário: 2° domingo de pascoaComentário: 2° domingo de pascoa
Comentário: 2° domingo de pascoaJosé Lima
 
Leituras: Domingo de Pentecostes - Ano B
Leituras: Domingo de Pentecostes - Ano BLeituras: Domingo de Pentecostes - Ano B
Leituras: Domingo de Pentecostes - Ano BJosé Lima
 
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e CComentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e CJosé Lima
 
A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.Márcio Martins
 
44 1, 2 e 3 joão
44  1, 2 e 3 joão44  1, 2 e 3 joão
44 1, 2 e 3 joãoPIB Penha
 
36 colossenses
36 colossenses36 colossenses
36 colossensesPIB Penha
 
Lição 9 - O legado missionário da igreja primitiva
Lição 9 - O legado missionário da igreja primitivaLição 9 - O legado missionário da igreja primitiva
Lição 9 - O legado missionário da igreja primitivaErberson Pinheiro
 
Revista do BLOG DA OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ - - setembro -2012
Revista do BLOG DA OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ - - setembro -2012Revista do BLOG DA OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ - - setembro -2012
Revista do BLOG DA OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ - - setembro -2012Luciano Dídimo
 
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano A
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano AComentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano A
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano AJosé Lima
 
Comentário: 2° Domingo da Páscoa - Anos C
Comentário: 2° Domingo da Páscoa - Anos CComentário: 2° Domingo da Páscoa - Anos C
Comentário: 2° Domingo da Páscoa - Anos CJosé Lima
 
Comentário: 4° Domingo de Pascoa - Ano C
Comentário: 4° Domingo de Pascoa - Ano CComentário: 4° Domingo de Pascoa - Ano C
Comentário: 4° Domingo de Pascoa - Ano CJosé Lima
 
Lição 08 - A Igreja de Cristo
Lição 08 - A Igreja de CristoLição 08 - A Igreja de Cristo
Lição 08 - A Igreja de CristoÉder Tomé
 
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.Márcio Martins
 
Panorama do NT - Romanos
Panorama do NT - RomanosPanorama do NT - Romanos
Panorama do NT - RomanosRespirando Deus
 
Comentário: Domingo de pascoa
Comentário: Domingo de pascoaComentário: Domingo de pascoa
Comentário: Domingo de pascoaJosé Lima
 

Mais procurados (20)

Panorama do NT - 1Pedro
Panorama do NT - 1PedroPanorama do NT - 1Pedro
Panorama do NT - 1Pedro
 
Comentário: 2° domingo de pascoa
Comentário: 2° domingo de pascoaComentário: 2° domingo de pascoa
Comentário: 2° domingo de pascoa
 
Leituras: Domingo de Pentecostes - Ano B
Leituras: Domingo de Pentecostes - Ano BLeituras: Domingo de Pentecostes - Ano B
Leituras: Domingo de Pentecostes - Ano B
 
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e CComentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano A, B e C
 
A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.
 
44 1, 2 e 3 joão
44  1, 2 e 3 joão44  1, 2 e 3 joão
44 1, 2 e 3 joão
 
36 colossenses
36 colossenses36 colossenses
36 colossenses
 
Lição 9 - O legado missionário da igreja primitiva
Lição 9 - O legado missionário da igreja primitivaLição 9 - O legado missionário da igreja primitiva
Lição 9 - O legado missionário da igreja primitiva
 
Revista do BLOG DA OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ - - setembro -2012
Revista do BLOG DA OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ - - setembro -2012Revista do BLOG DA OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ - - setembro -2012
Revista do BLOG DA OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ - - setembro -2012
 
Hebreus
HebreusHebreus
Hebreus
 
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano A
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano AComentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano A
Comentário: 2° Domingo de Páscoa - Ano A
 
Comentário: 2° Domingo da Páscoa - Anos C
Comentário: 2° Domingo da Páscoa - Anos CComentário: 2° Domingo da Páscoa - Anos C
Comentário: 2° Domingo da Páscoa - Anos C
 
Comentário: 4° Domingo de Pascoa - Ano C
Comentário: 4° Domingo de Pascoa - Ano CComentário: 4° Domingo de Pascoa - Ano C
Comentário: 4° Domingo de Pascoa - Ano C
 
Escatologia
EscatologiaEscatologia
Escatologia
 
29 joão
29 joão29 joão
29 joão
 
Lição 08 - A Igreja de Cristo
Lição 08 - A Igreja de CristoLição 08 - A Igreja de Cristo
Lição 08 - A Igreja de Cristo
 
A missão de Pedro
A missão de PedroA missão de Pedro
A missão de Pedro
 
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
 
Panorama do NT - Romanos
Panorama do NT - RomanosPanorama do NT - Romanos
Panorama do NT - Romanos
 
Comentário: Domingo de pascoa
Comentário: Domingo de pascoaComentário: Domingo de pascoa
Comentário: Domingo de pascoa
 

Destaque

Avijit Roy Resume
Avijit  Roy ResumeAvijit  Roy Resume
Avijit Roy ResumeAvijit Roy
 
Xiv encuesta-mundial-energia
Xiv encuesta-mundial-energiaXiv encuesta-mundial-energia
Xiv encuesta-mundial-energiaPwC España
 
How do startups operate and why multinationals want to mirror them
How do startups operate and why multinationals want to mirror themHow do startups operate and why multinationals want to mirror them
How do startups operate and why multinationals want to mirror themHorsepower.ph
 
Increasing of Chavicol o-methyl transferase gene expression (CVOMT) and methy...
Increasing of Chavicol o-methyl transferase gene expression (CVOMT) and methy...Increasing of Chavicol o-methyl transferase gene expression (CVOMT) and methy...
Increasing of Chavicol o-methyl transferase gene expression (CVOMT) and methy...Innspub Net
 
3 d co2 distribution
3 d co2 distribution3 d co2 distribution
3 d co2 distributionMark Posey
 
Boiler replacement
Boiler replacementBoiler replacement
Boiler replacementMark Posey
 
How my Sons' Lego Play Caused me To redesign My US History Survey Course
How my Sons' Lego Play Caused me To redesign My US History Survey CourseHow my Sons' Lego Play Caused me To redesign My US History Survey Course
How my Sons' Lego Play Caused me To redesign My US History Survey CourseGordon Harvey
 
Study on Botnet Architecture
Study on Botnet ArchitectureStudy on Botnet Architecture
Study on Botnet ArchitectureBini Bs
 
Transaction analysis goldcorp and osisko
Transaction analysis   goldcorp and osiskoTransaction analysis   goldcorp and osisko
Transaction analysis goldcorp and osiskoBrent Walker
 
Vertical rack piping
Vertical rack pipingVertical rack piping
Vertical rack pipingMark Posey
 
Rio34.1 tempos e classificaçao.xls (nova joao)
Rio34.1   tempos e classificaçao.xls  (nova joao)Rio34.1   tempos e classificaçao.xls  (nova joao)
Rio34.1 tempos e classificaçao.xls (nova joao)Jefferson Sestaro
 
Slide 9 WestCal Political Science 5 Western Political Thought 2016
Slide 9 WestCal Political Science 5 Western Political Thought 2016Slide 9 WestCal Political Science 5 Western Political Thought 2016
Slide 9 WestCal Political Science 5 Western Political Thought 2016WestCal Academy
 

Destaque (19)

Avijit Roy Resume
Avijit  Roy ResumeAvijit  Roy Resume
Avijit Roy Resume
 
Xiv encuesta-mundial-energia
Xiv encuesta-mundial-energiaXiv encuesta-mundial-energia
Xiv encuesta-mundial-energia
 
Galerry work
Galerry workGalerry work
Galerry work
 
How do startups operate and why multinationals want to mirror them
How do startups operate and why multinationals want to mirror themHow do startups operate and why multinationals want to mirror them
How do startups operate and why multinationals want to mirror them
 
Levina Olga
Levina OlgaLevina Olga
Levina Olga
 
Increasing of Chavicol o-methyl transferase gene expression (CVOMT) and methy...
Increasing of Chavicol o-methyl transferase gene expression (CVOMT) and methy...Increasing of Chavicol o-methyl transferase gene expression (CVOMT) and methy...
Increasing of Chavicol o-methyl transferase gene expression (CVOMT) and methy...
 
3 d co2 distribution
3 d co2 distribution3 d co2 distribution
3 d co2 distribution
 
Boiler replacement
Boiler replacementBoiler replacement
Boiler replacement
 
How my Sons' Lego Play Caused me To redesign My US History Survey Course
How my Sons' Lego Play Caused me To redesign My US History Survey CourseHow my Sons' Lego Play Caused me To redesign My US History Survey Course
How my Sons' Lego Play Caused me To redesign My US History Survey Course
 
Study on Botnet Architecture
Study on Botnet ArchitectureStudy on Botnet Architecture
Study on Botnet Architecture
 
3 d psv's
3 d psv's3 d psv's
3 d psv's
 
Transaction analysis goldcorp and osisko
Transaction analysis   goldcorp and osiskoTransaction analysis   goldcorp and osisko
Transaction analysis goldcorp and osisko
 
Vertical rack piping
Vertical rack pipingVertical rack piping
Vertical rack piping
 
Scan01022016181232
Scan01022016181232Scan01022016181232
Scan01022016181232
 
HOJA DE VIDA_CBL_VER 2
HOJA DE VIDA_CBL_VER 2HOJA DE VIDA_CBL_VER 2
HOJA DE VIDA_CBL_VER 2
 
Rio34.1 tempos e classificaçao.xls (nova joao)
Rio34.1   tempos e classificaçao.xls  (nova joao)Rio34.1   tempos e classificaçao.xls  (nova joao)
Rio34.1 tempos e classificaçao.xls (nova joao)
 
Algoritmos 2
Algoritmos 2Algoritmos 2
Algoritmos 2
 
Slide 9 WestCal Political Science 5 Western Political Thought 2016
Slide 9 WestCal Political Science 5 Western Political Thought 2016Slide 9 WestCal Political Science 5 Western Political Thought 2016
Slide 9 WestCal Political Science 5 Western Political Thought 2016
 
Define marketing and process of marketing
Define marketing and process of marketingDefine marketing and process of marketing
Define marketing and process of marketing
 

Semelhante a Quem é Jesus segundo João Batista

Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e CComentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e CJosé Lima
 
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano BComentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano BJosé Lima
 
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano B
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano BComentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano B
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano BJosé Lima
 
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano B
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano BComentário: Domingo de Pentecostes - Ano B
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano BJosé Lima
 
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e CComentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e CJosé Lima
 
Estudo do evangelho de João
Estudo do evangelho de JoãoEstudo do evangelho de João
Estudo do evangelho de JoãoRODRIGO FERREIRA
 
Lição 8 - Jesus, o Missionário Excelente.
Lição 8 - Jesus, o Missionário Excelente.Lição 8 - Jesus, o Missionário Excelente.
Lição 8 - Jesus, o Missionário Excelente.Éder Tomé
 
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano CComentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano CJosé Lima
 
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano A
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano AComentário: O Batismo do Senhor - Ano A
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano AJosé Lima
 
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano CComentário: Domingo de Pentecostes - Ano C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano CJosé Lima
 
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano BComentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano BJosé Lima
 
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano C
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano CComentário: O Batismo do Senhor - Ano C
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano CJosé Lima
 
Exaltacao da cruz de cristo ano a - 2014
Exaltacao da cruz de cristo   ano a - 2014Exaltacao da cruz de cristo   ano a - 2014
Exaltacao da cruz de cristo ano a - 2014José Lima
 
Comentário: Domingo da Trindade - Ano A
Comentário: Domingo da Trindade - Ano AComentário: Domingo da Trindade - Ano A
Comentário: Domingo da Trindade - Ano AJosé Lima
 
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano B
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano BComentário: Ascensão do Senhor - Ano B
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano BJosé Lima
 
Iii trim 2012 lição 1
Iii trim 2012   lição 1Iii trim 2012   lição 1
Iii trim 2012 lição 1Prof_Adalberto
 
Lição 8 - Jesus o missionário excelente
Lição 8 - Jesus o missionário excelenteLição 8 - Jesus o missionário excelente
Lição 8 - Jesus o missionário excelenteErberson Pinheiro
 
Comentário: Domingo de Ramos - Ano C
Comentário: Domingo de Ramos - Ano CComentário: Domingo de Ramos - Ano C
Comentário: Domingo de Ramos - Ano CJosé Lima
 
Comentário: Batismo do Senhor - Ano B
Comentário: Batismo do Senhor - Ano BComentário: Batismo do Senhor - Ano B
Comentário: Batismo do Senhor - Ano BJosé Lima
 

Semelhante a Quem é Jesus segundo João Batista (20)

Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e CComentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e C
Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e C
 
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano BComentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
 
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano B
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano BComentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano B
Comentário: 2º Domingo da Pascoa - Ano B
 
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano B
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano BComentário: Domingo de Pentecostes - Ano B
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano B
 
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e CComentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
 
Estudo do evangelho de João
Estudo do evangelho de JoãoEstudo do evangelho de João
Estudo do evangelho de João
 
Lição 8 - Jesus, o Missionário Excelente.
Lição 8 - Jesus, o Missionário Excelente.Lição 8 - Jesus, o Missionário Excelente.
Lição 8 - Jesus, o Missionário Excelente.
 
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano CComentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano C
 
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano A
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano AComentário: O Batismo do Senhor - Ano A
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano A
 
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano CComentário: Domingo de Pentecostes - Ano C
Comentário: Domingo de Pentecostes - Ano C
 
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano BComentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
 
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano C
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano CComentário: O Batismo do Senhor - Ano C
Comentário: O Batismo do Senhor - Ano C
 
Exaltacao da cruz de cristo ano a - 2014
Exaltacao da cruz de cristo   ano a - 2014Exaltacao da cruz de cristo   ano a - 2014
Exaltacao da cruz de cristo ano a - 2014
 
Comentário: Domingo da Trindade - Ano A
Comentário: Domingo da Trindade - Ano AComentário: Domingo da Trindade - Ano A
Comentário: Domingo da Trindade - Ano A
 
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano B
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano BComentário: Ascensão do Senhor - Ano B
Comentário: Ascensão do Senhor - Ano B
 
Iii trim 2012 lição 1
Iii trim 2012   lição 1Iii trim 2012   lição 1
Iii trim 2012 lição 1
 
Lição 8 - Jesus o missionário excelente
Lição 8 - Jesus o missionário excelenteLição 8 - Jesus o missionário excelente
Lição 8 - Jesus o missionário excelente
 
Jesus cristo
Jesus cristoJesus cristo
Jesus cristo
 
Comentário: Domingo de Ramos - Ano C
Comentário: Domingo de Ramos - Ano CComentário: Domingo de Ramos - Ano C
Comentário: Domingo de Ramos - Ano C
 
Comentário: Batismo do Senhor - Ano B
Comentário: Batismo do Senhor - Ano BComentário: Batismo do Senhor - Ano B
Comentário: Batismo do Senhor - Ano B
 

Último

As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 

Último (17)

As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 

Quem é Jesus segundo João Batista

  • 1. QUEM É JESUS? BORTOLINE, Pe. José – Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades – Paulus, 2007 * LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL * ANO: A – TEMPO LITÚRGICO: 2° DOMINGO TEMPO COMUM – COR: VERDE I. INTRODUÇÃO GERAL 7. O texto proposto à reflexão das comunidades cristãs neste domingo tem como ponto central o testemunho de João Batista a respeito de Jesus. O testemunho do Batista reflete a caminhada da comunidade cristã em busca de uma experiência concreta da presença de Jesus na vida. De fato, João Batista progride por etapas no conhecimento do Cristo: não o conhece (v. 31), vê nele o Messias sofredor (v. 29), o santificador, ou seja, aquele que batiza no Espírito Santo (v. 33) e o Filho de Deus (v. 34). Deus jamais ignorou os anseios da humanidade pela vida. Pelo contrário, seu projeto é o de dar a todos liberdade e vida em plenitude. Mas nem todos conhecem e aceitam esse projeto. De fato, para que isso se realize, é necessário fazer a experiência de Jesus, saber quem ele é, e procurar testemunhar essa experiência, como João Batista, como Paulo. Os que mergulham no ser de Deus acabam aderindo à sua vontade, recebem o Espírito e se tornam servos, testemunhas e apóstolos. Tal é o desafio que a Pa- a. João Batista não conhecia Jesus (vv. 31.33) lavra de Deus nos oferece hoje. 8. O texto insiste nesse aspecto. O não-conhecimento de Jesus por parte do Batista é uma espécie de refrão, que II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS 1ª leitura (Is 49,3.5-6): Deus é liberdade e vida para aparece duas vezes (vv. 31.33). Um pouco antes, ele afirmara que os sacerdotes e levitas — enviados de Jerusalém todos pelos fariseus para interrogar João — não conheciam aque2. Estamos no tempo do exílio em Babilônia. O profeta le que estava no meio deles (v. 26). Constata-se, portanto, o fala aos seus, alimentando-lhes a esperança de, em breve, absoluto estado de ignorância. Esse estado de carência serem libertos e voltarem à pátria. A libertação virá pela provoca a busca, o conhecimento, a experiência. De fato, ação de uma personagem apresentada por Javé como sendo conhecer a Jesus não é somente saber quem é, o que faz, seu servo. De fato, o texto de hoje é o segundo cântico do onde mora. Conhecer é fazer experiência, é fruto de conviservo de Javé. vência, de comunhão. Portanto, a partir do que Jesus faz, e 3. O texto adota o esquema clássico da vocação profética: a partir do compromisso com ele na missão comum, é que há um chamado que desencadeia o processo (v. 1); esse chegamos a conhecer quem ele é. chamado tem missão concreta, associada à comunicação de b. Jesus é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo algo importante (vv. 2-3); o profeta procura tirar o corpo (v. 29) fora (v. 4a); Deus confirma o profeta (v. 5) e torna mais clara a missão que deverá exercer (v. 6). O trecho que le- 9. Pelo fato de estar já comprometido com Jesus, prepamos na liturgia de hoje contém somente aquilo que Javé rando-lhe o caminho mediante o batismo com água, João Batista vê em Jesus o Cordeiro de Deus, que tira o pecado fala ao servo (vv. 3.5-6). do mundo. Não é pura intuição. É reflexo do compromisso 4. A característica da personagem apresentada é ser servo com ele. A afirmação é muito mais uma conquista na fé de Javé. Portanto, é executor de uma vontade soberana e que a comunidade primitiva fez, do que mera afirmação superior. Nesse servo, Javé tornará conhecida sua glória (v. intelectual. O verbo ver, no evangelho de João, tem esta 3). A glória de Javé é sua presença atuante na história, conotação: só vê de fato quem está envolvido na contemconduzindo seu povo à liberdade e à vida. A glória de Deus plação-compromisso do projeto de Deus realizado em Jeé um povo livre de toda forma de opressão interna ou ex- sus. terna. A glória de Deus são pessoas livres no pleno exercício de suas funções e de sua identidade. Tal é a missão do 10. João afirma que Jesus é o Cordeiro de Deus. Passou do servo: devolver, em nome de e sob o comando de Javé, a não-conhecimento à experiência. A palavra talya, em aramaico, significa ao mesmo tempo servo e cordeiro. Com liberdade ao povo oprimido. essa junção de termos, João sintetiza em Jesus dois temas 5. Essa missão faz parte do projeto de Deus. É o próprio de capital importância para o Antigo Testamento. Jesus é o Deus quem modela seu servo no seio materno (cf. Gn 2,7; servo de Javé de Is 53,7.12 e ao mesmo tempo o cordeiro Is 42,6). O servo que tem a missão de libertar é, podería- pascal de Ex 12. Isso remete a dois aspectos da vida de mos dizer, o novo tipo de ser humano, a nova forma de ser Jesus: liberta de escravidão semelhante à do Egito (cordeiro gente. Deus lhe confere essa nova identidade libertadora, a pascal), e também semelhante à escravidão da Babilônia fim de que conduza Jacó a Deus e reúna a Javé o povo de (servo). Israel. Isso tudo porque Deus estima e valoriza seu servo, 11. Jesus é aquele que tira o pecado do mundo (o artigo associando-o a seu projeto (v. 5). salienta que há um só tipo de pecado). Qual é esse pecado 6. Mas a missão do servo não se reduz a um povo somen- único que oprime toda a humanidade? Para João, o pecado te. Ele tem uma tarefa universal. No v. 6 passa-se do plano é a atitude de rejeição de Jesus enquanto resposta definitiva nacional ao internacional: o servo torna-se luz das nações, a do amor do Pai. Aqueles que não o reconhecem (cf. 1,10) fim de que a salvação de Deus seja atuante até os confins estão no pecado e nas trevas. Desse pecado único e fundada terra. É, portanto, uma missão que visa implantar vida e mental é que nascem os demais pecados, que são frutos da liberdade no mundo inteiro, porque esta é a vontade de rejeição de Jesus e sua prática libertadora enquanto cordeiDeus. ro e servo. A passagem do não-conhecimento ao conhecimento de Jesus se caracteriza, portanto, pela proclamação Evangelho (Jo 1,29-34): Quem é Jesus? da fé em Jesus cordeiro-servo, e pela adesão e compromisso com ele. A vida e a morte de Jesus destroem "o pecado 1.
  • 2. do mundo", ou seja, são a derrota definitiva da injustiça que veu, consultando-o sobre questões importantes que exigiam impede ao povo viver de acordo com o projeto de Deus, maior esclarecimento. Por meio dessas informações Paulo percebe que há conflitos na comunidade como, por exemque é liberdade e vida para todos (cf. Jo 10,10). c. Jesus é o santificador, batizando no Espírito Santo (vv. plo, as divisões internas, o caso do incesto, os processos em tribunais pagãos, a fornicação. De Éfeso, no ano 57, ele 32-33) escreve à comunidade, procurando ler os conflitos à luz da 12. Jesus é ungido pelo Espírito Santo para a missão. A prática de Jesus e orientando em relação a questões polêdescida do Espírito sobre ele representa sua unção como micas, como a das carnes sacrificadas aos ídolos, a ordem Messias. O simbolismo da pomba que desce e permanece nas celebrações, a ressurreição dos mortos e a coleta que em Jesus tem este significado: Jesus é a morada do Espíri- deveria ser feita para ajudar a comunidade empobrecida de to, seu lugar natural e querido. A pomba representa o amor Jerusalém. do Pai, que faz de Jesus sua habitação estável e definitiva. Portanto, o amor do Pai em relação a Jesus o leva a pôr no 17. O texto de hoje é a introdução da carta, com endereço Filho a plenitude do seu ser. Tudo o que Jesus vai realizar (v. 1), destinatários (v. 2) e saudação (v. 3). Mas não deno evangelho de João (os sete sinais da vida), ele o fará vemos ver nisso mero cabeçalho da carta, pois Paulo aí impulsionado pelo Espírito que está permanentemente com inseriu alguns temas que irá desenvolver ao longo do texto. ele. E, depois de ressuscitado, Jesus comunica esse mesmo De fato, já no endereço, ele se autodefine apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus. Ele foi o fundador da comuEspírito à comunidade. nidade. Sabe-se que em Corinto a autoridade de Paulo en13. A experiência que João Batista fez de Jesus leva-o, quanto apóstolo fora questionada e posta de lado (cf. cap. pois, ao testemunho (v. 32). Sintetizando as etapas percor- 9). Ele, então, se apresenta na qualidade de apóstolo de ridas, temos o seguinte resultado: passa-se do não- Cristo Jesus por vontade de Deus. Não é só uma questão conhecimento (vv. 31.33) à experiência de quem é Jesus polêmica que ele introduz. Abandonar o evangelho que ele (vv. 29.32-33), e daí ao testemunho (vv. 32-34) de que em anunciou seria desvirtuar o ser cristão. Jesus está a plenitude da vida, pois é aquele que batiza no Espírito Santo (v. 33). O testemunho pressupõe a comu- 18. A comunidade de Corinto é chamada de Igreja de Deus nhão com ele na sua morte e ressurreição, pois é no mo- (v. 2a). Já outras comunidades tinham recebido tal denomimento de sua morte que ele entrega o Espírito (v. 33; cf. nação (cf. 1Ts 1,1). A afirmação é forte, pois o povo de 19,30). Jesus, portanto, é o santificador enquanto comunica Deus não é mais a assembléia do Antigo Testamento, e sim o Espírito que ele próprio recebeu. É esse Espírito quem irá a comunidade cristã. É aí que Deus está presente! A asrecordar aos cristãos a prática de Jesus (14,26). E é fazendo sembléia do Antigo Testamento era chamada de santa. Para o que Jesus fez que os cristãos recebem o batismo no Espí- Paulo, a verdadeira santidade passa por Cristo Jesus e tem seu complemento na comunidade cristã (v. 2b). A santidarito Santo. de, porém, é um processo contínuo, inacabado até que sed. Jesus é o Filho de Deus (v. 34) jamos tudo em Deus e Deus seja tudo em nós. Aqui Paulo 14. Chegamos ao testemunho por excelência. Jesus é o já alude aos escândalos da comunidade, que deturpam o ser Filho de Deus porque o Pai o gerou, comunicando-lhe a em Cristo. A comunidade de Corinto não é toda a Igreja, própria vida, isto é, o Espírito. Jesus possui a plenitude da mas parte em Cristo, pois forma um todo como todos os vida do Pai, seu amor e fidelidade. Temos aqui também a que em qualquer lugar invocam o nome de Jesus (v. 2c). máxima explicitação da missão de Jesus: transmitir à hu- Note-se como ele cita constantemente Cristo Jesus e Deus. manidade a vida divina que ele possui de forma plena, a É uma referência às divisões entre as pessoas, que impefim de que as pessoas consigam realizar o projeto de Deus. dem a Jesus de ser o Senhor da comunidade. 2ª leitura (1Cor 1,1-3): Os cristãos são testemunhas de 19. A saudação (v. 3) é litúrgica. Foi criada por Paulo. Difere das saudações formais, pois apresenta a benevolênJesus cia (graça) e a plenitude (paz) das promessas de Deus, con15. Paulo evangelizou Corinto durante um ano e meio, densadas em Cristo Jesus. fundando aí uma comunidade cristã (At 18,1-17), composta de judeus e pagãos. A maioria dos membros dessa comuni- 20. Apesar de utilizar linguagem diferente e se dirigir a dade era pobre (1Cor 1,26). Havia certamente entre eles outros destinatários, o trecho desta carta está muito próxiescravos, trabalhadores dos cais dos portos da cidade. Ape- mo ao evangelho de hoje. Paulo, enquanto apóstolo de sar de ser comunidade pequena, era muito ativa, tendo Cristo Jesus, é testemunha à semelhança de João Batista, fazendo ambos a experiência de Jesus. E o conteúdo do abraçado com entusiasmo a novidade do evangelho. testemunho é quase idêntico: ambos se referem à missão de 16. Algum tempo depois, Paulo toma conhecimento da Jesus, missão esta que vem do Pai e se realiza na comunisituação da comunidade através de informações pessoais dade que está em comunhão com Jesus. Este a santifica e a (1,11; 16,16) e de uma carta que a comunidade lhe escre- capacita ao testemunho. III. PISTAS PARA REFLEXÃO Ser cristão é ser testemunha de Jesus. Cabem, portanto, algumas interrogações à luz da Palavra de Deus: Que tipo de testemunho é o nosso? De que forma somos servos de Javé? Quem é Jesus para nós? De que forma o conhecemos? Até que ponto nossa vivência enquanto comunidade cristã reflete o ser e o agir de Jesus? Onde está a santidade de nossas comunidades? Qual a ação do Espírito na vida de nossas comunidades? Qual é o pecado do mundo que Jesus, servocordeiro, elimina com sua morte e ressurreição?• A comunidade que vive a mensagem de Jesus, como Paulo a viveu, torna-se missionária pelo fato de não excluir ninguém, principalmente os que já foram excluídos pela sociedade, como no caso dos pagãos, aos quais Paulo dedica seu tempo e sua vida (2ª leitura, 1Cor 1,1-3). 21.