SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
AULA 6
MECÂNICA
Dinâmica – Atrito e plano inclinado
1- INTRODUÇÃO
Quando nós temos, por exemplo, duas superfícies em contato em que há a
propensão de uma deslizar sobre a outra, podemos observar aí, a aparição de
forças tangentes a estas superfícies, formando um par ação e reação, que serão
denominadas forças de atrito. A força de atrito pode ser estática, de destaque
(estática máxima) e dinâmica ou cinética.
A expressão matemática que permite determinar a força de atrito é:
Da expressão temos N
r
que é a força normal e m que é o coeficiente de atrito.
A força normal é a força trocada entre as superfícies que estão em contato e é
perpendicular a elas. Para você entender melhor, a força normal é a força que você
sentiria se estivesse entre estas superfícies.
O coeficiente de atrito depende do estado de aspereza das superfícies de
contato.
Veja alguns exemplos de como determinar a força normal.
Exemplo 1
Exemplo 2
N.fat
rr
m=
N
P
atf
r
PN
rr
=
F
F
N
atf
r
FN
rr
=
2- FORÇA DE ATRITO ESTÁTICA
A força de atrito estática atua no corpo enquanto ela equilibra a força motriz,
ou seja, enquanto o corpo permanece parado.
Imagine um corpo apoiado em uma superfície horizontal, sendo solicitado por
uma força motriz também horizontal, tentando puxá-lo para a direita. Se não
houver deslocamento do corpo em relação à superfície, é devido à ação da força de
atrito, que neste caso, é estática e está equilibrando a força motriz.
A força de atrito é função da força motriz. Enquanto a força motriz aumenta,
a força de atrito também aumenta até atingir o seu valor de destaque.
A força de atrito estática será chamada de força de atrito de destaque,
quando o corpo estiver na iminência de movimento. Neste momento o atrito
estático assume o seu valor máximo.
3- FORÇA DE ATRITO DINÂMICA
A força de atrito dinâmica ou cinética atua no corpo quando o corpo entrar
em movimento.
Aquele corpo apoiado na superfície horizontal, agora começa a se movimentar e
neste momento o atrito passa a ser o dinâmico ou cinético. Veja então, que a força
motriz agora superou a força de atrito de destaque.
4- RELAÇÃO GRÁFICA
Featf
r
F
Datf
r
REPOUSO
MOVIMENTODEIMINÊNCIA
Catf
r
MOVIMENTOF
N.f eatD
rr
m=
N.f CatC
m=
P
Podemos construir um gráfico para observar como varia a força de atrito com o
aumento da força motriz.
Note que a força de atrito cinética é menor que a força de atrito de
destaque, o que se deve ao fato de o contato entre o corpo e a superfície de apoio
diminuir com o aumento da velocidade do corpo. Em alguns casos os atritos
estático e cinético serão considerados iguais. Daí temos:
Observe ainda pelo gráfico que:
5- PLANO INCLINADO
Vamos considerar um plano inclinado de um ângulo q em relação ao plano
horizontal e sobre ele um corpo apoiado. Veja que a tendência é que este corpo
escorregue plano abaixo.
Datf
Catf
atf
oucinético
dinâmico
pousoRe Movimento
°45
estático
Ce m≥m
(Repouso)FffFSe atatD
=ޣ
)(MovimentofffFSe CD atatat =fiÒ
.
.
?
.
?sen.PPt ?
?
tP
nP
P
NF
?cos.PPn ?
6- ÂNGULO CRÍTICO DE ATRITO
? Movimento retilíneo e uniforme
.?
tP
Datf
?cos
?sen
?C ?
Catt fP ?
N.??sen.P C?
?cos.P.??sen.P C?
?tg?C ?
cteV ?
? Iminência de movimento
.?
tP
Datf
?cos
?sen
?e ?
Datt fP ?
N.??sen.P e?
?cos.P.??sen.P e?
?tg?e ?
EXERCÍCIOS
1. (UFC) – o bloco, da figura abaixo, tem massa M=10 kg e repousa sobre uma
superfície horizontal. Os coeficientes de atrito estático e cinético, entre o bloco
e a superfície, são em =0,40 e Cm =0,30, respectivamente. Aplicando-se ao
bloco uma força horizontal constante de intensidade F=20N, determine a
intensidade da força de atrito que atua sobre ele.
(considere g=10m/s2
e despreze o efeito do ar)
F
M
2. (UFPR) – No sistema representado na figura abaixo, o corpo de massa
m2=8,1kg desce com velocidade constante. O coeficiente de atrito cinético
entre o corpo de massa m1 e a superfície horizontal é 0,30. Determine, em
quilogramas, o valor de m1.
3. (EFEI) – Um cubo C de massa m=2,00 kg desliza sobre uma mesa, com
atrito, na direção e sentido A_B da figura. Sua velocidade escalar quando passa
por A é de 5,0m/s e se anula quando chega em B. desprezando-se a
resistência do ar e adotando-se g=10,0m/s2
, calcule o coeficiente de atrito m,
sabendo-se que a distancia entre A e B é de 2,5m.
4. (UNICAMP) – Um caminhão transporta um bloco de ferro de 3,0t, trafegando
horizontalmente e em linha reta, com velocidade constante. O motorista vê o
sinal (semáforo) ficar vermelho e aciona os freios, adquirindo uma aceleração
constante de módulo 3,0m/s2
. O bloco não escorrega. O coeficiente de atrito
estático entre o bloco e a carroceria é 0,40. Adote g=10m/s2
.
a) Qual a intensidade da força de atrito que a carroceria aplica sobre o bloco,
durante a freada?
b) Qual é a máxima aceleração (em módulo) que o caminhão pode ter para o
bloco não escorregar?
5. (ITA) – A figura abaixo representa três blocos de massas M1=1,00kg,
M2=2,50kg, M3=0,50kg, respectivamente. Entre os blocos e o piso que os
apóia existe atrito, cujos coeficientes cinético e estático são, respectivamente,
0,10 e 0, 15, e a aceleração da gravidade igual a 10,0m/s2
. Despreze o efeito
do ar. Se ao bloco M1 for aplicada uma força F horizontal de intensidade 10,0N,
pode-se afirmar que a força que o bloco 2 aplica sobre o bloco 3 tem
intensidade igual a:
1m
2m
C A B
1M 2M
3M
F
a) 0,25N b) 10,00N c) 2,86N
d) 1,25N e) 0,75N
6. (MEDICINA VIÇOSA) – Um bloco de 3,0kg é abandonado com velocidade
inicial V0=0 sobre um plano inclinado de 37º com a horizontal, como mostra a
figura abaixo. O coeficiente de atrito entre o bloco e o plano inclinado é 0,50.
Despreze o atrito com o ar. Dados: sen 37º = cos 53º = 0,60
cos 37º = sen 53º = 0,80
g = 10m/s2
a) Determine a intensidade da aceleração adquirida pelo bloco.
b) Calcule a distância percorrida pelo bloco após decorrido um tempo de 2,0s.
7. (FATEC) – Uma força F
r
paralela ao plano inclinado de ângulo q com a
horizontal é aplicada ao corpo de massa 10kg, para que ele suba o plano com
aceleração de módulo igual a 2,0m/s2
e dirigida para cima.
Considerando-se desprezível o atrito, adotando-se para o módulo de g o valor
de 10m/s2
, cos q = 0,60 e sen q = 0,80, o módulo de F
r
vale:
a) 120N b) 100N c) 80N d) 60N e) 20N
8. (VUNESP) – No plano inclinado da figura abaixo o coeficiente de atrito entre o
bloco A e o plano vale 0,20. A roldana é isenta de atrito e despreza-se o efeito
do ar. Os blocos A e B têm massas iguais a m cada um e a aceleração local da
gravidade tem intensidade igual a g.
A intensidade da força tensora na corda, suposta ideal, vale:
a) 0,76mg; b) 0,875mg; c) 0,88mg; d) 0,96mg; e)
mg.
q
°37
F
9. (FEI-SP) – Na figura abaixo, o bloco A tem massa mA=5,0kg e o bloco B tem
massa mB=20,0kg. Não há atrito entre os blocos e os planos, nem na polia; o
fio é inextensível e o efeito do ar é desprezível. A força F
r
tem módulo F=40,0N
e adota-se g=10m.s-2
.
a) Qual o valor da aceleração do bloco B?
b) Qual a intensidade da força tensora no fio?
10. (PUC) – Um bloco de 5,0kg de massa está em repouso sobre um plano
inclinado. q é o angulo de inclinação do plano.
a) O que acontece com o módulo da força de reação normal do plano, na
medida em que q aumenta de valor?
b) Qual o módulo da aceleração do bloco, quando o angulo de inclinação do
plano for igual a 18º?
Dados:
sen 18º @ 0,30; cos 18º @ 0,95
módulo da aceleração da gravidade local: g=10m/s2
módulo da força de atrito: fat=5,0N
3
4
A
B
g
r
A
B
F
°30
q
Respostas
1. fat=20N
2. m1=27kg
3. m=0,50
4. a) fat=9,0.103
N b) a =4,0m/s2
5. ALTERNATIVA D
6. a) a=2,0m/s2
b) DS=4,0m
7. ALTERNATIVA B
8. ALTERNATIVA C
9. a) a=2,4m/s2
b) T=52,0N
10. a) a força normal diminui b) a=2,0m/s2

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Quantidade de movimento_rbd
Quantidade de movimento_rbdQuantidade de movimento_rbd
Quantidade de movimento_rbdRicardo Bonaldo
 
Quantidade de movimento e Impulso
Quantidade de movimento e ImpulsoQuantidade de movimento e Impulso
Quantidade de movimento e ImpulsoMarcelo Franco
 
Conservação da quantidade de movimento
Conservação da quantidade de movimentoConservação da quantidade de movimento
Conservação da quantidade de movimentoCristiane Tavolaro
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...Videoaulas De Física Apoio
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Impulso e Quantidade de Movimento
 www.aulasdefisicaapoio.com  - Física -  Impulso e Quantidade de Movimento www.aulasdefisicaapoio.com  - Física -  Impulso e Quantidade de Movimento
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Impulso e Quantidade de MovimentoVideoaulas De Física Apoio
 
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...Vídeo Aulas Apoio
 
Momento linear e impulso
Momento linear e impulsoMomento linear e impulso
Momento linear e impulsoFernando Lucas
 
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-anoNalu Lima
 
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisãoadelinoqueiroz
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newtonBruno San
 
Fisica 1 exercicios gabarito 04
Fisica 1 exercicios gabarito 04Fisica 1 exercicios gabarito 04
Fisica 1 exercicios gabarito 04comentada
 
06 Dinâmica - Atrito e plano inclinado
06 Dinâmica - Atrito e plano inclinado06 Dinâmica - Atrito e plano inclinado
06 Dinâmica - Atrito e plano inclinadoEletrons
 
Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3ronei_eng
 

Mais procurados (20)

Quantidade de movimento_rbd
Quantidade de movimento_rbdQuantidade de movimento_rbd
Quantidade de movimento_rbd
 
Quantidade de movimento e Impulso
Quantidade de movimento e ImpulsoQuantidade de movimento e Impulso
Quantidade de movimento e Impulso
 
Conservação da quantidade de movimento
Conservação da quantidade de movimentoConservação da quantidade de movimento
Conservação da quantidade de movimento
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos de Princípio da C...
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Miscelânia leis de newton
Miscelânia leis de newtonMiscelânia leis de newton
Miscelânia leis de newton
 
Impulso
ImpulsoImpulso
Impulso
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Impulso e Quantidade de Movimento
 www.aulasdefisicaapoio.com  - Física -  Impulso e Quantidade de Movimento www.aulasdefisicaapoio.com  - Física -  Impulso e Quantidade de Movimento
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Impulso e Quantidade de Movimento
 
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
 
Momento linear e impulso
Momento linear e impulsoMomento linear e impulso
Momento linear e impulso
 
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
05 11-2010-lista-de-exercicios-1o-ano
 
Exercícios aplicações leis de newton
Exercícios aplicações leis de newtonExercícios aplicações leis de newton
Exercícios aplicações leis de newton
 
Estatica 2008
Estatica 2008Estatica 2008
Estatica 2008
 
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
 
Fisica 1 exercicios gabarito 04
Fisica 1 exercicios gabarito 04Fisica 1 exercicios gabarito 04
Fisica 1 exercicios gabarito 04
 
06 Dinâmica - Atrito e plano inclinado
06 Dinâmica - Atrito e plano inclinado06 Dinâmica - Atrito e plano inclinado
06 Dinâmica - Atrito e plano inclinado
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Leis de Newton
Leis de NewtonLeis de Newton
Leis de Newton
 
Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3Exercicios resolvidos 3
Exercicios resolvidos 3
 

Semelhante a Atrito e Plano Inclinado

Leisdenewton 120303064334-phpapp01
Leisdenewton 120303064334-phpapp01Leisdenewton 120303064334-phpapp01
Leisdenewton 120303064334-phpapp01marcianunes33
 
21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamicaafpinto
 
Dinâmica - Resolução de exercícios
Dinâmica - Resolução de exercíciosDinâmica - Resolução de exercícios
Dinâmica - Resolução de exercíciosGilberto Rocha
 
Aula6 força e movimento ii
Aula6 força e movimento iiAula6 força e movimento ii
Aula6 força e movimento iiWeslley Murdock
 
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS INOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS IUeiglas C. Vanderlei
 
Plano inclinado exercícios
Plano inclinado exercíciosPlano inclinado exercícios
Plano inclinado exercíciostiowans
 
dinâmica fisica
dinâmica fisicadinâmica fisica
dinâmica fisicaaliny costa
 
Listade exercicios Leis de Newton
Listade exercicios Leis de NewtonListade exercicios Leis de Newton
Listade exercicios Leis de NewtonMaria Gleides
 
Fisica mecanica dinamica_plano_inclinado_exercicios
Fisica mecanica dinamica_plano_inclinado_exerciciosFisica mecanica dinamica_plano_inclinado_exercicios
Fisica mecanica dinamica_plano_inclinado_exerciciosEmerson Assis
 
Lista Ciclo 1
Lista Ciclo 1Lista Ciclo 1
Lista Ciclo 1fisicadu
 
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).pptLindomarBento1
 
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-159016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1afpinto
 
Lista exerc.ciclo3 cad.5
Lista exerc.ciclo3 cad.5Lista exerc.ciclo3 cad.5
Lista exerc.ciclo3 cad.5fisicadu
 
Elite_Resolve_ITA_2015_Fisica.pdf
Elite_Resolve_ITA_2015_Fisica.pdfElite_Resolve_ITA_2015_Fisica.pdf
Elite_Resolve_ITA_2015_Fisica.pdfRobertoNeiva2
 

Semelhante a Atrito e Plano Inclinado (20)

Leisdenewton 120303064334-phpapp01
Leisdenewton 120303064334-phpapp01Leisdenewton 120303064334-phpapp01
Leisdenewton 120303064334-phpapp01
 
21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica21655210 exercicios-de-dinamica
21655210 exercicios-de-dinamica
 
Dinâmica - Resolução de exercícios
Dinâmica - Resolução de exercíciosDinâmica - Resolução de exercícios
Dinâmica - Resolução de exercícios
 
Aula6 força e movimento ii
Aula6 força e movimento iiAula6 força e movimento ii
Aula6 força e movimento ii
 
Exercício2
Exercício2Exercício2
Exercício2
 
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS INOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
NOTAS DE AULA – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
 
Plano inclinado exercícios
Plano inclinado exercíciosPlano inclinado exercícios
Plano inclinado exercícios
 
dinâmica fisica
dinâmica fisicadinâmica fisica
dinâmica fisica
 
Listade exercicios Leis de Newton
Listade exercicios Leis de NewtonListade exercicios Leis de Newton
Listade exercicios Leis de Newton
 
Exercicios de forca de atrito3082010111014 (1)
Exercicios de forca de atrito3082010111014 (1)Exercicios de forca de atrito3082010111014 (1)
Exercicios de forca de atrito3082010111014 (1)
 
Aplicações das leis de newton 2
Aplicações das leis de newton 2Aplicações das leis de newton 2
Aplicações das leis de newton 2
 
Fisica mecanica dinamica_plano_inclinado_exercicios
Fisica mecanica dinamica_plano_inclinado_exerciciosFisica mecanica dinamica_plano_inclinado_exercicios
Fisica mecanica dinamica_plano_inclinado_exercicios
 
Lista Ciclo 1
Lista Ciclo 1Lista Ciclo 1
Lista Ciclo 1
 
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
 
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-159016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
59016438 exercicios-de-leis-de-newton-1
 
Lista exerc.ciclo3 cad.5
Lista exerc.ciclo3 cad.5Lista exerc.ciclo3 cad.5
Lista exerc.ciclo3 cad.5
 
Elite_Resolve_ITA_2015_Fisica.pdf
Elite_Resolve_ITA_2015_Fisica.pdfElite_Resolve_ITA_2015_Fisica.pdf
Elite_Resolve_ITA_2015_Fisica.pdf
 
1º lista de exercícios
1º lista de exercícios 1º lista de exercícios
1º lista de exercícios
 
Fisica1 ex4
Fisica1 ex4Fisica1 ex4
Fisica1 ex4
 
Atrito dinamico
Atrito dinamicoAtrito dinamico
Atrito dinamico
 

Mais de Jonatas Carlos

Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasilAula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasilJonatas Carlos
 
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26   modernismo no brasil - 3ª faseAula 26   modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª faseJonatas Carlos
 
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Jonatas Carlos
 
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Jonatas Carlos
 
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23   modernismo no brasil - 1ª faseAula 23   modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª faseJonatas Carlos
 
Aula 22 modernismo no brasil
Aula 22   modernismo no brasilAula 22   modernismo no brasil
Aula 22 modernismo no brasilJonatas Carlos
 
Aula 21 modernismo em portugal
Aula 21   modernismo em portugalAula 21   modernismo em portugal
Aula 21 modernismo em portugalJonatas Carlos
 
Aula 20 vanguarda européia
Aula 20   vanguarda européiaAula 20   vanguarda européia
Aula 20 vanguarda européiaJonatas Carlos
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasilJonatas Carlos
 
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18   simbolismo em portugal e no brasilAula 18   simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasilJonatas Carlos
 
Aula 16 machado de assis
Aula 16   machado de assisAula 16   machado de assis
Aula 16 machado de assisJonatas Carlos
 
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
Aula 15   realismo - naturalismo no brasilAula 15   realismo - naturalismo no brasil
Aula 15 realismo - naturalismo no brasilJonatas Carlos
 
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
Aula 14   eça de queiroz e o realismoAula 14   eça de queiroz e o realismo
Aula 14 eça de queiroz e o realismoJonatas Carlos
 
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
Aula 13   realismo - naturalismo em portugalAula 13   realismo - naturalismo em portugal
Aula 13 realismo - naturalismo em portugalJonatas Carlos
 
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
Aula 12   romantismo no brasil - prosaAula 12   romantismo no brasil - prosa
Aula 12 romantismo no brasil - prosaJonatas Carlos
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasilJonatas Carlos
 
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
Aula 10   romantismo no brasil e em portugalAula 10   romantismo no brasil e em portugal
Aula 10 romantismo no brasil e em portugalJonatas Carlos
 
Aula 08 arcadismo no brasil
Aula 08   arcadismo no brasilAula 08   arcadismo no brasil
Aula 08 arcadismo no brasilJonatas Carlos
 

Mais de Jonatas Carlos (20)

Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasilAula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
 
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26   modernismo no brasil - 3ª faseAula 26   modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
 
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
 
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
 
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23   modernismo no brasil - 1ª faseAula 23   modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
 
Aula 22 modernismo no brasil
Aula 22   modernismo no brasilAula 22   modernismo no brasil
Aula 22 modernismo no brasil
 
Aula 21 modernismo em portugal
Aula 21   modernismo em portugalAula 21   modernismo em portugal
Aula 21 modernismo em portugal
 
Aula 20 vanguarda européia
Aula 20   vanguarda européiaAula 20   vanguarda européia
Aula 20 vanguarda européia
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasil
 
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18   simbolismo em portugal e no brasilAula 18   simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
 
Aula 17 parnasianismo
Aula 17   parnasianismoAula 17   parnasianismo
Aula 17 parnasianismo
 
Aula 16 machado de assis
Aula 16   machado de assisAula 16   machado de assis
Aula 16 machado de assis
 
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
Aula 15   realismo - naturalismo no brasilAula 15   realismo - naturalismo no brasil
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
 
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
Aula 14   eça de queiroz e o realismoAula 14   eça de queiroz e o realismo
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
 
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
Aula 13   realismo - naturalismo em portugalAula 13   realismo - naturalismo em portugal
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
 
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
Aula 12   romantismo no brasil - prosaAula 12   romantismo no brasil - prosa
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasil
 
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
Aula 10   romantismo no brasil e em portugalAula 10   romantismo no brasil e em portugal
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
 
Aula 09 romantismo
Aula 09   romantismoAula 09   romantismo
Aula 09 romantismo
 
Aula 08 arcadismo no brasil
Aula 08   arcadismo no brasilAula 08   arcadismo no brasil
Aula 08 arcadismo no brasil
 

Último

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 

Último (20)

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 

Atrito e Plano Inclinado

  • 1. AULA 6 MECÂNICA Dinâmica – Atrito e plano inclinado 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, por exemplo, duas superfícies em contato em que há a propensão de uma deslizar sobre a outra, podemos observar aí, a aparição de forças tangentes a estas superfícies, formando um par ação e reação, que serão denominadas forças de atrito. A força de atrito pode ser estática, de destaque (estática máxima) e dinâmica ou cinética. A expressão matemática que permite determinar a força de atrito é: Da expressão temos N r que é a força normal e m que é o coeficiente de atrito. A força normal é a força trocada entre as superfícies que estão em contato e é perpendicular a elas. Para você entender melhor, a força normal é a força que você sentiria se estivesse entre estas superfícies. O coeficiente de atrito depende do estado de aspereza das superfícies de contato. Veja alguns exemplos de como determinar a força normal. Exemplo 1 Exemplo 2 N.fat rr m= N P atf r PN rr = F F N atf r FN rr =
  • 2. 2- FORÇA DE ATRITO ESTÁTICA A força de atrito estática atua no corpo enquanto ela equilibra a força motriz, ou seja, enquanto o corpo permanece parado. Imagine um corpo apoiado em uma superfície horizontal, sendo solicitado por uma força motriz também horizontal, tentando puxá-lo para a direita. Se não houver deslocamento do corpo em relação à superfície, é devido à ação da força de atrito, que neste caso, é estática e está equilibrando a força motriz. A força de atrito é função da força motriz. Enquanto a força motriz aumenta, a força de atrito também aumenta até atingir o seu valor de destaque. A força de atrito estática será chamada de força de atrito de destaque, quando o corpo estiver na iminência de movimento. Neste momento o atrito estático assume o seu valor máximo. 3- FORÇA DE ATRITO DINÂMICA A força de atrito dinâmica ou cinética atua no corpo quando o corpo entrar em movimento. Aquele corpo apoiado na superfície horizontal, agora começa a se movimentar e neste momento o atrito passa a ser o dinâmico ou cinético. Veja então, que a força motriz agora superou a força de atrito de destaque. 4- RELAÇÃO GRÁFICA Featf r F Datf r REPOUSO MOVIMENTODEIMINÊNCIA Catf r MOVIMENTOF N.f eatD rr m= N.f CatC m= P
  • 3. Podemos construir um gráfico para observar como varia a força de atrito com o aumento da força motriz. Note que a força de atrito cinética é menor que a força de atrito de destaque, o que se deve ao fato de o contato entre o corpo e a superfície de apoio diminuir com o aumento da velocidade do corpo. Em alguns casos os atritos estático e cinético serão considerados iguais. Daí temos: Observe ainda pelo gráfico que: 5- PLANO INCLINADO Vamos considerar um plano inclinado de um ângulo q em relação ao plano horizontal e sobre ele um corpo apoiado. Veja que a tendência é que este corpo escorregue plano abaixo. Datf Catf atf oucinético dinâmico pousoRe Movimento °45 estático Ce m≥m (Repouso)FffFSe atatD =fi£ )(MovimentofffFSe CD atatat =fiÒ
  • 5. ? Movimento retilíneo e uniforme .? tP Datf ?cos ?sen ?C ? Catt fP ? N.??sen.P C? ?cos.P.??sen.P C? ?tg?C ? cteV ? ? Iminência de movimento .? tP Datf ?cos ?sen ?e ? Datt fP ? N.??sen.P e? ?cos.P.??sen.P e? ?tg?e ? EXERCÍCIOS 1. (UFC) – o bloco, da figura abaixo, tem massa M=10 kg e repousa sobre uma superfície horizontal. Os coeficientes de atrito estático e cinético, entre o bloco e a superfície, são em =0,40 e Cm =0,30, respectivamente. Aplicando-se ao bloco uma força horizontal constante de intensidade F=20N, determine a intensidade da força de atrito que atua sobre ele. (considere g=10m/s2 e despreze o efeito do ar) F M
  • 6. 2. (UFPR) – No sistema representado na figura abaixo, o corpo de massa m2=8,1kg desce com velocidade constante. O coeficiente de atrito cinético entre o corpo de massa m1 e a superfície horizontal é 0,30. Determine, em quilogramas, o valor de m1. 3. (EFEI) – Um cubo C de massa m=2,00 kg desliza sobre uma mesa, com atrito, na direção e sentido A_B da figura. Sua velocidade escalar quando passa por A é de 5,0m/s e se anula quando chega em B. desprezando-se a resistência do ar e adotando-se g=10,0m/s2 , calcule o coeficiente de atrito m, sabendo-se que a distancia entre A e B é de 2,5m. 4. (UNICAMP) – Um caminhão transporta um bloco de ferro de 3,0t, trafegando horizontalmente e em linha reta, com velocidade constante. O motorista vê o sinal (semáforo) ficar vermelho e aciona os freios, adquirindo uma aceleração constante de módulo 3,0m/s2 . O bloco não escorrega. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e a carroceria é 0,40. Adote g=10m/s2 . a) Qual a intensidade da força de atrito que a carroceria aplica sobre o bloco, durante a freada? b) Qual é a máxima aceleração (em módulo) que o caminhão pode ter para o bloco não escorregar? 5. (ITA) – A figura abaixo representa três blocos de massas M1=1,00kg, M2=2,50kg, M3=0,50kg, respectivamente. Entre os blocos e o piso que os apóia existe atrito, cujos coeficientes cinético e estático são, respectivamente, 0,10 e 0, 15, e a aceleração da gravidade igual a 10,0m/s2 . Despreze o efeito do ar. Se ao bloco M1 for aplicada uma força F horizontal de intensidade 10,0N, pode-se afirmar que a força que o bloco 2 aplica sobre o bloco 3 tem intensidade igual a: 1m 2m C A B 1M 2M 3M F
  • 7. a) 0,25N b) 10,00N c) 2,86N d) 1,25N e) 0,75N 6. (MEDICINA VIÇOSA) – Um bloco de 3,0kg é abandonado com velocidade inicial V0=0 sobre um plano inclinado de 37º com a horizontal, como mostra a figura abaixo. O coeficiente de atrito entre o bloco e o plano inclinado é 0,50. Despreze o atrito com o ar. Dados: sen 37º = cos 53º = 0,60 cos 37º = sen 53º = 0,80 g = 10m/s2 a) Determine a intensidade da aceleração adquirida pelo bloco. b) Calcule a distância percorrida pelo bloco após decorrido um tempo de 2,0s. 7. (FATEC) – Uma força F r paralela ao plano inclinado de ângulo q com a horizontal é aplicada ao corpo de massa 10kg, para que ele suba o plano com aceleração de módulo igual a 2,0m/s2 e dirigida para cima. Considerando-se desprezível o atrito, adotando-se para o módulo de g o valor de 10m/s2 , cos q = 0,60 e sen q = 0,80, o módulo de F r vale: a) 120N b) 100N c) 80N d) 60N e) 20N 8. (VUNESP) – No plano inclinado da figura abaixo o coeficiente de atrito entre o bloco A e o plano vale 0,20. A roldana é isenta de atrito e despreza-se o efeito do ar. Os blocos A e B têm massas iguais a m cada um e a aceleração local da gravidade tem intensidade igual a g. A intensidade da força tensora na corda, suposta ideal, vale: a) 0,76mg; b) 0,875mg; c) 0,88mg; d) 0,96mg; e) mg. q °37 F
  • 8. 9. (FEI-SP) – Na figura abaixo, o bloco A tem massa mA=5,0kg e o bloco B tem massa mB=20,0kg. Não há atrito entre os blocos e os planos, nem na polia; o fio é inextensível e o efeito do ar é desprezível. A força F r tem módulo F=40,0N e adota-se g=10m.s-2 . a) Qual o valor da aceleração do bloco B? b) Qual a intensidade da força tensora no fio? 10. (PUC) – Um bloco de 5,0kg de massa está em repouso sobre um plano inclinado. q é o angulo de inclinação do plano. a) O que acontece com o módulo da força de reação normal do plano, na medida em que q aumenta de valor? b) Qual o módulo da aceleração do bloco, quando o angulo de inclinação do plano for igual a 18º? Dados: sen 18º @ 0,30; cos 18º @ 0,95 módulo da aceleração da gravidade local: g=10m/s2 módulo da força de atrito: fat=5,0N 3 4 A B g r A B F °30 q
  • 9. Respostas 1. fat=20N 2. m1=27kg 3. m=0,50 4. a) fat=9,0.103 N b) a =4,0m/s2 5. ALTERNATIVA D 6. a) a=2,0m/s2 b) DS=4,0m 7. ALTERNATIVA B 8. ALTERNATIVA C 9. a) a=2,4m/s2 b) T=52,0N 10. a) a força normal diminui b) a=2,0m/s2